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II.

RELAÇÕES CUSTOS/VOLUMES/RESULTADOS
CUSTEIO RACIONAL, TOTAL E VARIAVEL

Custeio Racional é um sistema de apuramento dos custos dos produtos que considera apenas
uma parte dos custos fixos ( capacidades utilizadas) e a totalidade dso custos variáveis.

Consideremos os custos de produção da empresa X nos meses de Janeiros, Fevereiro e Março


ultimo ( valores em contos)

Janeiro Fevereiro Março


Produção (actividade) 10.000 unid 8.000 unid 11.000 unid
Custos Variáveis
MP 40.000 32.000 44.000
MOD 35.000 28.000 38.500
GGF 15.000 12.000 16.500
Custos Fixos 60.000 60.000 60.000
Custo Total 150.000 132.000 159.000
Custo unitário 15 16,5 14,454

o método de implicação Racional os custos fixos é o método de calculo dos custos de


produção que tem por objectivo eleminar, ou melhor esolar, os efeitos de uma avaria,cão de
actividade sob os custos, quer centro de custos, quer dos produtos.

O principio do método é, por conseguinte, bastante simplies, uma vez que assenta numa
rectificação montantes dos custos fixos ou escrituras que deve ser considerados no cálculos
dos custos de obtido pela aplicação de um ou vários níveis de actividades.

COEF= ACTIVIDADE REAL/ ACTIVIDADE NORMAL

Este coeficiente, dito de imputação Racional utiliza-se como o de ponderação para imputar os
custos fixos.

No exemplo apresentado que considerando que actividade normal é de 10.000 unidades, o


coeficiente é de 0.8 p/ o mês de Fevereiro e 1.1 p/ Março.

Tendo por base os prosupostos indicados podemos refazer os cálculos de custos de produção
( valores em contos)

Descrição Janeiro Fevereio Março


(actividade normal)
(sub-capacidade) ( sub-capacidade)
Cts imputados Deferenca de Cts Diferença de
imputa,cao imputados imputaçao

90.000 72.000 _ 99.000 _


60.000 48.000 12.000 66.000 (6.000)
Custo Total 150.000 120.000 12.000 165.000 (6.000)
Custo unitário 15 15 15 _

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Este sistema de custeio, o custo industrial não ingloba a parte dos custos fixos ou de estrutura
ou correspondentee a capacidade não utilizada.
O custo de produção inclui para alem de custo primo apenas os custos de transformação e
variável e a parte deste custo fixos correspondente á actividade real.

Custeio Total – é método que engloba todos os gastos variáveis e fixos na determinação do
custo industral.

Objectivo fundamentol deste método é de determinar os custos sem separar os gastos fixos e
os gastos variaves.

Vantagens

1. A facilidade na determinação dos custos pos a separação dos gastos fixos e dos gastos
variáveis nunca é fácil nem rigoroza devido a existência de gastos constituídos por
parte fixa e parte variáveis.

2. Facilidade no apuramento de resultados de gestão ou resultado tributáveis.

Desvantagens

1. A inclusão dos gastos fixos na determinação dos custos, complica as vezes a tarefa
contabilista, já que a repartição dos mesmos.

2. Dificuldade do controlo dos custos e na determinação da política do preço, uma vez


que os resultados periódicos são pela divergência entre o volume da produção e de
venda.

3. A determinação dos pontos críticos de vend e resultados diferenciais moroso e


insegura.

4. Avaliação das existências é pouco prodentes, visto que o custo total é maior que o
avaliado.

CUSTEIO VARIAVEL

Conceito, vantagens e desvantagens, execicio pratica

Neste sistema os custos apenas compreende os gastos variáveis, iliminados rdicalmente a


imputação dos gastos fixos o que se traduz a estabilidade dos custos. Aqui, resolve-se
simultâniamente os dois problemas do custeio total: A arbitralidade das reparações e a
estabilidade dos custos.

Custeio variável contrapõem-se ao custeio total em que os custos fixos não são imputados aos
produtos.

