Você está na página 1de 8

AULA 1 - FILOSOFIA MILENAR JAPONESA

Você pode conseguir se comunicar, ler e


escrever em japonês em menos de 1 ano!

Se alguém falasse isso para mim antes de eu conhecer as técnicas que eu vou te
ensinar neste curso eu iria achar que isso é impossível.
Para te explicar como você pode atingir esse resultado vou fazer uma analogia com um
jogo de lego.
Vamos imaginar que as peças do seu lego do japonês são as palavras.
Para falar japonês com facilidade você precisa apenas de um número razoável de peças
para conseguir construir o que você quiser. No caso do lego você pode construir um
barco, um avião, qualquer coisa. Já no idioma você pode construir frases sobre
assuntos variados.
Eu sei que você acha que aprender japonês é muito difícil, e que você não irá conseguir.
Mas o que te faz pensar isto é que, provavelmente, você tem poucas ou quase nenhuma
peça neste momento. E também não sabe como conquistá-las.
Então, o que você precisa para aprender o japonês? Inicialmente, de peças de lego. Ou
seja, o vocabulário.
Mas apenas isto não será suficiente...
Vamos retomar a ideia do lego. Para construir alguma coisa com lego, é preciso colocar
as peças em uma determinada ordem, de modo a se encaixarem umas nas outras para
formarem uma estrutura que representa algo.
No caso do japonês, é necessário utilizar a gramática para poder utilizar as palavras de
uma forma que fique compreensível, assim como o lego.
Então as únicas coisas que você precisa para falar um idioma é de vocabulário
e gramática!
E qual será a quantidade mínima de palavras para efetivamente falar japonês?
De acordo com a prova de proficiência de japonês, para conseguir ter uma conversa
cotidiana com alguém é necessário saber 1500 palavras, equivalente ao N4 da prova,
que é o segundo nível mais básico dela.
Já para conversar sobre assuntos variados no dia a dia é preciso 3000 vocábulos,
quantidade exigida para o terceiro nível da avaliação, mais conhecido como N3.
Agora, se você quiser compreender inclusive conversas mais complexas, como
noticiários de TV e jornais escritos, você precisará de 6000 palavras ou mais. Este
número é o exigido para os dois níveis mais avançados da prova de proficiência.
Muitas palavras que são cobradas nas provas N1 e N2 (avançadas) não são utilizados em
conversas cotidianas. Inclusive, são palavras que muitos japoneses não sabem.
Por isso, com 3000 palavras você conseguirá compreender e se comunicar praticamente
em 80% das conversas cotidianas.
Eu sei que parece muito aprender 3000 vocábulos.
Mas faça as contas, se aprender 10 palavras por dia você só vai precisar de 5 meses para
atingir uma conversação básica, e 10 meses para falar como um nativo. Ao enxergar
desta maneira não parece um bicho de sete cabeças né?
Mas a memorização só será possível se utilizar técnicas eficientes de estudo como as
que eu estou te ensinando neste curso.
Isto é apenas a conversação, mas para aprender a ler e a escrever você precisará
também saber os alfabetos. O que nós vamos aprender na aula 3 desse curso gratuito.

Lei de Pareto - Quais palavras precisamos aprender?

