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Nampula
2022
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Trabalho de Carácter avaliativo da
cadeira de Pedagogia Geral, 1° ano 1°
semestre, orientada pela Docente:
Dr.
Universidade Rovuma
Nampula
2022
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Índice
CAPITULO I..........................................................................................................................................3
1. Introdução......................................................................................................................................3
1.1. Objectivos:.................................................................................................................................4
1.1.1. Gerais.....................................................................................................................................4
1.1.2. Específicos..............................................................................................................................4
CAPITULO II........................................................................................................................................4
2. Desenvolvimento cognitivo............................................................................................................4
2.1. Conceito de desenvolvimento.....................................................................................................4
2.1.1. Factores que influenciam o desenvolvimento humano...........................................................5
2.1.2. Aspectos do desenvolvimento humano...................................................................................6
2.1.3. A Teoria do Desenvolvimento Cognitivo de PIAGET............................................................6
2.2.1. A Teoria do Desenvolvimento Psicossexual segundo FREUD.....................................................9
2.2.2. A Teoria do Desenvolvimento Psicossocial segundo ERIKSON................................................11
2.2.3. A Teoria do Desenvolvimento Moral segundo KOHLBERG.....................................................14
2.2.4. Os seis estádios do desenvolvimento moral de Kohlberg (1964)................................................15
CAPITULO III.....................................................................................................................................17
3. Perturbações mentais como patologia...........................................................................................17
3.1. Perturbações mentais como doença orgânica da adolescência..................................................19
Conclusão.............................................................................................................................................20
Referencias Bibliográfica.....................................................................................................................21
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CAPITULO I
1. Introdução
No presente trabalho vamos abordar acerca do desenvolvimento cognitivo, falar deste tema
opta se em mencionar em vários aspectos (Psicossocial, psicossexual e no aspecto moral).
Desenvolvimento cognitivo visa em analisar ou estudar o comportamento mental das crianças
desde a nascença até a sua fase adulta. Piaget, ele explica como uma criança constrói um
modelo moral do mundo. Antes do trabalho do Piaget, a suposição comum na psicologia era
que as crianças são apenas pensadores menos competentes do que os adultos. Então Piaget,
mostrou que as crianças pequenas pensam de forma surpreendentemente em comparação aos
adultos.
1.1. Objectivos:
1.1.1. Gerais
1.1.2. Específicos
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CAPITULO II
2. Desenvolvimento cognitivo
Hereditariedade
Crescimento orgânico
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Maturação neurofisiologia
Meio
O desenvolvimento humano deve ser entendido com uma globalidade, mas, para efeito de
estudo, tem sido abordado a partir de 4 aspectos básicos.
Aspecto físico-motor
Aspecto intelectual
Aspecto afectivo-emocional
Aspecto social
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É a maneira como o indivíduo reage diante das situações que envolvem outras pessoas. Por
exemplo, em um grupo de crianças, no parque, e possível observar que algumas
espontaneamente buscam outras para brincar, e algumas que permanecem sozinhas.
A influência de Jean Piaget (1896-1980) não tem andado longe da de Freud. Nascido na
Suécia, Piaget passou a maior a parte da sua vida dirigindo um instituto de desenvolvimento
infantil em Genebra. Publicou um número extraordinário de obras e trabalhos científicos, não
apenas sobre o desenvolvimento da criança, mas também sobre educação, história do
pensamento, filosofia e lógica, e manteve a sua prodigiosa produção ate a data da sua morte
em 1980.
Embora Freud tenha dado tanta importância, nunca estudou directamente a criança. A sua
teoria foi desenvolvida a partir de observações feitas no decurso de tratamento de pacientes
adultos em sessões de psicoterapia. Piaget, pelo, contrario, passou, a maior parte da sua vida
observando o comportamento de bebes, crianças e adolescentes. Baseou-se muito do seu
trabalho em observações minuciosas de um número limitado de indivíduos, mais do que no
estudo de grandes amostras. Não obstante, defendia que a maioria das suas das suas principais
descobertas eram validas para o desenvolvimento das crianças de todas as culturas.
