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CURSO DE

FUNÇÕES
EXECUTIVAS

Material de Estudo

Professora Responsável:
Psicopedagoga Jéssica Cavalcante

www.institutoneuro.com.br
FUNÇÕES
EXECUTIVAS

Curso com carga horária de 100 horas.

Elaborado e ministrado por Jéssica Cavalcante.

Disponível em www.institutoneuro.com.br
A autora reserva-se no direito de
proibir o compartilhamento e distribuição
desse documento.
Protegido por direitos autorais.
Manuseio exclusivo dos alunos do curso,
vinculados no site do Instituto Neuro.

Todo o conteúdo apresentado nesse


documento foi baseado em livros
renomados e artigos científicos. Algumas
citações são feitas ao longo do documento,
outras estão apresentadas na seção de
Referências, no final do mesmo.
UM MÍNIMO DE HISTÓRIA
Luria (1980), (citado em Ardila e Rosselli, 2007) é
o precursor direto do conceito de funções executivas.
Ele propôs três unidades funcionais no cérebro:
1. Alerta-motivação (sistema límbico e reticular);
2.Recebimento, processamento e
armazenamento da informação (áreas corticais pós-
rolândicas);
3.Programação, controle e verificação de
atividade, que depende da atividade do córtex
pré-frontal (função executiva).
FUNÇÃO EXECUTIVA

O conceito de "função" ou "funções executivas“ define a


atividade de um conjunto de processos, fatores cognitivos
historicamente ligados ao funcionamento dos lobos frontais do
cérebro (Luria, 1980; Burgess, 1997).
Elas têm um papel importante na execução de atividades
cognitivas de ordem superior, como elaboração de programas
complexos de comportamento, formulação de metas ou
verificação de ação em curso (Luria, 1973).
Elas são organizados hierarquicamente.
Em primeiro plano, você pode colocar o que se refere a formulação,
realização e execução de planos.
A este nível, antecipação, verificação, monitoramento e modulação
da saída comportamental.
Em um nível superior estão as decisões, criatividade e
autoconsciência, que são essenciais para a tomada de decisões. São
importantes para que se corrija, planeje o futuro, faça planos, pense
e aja corretamente.
As funções de colaboração são a memória de trabalho, a atenção
seletiva e sustentada e talvez flexibilidade cognitiva.
FUNÇÕES EXECUTIVAS (FE):
Definição

