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A escultura egípcia da Antiguidade era caracterizada pelas proporções
exageradas do corpo; pela Lei da Frontalidade (Frontalismo) nos relevos; pelo
cromatismo em alguns casos; pela regularidade geométrica; pelo uso de
suportes duradouros como rochas duras (principalmente), metais preciosos e
bronze em busca da permanência e pela inexistência de emoção.
O tema majoritário das esculturas são deuses como Osiris, Amón, Horus, Isis,
Osiris, Hathor, etc., além de animais e indivíduos da nobreza.
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Arte egípcia – Príncipe Rahotep com sua esposa. Calcário pintado. 2580 a.C.
AS - Arte egípcia – 2551-2528 a.C. – Cabeça encontrada em um
túmulo em Gizé. Cairo, Egito.
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AD - Arte egípcia – Página do Livro de Emergir na Luz ou Livro dos Mortos. Sentados, parte de
cima, estão os deuses Ra, Atom, Shu, Tefnut, Geb, Nut, Isis e Néftis, Hórus, Hathor, Hu e Sai.
Anúbis, agachado.
Além da pintura e da escultura que ornavam túmulos e templos, era
relativamente comum a construção de esfinges concebidas com corpo de leão
(força) e cabeça humana (sabedoria). Eram colocadas próximas a entrada de
templos para afastar os maus espíritos. Além disso, o obelisco - pedra
monolítica vertical, de base quadrangular, que diminui progressivamente para
formar no ápice uma pirâmide - também foi um tipo de construção comum à
frente dos templos para materializar a luz solar.
Sobre aspectos da autoria artística e da ausência de nomes associados à
escultura e à pintura principalmente, o artista egípcio, na ampla maioria das
vezes, ocupava uma posição anônima frente a suas realizações, pois deveria
ser exímio executor dos ditames e dos preceitos das elites, e jamais revelar
qualquer traço estilístico pessoal.
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