Princípio de gestão do custeio variável diz que o volume de venda de um execício deve
combinar os gastosde exercício ( custos variáveis industriais comerciais e custos fixos ou
encargos periódico) e obter um lucro.

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Neste sistema como vimos a distinsão entre os custos variáveis fixos é fundamental para a
formação dos custos, na medida em que:

 Os gastos fixos de aprovisionamento e de transformação não são incluído no


custo industrial conseguentemente não são considerado no apuramento das
margens industriais;

 Os gastos fixos de distrbuição não são considerado o apuramento das margens


comerciais;

Os produtos acabados neste custeio devem ser avaliados aos custos variáveis adquiridos e os
gastos fixos devem ser coberto na totalidade pelas vendas de periódo

Vantagens

1. Elimina as variações nos lucros causadas pelas divergências em volume das vendas e
volume de produção.

2. A relação custos/ volumes/lucros reflete-se constantemente nos dados da


cantabilidade industrial.

3. Fornece os dados de que necessita a Direcção para proceder;

4. Exige menor distribuição e imputação de custos;

5. Facilita a escrituração das políticas comerciais mais convenientes;

6. Facilita o controlo dos custos fixos;

7. os remanescentes são avaliados no s/ custos de reconstituição.

Desvantagens

1. Os remanescentes são sub valorizado;

2. A sub divisão dos custos fixos e variáveis é insertos;

3. Os lucros mensais sofre variações senciveis;

4. O conhecimento dos custos variáveis de produtos não basta para proceder as


obteções a longo prazo.

CONCLUSÃO

O problema do custeio variável é obsolução dos gastos fixos e não a sua repartição como
sucede no método tradicional ( custeio total). A conveniência e utilidade do seu emprego do
tipo de informação que se pretende obter –se a contabilidade industrial limita a fornecer
dados útil para resolução de problemas empresariais ao curto prazo, para controlo dos custos,
o custeio variável será perferivel que o custeio total.

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Alternativa do Custeio Total e Variável

A doptação do sistema Total e Variável, leva a diferença da natureza quantitativa. Com as


conseguintes implicações na preciação da situação da empresa que facultam.

Essas diferenças resultam de por um lado da situação existentes entre os níveis da produção e
da venda, distnguindo as seguintes situações:

 A produção é igual as vendas;


 A produção escedem as vendas
 A produção é inferior as vendas, pelo que os Stokcs no início do periódo em causa.

Por certo, a relação entre a produção real (pr) e a produção normal (pn), pode ser a seguinte:

 A produção real = a produção normal ( pr = pn )


 A produção real escede a produção normal (pr > pn )
 A produção real inferior a normal ( pr < pn )

Exemplo:

A empresa x dedica-se ao fabrico de produto “A” no mês de Maio do ano passado


presentaram os seguntes custos (valores em contos)
Fixos Variáveis Total

C.I. 9.000 18.000 27.000


C. Dist. 4.200 4.800 9.000
C. ad. Fin. 5.700 300 6.000

18.900 23.100 42.000

A Empresa fabricou no mês em que esta 100.000 unidades,enquanto que a produção normal é
de 120.000 unidades,

Não havendo pvf, tanto no inicio e no fim, o preço de venda unitário de produto “A” foi de
0,5 cts.

Pretende-se:

 Custo de produção utilizando os dois custeio.


 O mapa de demostraçào de resultados utilizando os dois custeio; considere :

a) Produção = as vendas ( P = 100.000 e v = 100.000 )


b) Produção >as Vendas ( P = 100.000 e V = 90.000 )
c) Produção <as Vendas ( P = 90.000 e V = 100.000 )

Existências Iniciais 10.000 valorizadas ao mesmo custo unitário do mês.

