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FUNDAÇÃO EDSON QUEIROZ

UNIVERSIDADE DE FORTALEZA
Graduação em Psicologia

ALINE TIFFANY CUSTODIO LUZ

A CONTRIBUIÇÃO DO PSICÓLOGO ESCOLAR NO PROCESSO DE


APRENDIZAGEM E INCLUSÃO DA CRIANÇA COM AUTISMO NO AMBIENTE
ESCOLAR.

Fortaleza
2022
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ALINE TIFFANY CUSTODIO LUZ

A CONTRIBUIÇÃO DO PSICÓLOGO ESCOLAR NO PROCESSO DE


APRENDIZAGEM E INCLUSÃO DA CRIANÇA COM AUTISMO NO AMBIENTE
ESCOLAR.

Projeto de pesquisa apresentado ao curso de


graduação em Psicologia da Universidade de
Fortaleza como requisito parcial para
aprovação na disciplina de Prática de Pesquisa
ou Trabalho de Conclusão de Curso em
Psicologia. Grupo de Pesquisa: Psicologia.
Linha de Pesquisa: Psicologia e educação.

Orientador(a): prof. Dra. Maíra Maia de Moura

Fortaleza
2022
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SUMÁRIO

IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO ............................................................................ 01


RESUMO ...................................................................................................................... 03
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 04
2 OBJETIVOS ................................................................................................................ 10
2.1 Geral .......................................................................................................................... 10
2.2 Específicos ................................................................................................................. 10
3 METODOLOGIA ....................................................................................................... 11
4 CRONOGRAMA ........................................................................................................ 12
5 ORÇAMENTO ............................................................................................................ 13
REFERÊNCIAS .......................................................................................................... 14

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RESUMO DO PROJETO

A presente pesquisa constitui uma revisão sistemática de literatura, apresentada junto ao curso de Psicologia da
Universidade de Fortaleza (UNIFOR), com o objetivo de compreender de que forma o psicólogo escolar pode
contribuir no desenvolvimento da aprendizagem e inclusão da criança com autismo. Foi realizada uma pesquisa
bibliográfica do tipo qualitativa, através de busca em uma base de dados composta por livros, e-books, artigos
científicos e revistas de psicologia. Foi observada a importância do psicólogo escolar no processo de
aprendizagem de crianças com necessidades especiais e a atuação desse profissional para o desenvolvimento da
criança na escola. Dessa forma contribui para que o indivíduo com TEA tenha uma maior qualidade de vida,
minimizando seus eventuais prejuízos decorrentes do autismo no contexto escolar.

Palavras chaves : Aprendizagem. Autismo. Criança.


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1 INTRODUÇÃO

Trata-se de um trabalho do curso de psicologia, na Universidade de Fortaleza, realizado na


disciplina de prática de pesquisa, tendo o objetivo geral compreender de que forma o
psicólogo escolar pode contribuir no desenvolvimento da aprendizagem e inclusão da criança
com autismo. E como objetivos específicos, temos: Entender o que é ser criança,
compreender o que é o transtorno do espectro autista, investigar quais as ferramentas o
psicólogo escolar se utiliza no trabalho de inclusão de crianças com autismo e identificar
como se dá o processo de aprendizagem de crianças com autismo na escola.

No século XII as crianças não eram representadas na arte medieval, pois, não havia lugar para
a infância nesse período. No século XI é notório em uma obra a deformação que o artista
revela na representação dos corpos das crianças, o qual é bastante diferente ao que se enxerga
hoje sobre crianças, o tema é a cena de uma passagem bíblica, em que, Jesus chama as
criancinhas, na ilustração havia o agrupamento de oito criancinhas ao redor de Jesus, eles
foram retratados como homens em miniatura. Dessa forma, nota-se que no Séc. X - XI
crianças e a infância não eram importantes e não se tinha interesse para a população, para eles
a infância era um período de transição e que logo era perdida. (Áries,1960)

Já no século XIII as representações das pinturas já vinham com anjos com aparência jovens,
como crianças grandes, em que eram educados para servir a missa. Em meados do Séc. XIV e
XV, a infância começou a se amplificar, a infância começou a se diversificar, o artista começa
a marcar os aspectos graciosos, delicados e inocentes das crianças ao fazer Jesus e sua mãe.
Diante disso, a infância se expande, surgindo a infância da virgem, a qual inspira o tema do
nascimento em que aparece pessoas colaborando com esse bebê recém nascido, que é
banhado e aconchegado junto à mãe. ( Áries,1960)

Para Rousseau (1712-1778) a criança é um ser inocente, que possui pureza, e apresenta
algumas características próprias à sua idade, para ele a educação afastava os males da
sociedade e assim desenvolvia as potencialidades naturais da criança.