Talvez você pense que é só estudar 3000 palavras que você vai conseguir aprender
japonês. Não é bem assim, você não deve simplesmente abrir um dicionário e estudar
palavras aleatórias.
Você vai precisar aprender as palavras certas.
Para que entenda melhor isso vou te explicar a Lei de Pareto, que também é conhecida
como Princípio 80-20.
Ela foi sugerida por Joseph M. Juran, que deu o nome em honra ao economista italiano
Vilfredo Pareto.
A lei defende que para muitos fenômenos, 80% das consequências vêm de 20% das causas.
Desta forma, 20% dos vendedores ganham 80% das comissões, 20% dos clientes
correspondem a 80% dos lucros de qualquer negócio,80% dos livros mais vendidos são de
20% dos autores, 80% das descobertas científicas são realizadas por 20% dos cientistas.
Isto também se aplica ao estudo de idiomas. Com 20% das palavras conseguimos falar e
entender 80% do idioma, com 20% dos kanjis conseguimos ler 80% dos materiais escritos.
Essa porcentagem não é totalmente exata, pode variar um pouco.
Então devemos focar inicialmente nos 20% do vocabulário que vai nos permitir falar e
compreender 80% do idioma. Inicialmente não devemos aprender palavras pouco
utilizadas no cotidiano.
O 20% do idioma é aproximadamente 3000 palavras.
Após aprender estes 20% dos vocábulos podemos aprender o restante para nos
aproximarmos do 100% do idioma. Porém temos que ter em mente que é impossível
chegar nos 100%, porque nem os nativos sabem tudo.
Mas como saber quais palavras devemos aprender? Quando eu morava no Japão eu
ficava escutando conversas de nativo, porque eu trabalhava em um restaurante lá,
então eu memorizava essas palavras.
Eu tenho um curso online e nele eu dou para os meus alunos uma lista das palavras
mais utilizadas no dia a dia, então os meus alunos aprendem esse vocabulário com as
minhas técnicas de estudo, hoje você vai conhecer uma delas.
Mas se você não tem acesso a um material como esse, recomendo que aprenda as
palavras de materiais do nível básico em japonês ou se estiver em um nível mais avançado
pode descobrir essas palavras em novelas japonesas ou vídeos de nativos falando.
Mas como saber quais palavras devemos aprender? Quando eu morava no Japão eu
ficava escutando conversas de nativo, porque eu trabalhava em um restaurante lá,
então eu memorizava essas palavras.
Eu tenho um curso online e nele eu dou para os meus alunos uma lista das palavras
mais utilizadas no dia a dia, então os meus alunos aprendem esse vocabulário com as
minhas técnicas de estudo, hoje você vai conhecer uma delas.
Mas se você não tem acesso a um material como esse, recomendo que aprenda as
palavras de materiais do nível básico em japonês ou se estiver em um nível mais avançado
pode descobrir essas palavras em novelas japonesas ou vídeos de nativos falando.

4 etapas do aprendizado

O meu método 3K é baseado em uma filosofia milenar japonesa, com ela é possível
aprimorar qualquer habilidade, inclusive foi com ela que aprendi japonês.
Para que você entenda a minha metodologia, será necessário entender as fases de
aprendizagem descritas por Robert Dilts, pois sabendo disso ficará mais claro o caminho
que você deverá percorrer para alcançar a fluência.

FASE 1 - Incompetência inconsciente


FASE 2 – Incompetência consciente
FASE 3 – Competência Consciente
FASE 4 – Competência Inconsciente

FASE 1 – Incompetência inconsciente


É a fase em que não sabemos que não sabemos.
O que significa isso? Significa que não temos consciência da nossa falta de habilidade
para executar certa função ou atividade.
Nos idiomas é quando não se tem a mínima noção de qual metodologia de estudos
utilizar, quais as características gerais do idioma, etc.
Para passar para a próxima fase é preciso AÇÃO para entender o que é necessário
para progredir.

FASE 2 – Incompetência consciente


Nesta fase a pessoa tem consciência da sua falta de habilidade, competência.
Esta é uma fase muito importante, porque a partir daqui a pessoa sabe o que precisa e
como deve praticar, e tem a consciência que ela pode dominar a sua nova habilidade.
No idioma a pessoa entende as técnicas de estudo que utilizará, sabe as características
gerais do idioma. No japonês a pessoa precisa saber as formas de escrita, a construção
de frases, etc.
Nesta fase é fundamental que a pessoa saiba como evoluir, para que possa progredir e
não ficar paralisada.

