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Universidade Licungo

Faculdade de Educação

Departamento de Educação e Psicologia

Licenciatura em Psicologia Educacional

Habilitação: Minor em Intervenção em Desenvolvimento Humano na Aprendizagem

3º Ano

Aniceto Luís Huber Oficio


Dário Cipriano Silvério
Joaquina Cascola
Leonora Antero Bento
Sandro Macário Pedro

Teorias de Desenvolvimento em Psicologia

Quelimane
2023
Aniceto Luís Huber Oficio
Dário Cipriano Silvério
Joaquina Cascola
Leonora Antero Bento
Sandro Macário Pedro

Teorias de Desenvolvimento em Psicologia

Trabalho de carácter avaliativo, a ser


entregue na cadeira de Didáctica de Ensino
de Psicologia, leccionada pela Docente:
Dr.ª.Annegret Mocala

Quelimane
2023
Sumário
1. Introdução...............................................................................................................................1
2. Objectivos:..............................................................................................................................1
2.1. Geral:...................................................................................................................................1
2.2. Especifico:............................................................................................................................1
3. Metodologia............................................................................................................................1
4. Teorias de Desenvolvimento em Psicologia...........................................................................2
5. Desenvolvimento Cognitivo...................................................................................................2
6. O papel do adulto no processo de aprendizagem e no desenvolvimento cognitivo................4
7. Desenvolvimento psicanalítico...............................................................................................5
8. Construção da teoria psicanalítica..........................................................................................5
9.Teorias de Aprendizagem …………………………………………………………………...6
91.Características de algumas das principais teorias de aprendizagem......................................7
10. Conclusão............................................................................................................................10
11. Referências bibliográficas...................................................................................................11
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1. Introdução

O presente trabalho que tem como tema: Teorias de Desenvolvimento em Psicologia. o


desenvolvimento humano estamos lidando com mudanças universais, como no caso das
transformações físicas e hormonais que marcam a puberdade. Por outro lado, como o
ser humano é singular, as diferenças individuais também precisam ser consideradas.
Afinal, nenhum indivíduo, mesmo irmão gêmeo, é igual ao outro. Cada adolescente vai
viver as suas mudanças corporais de uma forma particular, vai viver as suas mudanças
corporais de uma forma particular, atribuindo-lhes um significado específico, de acordo
com suas experiências. Não faz sentido, então, falarmos de um desenvolvimento linear e
universal, pois há também a diversidade cultural, social, política e econômica que
constitui os contextos nos quais se desenvolvem os seres humanos.

A criança está mais adaptada à realidade. Contudo, ela ainda pensa de modo pré-
lógico, isto é, se mantém presa ao sentido utilitário dos objetos e ao campo perceptivo
concreto. Portanto, sua aprendizagem está ainda muito baseada em suas vivências, nas
coisas que conhece e pode considerar como sendo reais.

2. Objectivos:

2.1. Geral:

 Compreender as teorias de desenvolvimento em psicologia.


2.2. Especifico:
 Identificar o desenvolvimento cognitivo.
 Apresentar a teoria psicanalítica;
 Descrever as características de algumas teorias de aprendizagem.
3. Metodologia

Para a realização do presente trabalho, foi graças a alguns artigos, teses e como de
algumas fontes bibliográficas, que consistiu na análise e a retirada dos pressupostos
básicos que fazem menção ao trabalho em destaque.
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4. Teorias de Desenvolvimento em Psicologia

Para Xavier, (2015), ao abordar o desenvolvimento humano é explorar terreno


vasto, cuja natureza central é a de descoberta, mudança, avanços, novas aquisições e
crescimento. Da concepção à morte, a cada instante e de forma singular, vivemos esse
processo. Por conseguinte, diz respeito a nossa vida quotidiana com questões que vão
desde a aquisição da fala ou do andar, passando pelo processo d aprendizagem escolar e
pelas inquietações da adolescência, até as transformações biopsicossociais que a vida
adulta e a velhice trazem consigo.

