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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS
COMISSÃO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Projeto de Pesquisa

Saúde Mental na Escola e transtornos mentais: da prevenção à


promoção - o quê os educadores devem saber?

Anselmo Drose Fiscuk

Orientadora: Maríndia Deprá

Porto Alegre
2023
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Sumário

1 - INTRODUÇÃO........................................................................................................ 1

2 - OBJETIVOS............................................................................................................6

2.1 - Objetivos específicos................................................................................... 7

3 - METODOLOGIA..................................................................................................... 7

4 - CRONOGRAMA..................................................................................................... 8

5 - VIABILIDADE DO PROJETO.................................................................................9

6 - REFERÊNCIAS.......................................................................................................9

1 - Introdução

Não é de hoje que estudos sobre a mente humana e como ela funciona são
realizados; a neuropsicologia é uma ciência do século XX, mas a raíz da sua história
remonta desde a antiguidade. A espécie humana busca compreender as razões de
sua existência e como esta se relaciona com o mundo há séculos. A psicologia, ou
melhor dizendo, “o estudo da alma”, tem como objetivo o estudo do comportamento,
ou como o indivíduo se relaciona consigo mesmo em meio ao “turbilhão de
emoções” experienciadas ao longo de seu crescimento, desenvolvimento e
manutenção. Ela engloba todos aspectos da experiência humana e de seus
processos cognitivos.

Ao remontar um breve passado e uma breve etimologia da psicologia, é


inevitável mencionarmos a relação desta com a saúde. Recentemente, surgiu no
cenário da psicologia, a psicologia da saúde, que tem se orientado mais aos
problemas vinculados com o desenvolvimento da saúde humana. Sabendo que a
psicologia está intimamente relacionada a buscar entendimento dos acontecimentos
que ocorrem com a mente humana, e como estes estão diretamente relacionados
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com questões de saúde, foi criado, em 1946, pela Organização Mundial da Saúde
(OMS) o termo “Saúde Mental”; uma definição inovadora e ambiciosa, pois, em vez
de oferecer um conceito inapropriado de saúde , expandiu a noção, incluindo
aspectos físicos, mentais e sociais. O termo saúde é definido pela OMS não apenas
como a ausência de doença, mas como a situação de perfeito bem-estar físico,
mental e social. Muitas críticas são feitas a essa definição, pois, de acordo com
muitos pesquisadores, para o atual momento que vivemos, ela é irreal, ultrapassada
e unilateral. Já em relação a definição de saúde mental, a OMS cita “como um
estado de bem-estar no qual um indivíduo percebe suas próprias habilidades, pode
lidar com os estresses cotidianos, pode trabalhar produtivamente e é capaz de
contribuir para sua comunidade” (OMS, 2011).

Segundo Bernardete A. Gatti (BA Gatti, 2013), o papel fundamental da escola


é, pois, levar os estudantes a apreender/compreender conhecimentos já produzidos,
ao mesmo tempo formando-os em valores para a vida humana. Ou seja,
desenvolver ações pedagógicas que propiciem aprendizagens efetivas contribuindo
para o desenvolvimento humano-social das crianças e jovens. Já um estudo
realizado por Maria Fernanda Barboza Cid (MFB Cid et al., 2019), infere que
diversos estudos são realizados periodicamente a respeito da formação continuada
de professores, a fim de fomentar e potencializar ações preventivas desempenhadas
por eles, reforçando a importância do ambiente escolar como contexto de
desenvolvimento e como ambiente potencial de ações de promoção à saúde mental.
Assim, quando pensamos no papel que a escola tem para as crianças, podemos
compreender que ela é primordial para seu desenvolvimento e crescimento
cognitivo, certo? E sabendo que diversos processos ocorrem no cérebro de uma
criança/adolescente ao longo dessa trajetória, sabemos o quanto a psicologia
poderia auxiliar nesse processo? E, tendo uma breve explicação sobre o significado
de saúde mental, percebemos o quanto ela está diretamente relacionada com todo o
processo de ensino-aprendizagem e com os aspectos cognitivos, ou ainda, como os
profissionais da educação podem prevenir problemas ou transtornos mentais na
escola, e os entendendo, como podem promover a saúde mental para essas
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crianças?