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EXERCÍCIO 1
Na empesa “LINHA”, Lda, obteve-se da Contabilidade Analítica, relativamente ao mês de
Abril a segunte informação:

Produção normal ---------------------------------------62.500 unidades


Produção Real ---------------------------------------50.000 uidades
Vendas --------------------------------------------60.000,00 unidades
Matérias-primas consumidas -------------------60.000,00
Pre,co de venda -----------------------------------5,00/unidades

Custos variáveis custos fixos


Custros de transformação 30.000,00 75.000,00
Custos de Adm. E de distrib. 18.000,00 7.000,00
Custos Financeiros 5.500,00 24.000,00

Informação Adicional:
- há 10.000 unidades de existências iniciais de produção acabados valorizados ao custo
médio.

PRETENDE-SE:
1. Demonstração de resultados pelos sistemas de custeio total e racional
2. Explicação da diferencia de resultados apurados pelos dois sistemas de custeio

EXERCÍCIO II

Da contabilidade Analítica da empresa “ALFA”Lda, recolheram-se os seguintes elementos,


relativos a um mês:

Quantidades produzidas---------------------------------------------------------80.000 unidades


Quantidades vendidas ----------------------------------------------------------75.000 unidades
Custos fixos globais: ---------------------------------------------------1.250.000,00
Industriais -----------------------------80.000,00
Comerciais -----------------------------450.000,00
Custos Variáveis Globais- ------------------------------------------------2.150.000,00
Industriais ----------------------------1.600.000,00
Comerciais---------------------------- 550.000,00
Preço de venda unitário ------------------------------------------------50,00
Produção normal mensal ---------------------------------------------100.000 unidades

PRETENDE-SE:
1. Custo industrial utilizando o sistema de custeio total e Racional
2. Demonstração de Resultados pelos sistemas de custeio total e racional
3. explicação da diferença de resultados apurados pelos dois sistemas de custeiso.

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EXERCÍCIO III

A Empresa “MAR” Lda, fabrica vários acessórios para a industria naval.


Relativamente a um produto específico, obteve-se da Cantabilidade Analítica, referente ao
mes de Janeiro do ano em curso apresentou a senguinte informação:
Existências Iniciais -------------------------100 unidades a 6,00(sendo 4,00 de custo variável)
Produção ------------------------------------350 unidades a 8,00(sendo 6,00 de custo variável)
Vendas ----------------------------------400 unidades a 10,00

A Empresa utiliza o LIFO como critério valorimétrico.

PRETENDE-SE:

1. Demonstração de Resultados pelos sistemas de custeio total e variável.


2. explicação analítica da diferenca de resultado apurado.

EEXERCÍCIO IV

A Industria DAMA, dedica-se ao fabrico de produto “BETA” no mês de Maio último


efectuou as seguintes:

 Matérias-primas consumidas-------------- 340.000,00


 Salários directos ----------------------------90.000,00
 Amortizações de máquinas industrial ------5.000,00
 Embalagens comerciais ---------------------30.000,00
 Renda de departamento de vendas ------------24.000,00
 Viagens e comissões de vendas --------------30.000,00
 Energia electrica consumida na fabricca --------25.000,00
 Seguro contra acidente de trabalho -------------16.000,00
 Gastos com espedientes -------------------------8.000,00
 Renda fabril da industria ----------------------18.000,00
 Assinatura de jornais e revistas ---------------3.000,00
A empresa não possue existências de produto acabado no inicio e produziu 2.000
unidades.
Não havia PVF no inico quer no fim.
As vendas do mês foram de 1.500 unidades a 400,00

PRETENDE-SE:
1. Custo de produção Total e unitário
2. Demonstração de Resultados
3. utilize o custeio total.

EXERCÍCIO V

A empresa AP,Lda, dedica-se ao fabrico e comercialização de um único produto. Admita que


lhe foi apresentada para apreciação a demoonstração de resultados que consta o quatro I.

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A seu pedido foram-lhe fornecidos os dados que constam do quadro II relativos aos dois
meses em questão. Foi ainda esclarecido que a empresa alterou em 1 de janeiro do ano em
curso o sestema de apuramento de custos até essa data adoptado.

