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Definir Filtros
Pode-se determinar, por tipo de mensagem e receptor, os segmentos do IDOC que não devem ser
transmitidos.
Conversão
Permite a conversão de conteúdos do campo emissor para um campo receptor. Assim as unidades
organizacionais, as unidades de medida ou as conversões próprias, em relação ao cliente podem
ser efetuadas de um sistema para outro.
Atribuíção de intervalos no campo emissor para valores fixados em um campo receptor ( =>
GROUP );
Combinação de diferentes campos emissores para valores fixados em um campo receptor ( =>
COMBINE );
Determinação para todos os casos GROUP ou COMBINE não definidos ( => SET_R );
Conteúdo do campo emissor é escrito por standard no campo receptor, se não tiverem sido
definidas regras de conversão para os campos ( => MOVE ).
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Definir as regras
Atividades:
1. Executar a função.
2. Mudar para o modo de modificação.
3. Entrar com um nome para a regra de conversão bem como o significado dela e o nome do
segmento IDOC para o qual a regra de conversão deve ser válida.
4. Gravar as entradas.
Atualizar as regras
Nesta seção processa-se a segunda etapa de trabalho para a regra de conversão. As regras de
conversão são determinadas por campo.
Na atualização determina-se como os campos de uma estrutura emissora são representados nos
campos de uma estrutura receptora. Fala-se de uma estrutura emissora, pois trata-se de um
conjunto de campos selecionados que definem um objeto no R/3. A estrutura emissora
representa a estrutura dos dados transferidos. Ela descreve byte por byte a estrutura dos dados
transferidos. Em contrapartida, os campos de uma estrutura receptora são representados a partir
do objeto a ser lançado. Este objeto é entrado pelo usuário na atualização da estrutura emissora
ou é fixo e proposto para algumas aplicações. Assim, alguns campos, como por exemplo o
mandante, o autor da última modificação, a data de modificação ou o código da moeda, que
são alimentados com uma aplicação específica, não são exibidos. O usuário atribui uma variável
ao campo receptor. Isto permite que o campo seja entrado somente na execução da transferência
de dados. Pode-se, por exemplo, entrar a sociedade ou a empresa por file a ser importado.
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A primeira tela
A tela de síntese
A segunda tela exibe os campos da estrutura receptora dispostos em forma de tabela. Nesta
pode-se entrar as regras mais frequentemente utilizadas. Estas regras divergem segundo o tipo
do campo:
Se o usuário desejar definir outras regras, tem que marcar o campo para poder saltar para as
telas de detalhes da atualização de regras.
2. Definir a constante
3. Definir a variável
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Atribuir uma variável ao campo receptor. Isto permite entrar o campo somente ao executar
a transferência de dados. Pode-se indicar, por exemplo, a sociedade ou a empresa por file
a ser importado. Além disso, é possível atribuir um valor fixo à variável.
4. Converter campos emissores
Também é possível indicar uma rotina de conversão. Isto é efetuado no valor do campo
emissor antes da conversão. A rotina de conversão é utilizada para, por exemplo, preencher
os campos com zeros à esquerda.
Com Condições salta-se para uma tela na qual determina-se para valores do campo recetor
quais valores devem estar contidos nos campos emissores. Na coluna esquerda, entra-se os
valores (de destino) do campo receptor. Nas colunas seguintes, entra-se valores individuais
ou intervalos para os campos emissores. Para que um campo receptor obtenha o valor, é
preciso que todos os campos emissores aceitem os valores específicos. Se este campo deve
aceitar mais de um valor, pode-se marcar a linha e pressionar o botão à direita do campo.
Um ícone à direita do campo indica que existe mais de uma condição. Pode-se atualizar
diversas linhas para um valor do campo receptor. No processamento das regras, a primeira
regra adequada é utilizada. A sequência das regras no processamento, porém, não está
definida. Também pode-se estabelecer, explicitamente, o valor inicial para um valor do
campo receptor.
Indicar uma regra que deve ser utilizada para diversas transferências. Por exemplo, em
transferências de um sistema R/2 para um sistema R/3, o usuário sempre deseja atribuir a
empresa 00002 à empresa 0003. Para isso, o usuário criou uma regra geral, à qual é feita
referência para a característica 'empresa'.
O usuário pode estabelecer que a regra atualizada no momento deverá ser utilizada como regra
geral. Para tal fim, é preciso indicar um nome e uma descrição. Assim que for feita uma
referência a esta regra, esta não poderá mais ser eliminada. Se o usuário desejar eliminar esta
regra mesmo assim, poderá deslocá-la para a regra que faz a referência.
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O caso é registrado como erro.
3. Definir a constante
a) É preciso atualizar regras para cada um dos campos. Não é feita nenhuma distinção
entre características relecionadas ou não relacionadas. Se os campos emissores forem
convertidos, o valor da característica, no qual é efetuada a conversão, não é verificado
na atualização de regras. O próprio usuário tem que verificar se o valor da
caracterísitca está correto.
Na tela de detalhes determina-se como os valores de índices devem ser agregados, como moedas
ou unidades devem ser convertidas e como o índice deve ser representado no índice receptor.
Pode-se determinar se o índice deve ser sobrescrito no banco de dados ou não. Se o índice
deve ser sobrescrito no banco de dados, o valor determinado a partir dos registros emissores
sobrescreve o valor do banco de dados. Se o índice não deve ser sobrescrito, o valor da
característica será lido a partir do banco de dados. Na operação global, este valor é utilizado
como valor inicial. Depende da aplicação se esta operação é desejada.
Entrar uma unidade em campos de quantidade, caso não seja feita nenhuma proposta.
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É possível que seja efetuada uma conversão de unidade ou de moeda em campos de moeda.
Na conversão de moeda pode-se estabelecer com qual categoria de taxa de câmbio, com qual
taxa de câmbio e com qual moeda deve ser efetuada a conversão para a moeda de destino.
Pode-se criar, para isso, valores fixos para a moeda e para a data da conversão ou campos de
referência que contenham a moeda e a data da conversão. Também pode-se utilizar uma
variável para o tipo de conversão.
Definir a fórmula. As fórmulas de índices são representadas segundo as regras válidas para
impressões do ABAP. Pode-se efetuar cálculos com os campos emissores. A fim de obter uma
visão global dos campos emissores válidos, deve-se posicionar o cursor no campo de entrada e
pressionar F4. Também é possível utilizar variáveis de fórmulas na fórmula.
Com a ajuda de condições pode-se estabelecer que um índice somente deve ser preenchido se
um campo emissor aceita determinados valores. Esta função é necessária, por exemplo, no
exemplo abaixo:
Criar variáveis
Pode-se criar variáveis para valores de características, fórmulas e tipos de conversão para
utilizá-las em regras de transferência. As variáveis para fórmulas e tipos de conversão têm
utilização global. As variáveis para valores de características somente podem ser utilizadas para
o objeto que está sendo processado no momento. Para criar variáveis, selecionar na tela de
detalhes 'Saltar -> Variáveis'. Na tela seguinte, selecionar 'Processar -> Inserir linha'.
Insere-se '&' no campo. Entrar o nome da variável diretamente após este caractere. Selecionar
o tipo de substituição desejado. No tipo de substituição 2 também pode-se indicar as variáveis
no tipo de transação. No momento, este procedimento somente tem suporte na importação de
file e na compactação de aspecto. Para poder utilizar o tipo de substituição 5, é preciso entrar
um valor fixo. A fim de utilizar o tipo de substituição 3, é preciso ativar o módulo de função
EXIT_SAPFKCIM_003 no âmbito de um user exit. Entrar uma descrição da variável. Gravar as
entradas.
Nesta seção é processada a terceira etapa de trabalho para a regra de conversão. As regras de
conversão são definidas para um tipo de mensagem.
Exemplo:
Para o tipo de mensagem MATMAS é atribuída, por exemplo, a regra de conversão E1MARRG
para o tipo de segmento E1MARAM com sistema emissor e receptor.
Condições
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As regras têm de estar criadas e atualizadas com as primeiras duas etapas.
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Atividades
1. Executar a função. Entrar o tipo de mensagem ao qual a regra deve ser atribuída.
2. Entrar o sistema emissor e receptor com o tipo de parceiro. O tipo de parceiro é LS em
quase todos os cenários.
