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Kauê Fernandes Lopes
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SUMÁRIO
1 – Introdução .................................................................... 4
2 – Perspectiva histórica da Psicolinguística ...................................................... 4
2.1 – O período formativo .................................... 4
2.2 – O período linguístico ..................................... 5
2.3 – O período cognitivo ...................................... 5
2.4 – O estado atual ............................................ 5
3 – Piaget e o interacionismo ................................................ 5
3.1 – Etapas do processo de conhecimento .............................................. 6
3.2 – Períodos do desenvolvimento intelectual ............................................ 6
4 – Um olhar sobre o sócio interacionismo Vygotskyano ...................... 6
5 – Considerações finais ....................................................................................... 7
6 – Referências ....................................................................................................... 7
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1 INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA
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Em sequência, A Teoria da Informação, surgida logo após a Segunda Guerra,
ofereceu uma epistemologia mais cristalizada para os estudos psicolinguísticos.
Shannon & Weaver conceituavam uma unidade de comunicação constituída por:
Com isso, Shannon e Weaver (1949) definiram a Psicolinguística como o estudo dos
“processos de codificação e decodificação no ato da comunicação na medida em
que ligam [relacionam] os estados das mensagens e estados dos comunicadores”.
2. 2 – O período linguístico
Já para Chomsky (1965), a ciência da linguagem deve partir de uma teoria onde
afirmações devem ser testadas contra as estatísticas colhidas em experimentos
propícios para esse estudo. A crítica de Chomsky sobre os fundamentos da antiga
Psicolinguística mudou radicalmente as análises da época. Com isso, a influência do
comportamentalismo behaviorista sofreu uma enorme perda, dando lugar ao
inatismo. No entanto, essa teoria foi abandonada com o tempo. Não apenas por
causa das poucas evidências experimentais que a sustentava, mas também por
causa do próprio refinamento dos experimentos, mostrando que não apenas a
estrutura sintática é importante no processamento de sentenças, mas fatores de
ordem pragmática e semântica também deveriam ser levados em conta.
3 – PIAGET E O INTERACIONISMO
Ainda nos seus estudos, Piaget (1989) formulou 4 estágios no processo intelectual
da criança: 1) formativo - é a inexistência de representações, imagens mentais dos
objetos que cercam o indivíduo. O conhecimento, nesse caso, é constituído por
impressões que chegam ao organismo por meio dos órgãos dos sentidos e do
aparelho motor; 2) operacional - é a representação, a transformação de esquemas –
e esquemas combinados – de ação em esquemas representativos. Nesse período,
ocorre o progresso mais sensível da linguagem oral; 3) pré-operatório - é a
impossibilidade de a criança utilizar seus esquemas representativos para realizar
operações mentais e representações geométricas; 4) operatório formal – a criança já
é capaz de operar mentalmente os seus esquemas que até então eram apenas
representados imageticamente.
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elemento. Por exemplo: quando uma criança toca uma panela que estava no fogo e
retira a mão após queimar-se, ocorreu uma relação direta entre a panela e o ato de
retirar a mão. Posteriormente, quando a criança vir a panela novamente,
provavelmente não colocará a mão no fogo, pois lembrará da dor que sentiu antes.
5 – CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com isso, o objetivo inicial desse trabalho foi cumprido, contribuindo basilarmente
para a minha formação acadêmica e profissional como um pesquisador e futuro
docente na área de Letras.
REFERÊNCIAS