Os professores de anos iniciais particularmente, têm uma condição


privilegiada de observação do comportamento das crianças sob seus cuidados, pois
as observam em uma grande variedade de situações, como atividades individuais
dirigidas, atividades de trabalho grupal, atividades de lazer, durante a interação com
outros adultos e com crianças de diversas idades. Essa experiência, às vezes com
um grande número de crianças, possibilita a distinção entre os comportamentos
esperados para cada faixa etária e comportamentos atípicos. O professor, por
passar bastante tempo com as crianças, às vezes até mais do que os próprios pais,
os professores têm a oportunidade de identificar problemas precocemente, mesmo
antes da família. Desta forma, a possibilidade de identificação de comportamentos
atípicos de forma precoce e o encaminhamento da criança o mais rápido possível
para a avaliação, transforma o professor, e demais profissionais da educação em
figuras fundamentais no processo do desenvolvimento - de diagnóstico e tratamento.
Agora imaginem se para além de sua experiência, o educador tivesse orientação e
conhecimento prévio acerca dos transtornos mentais, o quão importante isso seria
para a melhoria e tratamento dos seus alunos? Como um dos protagonistas ao
longo do processo de desenvolvimento de crianças e adolescentes, o educador que
já atua contemplando os aspectos emocionais, cognitivos e comportamentais de
seus alunos, conhecimentos selecionados em saúde mental, baseados em aspectos
de promoção e prevenção podem ser de grande utilidade na prática educativa ao,
empoderar a figura do educador.

Durante toda minha vida estudantil, seja desde o ensino básico, até os anos
finais da graduação, experienciei diversos colegas que vivenciaram algum tipo de
problemática mental, sejam estas oriundas de casa, do trabalho, de amigos,
professores, ou inúmeras outras fontes. Aprender a viver consigo mesmo já é um
grande desafio; crescer como indivíduo único e entender que a vida adulta não é tão
fácil é um grande “modo hard” de experienciar a vida. No entanto, e quando
vivenciamos tudo isso, mas com outras pessoas? Com outras rotinas? Com outros
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pensamentos? Será que as dificuldades aumentariam ou diminuiriam? Se aprender a


viver consigo mesmo já é de certo modo um grande desafio, imagine aprender a
viver em sociedade.

A escola é o primeiro local em que o ser humano passa a ter experiências


únicas até então. Anteriormente a estas, o futuro estudante apenas vivenciara
situações problemáticas em sua casa, com familiares, na maioria das vezes. A partir
do momento que adentrou no mundo da educação, da escola, do colégio, da creche,
tudo muda. Passamos agora a estar em um mundo social, precisamos dividir as
brincadeiras, compartilhar o lanche. Dividir, divergir, interagir e criticar o próximo são
verbos rotineiros. Atitudes não vistas até então, até mesmo por familiares, passam a
aparecer neste novo convívio. Comportamentos violentos, desorganizados,
ansiosos… atitudes de timidez, de intolerância, de déficit de atenção, e tantas outras.
Problemáticas que começaram a ser observadas a partir do momento que o
estudante ingressou em um ambiente sociável.
Ao longo de minha história de vida, seja ela estudantil (mesmo que para
sempre o seja), ou quando em status de professor, também tenho vivenciado
estudantes com dificuldades de aprendizagem. No passado, estes alunos e alunas
eram negligenciados por serem diferentes dos demais, mas hoje estão incluídos na
mesma sala de aula dos outros estudantes. São crianças e adolescentes que
apresentam comportamentos atípicos ao comum observado na média dos
estudantes. Há uma relação direta entre essa denominação, para os ditos
transtornos mentais, termo esse que voltará a aparecer neste trabalho, pois é o tema
principal e a justificativa para tal.
Dentre os termos mais adequados para classificarmos os indivíduos que
apresentam alguma dificuldade de aprendizagem, Michael Rutter (Rutter, 1987)
infere que estas são vistas principalmente como condições de vulnerabilidade social.
Já Erik Erikson (1971), em seu texto sobre As Oito Idades do Homem, menciona que
a criança com dificuldade na aprendizagem pode desenvolver sentimentos de baixa
auto-estima e inferioridade. Essas dificuldades de aprendizagens são
corriqueiramente acompanhadas de problemas emocionais ou de comportamento,
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assim como carência em habilidades sociais (Kavale & Forness 1996). No entanto,
elas também estão relacionadas com as características do insucesso escolar
(Hinshaw, 1992).