3. Entrar o tipo de segmento e a regra de conversão definida para tal.
4. Repetir as etapas dois e três para todas as outras regras.
5. Gravar as atribuições.
Trabalhos periódicos
Para verificar regularmente a consistência das opções ALE, escalonar um report que execute
uma verificação automática de consistência. Nesse caso, trata-se do report RBDCONCH.
Se se detetar inconsistência na verificação automática de consistência, aciona-se um evento de
erro correspondente que será analisado pelo tratamento de erros.
Definir variante
Opções standard
Atividades
Planejar jobs
Condições
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Opções standard
Atividades
A monitorização ativa será, regra geral, planejada como batchjob periódico. Será analisado se o
núm.de IDocs que se encontram em um grupo de status ultrapassa um valor limiar. Se este for
o caso, haverá uma notificação na pasta de entrada integrada do recebedor indicado.
Definir variante
A entradas válidas são necessárias para o programa de seleção para os campos recebedor e tipo
de recebedor, grupo de status, bem como número crítico de IDocs. Para além disso, a seleção
de IDocs pode ser restringida através de outros parâmetros.
Opções standard
Atividades
Planejar jobs
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Nesta etapa é planejado o job para a verificação ativa da consistência.
Condições
Opções standard
Atividades
Para distribuir as modificações dos dados mestre, tem de ser planejado um report. Este report
lê os indicadores de modificação e gera IDocs.
Definir variantes
Opções standard
Por standard estão criadas variantes para os tipos de mensagem standard. Estas variantes podem
ser utilizadas.
Atividades
Criar para cada tipo de mensagem (por exemplo para mestre de materiais, clientes etc.)
uma variante para o report RBDMIDOC.
Executar a função e entrar "RBDMIDOC", clicar sobre as variantes e selecionar modificar.
Entrar um nome para a variante e selecionar criar.
Entrar o tipo de mensagem (por exemplo MATMAS).
Atualizar os atributos para a variante.
Gravar a variante.
Repetir o processo até estarem criadas variantes para todos os tipos de mensagem de dados
mestre.
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Planejar jobs
Nesta etapa de trabalho são planejados os jobs para a geração periódica de IDocs para os dados
mestre.
Os jobs são planejados por variante definida (isto é por tipo de mensagem).
Exemplo
Para distribuir, por exemplo, o mestre de materiais, tem de ser planejado um job para o tipo
de mensagem (por exemplo MATMAS) que verifica as modificações periodicamente (por
exemplo uma vez por dia) e que gera os IDocs.
Condições
Opções standard
Atividades
primeiro têm de ser gerados os IDocs de um grupo de serialização de seguida são enviados os
IDocs
Estas duas ações são planejadas no sistema emissor como trabalhos periódicos.
Geração de IDocs
Enviar IDocs
Após a geração dos IDocs, o report RBDSER02 envia os IDocs a um grupo de serialização. A
este report é dado, como parâmetro, o nome do grupo da serialização a enviar. Para além
disso, é possível especificar os sistemas lógicos para os quais se deve efetuar o envio e qual o
período da geração/modificação do IDoc que deve ser considerado.
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Para além disso, o report também planeja o report RBDSER03 que verifica se todos os Idocs
foram enviados com êxito ao sistema receptor. Se tal for o caso, é enviada uma mensagem de
controle do tipo de mensagem SERDAT ao sistema receptor que origina aí o registro do grupo
de serialização. Para esse efeito, indicar nos parâmetros do report RBDSER02, qual o intervalo
de tempo após o envio em que o report RBDSER02 deve ser planejado.
Para além disso, existe a opção de enviar sempre a mensagem de controle, i.e. também nos
casos em que nem todos os IDocs foram transmitidos ao sistema receptor. Assim, pode ser
originado um processamento dos IDocs de entrada no sistema receptor, mesmo quando existem
IDocs na comunicação. Podem surgir problemas de serialização.
Outras observações
O report RBDSER03 também pode ser planejado como job independente. Nesse caso não se deve
indicar a data e a hora.
Para as mensagens que são criadas e enviadas no âmbito de um grupo de serialização não é
necessário planejar a criação dos IDocs a partir dos ponteiros de modificação.
Definir variante
Nesta seção são definidas as variantes para os reports para o planejamento da distribuição
Opções standard
Atividades
Executar a função e entrar o nome do report para o qual deve ser definida uma variante.
Clicar sobre variantes e selecionar modificar.
Indicar um nome para a variante e selecionar criar.
Preencher os campos de entrada.
Selecionar avançar.
Atualizar os atributos para a variante.
Gravar a variante.
Outras observações
Planejar jobs
Condições
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Atividades
Alguns IDocs não são enviados de imediato. São agrupados até serem enviados em conjunto.
Para enviar esses IDocs tem de ser planejado o report RSEOUT00.
Outras observações
Efetua-se uma atribuição interna de números aos IDocs enviados. Para esse efeito, é necessário
atualizar intervalos de numeração no ponto opções básicas -> atualizar intervalo de
numeração para IDocs.
Definir variantes
Opções standard
Atividades
- Porta
- tipo de parceiro, função do parceiro,
- número do parceiro,
- tipo de mensagem.
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Planejar jobs
Condições
Opções standard
Atividades
Se na saída foram transferidos com êxito IDocs para nível comunicação, estes receberão o status
"transferência de dados para porta OK".
Este status não significa que a comunicação através de um RFC transacional tenha sido efetuada
com êxito. Por isso tem que se iniciar um report em períodos periódicos, que verifique se a
comunicação teve êxito e em caso afirmativo modifique o status do IDoc.
Definir variante
Opções standard
Atividades
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Gravar a variante
Escalonar job
Nesta etapa é planejado o job para a modificação de status de IDocs enviados com êxito.
Condições
Opções standard
Atividades
Para utilizar a auditoria ALE, o sistema recebedor de mensagens tem que enviar informações
sobre o estado de processamento de mensagens ao sistema emissor. Isto acontece através do
report RBDSTATE que deverá ser planejado periodicamente no sistema recebedor.
Definir variante
Nesta seção são criadas as variantes para o report RBDSTATE. Assim, pode ser determinado para
quais sistemas de quais tipos de mensagem são efetuadas as confirmações audit. A criação de
variantes é efetuada no respetivo sistema receptor da mensagem original.
Exemplo
Para a mensagem 'ORDERS' que é enviada pelo sistema A ao sistema B deve ser efetuada uma
confirmação audit ALE. Para esse efeito, tem de ser criada uma variante do report RBDSTATE
com o sistema receptor lógico 'A' e o tipo de mensagem 'ORDERS' no sistema B.
Atividades
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Executar a função e entrar "RBDSTATE", clicar sobre as variantes e selecionar modificar.
Entrar um nome para a variante e selecionar criar.
Atualizar os atributos para a variante.
- O sistema emissor lógico indica para qual sistema deve ser efetuada uma confirmação
audit.
- Especificar tipo de mensagem, variante de mensagem e função de mensagem para quais
mensagens são efetuadas confirmações.
- Se os campos não forem atualizados para a variante, o sistema adopta as opções
possíveis do modelo de cliente de distribuição.
- A data de geração indica o intervalo da seleção. Se esta indicação não for efetuada, serão
consideradas todas as mensagens desde a última execução do report.
Gravar a variante.
Gerar tantas variantes de modo a considerar todos os fluxos de mensagem para os quais o
audit ALE deve ser efetuado.
Escalonar job
Condições
Atividades
Outras observações
Nesta seção, são planejados jobs para o processamento de entrada. Estes jobs têm de ser
planejados para as situações seguintes:
Processamento dos IDocs que não são planejados no batch aquando da entrada, mas que são
planejados periodicamente (opções no protocolo de transmissão).
Planejamento dos IDocs que foram arquivados no sistema, mas que não foram transferidos à
aplicação através das situações excepcionais.
Outras observações
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Um report RBDMANIN permite uma nova importação para a aplicação de IDocs já cancelados
com erros (por exemplo status: 51 erros na transferência para a aplicação). Também existe a
possibilidade de planejar um job com parâmetros selecionados para agrupar IDocs que não
foram processados antes, por exemplo devido a um problema de bloqueio.
