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ACABEI DE FAZER UMA PARCERIA!

Você é meu novo parceiro de aprendizagem de línguas.

Muito obrigado!

Aprecio sua decisão em criarmos um vínculo de aprendizagem.

Pessoas como você que quer aprender e mudar de vida; eu aprecio,


valorizo e faço o meu melhor. Tenho três metas ao atender pessoas que
decidem ser parceiras (no YouTube: canal REIS DAS LÍNGUAS, no
Facebook: páginas PROFESSOR REIS, e VARANDA DE LIVROS), no EMAIL:
coachdelinguas@professorreis.com; e professorreis@varandadelivros.com

1. Ajudar pessoas a conseguir objetivos


2. Estabelecer vínculos de valor
3. Cumprir a missão do Criador

Meu propósito ao escrever este minE-book foi te dizer que sim, é possível
aprender o que você quiser na vida. E para aprender entender inglês; você
precisa de três coisas: TESÃO, TÉCNICA, e TEMPO. Vou te presentear com
essas 5 técnicas para iniciar o entendimento do INGLÊS FALADO, e se você
achar valioso e útil, fique conosco! Sempre teremos algo relevante para
você. Permaneça na nossa lista de e-mail.

Tomara que eu consiga ajudar você a conseguir seus objetivos.

Por causa de pessoas como você, tenho o privilégio de fazer o que mais
gosto:

COMPARTILHAR VALORES, ESCREVER, ENSINAR, E APROFUNDAR-ME EM


TÉCNICAS DE APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS.

Obrigado!

Minha página online

www.professorreis.com
APRESENTAÇÃO

Olá caro estudante!

Deixe-me apresentar. Sou professor de línguas, e faz bastante


tempo. Estou agora trilhando a tendência do mundo
tecnológico: gratuidade de conteúdo de valor com pessoas que
buscam conhecimento por meio de colaboração de outras
pessoas especialistas em alguma área. Aqui está minha parte
colaborativa para você.

Juntar você e eu, pode ser uma experiência educativa que vai
permitir, a você e a mim, ampliar a aprendizagem na língua
inglesa.

Graças a revolução tecnológica, foi possível a diversidade de


conhecimento e a quantidade grande de pessoas competentes
na construção do saber para gente como você; e quase tudo
gratuitamente.

Parabéns por ter escolhido esse material, espero que ele seja um
boom para você avançar no inglês, ou no mínimo, despertar-te
para os bons caminhos da aprendizagem do inglês.

Eu estou aqui, siga-nos:

FACEBOOK: Professor Reis (fanpage)

YOUTUBE: Reis das Línguas (canal)

SITE: www.varandadelivros.com (site)

Vamos aprender juntos!?


Talvez você ainda não se deu conta mas a nossa fala é constituída
de pedacinhos de sons. Esses pedacinhos são as unidades. Saber
disso faz com que você tenha domínio sobre o que escuta e fala.
Não negligencie e nem menospreze o valor de conhecer as
unidades sonoras do inglês. Treinar isso é situação indispensável
para você entender o inglês falado. [para fazer o curso comigo, aprofundar
e ampliar muito mais; aguarde na lista, CLICK AQUI]

Os especialistas não menosprezam isso. Aqueles que estudam e


gastam algum tempo vendo essa particularidade do inglês
entenderá o inglês de qualquer lugar do mundo. Entenderá
também o inglês em qualquer frequência e velocidade. As pessoas
reclamam que não conseguem entender certas pessoas, ou certas
velocidades que se falam. Ou até mesmo a fala normal impedem-
na de entender a língua falada. Isso tudo some quando se entende
e domina as unidades sonoras.
Essa técnica número 1 é só para levar você ao que importa quando
a gente escuta o inglês: atenção, percepção e memória. Atenção,
percepção e memória de quê? Quando você se atenta às unidades
de som da língua, sua mente é direcionada ao que importa –
significado desse som. Veja esse gráfico, nossa conversa sobre
essas técnicas vai girar em torno desse gráfico.
O nativo faz tudo isso inconscientemente. Já o estrangeiro, isto é
o não-nativo tem que treinar para usar. Na verdade ele tem que
aprender a perceber pontos chaves. Para isso acontecer, o não-
nativo tem que desenvolver a atenção primeiramente, dessa
forma conseguirá armazenar na mente. E tudo isso deve ser
pontual no conteúdo e na forma.
Dê uma observada no todo, como disposto nessa imagem:

Quando escutamos, o som é a base que temos para manusear


sentidos e construir significados, sejam eles menores ou maiores,
é assim que as coisas acontecem em língua. Você precisa saber
lidar com a sonoridade. Som é capturado pelos ouvidos. Sei que o
tato também captura o som, mas quem não é surdo usa mais o
ouvido; ou somente o ouvido.
A escrita é marca para os olhos, e o som é rastro para o ouvido.
Em estudo de inglês e outras línguas, usa-se mais explorar as
marcas dos olhos – o inglês escrito; e se esquece de ensinar ao
aluno, estudante, a habilidade de usar o ouvido. Ele precisa
aprender a confiar nos ouvidos, pois é assim que lidamos com a
língua na maior parte de nossas vidas. É por isso que milhões de
pessoas que sabem inglês só no papel, na escrita; e quase nada
sabe do inglês falado. Eles não foram treinados para usar o
ouvido. Quero te ajudar a superar isso com essas técnicas aqui.
E se você achar que precisa de mais orientação, aprofundamento,
solidez para resolver o problema crônico de entender o inglês
falado; (se inscreva na lista de espera do meu curso 4meUp COMO
ENTENDER O INGLÊS FALADO – CLICK AQUI).

ATENÇÃO, PERCEPÇÃO E MEMÓRIA.


Para você aprender e familiarizar-se com as unidades sonoras,
precisa aprender a ter atenção, percepção e memória no inglês.
Ter atenção a quê? Perceber o quê? Memorar e rememorar o
quê? Esses são nossos pontos ao falar da técnica número 1:
Dominar as unidades sonoras da língua inglesa.
Sua atenção tem que estar voltada para conteúdo e associações
que o texto falado esteja focando e se reportando. Nada de ficar
pensando na morte da bezerra, ou nas vozes que sua mente
produz quando não se tem foco no que está fazendo. Geralmente
as pessoas que sabem o inglês escrito, mas não sabem o inglês
falado, ficam pensando, isto é, ficam num diálogo interno louco
do tipo: “não estou entendendo nada”, “como pode eu ter tantos
anos de estudo de inglês e chegar nessa hora para ficar pescando
palavras”, “que loucura é esse tanto de som junto”, “esse cara fala
rápido demais”, “nunca vou conseguir entender isso” (...) PARE
COM ISSO JÁ!!!!
Seu cérebro é uma máquina maravilhosa que Deus fez e ele
(cérebro) é capaz de entender todos os sons que a comunicação
humana já produziu ou possa inventar. Lembre-se que todos os
teóricos da linguagem humana, pelo menos nesse ponto, são
unânimes: ‘a linguagem é inata a todos os homens’. E isso
significa que o aparelho (produtor de som e receptor de som) é
capaz de entender e ser entendido – BASTA APENAS SER
TREINADO PARA ISSO; ISTO É, PARA ESSE OU AQUELE SOM.
Sua atenção deve ser dirigida ao jogo de sons e significados,
relacionando-os. Se concentre nisso. Silencie as vozes internas do
seu cérebro e deixe sua memória aflorar. Quando aprendemos
uma língua, seja inglês ou outra qualquer, o cérebro começa a
‘autoentender’, isto é, ele começa a trabalhar por si. Basta apenas
você fazer o que deve ser feito – REGISTRAR SONS, IMAGENS e
SIGNIFICADOS como ele é. E os significados são registrados de
diversas formas, isto é, tem diversos significantes. Significante é o
som acústico, isto é, impressão psíquica sonora. Não vamos ser
complexo na nossa abordagem aqui. Mas vamos falar disso aqui
na prática. Você precisa ser treinado para lidar com isso.
A gente ganha essa autonomia quebrando a cara mesmo,
ouvindo. Mas tem que saber os passos certos, o caminho certo.
Com o treinamento apropriado essa autonomia vem com mais
rapidez, eficiência e sem desistência pelo caminho. Aprendemos
a caminhar caminhando, aprendemos a falar falando; e
aprendemos a entender o inglês falado, escutando. Simples! Vá
escutar inglês SEM INTERFERÊNCIAS, moço ou moça! Pare de ficar
ouvindo as vozes do além do seu cérebro quando estiver
escutando pessoas (nativa e não nativas) falar inglês.
Ao aprender a dominar sua atenção no que importa, sua
percepção da mensagem do texto falado vai aumentando. E sua
memória vai ativando de uma forma espetacular. Talvez você não
saiba o que seja importante. Então você está precisando de
orientação! Faço isso com minha NEWSLETTER semanalmente.
Pessoas que se aventuram em aprender línguas precisam de
orientações e de motivações sempre.
É de grão em grão que a galinha enche o papo. É de unidade
sonora em unidade sonora que o texto falado vai sendo
construído. É de pedacinho de som em pedacinho de som que os
sentidos vão sendo formados. Não queira entender toda a
mensagem no primeiro som que ouvir; não é assim!!! Tenha
paciência e vá juntando os pedaços para se chegar ao todo; à
mensagem toda.
É isso que eu queria te alertar nessa primeira técnica.