Para PIAGET, as crianças não observam de uma forma passiva a informação, mas
seleccionam e interpretam o que vêem, ouvem e sentem acerca do mundo que as rodeia. A
partir dos estudos e de numerosas experiências que efectuou sobre as formas de pensar da
criança, chegou a conclusão de que os seres humanos atravessam vários estádios distintos de
desenvolvimento cognitivo – ou seja, vão aprendendo a pensar sobre eles próprios e mundo a
sua volta. Cada estádio implica a aquisição de novas capacidades e esta dependente de uma de
uma conclusão bem-sucedida da fase anterior.
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1. Estádio sensório-motor (0 a 2 anos de idade)
Até uma idade máxima de quatro meses, um bebé não consegue diferenciar-se do que o
rodeia. O desaparecimento do objecto no campo visual da criança perde todo interesse, para a
criança, ele (não existe/nunca existiu); por exemplo a criança não entende que são os próprios
movimentos que provocam o ranger do berço e não diferencia entre objectos e pessoas. A
actividade cognitiva é comportamental. Pensar é agir.
O bebé não tem noção de que existe algo fora do seu campo de visão. (Irreversibilidade).
Como demonstram alguns estudos, os bebés aprendem de forma gradual, a distinguir as
pessoas dos objectos, começando a perceber que ambos têm uma existência independente das
suas percepções mais imediatas. Aos 6 meses de idade, a criança investida as características
do objecto. Procura o objecto escondido, continua a existir.
Piaget chama a este primeiro estádio sensório-motor, pois as crianças aprendem usando os
seus diferentes sentidos, sobretudo tocando objectos, manipulando-os e explorando
fisicamente o meio ambiente. De 1 ano e meio o pensamento da criança esta ligado a língua,
esquemas motores e a conceitos de objectos e das suas características. A principal conquista
neste estádio é que, a criança já entende que o meio ambiente tem propriedades próprias e
imutáveis.
Foi aquele que Piaget dedicou grande parte da sua investigação. Nesta fase desenvolvem-se
outras estruturas cognitivas: a criança e capaz de distinguir o “eu” do objecto; adquire noção
de tempo e espaço. Tem início a reversibilidade. A criança já domina a linguagem e se torna
capaz de usar palavras para, de uma forma simbólica, representar objectos e imagens. Uma
criança de quatro anos, por exemplo, pode usar a mão em movimento para representar o
conceito de “avião”. Início da aquisição de noção de conservação da massa e volume
(quantidade)
Piaget apelida este estádio de pré-operacional, pois as crianças ainda não são capazes de usar,
de uma forma sistemática, as suas capacidades mentais em desenvolvimento. Na maneira de
ver o mundo, é característica destas crianças o egocentrismo, ela acredita que as pessoas vêem
o mundo exactamente como ela vê, p. Ex: ao contar um facto, omite pormenores importantes
“julgando” que os outros têm a mesma visão do facto. Este conceito não se refere a egoísmo
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mas a tendência da criança interpretar o mundo exclusivamente em função da sua própria
posição. (ex. Pedir explicação de uma ilustração enquanto o livro esta virado para si.
A criança não entende que o outro não vê); as crianças falam ao mesmo tempo mas não com a
outra, como os adultos fazem; não tem categorias de pensamento que os adultos tem, as
crianças não tem conceitos de causalidade, velocidade, peso ou numero (mesmo se a criança
observar alguém a deitar água num recipiente alto e estreito para o outro mais baixo e largo,
não entende que o volume continua o mesmo – mas conclui que há mais água no segundo
recipiente, porque o nível da água esta mais abaixo.
