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Estética na História da arte

Egipto-História
Os egípcios amavam demais o Mundo terreno para acreditarem que os seus prazeres
chegassem necessariamente ao fim com a morte. Achavam que pelo menos os ricos e
poderosos poderiam desfrutar às delícias da eternidade afora, desde que às imagens desses
falecidos fossem reproduzidas dentro das suas tumbas.
Assim, boa parte da pintura egípcia era feita em prol dos mortos. Entretanto é possível que os
egípcios não julgassem que garantir uma boa vida após a morte exigisse muito gasto é que,
por isso tenham escolhido a pintura como um recurso que poupava mão de obra e cortava
gastos.
Em lugar da dispendiosa arte escultórica ou pedra talhada, empregava-se uma expressão
artística mais barata, a pintura. Em todo caso, é certo que o estilo de pintura cerimonial e
formal usados na parede das tumbas não era o único disponível.
Hoje sabemos que, ainda em vida, egípcios tinham murais em casa e que estes eram
elaborados em estilos pinturescos de rica textura. Infelizmente, só perduraram pequenos
fragmentos desses murais.
Uma das mais impressionantes tumbas egípcias eram os Gansos de medum, majestosas aves
da tumba de Nefermaat (um filho de Snefru, o primeiro Faraó da IV dinastia) e de sua esposa
Itet

Os Gansos, que remontam de 2 mil anos a.c, são apenas um detalhe nó friso pictórico na
antiga cidade de Medum, mas já surgem a vitalidade e pujança dos triunfos escultóricos que
estavam por vir
Para os antigos egípcios, o que importava era a essência eterna, aquilo que constituía a visão
de uma realidade constante é imutável. Portanto, sua arte não se importava de mudar às
aparências para atingir efeito visual, e até mesmo a argunta observação da natureza (em
figuras que aparentemente eram pintadas de memória) submetia-se a uma rígida padronização
de formas, às quais muitas vezes se transformavam em símbolos
Arte egípcia-Origem
A arte egípcia surgio a mais de 3000 anos a.c., mas é entre 1560 e 1309 a.c. que a pintura
egípcia se destaca em procurar refletir os movimentos dos corpos e por apresentar
preocupações com a delicadeza das formas.

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