Para Papazian, Alfonso e Luzondo (2006) é o “Processo mental


pelo qual resolvemos deliberadamente problemas internos e
externos.”
Problemas internos são o resultado da representação mental
de atividades criativas e conflitos de interação social e
comunicativa, novos e repetidos afetivos e motivacionais.
Problemas externos são o resultado da relação entre o
indivíduo e seu ambiente.
Para resolver estes problemas as FEs seguem um processo:
• Elas inibem outros problemas internos e externos irrelevante e
influência de emoções e motivações,
• Colocam em alerta o sistema máximo de atenção seletiva e
sustentado antes, durante e depois de tomar um ação.
• É relatado se o problema é novo ou aconteceu anteriormente, a
solução e seus resultados
• Busca-se informação armazenado na memória remoto e recente.
Olhe a complexidade:
- Se o problema for novo, usa a informação nas memórias de
trabalho verbal e não verbal, analisa as consequências, resultados
das ações semelhantes ocorridas anteriormente, absorve a
consideração de risco contra benefícios, planeja e toma uma decisão
baseada em atos internos ou externos.
• Em resumo, as FEs são:
- Um grupo de habilidades cognitivas cujo objetivo é facilitar a
adaptação do indivíduo a novas situações e complexas, para além
dos comportamentos habituais e automáticos.
Inclui uma ampla variedade de habilidades, como:
- A capacidade de definir metas;
- O desenvolvimento de planos de ação;
- Flexibilidade de pensamento;
- A inibição de respostas automáticas;
- Autorregularão do comportamento;
- Fluência verbal.
Elas são essenciais para o cumprimento das metas
escolares, coordenando e organizando processos básicos, como
memória e percepção.
Inclui-se a capacidade de filtrar informações que
interfiram na lição de casa, envolvimento em comportamentos
direcionados a objetivos, antecipar as consequências de suas
ações e o conceito flexibilidade mental (Denckla, 1996;
Goldberg, 2001; Luria 1969, 1980; Stuss e Benson, 1986).
Para Sastre-Riba, a eficácia da atividade lógica e seus produtos
afirma a relevância da função executiva no planejamento,
controle e flexibilidade na gênese e aplicação de esquemas de
resolução.
Seus componentes mais proeminentes são três:
• Controle de atenção: atenção seletiva, atenção sustentada e
inibição.
• Estabelecimento de um objetivo: iniciativa, planejamento,
estratégias de organização e resolução.
• Flexibilidade cognitiva: memória de trabalho,
mudança de atenção, automonitoramento, transferência de
dados e autorregulação.
- Treinar e melhorar a capacidade de inibição comportamental,
interrompendo comportamentos salientes em favor de outros mais
pensativos, elaborados e adequados de acordo com a situação.
- Reforçar a capacidade de autorregulação: planejamento,
implementação e automonitoramento de comportamentos. Ou
seja, melhorar a capacidade de definir objetivos, traçar planos para
alcançá-los e monitorar seu próprio plano enquanto ele está sendo
implementado para corrigir seus erros.
- Aumentar a capacidade de inibir informações interferentes.
- Melhorar a flexibilidade cognitiva, por meio da compreensão do
outro e da empatia cognitiva.
- Promover a capacidade de evocar informações e o uso de
estratégias de organização e recuperação de informação verbal.
- Aumentar a eficiência da memória de trabalho, ampliando a quantidade
de unidades de informação que as crianças podem manipular
mentalmente; e melhorar o uso estratégico dele. Tanto da modalidade
verbal quanto a visual.
- Melhorar o controle da atenção, das seguintes maneiras:
- Focalização, a capacidade de focar a atenção em um determinado
estímulo ou tarefa, com independência do interesse que isso gera no
primeiro momento, aprender a valorizar a aprendizagem nova tão
interessante.
- Manter a atenção a certos estímulos ou tarefas: melhorar a
concentração.
- A divisão dos recursos de atenção: sua distribuição simultaneamente
entre os diferentes campos estimulantes ou tarefas.
- Alternância: a mudança flexível de foco de atenção de um estímulo para
outro, ou de uma tarefa para outra.
ATENÇÃO SELETIVA

1. Identificar os estímulos dentro de um conjunto.


2. Comparar os estímulos dentro de um conjunto.
3. Identificar os estímulos dentro da série.
4. Reconhecer estímulos no avião ou em o espaço.
5. Reconhecer palavras ou frases que atender às
condições dadas.
ATENÇÃO SUSTENTADA
1. Reter mentalmente os elementos ou modelos para reproduzi-
los ou associá-los com outros.
2. Colocar em um pedido específico elementos de um conjunto
conhecido.
3. Estabelecer relações entre os elementos de acordo com as
condições.
A INIBIÇÃO

É a capacidade de resistir aos impulsos e


impedir um conduta no momento apropriado.
Dependendo da idade, é usada para inibir a
resposta agressiva ou uma resposta rápida,
memorizando informações irrelevantes,
interferência mediada pela memória de eventos
anteriores ou interferência perceptiva na forma
de distração.
Funções de inibição:

1. Evitar interferência de informação não relevante na memória


de trabalho com uma tarefa em andamento,
2. Excluir informações anteriormente relevantes, mas isso
sem a realidade será inútil.
3. Influenciar o desempenho acadêmico,
4. Em interação psicossocial;
5. Em autorregulação, necessário para atividades cotidianas.
• Além disso…
- Está intimamente ligado ao controle da atenção;
- Assumir domínio na capacidade de inibir comportamentos
automáticos e irrelevantes;
- Para que o aluno faça uma seleção adequada do informações
relevantes e prenda sua atenção por períodos;
- É essencial que você aprenda a inibir as respostas que surgem
automaticamente.
• Concluindo:
- Na prática, será mais fácil para o aluno se envolver em uma
tarefa ou terminar se ele entender as opções que tem antes
de decidir e agir, reconhecer como essa ação afeta a ele ou
pode exibir a opção correta para essa tarefa (Moraine, 2014).
Vamos ver uma coisa:
- Em relação ao componente comportamental da inibição
(autocontrole), é importante que você tenha tempo necessário
para refletir.
- Como no caso da tarefa 'dia-noite' em que você responda 'dia'
quando tem uma lua e 'noite' forem mostradas quando um sol
aparece.
- Alguns segundos para cantar 'Pense sobre a resposta, eu não
vou dizer' são suficientes para melhorar seu desempenho nessa
tarefa típica de treinamento de autocontrole.
FE: Flexibilidade
Também chamado de mudança ou mudança de atenção, é a
capacidade de transição e tolerar mudanças, flexibilidade para
resolver problemas e mudar o foco de um tópico para outro quando
necessário.
É um processo mental dependente da idade, com capacidade
limitada de alternar intermitentemente de uma para muitas regras
que se impõem aos processos de inibição e à memória de trabalhar
demandas adicionais.
Envolve o deslocamento do foco de atenção de uma classe de
estímulos para outros, e o sistema de controle deve permitir
alternar entre dois conjuntos cognitivos diferentes.
Funções de Flexibilidade:
- Nos ajuda a mudar rapidamente de uma resposta para outra
empregando estratégias alternativas.
- Envolve uma análise das consequências do comportamento de
alguém e um aprendizado com seus erros.
-É claro que essa flexibilidade depende do número de regras a serem
incluídas na tarefa.
-Aumentando o número de regras e a complexidade da tarefa,
evidencia um maior número de respostas perseverativas que
denotam menos flexibilidade cognitiva.
• Componentes de Flexibilidade
- A produção de ideias diferentes, considerando as respostas
alternativas como mudanças de comportamento precisa se
adaptar às mudanças de situação, e alcançar os objetivos fixos.
- Como, por exemplo, quando a criança participar de uma
atividade na qual algumas situações devem falar e, em outras
têm que ouvir. Ou quando você tem escolher entre diferentes
estratégias para resolver um problema e precisa ser criativo.
- O desenvolvimento da flexibilidade cognitiva pode ser
facilitado se usarmos analogias e metáforas, colocamos
problemas em aberto, permitimos opções diferentes para a
tomada de decisão ou assumimos como erro natural no
processo de aprendizagem.
- Tarefas como carregar uma pipa, jogar futebol, jogar xadrez,
fazer uma maquete ou caminhar por um ambiente natural,
envolver um uso adequado da flexibilidade mental, atividades
onde eles têm que ajustar as decisões às circunstâncias que
estão ocorrendo.
• Na prática, essas funções básicas eles podem intervir
relacionados. Por exemplo…
- Através do jogo simbólico - uma estupenda maneira de
promover pensamento criativo ou consciência emocional...;
- Os alunos devem manter seu papel;
- lembrar-se dos companheiros (memória de trabalho);
- Agir de acordo com o personagem escolhido (controle
inibitório);
- Ajustar às mudanças em papéis (flexibilidade cognitivo).
- É uma memória de curto prazo que nos permite manter e
manipular as informações necessárias para realizar tarefas
cognitivas complexas, como raciocínio ou aprender.
- Contar histórias é uma ótima forma de exercitar a memória de
trabalho, pois foca atenção por longos períodos de tempo e a
criança precisa se lembrar de tudo o que está acontecendo -
como o identidade dos diferentes personagens ou detalhes
específicos história - e integrar as novas informações ao que já
aconteceu.
- E como mais uma amostra da natureza social de ser humano,
foi verificado que quando uma história é apresentada aos
alunos, eles melhoram seu vocabulário e lembram de detalhes
como quando você leu, sendo muito importante a interação
entre o adulto que conta a história e o aluno (Gallets, 2005).
- Além disso, quando esses alunos mais tarde contam a história
para o parceiro que já ouviu anteriormente, eles tentam
memorizar a letra de uma música da qual ele participa ou de
um jogo, que consiste em realizar movimentos concretos
associados a imagens parecidas, também eles exercitam sua
memória de trabalho.
ORGANIZAÇÃO, PLANEJAMENTO
E CATEGORIZAÇÃO
- São componentes fundamentais para a solução de problemas.
Organização implica na capacidade de fazer pedidos, informações e
identificar ideias principais ou conceitos-chave em tarefas de
aprendizagem, ou, quando se trata de comunicar informações,
oralmente ou por escrito. Inclui a capacidade de ordenar as coisas
no ambiente, ítens de trabalho, brinquedos, armários, mesas ou
outros lugares onde as coisas são guardadas, para garantir que
materiais que serão necessários para realizar uma tarefa estarão
realmente disponíveis.
-A categorização é definida como a capacidade de classificar objetos
em categorias e implica a capacidade de elaborar e avaliar
diferentes hipóteses, a fim de deduzir um regra de classificação
correta.
• Planejamento:
- O planejamento se refere à capacidade de identificar e
organizar uma sequência de eventos para atingir um objetivo
especificado.
- Envolve definir uma meta e determinar a melhor maneira de
alcançá-la, geralmente por meio de uma série de etapas
devidamente sequenciada.
• Controle ou Monitoramento:
Compreende dois aspectos;
- O primeiro refere-se ao hábito de controlar o próprio
desempenho durante a execução de uma tarefa ou
imediatamente após concluí-la, a fim de garantir que o objetivo
foi alcançado devidamente;
- O segundo aspecto, que os autores chamam de
automonitoramento, reflete a consciência da criança dos
efeitos que seu comportamento provoca nos outros.
• É um processo mental, também conhecido como um processo
metacognitivo, que depende da idade, com capacidade
ilimitada;
• Nos permite autoavaliar;
• Controlar o processo de planejamento antes de tomar a
decisão final para garantir qual a solução para o problema é a
melhor.
FLUÊNCIA VERBAL