Existe um equilíbrio estável entre assimilação e acomodação. Durante esta fase as crianças
dominam noções lógicas e abstractas. São capazes de, sem grandes dificuldades, lidar com
ideias como a de causalidade. Uma criança nesta fase de desenvolvimento e capaz de
reconhecer o raciocínio falso implícito na ideia de que o recipiente mais largo continha menos
água do que o mais estreito, mesmo que os níveis da água sejam diferentes. Torna-se capaz de
efectuar operações matemáticas, como a multiplicação, a subtracção ou divisão. As crianças
neste período são muito menos egocêntricas. Se perguntar a criança quantas irmãs tem ela dirà
uma, mas se perguntar quantas irmãs tem a tua irmã ela provavelmente dirá “nenhuma”
porque não e capaz de se colocar na posição da irmã, não e capaz de raciocinar em termos
hipotéticos.
De acordo com Piaget os primeiros três estádios de desenvolvimento são universais; mas nem
todos os adultos alcançam o estádio operacional formal. O desenvolvimento deste tipo de
pensamento esta dependente, em parte, dos processos de escolaridade. Os adultos com uma
educação limitada tendem a continuar a pensar em termos mais concretos e reter largos traços
de egocentrismo.
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2.2.1. A Teoria do Desenvolvimento Psicossexual segundo FREUD
Nos primeiros meses da vida até cerca de 2 anos de vida, a libido esta concentrada na zona
oral (boca): o bebe tira prazer através da zona erótica da boca, dos lábios e da língua, e nos
actos de sucção, mordedura e mastigação. No adulto, a fixação formas da sexualidade oral
pode exprimir-se em comportamentos com a sucção do próprio dedo, comer-se as unhas,
comer excessivamente.
Nesta fase o ponto focal da libido desloca-se e as principais fontes de prazer sexual tornam as
actividades esfintéricas. Esta presente seja a exigência de satisfação da necessidade (defecar)
seja de aprender o controlo fisiológico em relação as regras ditadas pelos pais e as convenções
sociais. Conter as fezes significa, duma parte, bloquear a satisfação de uma necessidade e da
outra parte, significa realizar ou cumprir as regras dos pais, que a sua volta é fonte de
gratificação quando a norma vem respeitada pela criança. A co-presença de exigências
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contrastantes, o conflito, relacionado a fase anal poderá manifestar-se no adulto em
comportamentos de excessiva limpeza, pontualidade, obstinação.
Entre 3 a 5 anos a libido desloca-se para as zonas genitais a procura do prazer. O rapaz e a
menina tocam os próprios órgãos genitais, tornam-se curiosas em relação às diferenças entre
os dois sexos. Os pais muitas vezes proíbem o comportamento sexual das crianças desta idade
pensando ou considerando que são formas adultas da actividade sexual, enquanto
normalmente exprimem a exigência das crianças de conhecer o próprio e o outro aparato
sexual. Nesta fase manifesta-se o assim chamado complexo de Édipo2, ou Electra para casos
de preferência na denominação do complexo para o feminino. O menino chegando nesta fase
do desenvolvimento psicossexual, experimenta um desejo de hostilidade para o pai e um
desejo de amor para com a mãe. Estes dois desejos co-presentes, numa forma geralmente
inconsciente, são vividos como um conflito. Por outro lado, o pai representa para o menino a
fonte da punição (vivida como castração dos próprios órgãos) por causa do amor dirigido a
mãe. O menino pode superar este conflito através de um processo de identificação com o pai,
mediante o qual ele assimila e faz seu o comportamento paterno. Durante o processo de
identificação, os meninos introjectam no Super-ego grande parte das regras sociais e dos
valores partilhados e derivados da figura dos pais. Na menina verifica-se um processo em
parte análogo, primeiro de hostilidade para com a mãe e amor para com o pai e, portanto, em
seguida, de identificação com a figura materna.
Durante esta fase a actividade da libido perde intensidade, consentindo ao “Eu” uma trégua
para consolidar o desenvolvimento anterior enquanto a criança orienta ou dirige os próprios
interesses no ambiente.
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partilhar as experiências significativas e solicitude para o seu bem-estar: este empenho a
reciprocidade não e alcançado por todos.
A ideia de que o desenvolvimento psíquico dura toda a vida e que seja estreitamente legada as
relações sociais foi elaborada por Erik Erickson (1902-1994). Erikson, psicanalista, nasceu
em Frankfurt, Alemanha.