5. Desenvolvimento Cognitivo

Segundo Piaget (1999), o desenvolvimento psíquico se assemelha ao nosso


crescimento orgânico, visto começar quando nascemos e finalizar na vida adulta.
Orienta-se essencialmente para o equilíbrio, ou seja, a vida mental evolui até atingir a
maturidade, representada pela fase adulta.

De acordo com Rodrigues, (2018); citando Piaget (1999) vê o desenvolvimento como


uma equilibração progressiva, que vai de um estado menor de equilíbrio, no início da
vida, até um estado de equilíbrio superior atingido na fase adulta.

Piaget (1999) pensa o desenvolvimento cognitivo humano em períodos etários, o que


não quer dizer que todas as crianças passarão por todos os estágios no mesmo período,
pois, para atingir tais perspectivas de maturidade cognitiva, não se consideram apenas
os factores biológicos dos sujeitos, mas também suas estimulações sociais e culturais.

Segundo Bock e Furtado (2008), o desenvolvimento humano de Piaget se divide a partir


de novas qualidades do pensamento, que acaba por interferir no desenvolvimento global
do desenvolvimento e contempla as seguintes fases:

• 1º Período: sensório-motor (0 a 2 anos) No início da vida mental, o ser humano se


foca no exercício dos aparelhos reflexos, de caráter hereditário como a sucção. Com o
passar do tempo e após algum treino, a criança vai se tornando melhor em suas
habilidades básicas e começa a interagir com o mundo ao seu redor, sendo capaz de
começar a coordenar os movimentos dos olhos e mãos aos 5 meses, aprendendo a pegar
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objetos e, até mesmo, depois de um certo tempo, utilizar instrumentos para conseguir os
objetos que deseja.

2º Período: pré-operatório (2 a 7 anos)Esse período é conhecido como primeira


infância. O marco mais representativo desse período é o aparecimento da linguagem, o
que trará modificações drásticas nos aspectos afetivos, sociais e intelectuais da criança.
É a fase em que a criança começa a dar atenção para a comunicação, o que faz com que
sua linha de pensamento se acelere.

3º Período: operações concretas (7 a 11 ou 12 anos)

Aqui, estamos entrando na fase da infância propriamente dita. Para Bock e Furtado
(2008), neste período há o início da construção lógica. A criança consegue então
coordenar e estabelecer relações com pontos de vista diferentes. Lógica e coerência se
tornam recorrentes no modo como organiza seus pensamentos.

A criança passa a utilizar seu repertório de passado, presente e antecipação de futuro


para tomada de decisão, utilizando-se de repertórios concretos e objetos reais para saber
como agir frente às situações. Bock e Furtado (2008) relatam que nesse período a
criança se torna, no âmbito do pensamento, capaz de: estabelecer corretamente as
relações de causa e efeito e de meio e de fim; sequenciar ideias ou eventos; trabalhar
com ideias sob dois pontos de vista simultaneamente; formar o conceito de número, ou
seja, consegue entender os números de forma abstrata, sem que estejam vinculados a
objetos reais.

4º Período: operações formais (11 ou 12 anos em diante)

Essa fase compreende a adolescência até o fim da vida. O período da adolescência é


visto como uma fase de reflexão e ressignificação da vida. Corresponde a um momento
em que o adolescente costuma se afastar dos adultos e viver mais isolado – muitas vezes
sendo chamado de antissocial. Mas, na verdade, é o período que o adolescente usa para
compreender a sociedade e fazer uma reflexão sobre ela. Segundo Bock e Furtado
(2008), após essa reflexão, o adolescente costuma atingir o equilíbrio entre pensamento
e realidade, quando de fato entende a importância de suas reflexões para a ação no
mundo real. É um período interessante, pois o adolescente passa a criar teorias sobre o
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mundo, bem como se torna capaz de abstrair e generalizar, graças a sua capacidade de
reflexão espontânea, baseada em hipóteses.