No século XVII, a igreja esquivava a criança de questões ligadas ao sexo, mencionando as


confrontações que estas experiências traziam a formação desses indivíduos. As escolas
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construídas ensinavam a moral e a religião, todavia eram ensinados a ler e a escrever. ( Costa,
2010). Para Áries (1960), a infância foi estruturada pela contemporaneidade, sendo assim
relaciona-se com o desenvolvimento na escola, além da diminuição da mortalidade infantil,
influência do cristianismo e as formas atuais de vida familiar.

Com a ascendência do capitalismo e dos princípios da burguesia, os valores individuais se


tornam cada vez mais significativos. A criança se torna um investimento lucrativo. A
educação tem como objetivo segurar o futuro da civilização, pois a criança é preparada para
que a sociedade tenha pessoas produtivas. Dessa forma, a formação da criança passa para a
vida familiar, em que se preocupam desde o brincar dessa criança, até a educação e sua saúde
como um todo. (Costa, 2010)

Dessa forma, a criança na contemporaneidade passa por uma série de avaliações desde o
nascimento, e os pais junto com os profissionais adequados conseguem acompanhar o
desenvolvimento da criança, e acabam por ter diagnósticos precoce, como o transtorno do
espectro autista, que quanto mais cedo a intervenção e tratamento melhora o desenvolvimento
geral da criança, e consequentemente uma melhora nas habilidades e independência ao longo
da vida.

Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais da Associação


Americana de Psiquiatria - DSM-V, o transtorno do Espectro Autista (TEA) apresenta
algumas características específicas, como dificuldades na comunicação e linguagem, a
repetição de comportamentos estereotipados e déficit nas interações e relações sociais.

De acordo com Marfitani e Abrão (2014) às primeiras descobertas sobre o autismo, foi feita
pelo psiquiatra Leo Kanner, ele realizou um trabalho com 11 crianças, sendo 8 delas meninos
e apenas 3 meninas, a qual apresentavam características atípicas. Kanner constatou que essas
crianças apresentavam dificuldades para interagir, déficit para responder a estímulos
específicos e dificuldade na comunicação, pois muitas crianças não eram verbais, e as que
falavam não apresentavam um discurso coerente e não davam sentidos às palavras. Porém, a
palavra autismo foi utilizada pela primeira vez por Eugene Bleuler, um psiquiatra, para
apresentar um dos sintomas da esquizofrenia. ( Xene, 2014)
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Atualmente, o “autismo” é reconhecido como TEA- Transtorno do Espectro do Autismo, esse


transtorno apresenta déficit na comunicação e na interação social, e comportamentos
repetitivos e estereotipados. De acordo com o Centro de Doenças e Prevenção de Saúde
Americano ( CDC- Center For Disease Control and Prevention), 1 em casa 59 crianças
nascem com TEA.

Geralmente, a família percebe as manifestações nos três primeiros anos de vida, e


posteriormente são confirmados por um profissional adequado, o tratamento precoce permite
uma maior eficácia no desenvolvimento dessa criança, pois, há uma maior plasticidade
cerebral nos primeiros anos. (GAIATO,2018)

Na área escolar, as crianças com TEA apresentam dificuldades em relação à aprendizagem.


De acordo com Mello (2001) a análise aplicada do comportamento (ABA), ensina-se
habilidades referentes ao desenvolvimento dessa criança, exemplo: cognição, linguagem,
interação social e a capacidade dos movimentos no corpo, juntamente com o ABA, tem se o
PECS que é um sistema de comunicação por troca de figuras, que ajuda na comunicação por
meio de figuras, ensinando uma comunicação funcional. Utiliza-se também o TEACCH sigla
em inglês Treatment and Education of Autistic and Related Communication Handcappead
Children, que em português significa tratamento e educação para autistas e crianças com
déficits relacionados com a comunicação, seu objetivo é auxiliar pessoas com o transtorno do
espectro autista a adquirir independência, desenvolvimento de novas habilidades, autonomia e
uma maior compreensão do mundo ao redor. Segundo Cornelsen ( 2007), a TEACCH é
essencial para os professores no processo de aprendizagem de crianças com autismo.