- A fluência verbal é considerada uma função executiva que é


avaliada por meio de testes de fluência e pedem a produção de
palavras pertencentes a um grupo específico dentro de um
limite de tempo.
- Dois tipos de testes de fluência verbal são conhecidos:
fonológico (ou alfabético) e semântico. A lição de casa exige a
inibição das palavras que não pertencem à categoria
especificada e a implementação de estratégias que permitem a
geração do maior número possível de palavras dentro do
tempo estipulado.
ONTOGENIA DA FE
A aquisição de FE mostra um começo em torno a partir
dos 12 meses de idade e a partir daí se desenvolve lentamente
com dois picos nas idades de 4 e 18, estabiliza mais tarde e
diminui na velhice.
O aumento do volume do PFC é lento até a idade 8 anos,
rápido entre 8 e 14 anos e estabiliza ainda mais até que
adquira os valores do adulto por 18 anos de idade.
• Exemplos de Projeto
- Estes são projetados para todos, mas pode ajudar a
estabelecer uma ideia de como tudo está conjugado
através de um único canal, um projeto, que nos leva ao
desenvolvimento de todas essas funções.
REABILITAÇÃO
• Individualização da terapia
-Parta do perfil neuropsicológico obtido após a avaliação inicial
(linha de base);
- Trabalhe nos pontos fracos (áreas de déficit cognitivo);
- Trabalhe nos pontos fortes (áreas cognitivas preservadas);
- Trabalhe nos micro processos subjacentes às grandes áreas.
Do mais básico ao mais complexo:
• Graduação de tarefas
- Continuidade das sessões;
- Controle de acompanhamento em seis meses;
- Compare a linha de base com o pós-teste;
- Generalização dos resultados.
INTERVENÇÃO NO MEIO AMBIENTE:

• Generalidades:
- Ambiente físico ou social;
- Natureza das tarefas;
- Indicações;
- Formas de interação dos professores.
• Ambiente físico ou social
Objetivo: Promover o desempenho, eliminando/adicionando alguns
aspectos do meio ambiente.
Déficit de atenção:
- Evite o fundo da aula;
- Evite ficar perto de colegas com quem você fala muito, janelas, porta ;
- Dificuldades de controle de tempo e/ou organização de planejamento;
- Aulas e tarefas muito organizadas;
- Ajude a criança a planejar e alocar seu tempo;
- Dificuldades inflexíveis, inibitórias ou de regulação afetado;
- Poucos são iguais para interagir com supervisão de adultos.
• Natureza das tarefas:
Modifique alguns aspectos para promover o sucesso: forma, mais do que
conteúdo; sem alterar seu propósito.
REGRA: adapte o tipo e nível para que você não precise de ajuda mais de 25%
do tempo para uma boa resolução.
• Modificações:
-Tarefas curtas, segmentação com intervalos.
-Etapas claras e específicas.
- Tarefas perto do fim (pouco aberto), por exemplo preencher espaços em
branco e V/F vs. testes de desenvolvimento; soletrando com letras magnético
vs. faça frases.
- Papel ativo na seleção ou pedido de tarefas
- Ouça sugestões sobre como fazer mais tarefas atraente
- Combine a ordem de implementação com a criança (agendas)
- Indique o que exatamente cada tarefa solicita, quando estará completo;
- Possível uso de lista de verificação para demolir.
• Instruções:
- Ofereça chaves para lembrar tanto em tarefas quanto em comportamentos;
• Instruções verbais e memórias:
-Dicas visuais (por exemplo, pôster com regras)
-Horários: tarefas específicas e cronometradas. Com imagens para os mais
pequenos. Listas:
- Faça listas das coisas a fazer e / ou as etapas a seguir (por exemplo, etapas para
salvar um arquivo no computador)
- Comece fazendo isso por eles, com eles supervisionando
- Sistema de chave secundária: "verifique sua lista"
- Chaves gravadas em áudio, alarmes, chamadas.
• Formas de interação do professor:
Principalmente nos mais pequenos: mais supervisão,apoio e
orientação.
- Incluí-lo na tomada de decisão: papéis de ambos, tipo de chaves,
incentivos, vantagens
- Antecipação de problemas de adaptação ambiental.
- Tome medidas antecipadas, pequenos problemas, não pior.
- Lembretes para evitar o esquecimento, evitar frustração +
aumento eficácia.
- Aumento da autoestima
-A análise situacional compreende as dificuldades da criança e
detectar facilitadores para implementar intervenções específicas.
Intervenção na Atenção