E qual a melhor definição para Transtorno Mental? É a mesma coisa que


problema mental? A resposta vai depender de como cada pessoa vai reagir ao
evento estressor de maneira individual. Por exemplo: a Organização Mundial da
Saúde define Transtorno Mental como uma combinação de pensamentos,
percepções, emoções e comportamento anormais, que também pode afetar as
relações com outras pessoas. Ela também diz que existem diversas estratégias para
a prevenção, assim como tratamentos para os Transtornos Mentais (OMS, 2011).
Vamos agora resumir de forma sucinta a diferença entre problemas mentais e
transtornos mentais: um Problema Mental se dá a partir de condições intermediárias,
mais amenas do que um Transtorno Mental. Podem surgir em duas ocasiões.
Primeiro, diante de situações em que a tensão mental é muito intensa e a adaptação
se torna difícil (divórcio de pais, perda de ente querido, rompimento de uma relação
afetiva). Segundo, quando pequenas falhas no desenvolvimento psicológico, social
ou cognitivo do jovem acabam prejudicando sua capacidade adaptativa. Até mesmo
brincar com amigos ou fazer uma pequena tarefa em casa, podem se tornar grandes
desafios. Agora, os Transtornos Mentais são condições muito variáveis, podendo até
mesmo não prejudicar a vida do indivíduo. Por outro lado, também existem alguns
transtornos gravemente incapacitantes, que geram prejuízos enormes para o sujeito,
à família e à comunidade. Estes estão relacionados diretamente com fatores
biológicos, sociais e ambientais.

O livro Saúde Mental na Escola: o que os educadores devem saber tem


como objetivo esclarecer melhor o modo como os educadores e os familiares dos
alunos podem atuar para prevenção e promoção da saúde mental no contexto
escolar. O livro mostra estratégias de prevenção que os educadores podem tomar a
fim de que os efeitos do transtorno sejam minimizados junto ao tratamento
medicamentoso, quando necessário.
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Acredito que este trabalho não apenas implicará para a conclusão da minha
formação como educador e biólogo, ele também servirá (que é o meu desejo) como
instrumento de trabalho para futuras leituras ou monografias acerca desse tema tão
importante para a educação. O propósito deste trabalho tem como premissa a
organização de informações a respeito da saúde mental nas escolas, bem como
servir de apoio ou guia de fácil e rápido acesso aos familiares e profissionais, cuja
formação não contempla aspectos relacionados à saúde mental/transtornos mentais
na escola. Meu objetivo ao escolher esse tema tão importante para os educadores,
para as escolas, e para a sociedade é de promover e disseminar estratégias que
melhor se enquadrem no processo de promoção e prevenção da saúde mental dos
nossos alunos nas escolas brasileiras, sejam estas de cunho público ou privado.
Desta forma, meu desejo como organizador e pesquisador deste projeto é de
entender melhor a respeito dos principais transtornos mentais observados nas
escolas, a fim de fomentar a pesquisa acerca do tema e garantir um trabalho de
conclusão que servirá para enriquecer o conhecimento e o futuro da pesquisa
acadêmica.