FASE 3- Competência consciente


Na fase da competência consciente, a pessoa já está dominando a habilidade (possui a
competência) mas precisa pensar muito para realizar a ação.
No idioma é quando se está aprendendo a gramática, a escrita, etc. e as utiliza
pensando muito, falando e escrevendo devagar.
Depois de muita prática e repetição, as habilidades se tornam quase que automáticas,
passando para a próxima fase.
FASE 4 – Competência inconsciente
Na fase da competência inconsciente fazemos tudo de uma vez sem perceber como se
faz, porque já foram muitas práticas e repetições.
A pessoa passa a operar no piloto automático, pois ela se torna capaz de fazer várias
coisas de uma vez só.
Nesta fase somos capazes de falar, entender, ler e escrever no idioma que estamos
aprendendo de forma automática, sem pensar muito.

Método 3K

Agora que entendeu as fases de aprendizado, você vai ter que saber como passar por
esses processos de forma eficiente.
Para isso que serve o método 3K, eu o desenvolvi baseado em uma filosofia milenar
japonesa que os japoneses utilizam de forma inconsciente. Inclusive no Karatê há o
treino dos três pilares do meu método.
A minha metodologia é baseada em três pilares: Kihon, Kata e Kumite.

KIHON: fundamentos da técnica. Esse treino tem como função treinar incessantemente
os princípios gerais que foram utilizados na criação dos movimentos da luta.
Nesse treino há a repetição de um, dois ou três movimentos até torná-los
automáticos e naturais.

KATA: sequência de golpes específicos sem oponente. Nesse treino é possível treinar a
velocidade, a força e a técnica sem machucar o parceiro de luta.
O principal objetivo dele é internalizar os movimentos de luta.

KUMITE: significa literalmente "encontro de mãos", é o combate com oponentes.


Filme Karatê Kid - A hora da verdade (1984)

Você por acaso já assistiu o filme antigo Karatê Kid do Sr. Miyagi e do Daniel san?
Vou te contar a história dele fazendo analogia com as fases do aprendizado e os 3K.
O protagonista do filme, Daniel San, se mudou para uma nova cidade e se envolve com
a ex-namorada do valentão da escola e começa a ser atormentado por sua gangue.
Depois de apanhar várias vezes ele decide aprender Karatê, pois se deparou com a
necessidade de se defender. Porém, inicialmente, ele não tinha nenhuma noção de
como poderia lutar. (Incompetência Inconsciente).
Ele passa a assistir vídeos da luta e começa a treinar. Neste momento ele inicia o
processo de conseguir enxergar o que era preciso para aprimorar as técnicas e toma
consciência da sua falta de habilidade e conhecimento. (incompetência consciente)
Depois de muito relutar, o Sr. Miyagi começa a treinar o Daniel san com as técnicas do
Karatê de Okinawa, o berço dessa arte marcial.
O Sr. Miyagui o fez lixar o assoalho, encerar muitos carros fazendo movimentos
circulares, depois fala para ele pintar a cerca da casa inteira com movimento para cima
e para baixo e a casa com movimentos da direita para a esquerda. Neste momento ele
está na fase da competência consciente.
O curioso deste filme é que apesar do Daniel San estar na “competência consciente” ele
não tem noção do que está acontecendo e o objetivo de fazer as atividades doméstica,
pois quem possui a “consciência” neste caso é o Sr. Miyagui.
Isso se tornou um problema, porque ele fica nervoso e não entende a necessidade de
fazer aquelas atividades repetidamente, acha que o professor está se aproveitando dele
para que fizesse as tarefas domésticas no seu lugar.
Até que o Sr. Miyagi volta tarde da noite enquanto o Daniel san ainda estava fazendo
pintando a casa. Ele ficou furioso com isso e questionou o Sr. Miyagi, disse que ele não
estava treinando Karatê.
Nesse momento o Sr. Miyagi o chama para lutar. Incrivelmente ele consegue lutar
mesmo sem nunca ter treinado a luta antes.
Nesse momento ele passa finalmente para a fase competência inconsciente, consegue
fazer os movimentos com muita agilidade sem pensar muito.
Portanto há duas possibilidades nesta fase, você deve ter consciência da necessidade
de se fazer certa atividade ou deve seguir fielmente alguém que está te guiando e tem a
sabedoria sobre aquilo.
Agora eu quero ver se você consegue resolver um grande enigma.
E o que fez o Daniel san aprender karatê muito mais rápido e melhor do que os inimigos?
Ele passou pela fase da competência consciente por um longo período, ficou muito bom
em todos os movimentos antes de lutar. Focou seus treinos inicialmente nos
fundamentos que dariam a base para a luta.
Enquanto os alunos do outro professor passaram muito rápido por esta fase e
priorizaram os treinos de luta.
Esta é uma diferença entre os orientais e ocidentais. Na cultura oriental deve-se
passar muito tempo na competência consciente treinando KIHON e KATA antes de
colocar em prática, pois com dessa forma os movimentos ficam com muito mais
velocidade, fortes e com ritmo. Além de que é possível se adaptar a diferentes
adversários, estilos de luta e golpes.
Porque quando damos prioridade para o Kumite ficamos acostumados com alguns
movimentos mais comuns que as pessoas costumam fazer. Por isso que quando o
oponente faz um golpe fora do comum não estamos preparados o suficiente para isso e
acabamos tendo desvantagem.
A vantagem de treinar bastante o KIHON e o KATA e que eles te dão a base para realizar
diferentes golpes e movimentos, isso faz com que a gente não se surpreenda com algo
que nunca treinamos antes.
Método 3K no aprendizado de idiomas