(Se quiser saber mais e ter orientações e treinamentos corretos


para dominar o inglês falado É SÓ ESPERAR MEU CURSO)
LISTA DE ESPERA DO CURSO (click aqui)
Não sei se você se lembra dos primeiros anos de escola quando
você foi alfabetizado, mas deixe-me te perguntar: você sabe o que
é uma sílaba tônica? Você sabe o que é uma palavra polissílabo?
Você sabe o que é uma palavra átona? Hiato; ainda se lembra?
Dissílabo, trissílabo, arrizotônica, pretônica, blablabla... ? Calma!
Não vou me deter em questões técnicas, mas práticas.
A língua inglesa tem sílaba tônica, sim! E você precisa aprender a
lembrar dos significados que as palavras tem a partir das sílabas
tônicas. É assim que funciona na nossa língua. Não escutamos a
palavra toda. Escutamos só a sílaba tônica, isto é, captamos
melhor, ouvimos com clareza só a parte forte, alta da palavra. Aqui
mora um dos segredos para se entender o inglês falado. Quanto
mais natural for o inglês falado, mais sumido vai ser as sílabas
não tônicas.
Preste atenção de novo; o seu cérebro pode fazer você perder
tempo e atrapalhar seu entendimento do inglês falado. Não deixe
as conversas internas do seu cérebro te atrapalhar. Uma coisa que
é recorrente e atrapalha o entendimento do inglês falado é a
tradução interna. Não cai nessa armadilha.
Não tente visualizar a palavra em inglês e em seguida visualizar a
palavra em português. Isso mata sua fluência de entendimento.
No início, o máximo que você pode fazer é visualizar a palavra em
inglês e a imagem do que ela representa. Ou você liga som-
imagem, ou você liga som-palavra-ideia. A medida que você for
praticando e ganhando experiência do jeito certo, correto; seu
cérebro não mais vai perder tempo em visualizar nada; isto é,
som-imagem ou som-palavra-ideia, mas vai direto ao sentido da
palavra ou da conversa, do assunto. Tudo ficará automatizado.

A questão aqui é: como visualizar a palavra em inglês? É de suma


importância que você domine a sonoridade da língua inglesa.
Lembre-se, a sílaba tônica deve ser seu referencial para visualizar
a palavra em inglês; isso no início pode ser trabalhoso, mas, depois
de muitos treinos corretos, seu cérebro não mais vai ter
dificuldades, e sim naturalidade.
As palavras em inglês podem ser divididas em longas e curtas.
Tanto uma como outra podem ser identificadas, ou visualizadas, a
partir das sílabas fortes. Não é que só a sílaba forte vai ser
sonorizada, é que só a silaba forte vai ser perfeitamente ouvida.
Já as sílabas fracas podem fugir de nossa percepção, captura, a
depender de quem estiver falando. Mas o cérebro vai recuperar o
que o ouvido perdeu, não ouviu. Mas isso só acontece se você
aprender a fazer de forma correta, sem vícios, com confiança. Esse
minE-book é apenas um início da orientação que você precisa.
Veja como funciona na prática do inglês falado. As pessoas não
aprendem isso nos cursos por aí. As escolas deixam os estudantes
aprender por conta própria, isto é, quebrando a cara mesmo.
Tenho a intenção de ajuda-los a aprender tudo isso sem
sofrimento e com rapidez.