QUADRO I

Demonstração de Resusltados (em MT)


Março Abril

 Vendas 60.000,00 66.000,00


 Custos Industriais:
Fixos 8.000,00 8.800,00
Variáveis 40.000,00 48.000,00 45.900,00 54.700,00
 Custos não industriais:
Fixos 7.566,00 7.600,00
Variáveis 3.300,00 10.866,00 3.630,00 11.230,00
58.866,00 65.930,00
Lucro líquido 1.134,00 70,00
QUADRO II
Março Abril

Existêcias Inciais

Matérias-primas 22.000,00 24.000,00


P.Acabados:
Em toneladas 500 1.000
Em valor ? (2)

Existências Finais

Matérias- primas 20.000,00 24.000,00


P. Acabados:
Em toneladas 1.000 500
Em valores ? ?

 Compras de matérias-primas ----------------31.000,00 31.500,00


 Produtos fabricados(em toneladas) 5.500 5.000
 MOD 6.600,00 6.600,00
 GGF:
Fixos 600,00 600,00
Variáveis 720,00 800,00
Preço de Venda/ton 12,00 12,00

Notas: (1) A Empresa adota o critério LIFO


(2) Custo variáveis 8.000,00
Custo Fixos 1.800,00

PRETENDE-SE:

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1. Custo de industrial unitário e total
2. Mapa de Demonstração de resultados
3. utilize os custeio Total e Variável

EXERCÍCIO VI

A contabilidade da empresa Alves & César, Lda, fornece os seguintes elementos referentes à
produção de dois produtos em vidro.

1. Cunsumo Jarro Chávena


Matérias-primas
M1 60.000 a 120,00 30.000 a
120,00
M2 30.000 a 230,00 20.000 a
230,00
MOD 8.000Hh
4.000Hh
Cuto unitário
1.200,00/Hh

Nota: Os GGF, atingiram o montante de 6.000 contos dos quais 2.200 contas são
variáveis. Os gastos gerais são imputados aos produtos na razão directa das horas da
MOD.

2. Jarro
Chávena
Gastos gerias por centros
De custos
C1 5.000Hh
2.500Hh
C2 3.000Hh
1.500Hh

Existências:
Iniciais 5.000 a 1.100,00 20.000 a
250,00
Finais 15.000 unidades
12.000 unidades

Nota: Os gastos gerais atingiram o montante de 4.300 contos no C1(1.200 contos são
variável) e 1.700 contos no C2 (1.000 contos variável)
Se considerarmos o Custeio variável as exisstências inciais são valorizadas,
respectivamente, a 900,00 e a 180,00.

3. Jarro
Chávena

Produção 20.000 unidades


30.000 unidades

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Vendas 10.000 unidades
20.000 unidaes
P. vendas 2.000,00/unidades
600,00/unidaes

PRETENDE-SE:

a) O apuramento do custo industrial da produção acabada do mês segundo o


custeio total e custeio variável. Utiliza-se a base única e a base múltipla em
relação aos centros de custos e a base de imputação é o número de horas de
MOD.
b) A elaboração da demonstração de resultado,
c) Utilize o critério FIFO na valorização das saidas dos produto para venda.

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O PONTO CRÍTICO DE VENDA
Determinação algébrica e gráfica.

Uma das preocupações fundamentais no sistema de custeio variável, é a determinação do


chamado “ponto crítico” ou “ponto morto”, isto é, daquele ponto apartir do qual os custos
fixos, independente do grau de actividade, são coberto pela magem s/ os custos variáveis, ou
seja, pela diferença entre o prontaste das vendas e os custos variáveis.

Utilizando o conceito de margem dir-se-ia que é aquele ponto ou volume de venda em que a
margem bruta comercial é igual ao custo fixos.

MARGEM DE SEGURANÇA

A margem de segurança é a diferença entre as vendas actuais e as vendas no ponto critico.


Representa o possível decrescente nos proveitos (vendas) pode ocorer antes que resulte uma
perda operacional, e pode ser expresso não só em valor como em percentagem das vendas.

Determinação algébrica de ponto crítico.