O que seria o Kihon, Kata e Kumite no aprendizado de idiomas?


O KIHON é o entendimento de gramática, memorização de palavras e letras, o KATA é a
utilização do aprendido no Kihon para formar pequenas frases e o KUMITE é a
conversação em japonês.
No aprendizado de idiomas também precisamos focar no KIHON e no KATA, pois o
estudo dos fundamentos dá a base da formulação de sentenças.
Muita gente fala: "eu não aprendo japonês porque eu não tenho com quem conversar".
Se isso fosse a solução do problema os brasileiros que moram no Japão falariam
japonês, só que não, a maioria mora há mais de 10 anos lá e não sabe falar.
Muitos pensam assim porque acham que devem treinar apenas o KUMITE. E esse é o pior
treino que existe se você não treinou muito os fundamentos.
Porque vamos imaginar a luta. Você vai lutar com alguém, só que nunca treinou antes.
Vai apanhar feio e não vai aprender quase nada, porque você não está preparado.
O mesmo vale para o aprendizado de idiomas, pois se chegar um japonês na sua frente
agora e começar a falar em japonês, você vai conseguir falar com ele? É óbvio que não,
e muito menos vai aprender alguma coisa desse jeito. No máximo vai descobrir algumas
poucas palavras.
Só vai valer a pena esse tipo de treino quando você já tiver a base para conseguir se
comunicar. Essa hora é só para você treinar o que já sabe e não aprender do
zero, entende?
Precisamos criar raízes antes de querermos crescer, porque uma árvore sem raiz não
consegue sustentação para se manter forte, por isso não consegue crescer muito.

Um erro muito comum é o estudo de frases prontas.


Esse tipo de estudo te limita muito no aprendizado de japonês, pois na prática, quando
ouvimos a mesma coisa mudando uma ou algumas palavras ficamos totalmente
perdidos, porque nunca ouvimos aquilo antes.
Quando eu estudava no Brasil eu colocava várias frases em um aplicativo de repetição,
já tinha memorizado muitas delas, mas cheguei no Japão e quando falavam algo um
pouco diferente não conseguia entender.
Para falar era mais engraçado ainda, porque às vezes falava frases que não tinham nada
a ver com o contexto, mas eu só podia falar aquilo porque só tinha memorizado aquela
frase. Os japoneses não entendiam o porquê eu tinha falado aquilo do nada.
O que acontece é que na hora de você conversar com um japonês, muitas vezes ele
pode falar de uma maneira totalmente diferente daquilo que você estudou. E se isto
acontecer não será possível entender o que ele quis dizer e muito menos falar com
essa pessoa.
Isso ocorre em vários idiomas, mas no japonês acaba sendo mais complicado, porque
tem várias formas de dizer a mesma coisa. Por conta da cultura de hierarquia, a
forma de falar muda totalmente de acordo com o contexto e a pessoa com quem você
está falando.
Construção de frase