6. O papel do adulto no processo de aprendizagem e no desenvolvimento


cognitivo

Para Gonçalves, (2019), O papel dos adultos no desenvolvimento infantil é


imprescindível. Retomando os postulados de Vigotski, descreve-os como “agentes
externos”3 que fazem a mediação da criança com o mundo até que ela internalize as
ferramentas psicológicas mediadoras (a linguagem, principalmente). Dessa maneira,
enquanto a ela, por si mesma, não desenvolve tais instrumentos, o adulto lhe mostra o
mundo. P. 27

Para Rodrigues, (2018), citando Vigotski (2010) apresenta o adulto como a forma
ideal de evolução4. Nele está configurado o patamar de desenvolvimento ao qual a
criança será guiada, por sua mediação. A formação de conceitos anteriormente
explicitada elucida como ela “chega lá”. Embora escrito como um “passo a passo”, o
desenvolvimento não segue de maneira ordenada. Ele pode se movimentar para vários
lados, rumo à forma ideal. Se no ambiente em que uma criança se encontra não há uma
forma adequada de mediação, ela não se desenvolverá; já no meio em que há essa figura
do mediador, o desenvolvimento será possível. P. 38.

Vigotski (2010, p. 697) afirma que se a interação com o meio, por força de algum
motivo, não for adequadamente mantida, “só por força das inclinações encerradas na
criança as propriedades correspondentes nunca surgirão por conta própria”. Sem o
suporte dos “mundos sociais”5 (ou seja, sem a apropriação da cultura), termo utilizado
por Rouse (2012), o pensamento complexo jamais seria desenvolvido.

Como já mencionado, Vigotski (2001) não exclui a hereditariedade e a maturação


biológica da explicação e da génese dos processos. Ele acredita que a hereditariedade
influencia mais incisivamente certas funções que outras. As funções básicas, por
exemplo, são afitadas pela herança hereditária, mas essa não têm o mesmo poder sobre
as funções psicológicas superiores. O meio, esse sim, é definitivo no desenvolvimento
de tais funções. O autor conclui, por fim, que: “o homem é um ser social, que fora da
interacção com a sociedade nunca desenvolverá em si aquelas qualidades, aquelas
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propriedades que desenvolveria como resultado do desenvolvimento sistemático de toda


a humanidade” (vigotski, 2010, p. 697-698).

7. Desenvolvimento psicanalítico

Para Freud, S. (1996. p. 187-189), a Psicanálise se constitui como uma teoria


desenvolvida por Sigmund Freud, tendo como marco inicial a publicação da obra A
Interpretação dos Sonhos, no início de 1900. Os estudos de Freud, que levaram à
elaboração da teoria, começaram alguns anos antes, quando ainda eram realizados na
área de formação do autor: a medicina.

8. Construção da teoria psicanalítica

Segundo Jorge, (2005), para a teoria psicanalítica, o processo de ensino e


aprendizagem é perpassado pelo fenómeno da transferência, que pode gerar
dissonâncias ou ruídos naquilo que se pretende transmitir. Freud retoma a tarefa de
descrever o psiquismo tratando de sua dinâmica e economia na proposição de uma
segunda tópica composta pelas estruturas: Id., ego e superego Embora cada uma delas
tenha suas funções e características elas actuam de modo profundamente inter-
relacionado. Deste modo, o funcionamento mental é dinâmico em seu todo e em suas
partes. P.167

O id compreende as representações psíquicas dos impulsos ou pulsões (FREUD,


2002). Estes são uma força impulsora de um movimento constante, que coloca o sujeito
para agir. Trata-se de uma força intra-psíquica voltada para a busca de satisfação que
pode ser de dois tipos: sexual/erótico ou agressivo/ destrutivo. A energia da pulsão
sexual, presente no ser humano desde o nascimento é a libido. Desse modo, o id,
representante do inconsciente, funciona como o grande reservatório da libido, não sendo
socializado e não respeitando qualquer convenção. Busca satisfação incondicional do
organismo.