Enquanto Freud atribuía mais importância ao inconsciente, Erickson focalizava a sua atenção
no papel desenvolvido pelo “Eu” quando se devem enfrentar problemas nos diferentes
períodos da vida.
A teoria de Erikson (1950, 1968) afirma que o desenvolvimento psicossocial atravessa oito
estádios, em cada um do qual o indivíduo deve enfrentar uma série de problemas, ou a assim
chamada crise do estádio, para poder passar ao estádio sucessivo. Segundo Erikson, na
medida em que uma criança resolve positivamente os problemas de cada estádio, determina-se
a sua possibilidade de tornar-se uma pessoas adulta dotada de capacidade de adaptação.
Crise entre a confiança e desconfiança. A criança põe-se o problema de ter confiança o não
ter confiança na pessoa que toma cuidado ou se ocupa dela (geralmente a mãe), se recebe ou
não nutrição e afecto. Da confiança para com a figura materna desenvolvera a confiança para
com o ambiente externo e outras pessoas. Se a criança não contar com o afecto e os cuidados
maternos, perdera a confiança para com as outras pessoas e pensará que o ambiente externo
não lhe pode dar confiança.
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2. Estádio muscular-anal (1-2 anos)
5. Estádio da Adolescência
A crise por superar é entre a identidade e confusão a cerca do papel a desempenhar (confusão
de identidade). O adolescente deve desenvolver o sentido de identidade de si mesmo, tornar-
se um indivíduo com a sua própria personalidade distinta daquela dos parceiros e dos adultos,
com próprias normas sociais e próprios valores morais. O falimento na construção da
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identidade manifesta-se na “confusão de papéis”, facto pelo qual o adolescente não consegue
encontrar um papel adequado para a sua personalidade no contexto social.
Nesta fase a crise é entre intimidade ou amor/isolamento a pessoa enfrenta a escolha entre
uma vida caracterizada de relações de intimidade (capacidade de amizade e amor), encontrar-
se em companhia, amar alguém e a ausência de relações afectivas, e transformar-se num
isolado, evitando compromisso de amor ou amizade. É o estádio da vida em que se põe
também a problema da escolha profissional que permite a inserção na sociedade. As duas
escolhas cruzam-se, originando as vezes conflitos, sobretudo na mulher pela qual a profissão
pode contrastar com o papel de mulher e de mãe.
A crise observa-se entre o sentimento de integração e calma/ desespero. Nesta fase emerge
uma outra situação de conflito, aquela concernente a aquisição de um sentido de integridade,
que se experimenta quando se considera que a própria vida foi completada, dando-lhe um
sentido, ao qual se contrapões o desespero, se se pensa de não ter alcançado os objectivos que
anteriormente se tinham proposto ou de não ter integrado as próprias experiências.
A pessoa pode tornar-se sabia: não se preocupa ansiosamente pela vida porque descobriu o
seu sentido e o da dignidade da sua vida; há aceitação da morte. Mas pode não alcançar a
sabedoria, ao fazer o balanço da sua vida ou avaliação do seu passado e verifica que não fez
nada que valesse a pena, logo surge um sentimento de desgosto pela vida e de desespero
perante a morte.
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Cada vez mais está a crescer o numero de anciãos que fica inactivo depois da reforma e
marginalizados em relação as decisões da colectividade. A psicologia deve ser em grau de
afrontar esta nova problemática para a integração dos anciãos na sociedade.
Segundo Kohlberg, o carácter moral das pessoas se desenvolve. Significa que o crescimento
moral se faz de acordo com uma sequência do desenvolvimento.
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2.2.4. Os seis estádios do desenvolvimento moral de Kohlberg (1964)
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Tomada de decisões de acordo com os códigos legais existentes, em
IV todas situações dilemáticas (preservação da sociedade). A tendência
é de ser melhor e não apenas o cumprimento das normas.