O contexto é um aliado do cérebro na hora de recuperar o que o


ouvido perdeu na hora da sonorização. Na fala, tudo que temos,
na teoria, é som da sílaba forte. No meu livro INGLÊS CALCULADO
(que está saindo da editora) dou uma técnica excelente para se
ganhar tempo com um grupo seleto de palavras. Mas sem muito
aprofundamento deixe-me te dizer algo. Os linking words e os
linking terms são excelentes para você construir seu léxico
sonoro.
Mas isso não basta. Há a questão da variação da língua. Uma
mesma palavra pode ser sonorizada de forma diferente, embora
a sílaba tônica vá permanecer a mesma. No meu livro
ALFABETIZAÇÃO DE INGLÊS PARA BRASILEIROS eu parto da
palavra escrita para se descobrir o som. É excelente para quem
está começando a aprender. Mas para quem já sabe, o ideal é
partir do som para descobrir o significado, isto é, relacionar
significante e significado da língua inglesa.

Esses fatores não mexem na estrutura da língua, mas mexem com


sua sonoridade. O jogo sonoro pode atrapalhar seu entendimento
caso você não seja bem orientado para isso. Isso é normal. É a
chamada frequência! A frequência do falante de inglês da América
difere do da África, do da Europa, do da Ásia, do das inúmeras
regiões e microrregiões do mundo.
Só o treinamento certo, eficiente e eficaz pode ensinar o seu
cérebro a perceber as palavras através de sua tonicidade;
pronunciada por qualquer pessoa, ou qualquer parte do mundo.
A sociolinguística explica isso muito bem.
A língua inglesa se divide em língua padrão e língua não padrão.
Na verdade, a língua inglesa pode ser dividida em língua escrita
padrão e língua escrita não padrão; língua falada padrão e língua
falada não padrão. Enquanto a língua escrita é mais fixa, a língua
oral é mais frouxa e podemos encontrar muitas variações. O
contexto é o principal aliado nosso para entendermos as
ambiguidades, ou incongruência sonora que possa aparecer.
A estrutura do inglês falado é esse aqui:

Tenha consciência disso e diminua os conflitos na hora de se


entender o texto falado. Os fatores sociolinguísticos que
compreendem idade, posição social, nível educacional e outros
podem comprometer ou facilitar a produção sonora das palavras.
Mas isso é assunto para nossa próxima técnica.
Duas perguntas são norteadoras para se alinhar a técnica número
3: De Onde Você é? Por Quem Você está Cercado?
O emissor e o receptor devem ter sintonia. Quando se muda de
emissor, deve-se mudar a frequência da recepção. Veja esse
esquema:

Essa frequência tem muitas variáveis naturais da língua. A língua


falada é expressada de muitas formas, jeitos; até mesmo em
situações formais. Eu coloquei essas variáveis em dois lados: fala
planejada e fala espontânea. As pessoas ‘dançam’ pra lá e pra cá
diante da língua padrão. Essas variáveis compreendem a
gramática, o vocabulário, a pronúncia, o ritmo, a cadência, a
melodia, as gírias, as expressões...
A mensagem que o emissor emite ao receptor passa por muitos
filtros. Esses filtros, isto é, interferências, podem ser estudados
para que o ouvido seja treinado a fim de que emissor e receptor
se comuniquem.
A fala planejada é boa de se entender. A fala espontânea é difícil.
Existem muito mais falas espontâneas que falas planejadas nas
relações humanas. A aula do professor se dá com fala planejada,
o discurso do pastor, presidente, deputado... se dá em fala
planejada. Mas a fala da rua, com mãe, com os amigos, nos bares,
entre os amantes, as brigas, as diversões... são todas falas
espontâneas. E é aí que mora a dificuldade. Na fala espontânea
não se tem muita preocupação com gramática, norma culta da
língua inglesa, com vocabulário; e até a sílaba tônica é levemente
afetada. Tem muitos estudantes que não entendem nem mesmo
fala planejada! Só que isso pode ser resolvido facilmente! Estou
aqui para te ajudar com esse e-book ou, se você achar
interessante e necessário, com meu curso 4meUp.
Na situação das falas espontâneas, tudo que vai nos restar é o
contexto e a sintonia do que está sendo dito com quem está
dizendo, juntamente com as sílabas tônicas. Isso significa que
quanto mais você conhece sobre o assunto, mais você vai
entender o texto falado por qualquer que seja a pessoa, qualquer
que seja a frequência. Agora cabe algumas perguntas que vão
abrir sua mente com relação ao EMISSOR e RECEPTOR:
➔ Entende e domina o mesmo código [inglês]?
➔ Tem o mesmo nível de fluência na língua?
➔ Tem o mesmo nível de fluência no assunto?
➔ Tem o mesmo nível cultural?
Veja que há uma base comunicativa nos relacionamentos. Há um
monte de pessoas que eu conheço que são nativos de português
e que eu não entendo direito o que elas dizem. Seja por motivo de
elaboração de enredo, por pronúncia defeituosa, ou por eu não
conhecer o tema, ou por eu não me interessar pelo tema. Veja que
não é por eu não saber português; mas, outras razões. A culpa
pode não ser sua de não entender certo inglês, isto é, algumas
pessoas em inglês. E a culpa pode não ser da outra pessoa
também. A culpa é da circunstância. Vai começar a ser sua a partir
de agora que você passou a saber que tem que cuidar desses
detalhes.
Você precisa ter um ‘’pré-paro’’ antes de ouvir alguém de QI mais
elevado que o seu. Caso contrário você não vai encontrar a
frequência dele. Se você for ouvir um físico, estou falando em
inglês – e português também vale – dê uma olhadinha no seu
smartphone sobre um glossário do assunto que será abordado.
Não temos obrigação de saber tudo, mas somos obrigados a nos
preparar para o que não dominamos.
Se você quiser mais detalhes sobre o assunto, meu livro INGLÊS
CALCULADO vai te ajudar bastante nesse sentido; click aqui
Fala que eu te escuto! O que eu quero saber é se você me
entende. Escutar não é a mesma coisa de entender. Há muitas
coisas que escuto e não entendo; já a recíproca não é verdadeira,
pois o princípio de escutar é basilar para se entender o
interlocutor. A menos que o receptor seja um adivinho.
Amigo, toda fala tem um centro. Pelo menos um centro tem. Há
pessoas que conseguem falar e nessa fala consegue colocar vários
centros. Ao escutar o inglês lembre-se que podemos categorizar
as falas em três partes:
TERAPIA
CRÍTICA
PRAZER
De tudo que escutamos pode ser inserida em uma dessas
categorias. Pode haver certas falas que tente contemplar duas
categorias ao mesmo tempo? Pode! Pode até englobar as três! A
piada por exemplo é englobante das três. É por isso que piada é
difícil até na nossa língua nativa. Tem gente que nunca entende
piada. Eu conheço uma dúzia de pessoas que só conseguem
entender piadas bestas, as mais elaboradas não.
Deixe-me ser mais claro! A grosso modo falando, pois se formos
detalhar e aprofundar, chegaríamos a algo mais complexo. Mas
nosso objetivo aqui é outro. E para esse objetivo, essa explicação
servirá. Eu penso que temos que deixar de lado o academicismo
para certas coisas; quando a praticidade for mais eficiente.
Diálogo é direcionado à terapia. Vamos jogar conversa fora. Coisas
do dia a dia. É claro que existem diálogos de coisas importantes.
Mas o princípio é o mesmo: eu falo e o outro escuta; o outro fala
e eu escuto. As mudanças de turnos são constantes. Saber disso
ajuda na hora de demarcar as ideias que estão sendo discutida no
diálogo. Qual é o ponto de A? E de B? A e B estão concordando ou
discordando um do outro? E por aí você vai entrando, se
sintonizando com as falas que estão sendo desenroladas. Veja que
você tem que encontrar a frequência de cada um dos falantes que
esteja participando da conversa.
Crítica, isto é, avaliação de algo, direciona à análise. É bom, é ruim,
serve, não serve, faz não faz. É coisa desse tipo que se percebe
numa fala que categorizamos como crítica. Discurso, monólogo,
aula... encaixa bem nessa categoria. É mais fácil de se identificar
ideias que estão sendo expostas porque é um turno. Uma pessoa
falando. Em poucos segundo você consegue encontrar a
frequência que a pessoa opera sua fala. Por isso é bom conhecer
bem as palavras negativas do inglês. Você sabe que o inglês é
diferente do português porque não há dupla negação; isso quando
se trata do inglês padrão corrente; pois quando se sai do padrão
as coisas mudam.
Por último temos a fala que categorizamos de prazerosa. Música,
poesia, recital... entram na lista. Geralmente quando é um assunto
que gostamos cai nessa categoria. Não há dificuldade porque cai
no nosso paladar intelectual. Fica fácil identificar ideias, sentidos,
rumo que a fala esteja tomando. O objetivo dessa fala é levar o
ouvinte a desfrutar de algo. O ouvinte, ou o outro, não precisa
responder nada como nos diálogos, por exemplo. O ouvinte, ou o
outro, não precisa executar nada como nas falas de ordens e
comandos. Ele, o ouvinte, simplesmente devaneia, desfruta.
Algo que você deve se inteirar é que a conversa pode ser entre
terceiros ou pode envolver você também. Saber o momento de
falar é bom. É de crucial importância que você entenda o que está
sendo falado para saber se posicionar corretamente. Você tem
domínio da sua fala; velocidade, cadência, ritmo, melodia; mas
não tem nenhum controle sobre a fala dos outros. Daí sua
necessidade de encontrar a sintonia de cada um com rapidez. E
só treino pode te habilitar à isso.
Toda fala tem um centro, e você deve descobrir isso
automaticamente. Demarcar as ideias que se está sendo expostas
não é fácil, mas com a experimentação do ouvir pode facilitar as
coisas. Nós fomos criados a aprender as coisas, e saber o que está
sendo falado, e as mudanças de turnos na conversa é algo
aprendível. Numa fala se expõe muitas ideias. Devemos identificá-
las. Há fala que gira em torno de uma ideia só. E devemos percebê-
la.
Deixe-me tentar ampliar a questão das ideias. Tudo que falamos é
desenvolvimento de ideias. E cada uma delas cabe dentro daquilo
que aprendemos na escola sobre redação: narração, descrição e
dissertação. Veja esse quadro, isso pode te ajudar um pouco.