É necessário que o professor tenha didática e calma para com o aluno com TEA, pois o aluno
pode se distrair com facilidade, não acompanhar o professor nas atividades, estar conectado
com outros assuntos durante a aula, além de ter um grande atraso para aprender a explicação.
Sabendo disso, não é pelo fato da criança não ter interesse em aprender, mas sim porque o
autismo afeta e dificulta o processo de aprendizagem de forma global. A criança com autismo
não explora o brinquedo de acordo com a sua função, ela muitas vezes utiliza o brinquedo
com o mesmo movimento várias vezes, podendo ficar horas realizando esse movimento,
como ficar rodando a roda de um carrinho. Diante disso, o educador precisa entender o que é
o autismo, e identificar a melhor forma de aprendizagem dessa criança, levando em conta suas
necessidades e dificuldades. ( FERREIRA; FRANÇA, 2017)
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A psicologia escolar é uma área em que o psicólogo busca intervir nos processos de evolução
humana e de aprendizagem, dessa forma, entende-se que o psicólogo que atua na área
educacional ganha função de grande importância no ambiente escolar, na elaboração de
práticas e na capacidade de conhecimentos para os cidadãos, no contínuo movimento de
mudanças formados pelos desenvolvimentos de aprendizagem. (Zonta & Zanella, 2021)

A prática do psicólogo escolar assume uma função importante na educação e, levando em


consideração suas bases metodológicas e mecanismos de investigação que o psicólogo possui,
ao levar em prática deve beneficiar a aprendizagem dos alunos com necessidade de inclusão e
assim ter uma melhora no seu desempenho escolar. No entanto, o profissional deve ver esse
adolescente e criança na sua forma biopsicossocial, dessa forma esse profissional deverá
direcionar para a integração do aluno na escola, pensando no bem estar no local escolar que
este está inserido. (Braz-Aquino, Ferreira e Cavalcante (2016)

Nesse sentido, é necessário uma parceria em meio ao professor e o psicólogo escolar para o
planejamento de estratégias e adaptações de atividades pedagógicas que estimulem a
participação dos estudantes com alguma deficiência, como também na realização de oficinas
para a ascensão da saúde mental, buscando conhecer as condições psicológicas relacionadas
no processo de ensino e aprendizagem, e a realização de atividades para que se tenha maior
participação dos pais ou responsáveis durante o processo de aprendizagem das crianças com
necessidades especiais. (PEREIRA; SILVA, 2022)

Nessa perspectiva, cabe ao psicólogo escolar avaliar as atitudes dos alunos típicos sobre a
relação a deficiência, investigando a forma como os estudantes de uma forma geral enxergam
a deficiência e de que forma isso pode afetar a inclusão ou exclusão social daqueles que
necessitam de cuidados especiais, pois, esses alunos podem apresentar dificuldades na
interação social, enfrentando desafios para ter amigos na escola, dessa forma é fundamental
que o psicólogo escolar elabore ações educativas que tenha foco nas relações interpessoais.
(PEREIRA; SILVA, 2022)

A forma de atuação do psicólogo escolar para o desenvolvimento da aprendizagem de


crianças atípicas, de acordo com Benites e Domeniconi (2018) é ajudar essa criança no
desempenho para a elaboração da escrita e leitura, por meio de atividades adaptadas como
colagem de figuras com as sílabas, direcionando a imagem, além de testes pedagógicos, para
dessa forma melhorar suas habilidades e proporcionar uma melhor aprendizagem.
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Considerando ainda o processo de aprendizagem de crianças com autismo foi realizado um


estudo em que comprovou a aplicabilidade de jogos nesse processo ensino aprendizagem,
com a participação das famílias, portanto pode ser essencial na ascensão de ensino, podendo
ser menos aversivo e se tornar reforçador para a criança, essa pode ser também uma
ferramenta utilizada pelo psicólogo escolar. (Benites;Domeniconi,2021)

Ainda em relação a melhorar a forma de aprendizagem de crianças com TEA, Silva, Arantes e
Elias (2020) realizaram uma pesquisa com a aplicação de Histórias Sociais (HS) para o
ensinamento de condutas apropriadas e diminuição das condutas inadequadas, foi observado
uma redução desses comportamentos ditos inapropriados, e uma eficácia na interferência,
sendo assim as HS se torna eficaz para a intermediação de conduta, tendo fácil aplicabilidade,
e podendo ser desenvolvida pelo psicólogo escolar e utilizada na escola, para a utilização em
momentos de difícil manejo do professor e em momentos de birra da criança.