➢ Atenção sustentada;

➢ Atenção seletiva;

➢ Atenção alternada;

➢ Atenção dividida.
➢ Atenção Sustentada
Capacidade de manter a atenção em uma atividade ou tarefa,
apesar das distrações, fadiga ou tédio.
• Intervenção no Meio Ambiente:
- Elimine estímulos de distração;
- Segmente uma tarefa complexa em várias outras mais simples;
- Horário de trabalho de casa – descanso;
- Incentivos (reforço) associados à realização de tarefas: atividades
sociais;
- Aumento gradual nos níveis de demanda.
• Tempo: Termine a tarefa no tempo determinado.
- Gravações de automonitoramento (alarme, o que foi prestando
atenção?);
- Distribuição temporal de tarefas (horas de alerta difíceis);
- Supervisão próxima, feedback frequente e reforço;
- Tarefas atraentes: ativo, interativo, desafios, competição, jogos...;
- Participe e elogie-o quando ele estiver fazendo o dever de casa;
-Ensine-os a conhecer sua capacidade de atenção (por exemplo, por
quanto tempo pode estar em dia antes de precisar de uma pausa);
- Ensine-os a fragmentar tarefas;
- Ajude-os a fazer um plano de trabalho;
- Distribuir tarefas com base no estado de alerta;
-Identificar estratégias motivacionais (por exemplo, sublinhar,
tomar notas, faça representações gráficas);
- Identifique as chaves (por exemplo, dê uma ordem para não
desconectar, usar alarmes);
- Oriente-os a seguir o plano que elaboraram;
- Reforce-os para seguir o plano adequadamente;
- Transferir gradualmente a responsabilidade de fazer o plano
para o aluno.
➢ Atenção seletiva
Capacidade de manter uma resposta apesar das distrações ou da presença
de outros estímulos concorrentes.
- Detectar quais estímulos funcionam como uma distração para cada pessoa;
- Introdução de destrutores de menos significativos até mesmo muito
significativo (por
exemplo: música que você não gosta/favorito)
Tarefas de Cuidado:
Seletivo
• Modalidade auditiva
- Som que distrai (por exemplo, voz);
- Música que distrai;
• Modalidade visual
Tarefas atencionais com modelos que distraem (por exemplo: linha reta,
ondulado, grade);
➢ Atenção alternada
-Flexibilidade mental que permite mudar o foco da atenção e movê-
la entre tarefas que requerem diferentes demanda cognitiva,
exercendo controle para que a informação seja gerenciada
seletivamente.
- Mudanças na demanda para a tarefa
-Cancelamento de números: mudança de meta a cada 15
segundos (por exemplo, par/ímpar);
- Adicionar/subtrair números: indicações de "mudança"
-Classificar as cartas de um baralho: coloque por naipes + inverta
aqueles com uma letra, bata na mesa quando o número for ouvido
... + lição de casa cancelamento.
- Estratégias compensatórias;
- Agendas ou calendários;
-Mecanismos eletrônicos (em uma fita de áudio, grave o que você
precisa levar para a aula para não esquecer);
- Despertador;
- Lembretes visuais;
-Alarmes ambientais naturais: por exemplo, eu uso uma música
para que sente-se e organize-se, o que será um indicador de
que você deve parar.
Ensine a criança a gerar suas próprias chaves e sistematizar seu
uso.
- Explique o problema para a criança, conforme evidenciado;
- Dê opções para ele escolher ou incentive-o a gerá-las;
- Prática e revisão da associação chave – TM;
- Projetar um sistema de monitoramento.
Capacidade de criar uma estratégia direcionada a objetivos finais. Envolve
tomar decisões sobre o que é importante e o que não é:
• Intervenção nas funções executivas;
• Intervenção com o estudante;
• Intervenção no meio ambiente.
Objetivo: diminuir a dependência da criança de si mesma.
Habilidade de planejamento:
- Fornece a agenda/cronograma a ser seguido;
- Uso de scorecards;
- Segmentos;
A prática repetida desta atividade é necessária para
alcançar que as crianças podem automatizar.