O ego consiste naquelas funções psíquicas ligadas às relações do indivíduo com seu
meio, objetivando alcançar o máximo de gratificação ou descarga para o id. É a parte
visível de cada um de nós, que sofre as pressões do meio e equilibra a relação do sujeito
com os outros.
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O superego é o depositário das normas, regras e princípios morais dos grupos sociais.
Funciona como controlador das pulsões do id e das intenções do ego, colocando-o em
uma posição menos omnipotente frente à realidade na qual o sujeito está inserido.
Emerge do próprio “eu” e visa proteger o indivíduo das repressões inconscientes,
ligadas às fantasias e desejos que não são aceitáveis pela consciência.

9. Teorias de Aprendizagem

Segundo Gardner, (1996, p.20), "Actualmente, a maioria dos cientistas cognitivas é


proveniente das fileiras de disciplinas específicas - em especial, da filosofia, da
psicologia, da inteligência artificial, da linguística, da antropologia e da neurociência
(Eu me referirei a essas disciplinas conjuntamente como 'Ciências Cognitivas')."

É importante compreender o modo como as pessoas aprendem e as condições


necessárias para a aprendizagem, bem como identificar o papel de um professor, por
exemplo, nesse processo. Estas teorias são importantes porque possibilita a este mestre
adquirir conhecimentos, atitudes e habilidades que lhe permitirão alcançar melhor os
objectivos do ensino.

Na aprendizagem escolar, existem os seguintes elementos centrais, para que o


desenvolvimento escolar ocorra com sucesso: o aluno, o professor e a situação de
aprendizagem. As teorias de aprendizagem buscam reconhecer a dinâmica envolvida
nos actos de ensinar e aprender, partindo do reconhecimento da evolução cognitiva do
homem, e tentam explicar a relação entre o conhecimento pré-existente e o novo
conhecimento.

A aprendizagem não seria apenas inteligência e construção de conhecimento, mas,


basicamente, identificação pessoal e relação através da interação entre as pessoas. Os
ambientes computacionais destinados ao ensino devem trazer à tona fatores pertinentes
à mediação humana através da tecnologia. As teorias de aprendizagem têm em comum
o fato de assumirem que indivíduos são agentes activos na busca e construção de
conhecimento, dentro de um contexto significativo.
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9.1. Características de algumas das principais teorias de aprendizagem

Teorias de Aprendizagem Características


Epistemologia Genética de Piaget Ponto central: estrutura cognitiva do
sujeito. As estruturas cognitivas mudam
através dos processos de adaptação:
assimilação e acomodação. A assimilação
envolve a interpretação de eventos em
termos de estruturas cognitivas existentes,
enquanto que a acomodação se refere à
mudança da estrutura cognitiva para
compreender o meio. Níveis diferentes de
desenvolvimento cognitivo.
Teoria Construtivista de Bruner O aprendizado é um processo ativo,
baseado em seus conhecimentos prévios e
os que estão sendo estudados. O aprendiz
filtra e transforma a nova informação,
infere hipóteses e toma decisões. Aprendiz
é participante activo no processo de
aquisição de conhecimento. Instrução
relacionada a contextos e experiências
pessoais.
Teoria Sócio-Cultural de Vygotsky Desenvolvimento cognitivo é limitado a
um determinado potencial para cada
intervalo de idade (ZPD); o indivíduo deve
estar inserido em um grupo social e
aprende o que seu grupo produz; o
conhecimento surge primeiro no grupo,
para só depois ser interiorizado. A
aprendizagem ocorre no relacionamento
do aluno com o professor e com outros
alunos.
Aprendizagem baseada em Problemas/ Aprendizagem se inicia com um problema
Instrução ancorada (John Bransford & the a ser resolvido. Aprendizado baseado em
8