O tema em questão a qual foi escolhido, aconteceu após o início do estágio de psicologia em
uma escola de educação infantil, em que comecei a ter interesse pela psicologia escolar, e com
um olhar na atuação e como esse profissional pode contribuir para o desenvolvimento dessa
criança com necessidades especiais a qual carece de um diferencial para a ampliação da
aprendizagem. Diante disso, há uma grande relevância desse tema para que os estudantes e
profissionais de psicologia estudem para que compreenda o real papel do psicólogo escolar
para a inclusão e de que maneira pode conduzir para de alguma forma contribuir para a
aprendizagem da criança atípica, pois, fará um grande diferencial na vida desse estudante ou
profissional, pois, em algum momento poderá atuar nessa área escolar e é imprescindível que
domine do conteúdo.
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1.1 Hipótese

Acredita-se que o psicólogo escolar pode contribuir para o desenvolvimento da aprendizagem


da criança com autismo e na inclusão dessas crianças no ambiente escolar. Pois tem alta
relevância para que essa criança possa ter uma aprendizagem de uma forma mais adequada
diante de suas necessidades.
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2 OBJETIVO

2.1 Objetivo Geral (Primário)

Compreender de que forma o psicólogo escolar pode contribuir no


desenvolvimento da aprendizagem e inclusão da criança com autismo .

4.2 Objetivos Específicos (Secundários)

● Entender o que é ser criança


● Compreender o que é o transtorno do espectro autista
● Investigar quais as ferramentas o psicólogo escolar utiliza no trabalho de inclusão
de crianças com autismo.
● Identificar como se dá o processo de aprendizagem de crianças com autismo na
escola
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3 METODOLOGIA

A pesquisa qualitativa apresenta significados discrepantes no área social. Entende-se como


um agrupamento de técnicas dessemelhante que tem como objetivo a descrição e
decodificação das partes de um grupo complicado de definição. Diante disso, tem a finalidade
de explicar e manifestar a percepção dos acontecimentos da sociedade, acontece uma
diminuição da distância entre informador e informado, entre estimativas e dados, entre
ambiente e atuação. ( MAANEN, 1979)

O tipo de pesquisa utilizada no presente trabalho foi exploratória bibliográfica. Sendo que a
pesquisa de cunho bibliográfica é feita pelo levantamento de revisão de obras existentes,
podendo ser explorado de forma física ou virtual, como livros, teses, artigos científicos e etc.

Utiliza-se de dados ou categorias teóricas já trabalhados por outros pesquisadores e


devidamente registrados. Os textos tornam-se fontes dos temas a serem pesquisados.
O pesquisador trabalha a partir das contribuições dos autores dos estudos analíticos
constantes dos textos (SEVERINO, 2007, p.122).

O Projeto de pesquisa foi realizado na Universidade de Fortaleza no período entre agosto e


outubro de 2022. Supervisionado pela orientadora Dra. Maíra Maia de Moura. Buscamos os
dados nas plataformas Scielo, Biblioteca digital Unifor, revistas, Google acadêmico e livros
físicos, e tendo como indexadores: autismo, aprendizagem e inclusão. O projeto de pesquisa
segue normatização da ABNT.

Foram incluídos bases bibliográficas como consulta à internet em sites científicos que
continham artigo em geral, biblioteca digital da unifor, que atendesse os seguintes critérios:
idioma em português e bases bibliográficas que tivessem as palavras chaves “AUTISMO’’,
“APRENDIZAGEM'', “INCLUSÃO’’. Também incluímos publicações dos últimos cinco
anos. Foram excluídos desse trabalho documentos que não fazem uso da temática abordada
com foco no tema do trabalho.