Detectar os sentidos da fala exige de você atenção às ideias


central, geral e específica percebidas no desenrolar da conversa.
Um ponto que você deve ficar atento é que em inglês as frases
podem ser negativa, afirmativa e interrogativa. Há um forma
estrutural e posicional diferente do português. Ficar atento a isso
é primordial. Acostumar seu ouvido e mente a operar por essa
lógica é indispensável. E as ideias no texto falado se dão em forma
de narração, descrição, dissertação e mesclada.
Você deve (automatizar, naturalizar) e ficar atento aos números,
nomes próprios de pessoas, nomes próprios de lugares, palavras-
chaves. Isso ajuda você a se inteirar rapidamente e se ligar em
outras questões, no que importa. Amarre pontos, faça inferências,
complete lacunas, preste atenção às palavras e ideias-chaves,
ideia contrárias, ideias semelhantes, ideias auxiliares...
Se você não é meio dado a cultura, não conseguirá recompor
informação, que é muito comum faltar nas falas. Às vezes quem
fala dá uma informação pela metade que só entende quem é
iniciado naquele assunto. O problema não é seu inglês, é sua
cultura.
Ao demarcar ideias da fala, você deve ir ao próximo passo que é
ter a capacidade de superar omissão de informação causada pelo
falante de forma proposital ou não. Cuidado com os ruídos
internos e externos. Tudo isso prejudica você na hora de entender
alguém que está falando inglês. Parece algo difícil e impossível de
ser feito, mas não é; fazemos tudo isso no português que é nossa
língua nativa. Agora temos que aplicar isso ao inglês. Eu estou te
ajudando a resolver esse problema. E se você quiser mais, quiser
um treinamento, entre na lista de espera do meu curso; click aqui.
Fazer previsão é excelente para você antecipar ideias que está
sendo expostas. Você deve confiar no seu subconsciente.
Aproveite imagem, gestos, linguagem corporal para te ajudar na
hora de identificar a ideia, ou as ideias que estão sendo expostas.
E tudo isso que estou falando acontece em segundos na cabeça
do nativo ou de falantes que estão no nível fluente. Em segundos
se fala muita coisa, e em segundos se entende também, e é um
processo natural ou naturalizado. Faça o teste em português
mesmo! Em segundos o falante usando sua velocidade normal
pode emitir muitas ideias. E você deve capturar todas. Tudo que
você deve fazer é se concentrar no contexto e na frequência para
acompanhar o raciocínio do falante. Atenção, concentração e
foco; já falamos sobre isso!
Deixe-me contar duas histórias para você. Elas são bem curtinhas,
mas muito valiosas para o teu processo de domínio do inglês
falado.
Quando eu tirei minha carteira de motorista, fiz um treinamento
infalível. Com o carro parado, repeti os movimentos que se precisa
para dirigir o próprio. Todos os movimentos foram repetidos a
exaustão. Até que alguém (amigo) me perguntou porque que eu
estava ‘dirigindo’ o carro parado. E eu respondi que era porque eu
não queria me preocupar com nenhum movimento interno para
que minha atenção ficasse voltada só para a rua. E deu certo!
Repeti o processo com minha esposa. Ela não queria. Resistiu ao
máximo, pois queria ir logo para a rua. Expliquei a ela que isso era
meio que suicídio, pois ela poderia tirar a atenção da rua e poderia
matar alguém ou bater o carro. Mesmo assim ela não me atendeu.
O que eu achei como solução? O que muitos fazem. Fomos para
um campo de futebol do bairro e dirigimos à beça até ela se
cansar. Afobada com é, queria sair dirigindo na rua no primeiro
dia. Não deixei. Tivemos que treinar uma semana. Quando ela saiu
na rua, me agradeceu. Agora estou aqui para te dar um conselho
e espero que você me agradeça depois.