Efetua-se uma atribuição interna de números para IDocs recebidos. Para esse efeito, é necessário
atualizar intervalos de numeração no ponto intervalos de numeração -> atualizar intervalo de
numeração para Idocs.
Definir variantes
Opções standard
Atividades
Planejar jobs
Condições
Opções standard
Atividades
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Gravar o job.
Criar um job para cada variante definida previamente.
Criar um job com a variante sem valores para importar os IDocs que não foram
transferidos para a aplicação devido a situações excepcionais.
Este job tem de ter um período maior do que o período máximo dos outros jobs.
Tratamento de erros
Condições
O tratamento de erros ALE utiliza o workflow. Para cada tipo de mensagem é fornecida uma
tarefa standard para o tratamento de erros.
O modo de funcionamento do workflow é descrito de seguida:
Para o tratamento de erros gera-se um workitem que será arquivado como mensagem nas
caixas de correio de entrada dos funcionários responsáveis.
Se um dos funcionários executar o work item, executa-se o método da tarefa standard para
tratamento de erros. Aqui, o usuário tem, por exemplo, a possibilidade de executar novamente
o processamento do IDoc.
Após um processamento com êxito do IDOC, o work item é eliminado da entrada de todos os
funcionários responsáveis.
Para que o modo de procedimento acima referido possa ser efetuado, os funcionários
responsáveis para um determinado tipo de mensagem e parceiro (emissor ou receptor) têm de ser
determinados da seguinte maneira:
2. As tarefas standard para o tratamento de erros (por exemplo para erros na entrada da
ordem) são atribuídas às unidades organizacionais relevantes ou aos cargos efetivos (por
exemplo "Departamento de vendas")
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3. O conjunto de interseção dos dois grupos de pessoas forma o pool de funcionários que
recebem um work item.
Atividades
No standard existem tarefas standard da SAP para o tratamento de erros. A ligação origina em
caso de erro uma mensagem às pessoas responsáveis. Têm de ser ligadas as seguintes tarefas
standard para os seguintes casos de erro:
Erros técnicos,
erros sintáticos,
erros no registro na aplicação (para cada tipo de mensagem).
Exemplo
Opções standard
As tarefas standard para erros técnicos e de sintaxe estão atribuídos ao ALE no customizing de
tarefas.
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"ORDERS erro de entrada" e "ORDCHG erro de entrada" têm de ser ligadas, por exemplo,
nas vendas para o cenário SD para a ordem de cliente.)
Atividades
1. Executar a função e criar uma nova unidade organizacional ou modificar uma já existente.
2. Posicionar o cursor na unidade organizacional e selecionar plano de ocupação.
3. Posicionar o cursor sobre a unidade organizacional e selecionar criar cargo efetivo, para
criar um novo cargo efetivo para a unidade oranizacional. Repetir a ação até ter atribuído
todos os cargos efetivos à unidade organizacional.
4. Posicionar o cursor sobre o cargo efetivo e selecionar atribuir titular..., para atribuir um
novo usuário como titular ao cargo efetivo. Repetir a ação até ter atribuído todos os
titulares ao cargo efetivo.
5. Para a atribuição das tarefas standard a uma unidade organizacional ou a um cargo
efetivo, posicionar o cursor sobre a unidade correspondente e selecionar perfil de tarefas.
6. Posicionar o cursor de novo na posição à qual a tarefa standard deve ser atribuída
selecionar atribuir tarefa.... Indicar a tarefa standard pretendida.
AS tarefas standard entregues pela SAP para erros no registro na aplicação têm geralmente
o nome específico do tipo de mensagem '<tipo de mensagem>_Error'.
Para IDocs gerados de BAPIs é acionada, em caso de erro, a seguinte tarefa standard para
a qual também é necessária uma ligação:
Outras observações
No ponto "atualizar código de operação " atribuem-se tarefas standard aos códigos de operação
de erro. Aqui são entrados os números que se encontram nas informações detalhadas. Um
exemplo de seguida:
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Em caso de perguntas relativas à função da atribuição de tarefas standard ler o guia de
implementação base -> administração de workflow.
Nesta seção, a atribuição dos códigos de operação de erro às tarefas standard tem de ser
verificada em caso de utilização da comunicação EDI em uma versão anterior. Esta atribuição
também tem de ser atualizada para os desenvolvimentos próprios.
Conselho
Atividades
A tabela contém a atribuição do código de operação de erros (por exemplo EDII) às tarefas
standard (por exemplo TS00008068) na versão 3.0 (aqui codificada pelo 2).
Outras observações
No caso de uma utilização de EDI em uma versão anterior, ainda existem aqui atribuições das
tarefas standard das versões antigas para os códigos de operação EDII e EDIO. A entrada de
novas tarefas causa problemas no processamento ALE.
Desenvolvimentos
Administração de autorizações
Determinar autorizações
Esta seção informa quais os objetos de autorização que estão definidos para as funções ALE
individuais na entrega standard SAP. As autorizações para estes objetos podem ser atualizadas
no sistema SAP.
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Objetos de autorização
A lista seguinte indica quais os objetos de autorização que são verificados partir de quais
classes de objetos nas funções individuais.
Funções para...
Objeto Texto
Customizing:
Recebimento de IDOC:
B_ALE_RECV ALE/EDI: receber IDOCs
Sistemas lógicos:
B_ALE_LSYS ALE/EDI: atualização de sistemas lógicos
Modelo de distribuição:
B_ALE_MODL ALE/EDI: atualização Modelo de cliente de distribuição
Redução:
B_ALE_REDU ALE/EDI: geração de mensagens
Dados mestre:
B_ALE_MAST ALE/EDI: distribuição de dados mestre
Monitorização:
S_IDOCMONI WFEDI: acesso a monitorização IDOC
Funções IDOC:
S_IDOCCTRL WFEDI: acesso geral a funções IDOC
S_IDOCDEFT WFEDI: acesso a desenvolvimento IDOC
Comunicação:
S_IDOCPORT WFEDI: Acesso a declaração de portas (IDoc)
S_IDOCPART WFEDI: acesso a perfil de parceiro (IDoc)
Dados de controle:
S_TRANSPRT Workbench Organizer e sistema de transporte
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coincidir com a característica do objeto de autorização para o usuário, este não tem autorização
para processar o objeto.
Conselho
Atividades
Selecionar as classes de objetos 'objetos de autorização válidos para todas as aplicações' 'base -
administração', 'base - ambiente de desenvolvimento' e 'base - funções centrais'. Recepção dos
objetos de autorização ALE. Selecionar um objeto. Recepção da lista das autorizações para este
objeto.
Selecionar autorização -> criar. Entrar a autorização e um texto breve. Selecionar um campo
para atualizar os valores de campo individuais. Gravar a nova autorização e ativá-la.
Outras observações
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Determinar perfis
Opções standard
Atividades
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PASSOS UTILIZADOS PARA A CONFIGURAÇÃO
DE AMBIENTE PARA USO DE IDOC.
Transação: SALE.