4 CRONOGRAMA
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2023 2022
Atividades Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Levantamento bibliográfico X X X  
Elaboração do projeto         X X  X     
Apresentação do projeto à banca                 X   
Reformulação do projeto, se                 X   X
necessário
Análise dos resultados    X  X X   
Elaboração do artigo X   X  X  X     X  X  X  
Apresentação do artigo          X          

5 ORÇAMENTO -

- Material de consumo e outros

Descrição Especificação/Quantidade Unidade Total


Financiamento
Papel A4 Próprio
Xerox 14 R$10,5 Próprio
Capas plásticas 3 Próprio
Pen drive 1 R$70,0 Próprio
Cartucho de tintas
Encadernação 3 R$12,0 Próprio
Combustível para 10 dias R$4,69 R$140 Próprio
Deslocamento
Total R$ 232,50

Não haverá custos para o NAMI/SPA na realização dessa pesquisa, pois o mesmo
já dispõe do material necessário para o desenvolvimento da mesma. O financiamento da
pesquisa será realizado pelas pesquisadoras que irão desenvolver o trabalho, não tendo ônus
para a orientadora.
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REFERÊNCIAS

MARFINATI, A. C., & Abrão, J. L. (2014). Um percurso pela psiquiatria infantil:


dos antecedentes históricos à origem do conceito de autismo. Estilos da clínica,
244-262.

American Psychology Association (2013). Manual diagnóstico e estatístico de


transtornos mentais [recurso eletrônico] : DSM-5 / [American Psychiatric
Association].

XENE, D. L. (2014). Repositório Aberto da Universidade do Porto. Recuperado em


23.02.2017, de https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/76627/2/32748.pdf

ARIÉS, Philippe. História social da criança e da família. 2. ed. Rio de Janeiro:


Zahar Editores,1981.

REIS, S. T., & Lenza, N. (2019). A Importância de um diagnóstico precoce do


autismo para um tratamento mais eficaz: uma revisão da literatura. Revista
Atenas Higeia, 2(1), 1 - 7.

COSTA, Teresinha. Psicanalise com crianças. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.

GAIATO, Mayra. S.O.S autismo. São Paulo: Nversos, 2018.

FERREIRA, Mônica M. M.; FRANÇA, Aurenia P de. O Autismo e as Dificuldades


no Processo de Aprendizagem Escolar. Id on Line Revista Multidisciplinar e de
Psicologia, 2017, vol.11, n.38, p. 507-519. ISSN: 1981-1179.

MELLO, Ana Maria, S, Ros de Andrade, Maria América Ho Helena Sousa Dias, Inês
de. Retratos do Autismo no Brasil. 1º Edição, São Paulo. Editora. AMA,2013, p.82

CORNELSEN, Sandra. Uma criança autista e sua trajetória na inclusão escolar


por meio da psicomotricidade relacional. Universidade federal do Paraná, 2007
Curitiba.

ZONTA, G. A., & Zanella, A. V. (2021). Oficinas de leitura e escrita: Prática


psicológica de assistência estudantil na universidade. Psicologia: Teoria e
Pesquisa, 37, e372119, 1-11.

BRAZ-AQUINO, F. S., Ferreira, I. R. L. Cavalcante, L. A. (2016). Concepções e


práticas de psicólogos escolares e docentes acerca da inclusão escolar.
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PEREIRA, Mara Dantas; SILVA, Joilson Pereira da (ed.). Psicóloga(o) Escolar na


Educação Inclusiva: contribuições e perspectivas da profissão no brasil.
Psicologia: Ciência e Profissão, Sergipe, v. 42, n. ago. 2022. FapUNIFESP (SciELO).
http://dx.doi.org/10.1590/1982-3703003263525.
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BENITEZ, Priscila; DOMENICONI, Camila. Capacitação de agentes educacionais:


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https://www.scielo.br/j/rbee/a/NyzS3SDxgrwnRcSjLkzbg6v/?lang=pt. Acesso em: 1
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https://www.scielo.br/j/pe/a/Xk54pKzCmPVFPxpG68zsV7q/?lang=pt#.Acesso em: 27
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MAANEN, John, Van. Reclaiming qualitative methods for organizational


research: a preface, In Administrative Science Quarterly, vol. 24, no. 4, December
1979 a, pp 520-526.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo:


Cortez, 2007

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