Para determinação algébrica de ponto crítico consideremos os seguintes símblos:

VV – Volume de venda
V” – ponto crítico em valor
Q’ – Ponto crítico em quantidade
PV – Preço de venda unitário
CF - Custo fixo
MS – Margem de segurança
LL – lucro líquido
CV – Custo variável unitário

FÓRMULAS FUNDAMENTAIS

PV*Q”= CV*Q” +CF


PV*Q”-CV*Q”=CF
Q”(PV-CV)=CF

Q” ___CF____
PV-CV

Exemplo:

Uma determinada empresa pruduziu 1.000 unidades e vendeu toda aprodução por 1.200 cada
no mês de Abril último.
A estrutura dos custos é o seguintes:

 Custos fixos----- 200.000,


 Custos variável 700.000

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EXERCÍCIO 1

Certa Empresa, apresenta os seguintes dados da estrutura económica, que produz e


comercializa um único produto:

Vendas: 1.800 m3 @ 10 cts


Produção: 2.000 m3

Custo industrial do mês ( volores em contos):


 Matérias-primas 8.000
 DOD ( variáveis ) 3.000
 GGF ( variáeis ) 1.000
 Fixo 2.000

Custos não industriais do mês:


Vriável Fixo
 Distribuição 900 700
 Administrativo - 1.100
 Financeiro - 400

PRETENDE-SE:

1) Determinação de custo de produção


2) Mapa de Desmostração de Resultados
3) O ponto crítico em quantidade e em valor, algébrica e graficamente;
4) A margem de segurança

EXERCICIO 3

Certa empresa dedica-se a fabricação e venda de um certo produto aplicando o cuteio


variável.

Os documentos extraíram os seguintes dados:

Custos variáveis custos fixos


Matérias- primas 50,00/PF
Custos de transformção 25/PF 400.000,00
Costo comercial
Gasto de vendas 5,00/PV 30.000,00
Gostos de administração 10,00/PF 20.000,00

Produção: 10.000 unidades


Preço de vendas 150,00 por unidades
Não havia PVF tanto no inicio nem no fim, assim como produto acabado.

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PRETENDE-SE:
1. Desmostração de Resultados
2. O ponto critico em quantidade e em vaor, algébrica e gráfica
3. Margem de segurança

EXERCÍCIO 4

Uma empresa fabrica três(3) produtos designados por A, B e C, sobre s quais dispõem-se dos
seguintes elementos em relação ao mês de Março do corrente ano:

Desecrição Prod. A Prod. B Prod. C Total


Vendas (kgs) 14.000 10.000 10.000 34.000
PV/gk (cntos) 20 12 10
Custos Variáveis unit.
(contos)
 De produção 10 5 4
 De adiministração 5 2 1
 Custos Fixos - - - 85.000

PRETENDE-SE:
1. O ponto critico de vendas, analítica e graficamnte

EXERCÍCIO 5

A socedade Beta, Sarl dedica-se a produção de dois produtos P1 e P2.

Em finais de 2002 assinou, um contracto com a Sociedade de Distribuição, Lda, para venda e
distribuição no mercado interno de 1.000 tons do produto P1, em regime de exclusividade, a
preço unitário de 100 cts/ton.
Por outro lado, o mercado para o produto P2 apresenta potencialidades de expansão, quer
para o mercado interno, quer para o mercado externo.

A fim de fundamentar certas decisões, a empresa acabou de elaborar estimativs de custos


para o ano de 2002, as quais apontam para:

P1 P2
 Custos de Produção (tons)
 Matéria-primas (cts) 20 30
 MOD (cts) 15 20
 GGF
* Variáveis (cts) 5 10
* Fixos ( total: 800 cts) - -

 Custos não industriais


 Variáveis (com as vendas: 10%)
 Fixos (total 2.000 cts )

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 Preço de venda unitário (em cts) 100 200

PRETENDE-SE:
1) Mapa de desmostração de resultado
2) Determina a quantidade a vendar do produto P2 para que a empresa
obtenha um resultado anual de 100.000cts
3) Apure o ponto crítico, algebricamente, em quantidade e valor.

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