Modelo distribuição
GETSTART GetStart
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Atualizar modelo de distribuição
Distribuição serializada
Criar grupos de serialização
Atribuir tipos de mensagem
Atualizar modelo de distribuição
Definir processamento na entrada
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Verif. consistência
Consistência técnica
LOGEXTERN Sistema Lógico Externo
COSMAS Master centro de custo
DEBMAS Mestre de cliente
DOCMAS Documento mestre
FIDCC1 Envio de documentos FI compl
FIPAYM Dados de pagamento
SYNCH Comunicação síncrona (ex: ve
aplicação
Consistência dados controle
LOGEXTERN Sistema Lógico Externo
COSMAS Master centro de custo
DEBMAS Mestre de cliente
DOCMAS Documento mestre
FIDCC1 Envio de documentos FI compl
FIPAYM Dados de pagamento
Comunicação
Destinos RFC
Conexões R/3
LOGSYS015 Sistema Lógico LOGSYS015
LOGSYS020 Sistema Lógico LOGSYS020
SAPOSS Sistema de serviço online SAP (CSE)
TMSADM@UT0.DOMAIN_UT0 TMS Communication Interface *gener
TMSSUP@UT0.DOMAIN_UT0 TMS Communication Interface *gener
UT0
Conexões internas
BACK Servidor de aplicação UT0
NONE Servidor de aplicação UT0
ubhz01e4_UT0_00 Servidor de aplicação UT0 >ativo<
Destinos lógicos
LOGEXTERN DESTINO RFC/EXTERNO
WORKFLOW_LOCAL_010 RFC destination for SAP Business Wo
Conexões TCP/IP
Ligações por driver ABAP/4
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Gerar Protocolos de Transmissão
Receptor de Mensagem
Tipo US Usuário
ID UZ02160 Marcos Vieira
Parametro de Saída
Modo de Saída
(X) Transferir imediatamente IDoc
( ) Agrupar e transferir IDocs
Parametro de Entrada
Definir Portas
Portas
RFC assíncrono
A000000015 Conexão ALE com mandante 020
A000000016 Teste de transferência de dados mestres entre os m
A000000018 DESTINO RFC/EXTERNO
File
PORTEXTERN Porta Externa p/Envio de Arquivos Textos - IDOC
Sistema R/2
Internet
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LOGSYS010 LS FIPAYM
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Desenvolvimento de Segmentos
Definiç.segmento: Z2CSKS000
Última modific. Por: UZ02160
Definiç.segmento: Z2CSKT000
Última modific. Por: UZ02160
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TRANSAÇÕES QUE ENVOLVEM IDOC
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TRANSAÇÕES QUE ENVOLVEM ALE
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TIPOS DE IDOC
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COACTV01 IDOC para centro de custo/tipo de atividade
COAMAS01 Mestre tipo de atividade
COCOKA01 Segmento de controle objeto CO/classe de custo
CODCMT01 IDOC para um documento CO
COELEM01 Classes de custo: distribuição dos dados mestre
COGRP01 IDOC para grupos de CO (p.ex.grupos de centros de custo)
CONDAT01 Change to customizing data
COND_A01 Intercâmbio de condições: dds.mestre p/a determinação preço
CONF11 Confirmações em KK1
CONF21 Confirmations in KK2, time events
CONF31 Confirmations in KK3, time events
CONF32 Confirmations in KK3, wage slips
CONF41 Confirmations in KK4, time events
CONF42 Confirmations in KK4, wage slips
CONF51 CC5 confirmations run schedules
COPAGN01 CO-PA entry
COPCPA01 Transferir cálculo de custos do produto CO-PC -> CO-PA
COPCPA02 Copiar cálculo de custos do produto
COSCOR01 Core master centro de custo
COSMAS01 Master centro de custo
COTOTL01 IDOC para registros de totais CO
CRECOR01 Vendor master data distribution ALE Core master data
CREMAS01 Credor distribuição de dados mestre ALE
CRESTA01 Repetir status de crédito (DebtorCreditAccount)
DEBCOR01 Core master - customer
DEBMAS01 Cliente mestre
DEBMAS02 Cliente mestre
DEBMAS03 Cliente mestre
DELFOR01 Delivery schedule/JIT schedule
DELVRY01 Delivery interface
DESADV01 Shipping notification
DES_ID01 Aviso de entrega
DIFFE2 Differences in KK2
DIFFE3 Differences in KK3
DIFFE4 Differences in KK4
DISTU2 Reasons for problems KK2
DOCMAS01 Master document
DOCMAS02 Documento 02
DOCMAS03 Documento
DWLOAD Download transceiver configuration
ECMMAS01 Estrutura IDOC para controle de alterações
EKSEKS01 Dados do doc.compra para o sist.info compras
EXPINV01 IDOC doc.faturamento export.(E.F.I.)
EXPINV02 Comério externo -IDoc doc.faturamento
EXTWA1 Rúbricas salariais externas
FIDCCH01 IDOC p/modificações de um doc.FI (bloqueio contra reclam.)
FIDCCP01 IDoc: documento FI completo
FIDCMT01 IDoc para documentos FI
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FINSTA01 Account Statement, Lockbox, Polling Info
FIPARQ01 IDoc para dados de pagamento FI
GLCORE01 Documentation deleted
GLDCMT01 IDoc para rollups GLX
GLMAST01 Dados mestre contas do Razão: IDoc máximo
GSVERF01 IDOC entrada procedimento de nota de crédito
HRCNF01 Aceitar confirmações (TimeMgtConfirmation)
HRKK1ABSR HR TIM KK1: motivos de presença/ausência permitidos
HRKK1EWUP HR TIM KK1: confirmação de rubricas salariais externas
HRKK1EXWT HR TIM KK1: rubrs.sals.extrns.permitidas
HRKK1PERS HR TIM KK1: mini registro mestre HR para registro de horas
HRKK1TBAL HR TIM KK1: saldos de horas empregado
HRKK1TEUP HR TIM KK1: confirmação de eventos com registro hora pessoal
HRKK1TEVT HR TIM KK1: tipos de evento com registro de hora permitidos
HRKK1WRKC HR TIM KK1: centros de trabalho permitidos
HRMD_A01 HR: Master and organizational data (application system)
HRMD_A02 HR: Master and organizational data (application system)
HRMD_B01 HR: Master and organizational data (basis system)
HRPAYP01 HR - transmissão FI/CO
HRPLL40 Confirmações de logística p/gerenciamento recursos humanos
HRTRPR01 Transferência TRV-PAY(PayrollTravelExpnses)
HRTRVL01 HR-TRV: transferência despesas de viagens FI/CO
HRTRVL03 HR-TRV: transferência despesas de viagem folha de pagamento
IDCREF01 Mensagem de refer.como parêntese lóg.p/assinatura eletrônica
IMPINV01 Import Basis IDoc (I.B.I.)
INFREC01 Purchasing info record
INVCON01 Dados de modificação de estoque p/o controlling de estoque
INVOIC01 Fatura/doc.faturamento
INVOIC02 Fatura/doc.faturamento
INV_ID01 Fatura
KNOMAS01 Depend.objetos mestre: dados básicos
LABELS00 ISR labeling: label
LIKOND01 Condições de catalogação
LIS_EXTR LIS inbound interface for external data
LOCAT5 Location in KK5
LOIBOM01 Mestre lista técnica
LOICAL01 Mestre calendário
LOINUM01 Número dos IDOCs enviados
LOIPGR01 IDOC for product group
LOIPLO01 Mestre ordem planejada
LOIPRO01 Mestre ordem de produção
LOIRNH01 Mestre hierarquia/diagramas de rede
LOIROU01 Mestre roteiro
LOIRSH01 Mestre cabeçalho da ordem de produção repetitiva
LOISTD01 Mestre lista de estoques/necessidades
LOITMX01 Matriz de transição
LOIWCS01 Mestre centro de trabalho
LOIWCS02 IDoc mestre centro de trabalho
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LPIPCM01 Campanha de produção
MALFK5 CC5 reasons for scrap
MATCOR01 Core master material
MATMAS01 Mestre material
MATMAS02 Mestre material
MATMAS03 Mestre material
MRESCR01 Criar reserva
OPERA2 Operations in KK2
OPERA3 Processes in KK3
OPERA4 Operations in KK4
OPERS3 Operation status in KK3
OPERS4 Operation status in KK4
ORDERS01 Compras/venda
ORDERS02 Compras/venda
ORDERS03 Compras/venda
ORD_ID01 Solicitação/cotação/pedido/modificação do pedido
OSTAT2 Status da operação KK2
PALMAT01 Atribuição de centro para lista técnica material
PEROP2
PERSO1 Registros mestres HR em KK1
PERSO2 Registro mestre HR em KK2
PERSO3 Registro mestre HR em KK3