-A comparação de um mapa pode ser útil: identificar o objetivo
e trace a rota.
- Use modelos:
• Faça uma lista com a criança sobre a tarefa pretendida levar a
cabo;
• Segmente ou divida uma tarefa grande em várias
outras mais simples;
• Projete um modelo que reúna as etapas necessárias que são
deve ser realizado para atingir o objetivo final, e no qual hora
do dia será feito.
Inibição Comportamental/Controle de Impulso: Pense antes
de agir e restringir o comportamento extrovertido em favor de
resposta adequada, dada a capacidade de avaliar vários
fatores.
• Inibição de estímulos atenção seletiva;
• Transtorno de impulsividade verbal e/ou comportamental;
•Abordagem comportamental: aprendizagem baseada em
Consequências;
Objetivo: Interromper comportamentos impulsivos e estabelecer
outros mais adequado.
Por exemplo, pare de falar interrompendo a aula, para que possa ensinar
a levantar a mão.
1.Explique o comportamento a ser modificado e que entendemos que
exibe-o com um propósito, por ex. chamar a atenção.
2.Explique que trabalharemos em um comportamento alternativo que
cumpre a mesma função, por ex. levantar a mão.
3. Pratique o novo comportamento em situações geradas por efeito,
dando feedback, por ex. jogar jogos e acompanhar váriasvezes ele se
lembra de levantar a mão para falar.
4.Em um ambiente natural, use as chaves de lembrança antes
situações favoráveis, por exemplo antes de iniciar um
comissionamento comum, "lembre-se no que estamos
trabalhando."
5.Reforço imediato, por exemplo dê-lhe a palavra ou escolha-o
sempre levante sua mão.
6.Ignore a resposta desinibida, por exemplo, não atendê-lo
quando ele fala sem levantar a mão.
7.Remova gradualmente as chaves e suportes. Nós podemos
diga à criança sobre isso, por ex. "Eu não vou escolher você
todas as vezes que levante a mão, mas farei isso a cada 4 ou 5
vezes. "
- Capacidade de produzir respostas verbais, de uma
maneira veloz antes do slogan semântico;
- Contribua com itens de uma categoria
-Descubra o que eles têm em comum
-Gere novos elementos
-Dê uma categoria e gere elementos
- Realize os exercícios com diferentes materiais: imagens,
palavras escritas, conceitos
- Consciência fonética
-Dadas as palavras, encontre elementos comuns: iniciais,
sílabas ou letras finais.
- Gere palavras em resposta às chaves:
- Palavras que carregam uma sílaba/letra;
- Palavras que começam com uma sílaba/letra;
- Palavras que terminam com uma sílaba/letra;
• Intervenção no Meio Ambiente:
Objetivo: Diminuir as demandas por flexibilidade.
- Reduza o impacto da novidade;
- Familiarização com tarefas, locais e materiais;
- Apresentação prévia de materiais;
- Notificação de mudanças (chaves);
- Exposição sistemática a novas situações;
-Experiência social em um ambiente estruturado (grupos
sociais que agir de acordo com as regras);
• Mudar a natureza da tarefa:
- Reduza a velocidade, quantidade ou complexidade das informações
apresentado.
- Tarefas de segmento.
- Tarefas "perto do fim".
- Dê guias ou modelos para seguir.
-Ajude a enquadrar a situação (histórias sociais nas quais compreender a situação
e uma solução pode ser aprendida)
- Dê suporte durante o dever de casa
- Feedback e reforço frequentes
- Ajuda passo a passo em tarefas difíceis
- Contato próximo
- Estratégias de resolução
• Intervenção com o estudante:
A) As tarefas são iniciadas quando são atribuídas;
Autoinstruções (por exemplo, o professor nos disse o que fazer e
agora devo começar)
Certifique-se de concluir todas as etapas
B) Decida quando deve ser feito e comece a tempo.
-Faça um planejamento com as tarefas, atribuindo duração e
horários; De início. (Segmentar projetos longos e temporalizar
subtarefas)