2 - Objetivos

Investigar, analisar, comentar e caracterizar os principais transtornos mentais


que aparecem na educação básica, com ênfase na educação infantil e ensino
fundamental I, mais precisamente com estudantes da faixa etária entre 5 a 11 anos.
(quanto mais cedo forem identificados e encaminhados, melhor o tratamento a
médio e longo prazo) Reunir informações acerca de transtornos como Transtorno do
déficit de atenção/hiperatividade (TDAH), Transtorno do aspecto autista, Transtorno
obsessivo-compulsivo (TOC), Transtorno de oposição desafiante (TOD), Transtornos
do humor (depressão) e Transtornos de ansiedade (generalizada [TAG] e fobia
social[TAS]); e com o melhor entendimento destes, formular um guia, ou resumo
para auxiliar os educadores na intervenção, prevenção e promoção da saúde mental
na sala de aula.
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2.1 - Objetivos específicos

Buscar um melhor entendimento do que são os Transtornos Mentais; quais os


principais transtornos evidenciados nas escolas, como identificá-los, preveni-los,
como realizar o melhor encaminhamento para esses alunos e como promover a
saúde mental no âmbito escolar.
1) Analisar os materiais conforme a identificação dos principais transtornos
observados na faixa etária observada da educação infantil ao ensino
fundamental I;
2) Explorar os principais conceitos de acordo com as características clínicas
comumente identificadas nos alunos e alunas que apresentam possíveis
sintomas;
3) Entender o papel da escola, do professor e da família na prevenção e
promoção à saúde mental dos estudantes;
4) Com bases técnicas, buscar soluções para a melhor identificação e
encaminhamento dos estudantes, pelos educadores, que apresentam algum
transtorno em sala de aula.
5) Após, averiguar qual o melhor método de prevenir que aconteçam, e buscar
estratégias para promover a saúde mental no ambiente escolar.

3 - Metodologia

O meu trabalho será baseado principalmente nas pesquisas realizadas por


pesquisadores da área da saúde a respeito do tema saúde mental. Diversos artigos
foram compilados em um livro chamado Saúde Mental na Escola: o que os
educadores devem saber. Ele tem como objetivo esclarecer melhor o modo como
os educadores e os familiares dos estudantes podem atuar na prevenção e
promoção da saúde mental no contexto escolar.
Utilizarei de outras fontes de pesquisa aquém do livro mencionado, como
artigos focados nas características dos transtornos mentais e da saúde mental como
catalisador da promoção e prevenção no âmbito escolar; manuais da OMS, etc.
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A técnica da análise de conteúdo será considerada um dos principais


referenciais metodológicos (BARDIN, 2011; FRANCO, 2005) e a abordagem
investigativa constitui-se como qualitativa.
A organização se dará:
1) pela seleção de artigos ou livros específicos que tratem da temática da saúde
mental nas escolas públicas no Brasil;
2) A leitura do livro organizado por Gustavo M. Estanislau e Rodrigo Affonseca
Bressan (Estanislau, G. M.; Bressan, R. A., 2014) com título de Saúde Mental
na Escola: o que os educadores devem saber.

4 - Cronograma

Meses/2023 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set

Revisão x x x
bibliográfica

Definição do projeto x x

Coleta de dados x x x

Organização x x x
dos materiais

Escrita da x x x x
Monografia

Apresentação x
da Monografia

5 - Viabilidade do projeto

O desenvolvimento do projeto é extremamente viável uma vez que consiste


na revisão de bibliografia acerca do tema. Necessita de computador e internet para
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acesso ao material bibliográfico digital e o livro Saúde Mental na Escola: o que os


educadores devem saber, ambos disponíveis para a pesquisa.

6 - Referências

ESTANISLAU, Gustavo M.; BRESSAN, Rodrigo A. Saúde mental na escola: o que


os educadores devem saber. São Paulo: Artmed, 2014.

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