PERSO4 Registro mestre em KK4
PEXR2001 Pag./aviso de pag./exib.nota crédito/exib.débitos lançados
PKHD5 KK5 Circuitos reguladores Kanban
PKPS5 KK5 recipiente kanban
PKST5 KK5 Status para container Kanban
PLANT3 Centros em KK3
PLANT4 Centros em KK4
PORDCR01 Criar pedido
PRCMAS01 Registro mestre de centro de lucro
PRDCAT01 Catálogo de produtos
PRDPOS01 Item do catálogo de produtos
PREQCR01 Criar req.compra
PREQDL01 Eliminar/concluir req.compra
REQUI1 Solicitação de confirmação em KK1
REQUI2 Solicitação de confirmação em KK2
REQUI3 Solicitação de confirmação em KK2
REQUI4 Solicitação de confirmação em KK4
REQUI5 Solicitação de confirmação em KK5
RSINFO BIW: IDoc info sobre os transportes de dados
RSREQUST BIW: requisição de dados a OLTP
RSSEND BIW: enviar dados do sistema de origem para BIW (modelo)
SAPRDI01 SAPscript Raw Data Interface IDOC Type
SCS02O01 External PO qt (semi conductor)
SCS99N01 Semiconductor supply qt
SDPAID01 Confirmação dados elemento de expedição p/entrega ao cliente
SDPIID01 Confirmação de dados de picking para entrega ao cliente
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SDPIOD01 Mensagem de picking ao subsistema:
SERDAT01 Dados de controle serialização
SHPMNT01 Shipment
SHPMNT02 Shipment
SISCSO01 SISD - ordem do cliente
SISDEL01 VIS - delivery
SISINV01 SISD - documento de faturamento
SOPGEN01 Distribuição da estrutura de info geral
SRCLST01 Lista de opções de fornecimento
SRVMAS01 Registro mestre de atividades com textos
SYIDOC01 CA-EDI: Transport of IDoc types
SYNCHRON Tipo de IDOC dummy para comunicação síncrona
SYRECD01 CA-EDI: Transport of IDoc record types
SYSTAT01 CA-EDI: Transfer from status records
TPSDLR01 Seleção via variante de um sistema externo
TPSDLS01 Envio de docs.remessa p/um sistema de planej.transporte
TPSLOC01 Envio de dados mestre local p/um sist.planej.transporte
TPSSHT01 Envio de transportes planejados do sistema de transportes
TXTRAW01 WF-EDI: Transferring free text to SAPoffice format 'RAW'
UNIMA2 Unidades de medidas alternativas com referência ao material
UNIT2 Unidades em KK2
UNIT3 Unidades no KK3
UNIT4 Unidades no KK4
UPLOAD Configuração de transceiver para upload
VTAMAS01 Mestre tabela de variantes
VTMMAS01 Mestre atualização conteúdo de tabela
WBBDLD01 Lista de sortimento: dados de material
WBBDLD02 Lista de sortimento: dados de material (rel.4.0)
WBB_ID01 Order book: Product message
WGSREQ01 Order receipt IS-R
WGSREQ02 IDoc ordem de filial (incl.segmento de condição)
WMBIID01 Bloquear posições no depósito
WMCAID01 Estorno/solicitação de estorno ordem de transporte
WMINID01 Texto info para o acoplamento de subsistemas
WMIVID01 Entrar resultados da contagem
WMMBID01 Movimentos de mercadorias para entrada de dados móveis
WMMBID02 Movimentos de mercadorias de sistemas externos
WMRRID01 Liberação nº referência
WMSUID01 Movimentar unidade de depósito
WMTCID01 Confirmar ordem de transporte
WMTCID02 Confirmar ordem de transferência
WMTOID01 Transport request
WMTRID01 Necessidade de transporte
WORKC2 Centros de trabalho em KK2
WORKC3 Centros de trabalho em KK3
WORKC4 Centros de trabalho em KK4
WPDCUR01 Interface POS: download taxas de câmbio
WPDNAC01 Interface POS: download artigos pertencentes
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WPDSET01 Interface POS: download atribuições de set
WPDTAX01 Interface POS: download taxas de imposto
WPDWGR01 Interface POS: download mestre de grupo de mercadorias
WPUBON01 Interface POS: upload docs.vendas (recibos) não compactados
WPUERR01 POS interface: Upload messages FWWS/POS/SCS
WPUFIB01 Interface POS: upload interface contab.financ.FWWS/POS
WPUKSR01 Interface POS: upload dos dados do caixa p/estatística POS
WPUTAB01 Interface POS: upload encerramento do dia POS
WPUUMS01 Interface POS: upload dados de vol.vendas compactados
WPUWBW01 Interface POS: upload movimentos de mercadorias
WP_EAN01 Interface POS: upload e download atribuições EAN
WP_PER01 Interface POS: upload e download dados de pessoas
WP_PLU01 POS interface: Upload/Download article master
WP_PLU02 Interface POS: material e condição (entrada e saída)
WTADDI01 Meios aux.vendas
WVINVE01 Store phy.inv.: phy.inv. docs outbound; count data inbound
WVINVE02 Invent.filial: saída docs.invent., entrada dados contagem
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EDI: categorias de mensagens lógicas
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COAFET Solicitar tipo de atividade
COAMAS Mestre tipo de atividade
COCOKA Segmento de controle objeto CO/classe de custo
CODCMT IDOC para um documento CO
COELEM Classes de custo dados mestre
COGRP1 Grupos de centros de custo
COGRP2 Grupos de classes de custo
COGRP5 Grupos de tipo de atividade
COGRP6 Grupos de centros lucro
COGRP9 Grupos de conta (contabilidade de centro de lucro)
CONDAT Dados de controle
CONDBI Índice de condição para modificações de documento
COND_A Condições: dados mestre para a determinação de preços
CONF11 Confirmações em KK1
CONF21 Confirmações em KK2, evento c/registro de hora
CONF31 Confirmações em KK3, evento c/registro de hora
CONF32 Confirmações em KK2, folha de tempos
CONF41 Confirmações em KK4, evento c/registro de hora
CONF42 Confirmações em KK4, folha de tempos
CONF51 Confirmações em KK5, ordem de produção repetitiva
CONFIG Configuração para Transceiver
COPAGN Demonstr.resultado
COPCPA Dados de cálculo CO-PC -> CO-PA
COSCOR Core master centro de custo
COSFET Solicitar centro de custo
COSMAS Master centro de custo
COTOTL IDOC para registros de totais CO
CPS001 Demonstr.resultado
CREADV Exibição de nota de crédito
CRECOR Core Master Data fornecedores
CREFET Buscar nos dados do fornecedor
CREMAS Distribuir mestre de fornecedores
CRESTA Repetir status de crédito (DebtorCreditAccount)
DEBADV Exibição de débitos lançados
DEBCOR Core Master mestre de cliente
DEBFET Solicitar mestre de cliente
DEBMAS Mestre de cliente
DELINS Sol.rem./sol.rem.just in time p/o forncedor de componentes
DELORD Ordem de fornecimento
DESADT Aviso de transporte
DESADV Fornecimento: aviso de entrega
DIFFE2 Desvios em KK2
DIFFE3 Desvios em KK3
DIFFE4 Desvios em KK4
DIRDEB Cobrança bancária automática
DISTU2 Motivos da avaria KK2
DOCMAS Documento mestre
DWLOAD Download configuração de Transceiver
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ECMMAS Controle de modificações
EDLNOT Nota de remessa PS
EKSEKS Documento de compra para o sist.info compras
EUPEXR Mensagem refer.p/assinatura eletrônica (em pgtos.ampliados)
EXPINV Fatura exportação
EXTWA1 Rúbricas salariais externas
FIDCC1 Envio de documentos FI completos (user exit 003/4)
FIDCC2 Envio de documentos FI completos (user exit 005/6)
FIDCCH Modificação de um doc.FI
FIDCMT FI-IDOC para enviar partidas individuais
FINSTA Extrato de conta
FIPAYM Dados de pagamento
FIROLL Rollup razão p/FI-GL (delta p/partida individual FIDCMT)
GLCORE Dados mestres contas do Razão (CORE-IDOC)
GLFETC Solicitar contas do Razão
GLM000 Teste redução GLMAST
GLMAST Dados mestre contas do Razão (IDOC mestre)
GLROLL Rollup ctg.mensagem FI-GLX
GSVERF Procedimento de nota de crédito
HRCNF Aceitar confirmações (TimeMgtConfirmation)
HRCONF Confirmações da logística p/gerenciamento recursos humanos
HRCPRQ Planejamento de custos c/pessoal - solicitação de CO p/ HR
HRINW Folha de tempos da logística