CTGV) tecnologia. As actividades de aprendizado


e ensino devem ser criadas em torno de
uma "âncora", que deve ser algum tipo de
estudo de um caso ou uma situação
envolvendo um problema.
Teoria da Flexibilidade Cognitiva (R. Trata da transferência do conhecimento e
Spiro, P. Feltovitch & R. Coulson) das habilidades. É especialmente
formulada para dar suporte ao uso da
tecnologia interactiva. As actividades de
aprendizado precisam fornecer diferentes
representações de conteúdo.
Aprendizado Situado (J. Lave) Aprendizagem ocorre em função da
actividade, contexto e cultura e ambiente
social na qual está inserida. O aprendizado
é fortemente relacionado com a prática e
não pode ser dissociado dela.
Gestaltismo Enfatiza a percepção ao invés da resposta. A
resposta é considerada como o sinal de que a
aprendizagem ocorreu e não como parte
integral do processo. Não enfatiza a sequência
estímulo-resposta, mas o contexto ou campo
no qual o estímulo ocorre e o insight tem
origem, quando a relação entre estímulo e o
campo é percebida pelo aprendiz.
Teoria da Inclusão (D. Ausubel) O factor mais importante de aprendizagem é o
que o aluno já sabe. Para ocorrer a
aprendizagem, conceitos relevantes e
inclusivos devem estar claros e disponíveis na
estrutura cognitiva do indivíduo. A
aprendizagem ocorre quando uma nova
informação ancora-se em conceitos ou
proposições relevantes preexistentes.

Aprendizado Experimental (C. Rogers) Deve-se buscar sempre o aprendizado


experimental, pois as pessoas aprendem
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melhor aquilo que é necessário. O interesse e a


motivação são essenciais para o aprendizado
bem sucedido. Enfatiza a importância do
aspecto interacional do aprendizado. O
professor e o aluno aparecem como os co-
responsáveis pela aprendizagem.

Inteligências múltiplas (Gardner) No processo de ensino, deve-se procurar


identificar as inteligências mais marcantes em
cada aprendiz e tentar explorálas para atingir o
objetivo final, que é o aprendizado de
determinado conteúdo.
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10. Conclusão

Conclui-se que as teorias de desenvolvimento em psicologia buscam reconhecer a


dinâmica envolvida nos atos de ensinar e aprender, partindo do reconhecimento da
evolução cognitiva do homem, e tentam explicar a relação entre o conhecimento pré-
existente e o novo conhecimento. A aprendizagem não seria apenas inteligência e
construção de conhecimento, mas, basicamente, identificação pessoal e relação através
da interação entre as pessoas.

É importante compreender o modo como as pessoas aprendem e as condições


necessárias para a aprendizagem, bem como identificar o papel de um professor, por
exemplo, nesse processo. Estas teorias são importantes porque possibilita a este mestre
adquirir conhecimentos, atitudes e habilidades que lhe permitirão alcançar melhor os
objetivos do ensino.
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11. Referências Bibliográficas

Carloni. P, (SD), A história e a constituição da Psicanálise: introdução aos principais


conceitos freudianos para entender a subjetividade humana retirado em provided by
Faculdade Araguaia Goiâna - GO: SIPE

Freud, S. (1996. p. 187-189), Sobre o Ensino da Psicanálise na Universidade. In:


FREUD, S. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund
Freud (vol. XVII). Rio de Janeiro: Imago,

Gonçalves, Nayane B, (2019), Aprendizagem e desenvolvimento Cognitivo As


contribuições De vigotski, São Paulo-UNICAMP /IEL/

Jorge, M. A. C. (2005), Fundamentos da Psicanálise de Freud a Lacan: as bases


conceituais. Rio de Janeiro: Zahar

Rodrigues, A, (2018); TDIC e os processos cognitivos, Cuiabá: Universidade Federal de


Mato Grosso

Xavier, Alessandra Silva, (2015), Psicologia do desenvolvimento, 4. ed. rev. e ampl. –


Fortaleza : EdUECE,

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