Agir de acordo com o contrato social: Da adolescência em diante, a
V pessoa interiorizou regras abstractas de comportamento social que
Moralidade Pós- são muitas vezes em contraste com as próprias convicções.
convencional ou Os adultos que atingem esta fase, estão em grau de reflectir sobre os
dos princípios VI princípios éticos e universais, tais como a justiça, a igualdade,
(da adolescência dignidade de todas as pessoas, o bem comum, a sacralidade da vida,
em diante) o altruísmo, etc. Esta fase é caracterizada duma moralidade da
consciência, facto pelo qual as pessoas tendem a ver o
comportamento ético como um equilíbrio entre o bem-estar do
indivíduo e aquele da sociedade e a creditar na aplicação das regras
sociais em virtude dos seus princípios, mas não em prejuízo dos
direitos individuais. O indivíduo, portanto, obedece as regras em
base a convicções amadurecidas e considerações objectivas.
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CAPITULO III
Em muitos momentos de sua vida uma pessoa pode viver situações difíceis e de sofrimento
tão intenso, que pensa que algo vai arrebentar dentro de si, que não vai suportar, que vai
perder o controle sobre si mesma, ou seja, que vai enlouquecer. Isto pode ocorrer quando se
perde alguém muito próximo e querido, em situações altamente stressantes, em que o
indivíduo se vê com muitas dúvidas e não percebe a possibilidade de pedir ajuda e/ou resolver
sozinho tal situação.
Abordar a questão da doença mental neste enfoque psicológico, significa considera-la como
produto da interacção das condições de vida social com a trajectória específica do indivíduo
(sua família, os demais grupos e as experiências significativas) e sua estrutura psíquica. As
condições externas - poluição sonora e visual intensas, condições de trabalho stressantes,
trânsito caótico, índices de criminalidade, excesso de apelo ao consumo, perda de um ente
muito querido, devem ser entendidas como determinantes ou protagonistas da doença mental
ou propiciadoras e promotoras da saúde mental.
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A Contribuição da Psicanálise
A Abordagem Psicológica
Com tudo isso, o grupo entende que nos dois modelos explicativos anteriores - Psiquiatria
clássica e abordagem psicológica – está implícita a questão dos padrões de normalidade, isto
é, embora as duas teorias se diferenciem quanto à questão das perturbações mentais como
patologia e suas causas, elas se assemelham no sentido de que ambas supõem um critério do
que é normal.
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As crises de ideias da adolescência que oscilam entre a generosidade e a excentricidade.
Projectos desenvolvidos e assumidos de forma fervorosa encontram respaldo, segundo Piaget,
na dificuldade em distinguir a capacidade de operar do ponto de vista formal e as limitações
em colocar esse pensamento formal em prática, o que frequentemente ocasiona impasses e
críticas às incoerências percebidas no sistema social. Para se inserir no universo adulto, os
adolescentes terão que se adaptar ao universo das relações sociais dos adultos, o qual nem
sempre funciona de uma forma lógica.
Devido à difícil transição da infância à idade adulta, por um lado, e à sensibilidade à mudança
social e histórica, por outro, o adolescente, durante o estágio da formação da identidade, tende
a sofrer mais profundamente do que nunca em virtude da confusão de papéis, ou da confusão
de identidade. Esse estado pode fazer com que ele se sinta isolado, vazio, ansioso e indeciso.
O adolescente sente que precisa tomar decisões importantes, mas é incapaz de fazer isso. Ele
pode sentir que a sociedade o pressiona para tomar decisões; assim, ele fica ainda mais
resistente. (HALL, LINDZEY; CAMPBELL, 2007, p.173).
Com isso, o grupo entende que nesta fase, o adolescente se sente às vezes criança, às vezes
adulto, e é assim também que os outros lhe tratam.
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Conclusão
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Referencias Bibliográfica
Dra. Mª Luísa Chicote, dr Mussa Abacar & Sergio S. Huó, (2007) Psicologia Geral. Módulo
para curso de Bacharelato Semi‐Presencial, Up Nampula, Depto Ciências Pedagógicas 2007;
Alessandra Silva Xavier e Ana Inez Belém Lima Nunes (2003) edição Revista.
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