HRMD_A HR: dados mestre e de organização (sist.aplicação)
HRMD_B Base HR: dados de organização (interno SAP, utilizar HRMD_A)
HRPAYP HR: transferência FI/CO
HRPRS Ausências da logística
HRTRPR Transferência TRV-PAY(PayrollTravelExpnses)
HRTRPY HR-TRV: transferência custos de viagens p/salário & ordenado
HRTRVL HR-TRV: transferência custos de viagens FI/CO
IMPINV Declaração de importação
INFREC Registro info para compras
INVCON IDOC controlling de estoques
INVOIC Fatura / doc.faturamento
KNOMAS Dependência de objetos global
KOMMOD Módulo de comunicação/transceiver
LABELS WWS: etiquetagem
LCROLL Consolidação legal
LIKOND Condições de catalogação
LIP002 Distributed IS planning
LIP021 IS distribuída - planejamento
LIP032 Upload estrutura de info estoques de depósito (S032)
LIP035 Upload estrutura de info estoques de lote (S035)
LIP125 IS distribuída - planejamento
LIS000 SIL dados externos: transmissão
LOCAT5 Depósito das ordens de produção repetitiva
LOCKBX Lockbox
LOIBOM Lista técnica
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LOICAL Calendário
LOINUM IDOC para o num.de IDOCs enviados
LOIPGR IDoc for product group
LOIPLO Ordem planejada
LOIPRO Ordem de produção
LOIRNH Hierarquia/diagrama de rede
LOIROU Roteiro
LOIRSH Cabeçalho da ordem de prod.repetitiva
LOISTD Lista nec./estoque
LOITMX Matriz de transição
LOIWCS Centro de trabalho
LPIPCM Campanha de produção
MALFK5 Motivos da avaria, ordens prod.repetitiva
MALFU2 Avarias em KK2
MATCOR Core Master Material
MATFET Solicitar material
MATMAS Mestre material
MKCLF1 ets clf
MRESCR Criar reserva
OPERA2 Operações em KK2
OPERA3 Operações em KK3
OPERA4 Operações em KK4
OPERS2 Status da operação em KK2
OPERS3 Centros de trabalho em KK3
OPERS4 Centros de trabalho em KK4
ORDCHG Modificação de pedido/ordem
ORDERS Pedido / ordem
ORDRSP Confirmação do pedido/ordem
OSTAT2 Status da operação KK2
PALMAT Atribuição de centro para lista técnica material
PAYEXT Ordem de pagamento ampliada
PCROLL Rollup centro de lucro
PEROP2
PERSO1 Registros mestres HR em KK1
PERSO2 Registro mestre HR em KK2
PERSO3 Registro mestre HR em KK3
PERSO4 Registro mestre em KK4
PICKSD Confirmação de dados de picking para entrega ao cliente
PI_BTC Transferência de dados para sistema de referências
PKHD5 Circuito regulador kanban
PKPS5 Recipiente Kanban
PKST5 Status possível para recipiente kanban
PLANT2 Centros em KK2
PLANT3 KK3: tabela de centros
PLANT4 KK4: tabela de centros
PORDCR Criar pedido
PRCFET Solicitar centro de lucro
PRCMAS Registro mestre de centro de lucro
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PRDCAT Catálogo de produtos
PRDPOS Item do catálogo de produtos
PREQCR Criar req.compra
PREQDL Eliminar/concluir req.compra
PRODPL Reporting plano de produção
QUOTES Cotação
RCLROL Rollup do ledger de reconciliação
RECSHP Transportes recomendados
REMADV Aviso de pagamento
REQOTE Solicitação
REQUI1 Solicitação de confirmação em KK1
REQUI2 Solicitação de confirmação em KK2
REQUI3 Solicitação de confirmação em KK2
REQUI4 Solicitação de confirmação em KK4
REQUI5 Solicitação de confirmação em KK5
RSINFO IDOC informação Business Information Warehouse
RSRQST Requisição de dados Business Information Warehouse
RSSEND Envio de dados Business Information Warehouse
SAPRDI Tipo de IDoc para interface de dados brutos
SCS02O Purchasing doc. for LIS; semi conductor purpose
SCS99N Semiconductor supply qt
SDPACK Confirmação de dados do elemento de expedição
SDPICK Confirmação dos dados de picking
SERDAT Mensagem de controle: distribuição serializada
SHIPPL Entrada transportes planejados
SHPCON Fornecimento: confirmação expedição
SHPMNT Saída de transportes
SHPORD Fornecimento: ordem de expedição
SISCSO SISD: ordem de cliente
SISDEL SISD: fornecimento
SISINV SISD: documento de faturamento
SMMMAN Mestre material
SOPGEN IS distribuída - planejamento
SRCLST Lista opções fornec.
SRVMAS Dados mestre mestre de atividades
STATUS Mensagem sobre a transmissão de infos de status
SYIDOC Transmissão de tipos de IDoc
SYNCH Comunicação síncrona (ex: verif.ALE)
SYRECD Transmissão dos tipos de registros de IDoc
TPSDLR Sist.planejamento de transporte: acionar seleção fornecedor
TPSDLS Sist.planejamento de transporte: acionar seleção fornecedor
TPSDST Mensagem de modificação de status de um doc.vendas e distr.
TPSLOC Sist.planej.de transporte: transf.dados mestre localização
TPSSHT Sist.planejamento de transporte: transf.transporte planejado
TRIDOC EDI: transporte de definições de tipo de IDoc
TXTRAW Mensagem para texto livre em formato 'RAW' do SAPoffice
UNIMA2 Unidades de medidas dependentes do material
UNIT2 Unidades em KK2
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UNIT3 Unidades no KK3
UNIT4 Unidades no KK4
UPLOAD Configuração de transceiver para upload
VTAMAS Estrutura de uma tabela de variantes
VTMMAS Conteúdo de uma tabela de variantes
WBBDLD Lista de sortimento: dados de material
WBBLAB Lista de sortimento: reduzida para etiquetagem
WGSREQ VWWS: entrada ordem/confirmação de ordem
(GOODS_REQUIREMENT)
WHSCON Fornecimento: confirmação de depósito
WHSORD Fornecimento: ordem de depósito
WMBBIN Bloquear posições no depósito
WMCATO Estorno/solicitação de estorno ordem de transporte
WMINFO Informação
WMINVE Entrada de resultado da contagem de inventário
WMMBXY IDOC notificar movimentos de mercadorias em IM
WMRREF Liberação nº referência
WMSUMO Movimentar unidade de depósito
WMTOCO Confirmar ordem de transferência
WMTORD Ordem de transporte
WMTREQ Criar/estornar necessidade de transferência
WORKC2 Centros de trabalho em KK2
WORKC3 Centros de trabalho em KK3
WORKC4 Centros de trabalho em KK4
WPDCUR Interface POS: download taxas de câmbio
WPDNAC Interface POS: download artigos pertencentes
WPDSET Interface POS: download atribuições de set
WPDTAX Interface POS: download taxas de imposto
WPDWGR Interface POS: download mestre de grupo de mercadorias
WPUBON Interface POS: upload docs.vendas (recibos) não compactados
WPUERR Interface POS: upload mensagens FWWS/POS/SCS
WPUFIB Interface POS: upload interface contab.financ.FWWS/POS
WPUKSR POS upload dados caixa
WPUPAE Interface POS: upload modificações de preço
WPUTAB Interface POS: upload encerramento do dia POS
WPUUMS Interface POS: upload dados de vol.vendas compactados
WPUWBW Interface POS: upload movimentos de mercadorias
WP_EAN Interface POS: upload e download atribuições EAN
WP_PER Interface POS: upload e download dados de pessoas
WP_PLU Interface POS: upload e download mestre de artigos
WTADDI Meio auxiliar de vendas
WTADDI_CVB1 Meio auxiliar de vendas sem 06...
WVINVE Inventário filial/modificação valor VK
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Comunicação técnica
A tecnologia ALE e os RFCs síncronos são utilizados para transferir dados entre o sistema de
planejamento externo e o R/3. De acordo com o escopo da integração, tanto o ALE quanto o RFC
síncrono, ou o ALE somente, são utilizados.
A transferência de dados mestre para o sistema externo é ativada através de uma transação ALE
on-line ou por um job em background que utiliza os programas de transação. Ponteiros de
modificação, que ligam o documento modificado às transações ALE de saída de dados mestre, são
utilizados para transferir dados que foram modificados desde a última transação de dados.