Aprenda a gramática e a sonoridade da língua inglesa primeiro,


para depois entender a língua falada. Mas tem que ser o
treinamento correto. Não é demorado, vai depender de você. Só
sugiro que você faça isso a ponto de ser naturalizado com os
processos naturais da língua. Dessa forma você não mais se
preocupará mais com questões internas da língua que são
gramática e sonorização da mesma. Daí, também, sua atenção,
concentração e memória serão voltadas a mensagem e não a
gramática ou som da língua. Coloquei toda minha experiência no
curso de sonoridade da língua inglesa para pessoas como você. Se
esse material tiver aberto a sua mente, certamente o curso vai te
transformar. Tenho certeza disso! ENTRE NA LISTA DE ESPERA
AQUI.
Língua é decodificar sons, letras e mensagens. Sei que é errado
falar codificar e decodificar em linguística, mas é mais fácil
entender o que se trata. Isso tem a ver com INPUT e OUTPUT.
Como já disse; não podemos controlar o OUTPUT dos outros, as
pessoas que ouvimos. O que podemos fazer é educar nosso INPUT
e treiná-lo para receber e entender qualquer produtor, isto é,
qualquer OUTPUT.
Se você fizer qualquer pesquisa de rua no Reino Unido, vai
constatar que nem todo mundo entende todo mundo lá. Mas
podemos fazer igual eles fazem – ter um mínimo de domínio aos
diversos jeitos de falar na língua inglesa. O mundo é grande, são
quase 8 bilhões de pessoas. E a tendência é que todos se inclinem
a aprender, pelo menos um pouco do inglês e tentar se comunicar.
Daí nosso desafio de educar nosso ouvido a entender os milhares
de falares e tentativas de falares.
No nosso curso 4meUp – Como Entender o Inglês Falado,
queremos ajudar você a solucionar um problema crônico entre os
estudantes de inglês que é o entendimento da língua falada. A
maioria das pessoas que sabe inglês tem dificuldades em entender
pessoas falando inglês, seja nativos e não nativos. Existem
técnicas e treinamento para superar isso. Nesse minE-BOOK te
deu cinco técnicas para te ajudar, mas, se você precisa ir mais
longe, entre na minha lista de ESPERA AQUI. Temos um
treinamento completo e eficaz. Você não precisa sair da sua rotina
para fazer esse treinamento. E você não precisa gastar dezenas de
centenas de reais para resolver essa problemática sua. Através
dos recursos tecnológicos podemos chegar lá sem sofrimento. E
você não precisa sofrer para aprender o inglês falado, basta fazer
a coisa certa.
THE END
o fim
Bem amigo, por hoje é só!

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