INFORMAÇÃO PART. INFORMAÇÃO PART. NÚCLEO PART. INFORMAÇÃO PART. INFORMAÇÃO

Eu irei para a escola com o amigo

友達 と 学校 に 行きます
TOMODATI TO GAKKOU NI IKIMASU

amigo com escola para ir

Núcleo: Parte da oração que já possui um sentido completo.


Informação: Palavras que complementam o núcleo.
Partículas: formada por 1 ou 2 caracteres em hiragana (alfabeto mais básico do
japonês). Determina a função gramatical da palavra anterior.

Partículas da frase de exemplo:


と (TO): Um dos usos da partícula é para indicar com quem uma ação é realizada.
に (NI) ou へ (E): Indicam qual a direção de verbos de movimento. A partícula へ
(E)
soa mais formal que a に (NI).

Como estudar as palavras e fazer a revisão?


FASE KIHON
PILAR 1 – CONHECIMENTO CONSOLIDADO -> CONHECIMENTO NÃO CONSOLIDADO
OBJETIVO: ativar mais conexões neurais e, consequentemente, é possível memorizar
mais.
É preciso sempre partir do conhecimento já consolidado, que no nosso caso é o
português, para o conhecimento não consolidado, o japonês.
Quanto mais fizermos com que o nosso cérebro tenha esforço, mais resultado
teremos.

PILAR 3 - REPETIÇÃO
A capacidade de transferência das informações da memória de curto prazo para a
memória de longo prazo passa a ser muito mais difícil depois de adulto.Mas há
maneiras de potencializar a memória daquilo que desejamos memorizar! A melhor
forma é a repetição.
Quem descobriu isto foi o psicólogo alemão Hermann Ebbinghaus. Ele criou a chamada
“curva de esquecimento”, no qual ele mostra a relação entre esquecimento e a repetição.
A curva do esquecimento prova que se não houver repetição, a informação será
esquecida em 30 dias! Mas esta repetição precisa ser feita no momento certo, se ela for
realizada cedo demais não vai ajudar em nada na memorização e se ela for feita tarde
demais terá que estudar novamente.
Baseado nos estudos do psicólogo, foi criado um sistema de repetição para
potencializar a fixação de informações, muito útil para o aprendizado de idiomas.
Ele foi transformado em aplicativos de celular e de computador que podemos utilizar
em nosso dia a dia. O melhor de tudo é que ele leva em conta a particularidade de cada
pessoa e a sua dificuldade ou facilidade de memorizar certas coisas.
O que eu recomendo é o aplicativo ANKI, mas precisamos utilizá-lo da forma correta.

Técnica de estudos de vocabulário


PASSOS:
1) Selecione as palavras mais utilizadas do cotidiano (recomendo que pegue as palavras
em japonês direto, pois quando traduzimos palavras do português para o japonês você
pode encontrar palavras pouco utilizadas).
2) Separe um caderno exclusivamente para isso e divida as folhas ao meio.
3) Na primeira parte escreva em português e na segunda parte em japonês.
4) Tampe a parte em japonês e olhe apenas a parte em português.
5) Force seu cérebro para lembrar da palavra em japonês.
6) Escreva em uma folha de rascunho, fale em voz alta e imagina a situação que
utilizaria a palavra

REVISÃO
Para fazer a revisão dessas palavras é possível fazer com aplicativos de repetição
espaçada que são disponibilizad(conhecido com ANKI)

Você também pode gostar