Normalmente os ponteiros de modificação são ativados após a transferência de dados inicial, de
forma a reduzir o tráfego de dados. Um método alternativo consiste em recuperar dados mestre
através de um IDoc de requisição, que pode ser utilizado junto com os programas de transação
para garantir a consistência dos dados mestre no sistema externo.
Para carregar resultados de planejamento para uma fábrica, a interface utiliza IDocs ALE de
entrada que passam dados para Vendas e Planejamento de Operações (SOP) do R/3. Para lançar
resultados de planejamento ou um plano de implementação para centros de distribuição, a
interface cria pedidos de transferência de estoque através de ALE, ou requisições através de RFC
síncrono. A interface também fornece um módulo de função RFC para eliminar requisições
desnecessárias.
O ALE e o RFC síncrono utilizam a interface SAP de chamada remota de função (RFC). Os
documentos "Interface SAP para chamada remota de função (RFC)" e "Interface ALE" contêm
informações detalhadas sobre os requisitos que um subsistema ou integrador devem atender para
se conectarem ao R/3 e utilizarem a interface DRP.
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ALE: Conceitos e projeto
O conceito ALE (‘Application Link Enabling’) da versão 3.0 do R/3 suporta a construção e a
operação de aplicações distribuídas. Ele inclui um intercâmbio de mensagens controlado com
dados consistentes em aplicações SAP A aplicação não é alcançada através de um banco de
dados central, mas através de comunicações síncronas e assíncronas.
A interface DRP usa o projeto do ALE para trocar de forma eficiente e consistente grandes volumes
de dados entre o sistema de planejamento externo e o R/3. O ALE de saída é utilizado para
transferir dados mestre e dados de transação para o sistema externo. O ALE de entrada é utilizado
pelo sistema externo para passar resultados de planejamento para o R/3 e criar objetos de dados
relevantes. O diagrama a seguir ilustra o processamento ALE de entrada e de saída.
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A base para o intercâmbio de dados é o documento intermediário (IDoc), que é um depósito geral
de dados que pode conter quaisquer dados de aplicação R/3 desejados. Diferentes dados de
aplicação podem ser compactados no mesmo tipo de IDoc. Os IDocs diferem entre si por tipos de
mensagem diferentes.
Os IDocs normalmente possuem uma estrutura hierárquica de forma que todas as informações de
um objeto de dados (como uma ordem de produção ou ordem de cliente) podem estar contidas em
um único IDoc. Um tipo de IDoc consiste em três tipos de registro: registros de controle, de dados e
de status. Para extrair dados do R/3, o sistema externo precisa poder reconhecer a estrutura do
IDoc e ler o conteúdo dos registros de dados baseado no tipo de mensagem e no tipo de IDoc
gravados no registro de controle. Para transferir dados de volta para o R/3, o sistema externo
precisa preencher os IDoc corretamente com os dados gerados. Os detalhes da estrutura do IDoc
estão no documento SAP ‘Interface IDoc para EDI’, e a descrição dos IDocs utilizados para a
interface DRP está na seção ‘Descrição de IDoc’ deste documento.
O ALE normalmente utiliza TCP/IP para se conectar ao sistema externo. Isso requer uma série de
configurações que definem o canal de comunicação correto. O ALE também utiliza modelos
distribuídos de cliente para controlar a distribuição dos dados e garantir um fluxo de dados correto.
Configurações mais específicas estão disponíveis através do ‘Protocolo de transmissão’, que
também controla o tipo de fluxo de dados entre o sistema R/3 e o sistema externo.
O ALE também possui funções para tratamento de erros, que podem ser configuradas de forma a
se conectar ao mecanismo de workflow do R/3. Os dados de IDoc processados através do R/3
podem ser monitorizados e arquivados de forma a garantir a consistência e a integridade dos
dados. Para entender o processo e a customização do ALE, vide o documento SAP ‘ALE -
Application Link Enabling’.
Transação RFC
Os IDocs recebem um destino e são enviados do sistema R/3 através da chamada do módulo
‘INBOUND_IDOC_PROCESS’ e utilizando o RFC de transação. O destino determina o computador
de destino e o programa destino é definido na configuração do ALE.
Para receber dados IDoc do R/3, o sistema externo precisa ter um programa chamado ‘cliente
RFC’. Esse programa deve possuir o nome do programa destino e conter o nome do módulo de
função. Os dados do R/3 contidos no IDoc são transferidos na forma de tabelas internas. Quando
contém todos os dados de aplicação, o EDI_DC possui os dados administrativos para cada IDoc.
A partir da versão 3.0C, é possível registrar esse programa através do gateway SAP no destino
RFC e estabelecer a conexão entre o sistema externo e o gateway. Ao registrar o gateway, o
programa pode precisar do arquivo saprfc.ini e do endereço do gateway.
Para enviar o IDoc para o R/3, o sistema externo precisa utilizar um programa RFC para se
conectar ao R/3 e chamar o módulo de função ‘INBOUND_IDOC_PROCESS’. Esse programa,
chamado servidor RFC, monta os dados de IDoc e os coloca na tabela interna da estrutura
EDI_DC. Um registro de verificação também deve ser criado para cada IDoc e colocado em uma
tabela interna da estrutura EDI_DC. É necessário verificar o Gerenciamento de Identificação de
Transações. Novamente, o arquivo saprfc.ini pode ser utilizado para se obter informações de
logon.
Tanto o cliente quanto o servidor RFC podem ser programados em C ou C++. A biblioteca de
classe RFC está disponível a partir do release 3.0F. Também é possível gerar um programa C a
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partir do módulo de função /nSE37 e utilizá-lo como estrutura básica. Para obter detalhes sobre a
programação de clientes e servidores RFC, vide os documentos ‘Interface ALE’ e ‘Tutorial RFC’.
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RFC síncrono
O BAPI e outros módulos de função RFC aceitam campos dos tipos BCD QUAN, DEC e NUMC,
mas a biblioteca RFC só pode lidar com campos desses tipos a partir do release 3.1G. A biblioteca
de classes RFC só pode lidar com esses tipos de campo a partir do release 4.0. Pode ser
necessário codificar conversões de tipos de campos caso seja utilizada a biblioteca de classes
RFC anterior a 4.0 e a biblioteca RFC após 3.1G. O programa servidor RFC para ALE não
apresenta esse tipo de problema porque nenhum dos campos da estrutura IDoc pode ser definido
com tipo QUAN, DEC ou NUMC.
Meta Objetos
Ao usar ALE e recuperar dados de um IDoc, o sistema externo precisa conhecer a estrutura do
IDoc para poder identificar corretamente os campos necessários. A estrutura IDoc permanece
inalterada no mesmo release, mas pode haver pequenas modificações entre releases diferentes, o
que significa que os programas de integração podem requerer versões diferentes para releases
diferentes. Uma forma de evitar isso é criar meta objetos dinamicamente para a estrutura IDoc
quando a integração é instalada. O sistema externo utiliza esses meta objetos para pesquisar e
para identificar os campos relevantes.
Como a estrutura IDoc inclui uma hierarquia de segmentos que também efetuam um loop nos
mesmos níveis, os meta objetos devem ser projetados de forma a facilitar a pesquisa e a
identificação dos campos. A SAP fornece uma biblioteca de classes IDoc além da biblioteca de
classes RFC no 4.0. A biblioteca de classes IDoc ajuda a analisar os dados no IDoc.
A estrutura IDoc pode ser pesquisada facilmente através do seguinte caminho de menu:
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Saída (Envio de IDOCs para um Sistema Externo
As etapas preparatórias para o envido de IDOCs são executadas na aplicação. O IDOC é gerado,
os parceiros são determinados e o estrato ALE é ativado. O IDOC é gerado nos módulos de função
de aplicação.
Esta é a primeira situação na qual o usuário pode intervir no sistema através da geração de seu
próprio módulo de função de processamento. É necessário entrar este módulo em uma tabela
de customizing da interface no sistema de modo que ele possa ser chamado pela aplicação.
O sistema utiliza os módulos de função a seguir para gerar e enviar IDOCs, Exemplo:
Observar os módulos de função. Aqui também podem ser utilizadas user exits para que o usuário
adicione seus próprios segmentos de IDOC ou modifique a estrutura do IDOC standard.