-Escolha da chave que lembra o início da tarefa (pessoas, alarmes,
eventos naturais).
-Certifique-se de que a criança comece a lição de casa na hora,
quando foi planejado reforçá-lo para isso.
- Eliminação gradual da supervisão.
- Sistema de reforço: economia de fichas;
FE de alto nível que envolve:
- Capacidade de seguir e fazer agendas;
- Planejar e organizar;
- Estimar quanto tempo uma tarefa leva;
- Supervisionar / monitorar se a programação está sendo
cumprida;
-Seu desenvolvimento é complicado pelas dificuldades em
estimar o duração de uma tarefa e falta de senso de urgência,
de necessidade de conclusão adequada em um tempo
determinado.
• Intervenção no Meio Ambiente:
- Dê aos pequenos uma programação e oriente-os em suas
conformidade.
- Impor limites de tempo e dar lembretes de quanto o tempo foi
perdido.
- Use dispositivos de alarme.
• Intervenção com o estudante:
-Ensinar a fazer cronogramas (planejamento), estimando o tempo
de cada etapa.
-Requer ensino para detectar e considerar como eles impactarão
distratores, diversões, etc.
• Intervenção com o estudante:
- Ensinar a fazer cronogramas (planejamento), estimando o tempo de
cada etapa.
- Requer ensino para detectar e considerar como eles impactarão
distratores, diversões, etc.
- Procedimento para trabalhar a distribuição temporal:
- Faça o cronograma com estimativa de tempo para cada etapa da tarefa.
- Compare com os tempos reais.
- Se não corresponderem: detecte os fatores envolvidos.
- Se você detectar distrações, use estratégias para minimizá-los.
• Procedimento para trabalhar o sentido de urgência temporal:
-Faça do final da tarefa um ponto crítico ou consequência
significativa (por exemplo, se você não terminar a lição de casa a
tempo em casa, você não poderá ir para treinamento, porque
começa em uma hora específico).
-Capacidade de ter um objetivo e segui-lo, sem desistir ou distrair
com outros interesses. Para os mais pequenos um objetivo é dado e
eles tentam persistir em sua conformidade.
Metas significativas e motivadoras: inclua a criança em seu
estabelecimento, se houver dificuldades em gerar uma meta,
ofereça opções para eles escolherem.
• Para os jovens:
-Torne a meta o mais real e visível possível (por exemplo, use
cartazes, experiências de abordagem...);
- Comece com pequenos atrasos;
-Maior Feedback sobre o progresso (por exemplo,
representações gráficos);
Treinamento sistemático, com monitoramento e comentários.
Metacognição
Capacidade de abstrair e fazer uma visão geral de si mesmo em
uma situação.
• Isso implica:
- Observe como você resolve problemas;
- Automonitoramento;
- Autoavaliação;
Objetivo: ensiná-los a usar tarefas de análise de como eles
estão executando tarefas atribuídas.
• Para ensinar procedimentos:
Que o aluno gere listas de verificação de erros e os oriente
em seus usos. Desvanece os guias;
Mostre uma lista de perguntas a serem feitas. Elas podem ser
escritas e começar a orientá-los com o seu acompanhamento.
Educação Física:
1. Qual é o meu problema? Definição do problema
2. Qual é o meu plano? Estratégia de resolução
3. Estou seguindo meu plano? Automonitoramento
4. Como eu fiz isso? Autoavaliação
Aprenda a se perguntar em situações problemáticas específicas. Por
exemplo, tende a ficar muito próximo dos outros. Eu também estou
perto?
- Defina o que está muito perto;
- Prepare uma solução para quando a
resposta for sim. O procedimento envolve:
1. Defina o comportamento a ser aprendido.
2. Liste as etapas a seguir.
3. Você controla em situações controladas.
4. Dê pistas para usar habilidades em situações natural.
5. Reforce o uso da habilidade.
6. Esmaecimento de recall e auxílio de reforço
Referências Bibliográficas
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