Se a interface standard no sistema não for utilizada porque o próprio usuário deseja decidir quando
deve ser feita a interface com o sistema externo e para quais sistemas externos os dados devem
ser enviados, ele mesmo deve configurar a interface. Neste caso não se deve ativar a interface no
sistema.
O usuário pode definir seus segmentos de IDOC na transação de atualização de IDOC (conforme
a entrada). Também é possível definir um IDOC específico do cliente para a saída. Tudo que é
necessário aqui além da definição do IDOC é a saída do protocolo de transmissão.
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Caso o usuário deseje gerar seus próprio módulo de função de envio a partir da sua aplicação,
é possível simplificar o procedimento através dos módulos de função a seguir que já são utilizados
nos módulos de envio SAP.
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Informações sobre implementação
A SAP envia as ferramentas técnicas necessárias para uma conexão com um sistema externo
(IDocs, ALE, RFCs) como parte do release 3.1 standard. Além das ferramentas, a aplicação
contém diversas funções que representam processos empresariais críticos e permitem que o
processamento correspondente seja efetuado no sistema R/3. Essas funções são transações,
IDocs standard e customizing.
Os parceiros interessados em trabalhar com a SAP nesses termos podem preencher o programa
de certificação para que seus sistemas externos possam ser corretamente conectados ao R/3.
Para receber o certificado, os parceiros precisam provar que possuem a capacitação técnica para
tratar da transferência e da funcionalidade de todas as conexões IDoc. Cenários de teste são
fornecidos em um documento à parte, e uma lista com todos os IDocs necessários para a
certificação para cada interface está contida nas descrições de cada IDoc.
Comunicação: ALE
Durante o download, os dados são enviados pelo ALE (Application Link Enabling). O ALE suporta a
criação e operação de aplicações distribuídas, e permite o intercâmbio de mensagens comerciais
entre sistemas de computador em um ambiente distribuído. A consistência dos dados é mantida
em toda a rede. A integração de aplicações não é obtida através de um banco de dados central,
mas através de comunicações síncronas e assíncronas.
Serviços de aplicação
Serviços de distribuição
Serviços de comunicação
Os dados são enviados de forma assíncrona do sistema R/3 para o sistema externo.
O intercâmbio de dados entre os sistemas SAP e os sistemas externos é feita através de depósitos
de dados chamados IDocs (intermediate document type). Os IDocs possuem uma estrutura de
dados neutra. O sistema externo, porém, deve conter uma função ‘inbound_IDoc_process’
necessária para o processamento de entrada no lado externo do intercâmbio.
O gráfico abaixo ilustra a comunicação entre o sistema SAP R/3 e um sistema externo.
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Estrutura básica de Idoc
Elemento Função
Cabeçalho Define conteúdo, estrutura, remetente, receptor e
status do IDoc
Segmento de dados Consiste em um "líder" (número consecutivo de
segmento e uma descrição do tipo de segmento) e
uma cadeia de 1000 caracteres (que contém dados
do segmento)
Registros de status Descreve as etapas de processamento do IDoc até
agora
Para obter informações mais detalhadas, vide o Guia do consultor para o ALE. Para visualizar
IDocs específicos, seguir o caminho de menu Ferramentas Administração Administração
Tecnologia de processos IDoc Base de IDoc Documentação Tipo de IDoc.
Os dados a serem enviados para um programa de otimização podem ser selecionados em duas
telas de seleção. Os dados são divididos em dados mestre e dados de movimento. Um IDoc
especial é criado para cada business object e transmitido para o estrato ALE a ser enviado.
Dados mestre
A interface só suporta o intercâmbio de todo o registro de dados. Atualmente não é possível enviar
modificações feitas desde o último intercâmbio de dados entre o sistema R/3 e um sistema externo.
Uma vez selecionados, os dados mestre podem ser transferidos manualmente ou em um job batch.
São criados IDocs para cada business object. Os IDocs são estruturados claramente para que
possam ser lidos mais facilmente pelo sistema externo.
Através da redução dos IDocs é possível utilizar e definir outros tipos de mensagens (vide o guia
de implementação para ALE).
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Grupo de produtos LOIPGR01 LOIPGR
Matriz de transição LOITMXL01 LOITMX
O programa também pode ser executado como um job batch. Para fazer isso, selecionar as opções
de menu Programa Exec. em background.
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Modo de transferência
Para identificar modificações nos objetos de dados mestre, o interface utiliza funções SMD (shared
master data - dados mestre compartilhados) que já existem no sistema R/3 standard. Para obter
mais informações sobre ferramentas SMD, vide a Biblioteca R/3, Aplicações válidas para todas as
aplicações Guia do consultor ALE/Programação
Quando este modo é selecionado, todos os dados mestre correspondentes aos critérios de seleção
especificados na tela de seleção de dados mestre são enviados. Se há ponteiros de modificação
relativos aos tipos de mensagem para os objetos de dados mestre que sejam relevantes para o
download para o sistema de otimização externo, esses ponteiros devem ser definidos como
processados. Isso garante que somente os dados modificados desde a última transferência
completa serão descarregados se os dados forem modificados e transferidos mais tarde.
Quando este modo é selecionado, somente os dados modificados desde o último download
completo serão enviados no caso de objetos de dados mestre entrados posteriormente. Essas
modificações incluem novas entradas, modificações de objetos e eliminações.
Para descarregar objetos de dados mestre para os quais não há suporte de modo modificação, é
necessário efetuar um download completo dos dados.
No modo de transferência modificação, assim como no download completo de dados mestre, todos
os ponteiros de modificação para os tipos de mensagem enviados para o sistema de otimização
externo precisam ser definidos como ‘processados’.
No caso dos objetos de dados mestre listados acima, as informações relativas a dados eliminados
também são descarregadas, de forma que o sistema de otimização externo também possa eliminá-
los. O campo MSGFN, presente em quase todos os segmentos, fornece informações sobre
modificações feitas nos dados do segmento e indica como os dados do segmento devem ser
utilizados.
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Normalmente o valor é 005, que indica que dados existentes devem ser atualizados. As
alternativas para o valor 003 incluem códigos de eliminação ou marcas de eliminação que indicam
que o segmento foi eliminado ou marcado para eliminação.
Se o sistema externo recebe um IDoc de um objeto, todas as informações relativas a ele devem
ser totalmente substituídas pelas novas informações.
Se o download de modificações de dados está sendo feito com tipos de mensagens reduzidas, um
IDoc de mestre de material só será descarregado novamente se o campo modificado no mestre de
material também estiver contido no tipo de mensagem reduzida. Se um campo é modificado em um
mestre de material e não está contido no tipo de mensagem reduzida, o IDoc de material
correspondente não será enviado novamente. As modificações no mestre de materiais são
registradas por campos individuais.
No caso de IDocs de lista técnica e de roteiro, porém, as modificações de dados são registradas
para todo o objeto. Dessa forma, a modificação de um campo específico de uma lista técnica ou
roteiro não será registrada. Somente a lista técnica ou o roteiro em si serão registrados como tendo
sido modificados. Por esse motivo, é possível que uma lista técnica ou roteiro seja enviado mesmo
que um dos campos modificados não esteja no tipo de mensagem reduzida.
Para obter mais informações sobre este tópico, vide a seção sobre ferramentas SMD na biblioteca
do R/3, Aplicações válidas para todas as aplicações Guia do consultor ALE/programação
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Procedimento: monitoramento de download
3. Para exibir os IDocs que ainda não foram transferidos corretamente pelo RFC transacional:
– Selecionar as opções de menu SCI Ambiente Monitoramento RFC transacional.
É exibida a tela RFC transacional.
Marcar os IDocs desejados:
– Marcar os IDocs por período de exibição:
Entrar um período de exibição.
– Marcar os IDocs transferidos por um determinado usuário.
Entrar um nome de usuário.
– Selecionar as opções de menu Programa Executar.
É exibida uma síntese de todos os IDocs ainda não transferidos.
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Campos especiais no seg. de controle do EDI_DC
Na descrição central, o campo indica o número exclusivo no sistema SAP R/3 do documento
transmitido. Para que possa ser criada uma referência para os registros de dados anexos, é
necessário entrar um número exclusivo no subsistema. Quando o IDoc transmitido do subsistema é
importado pelo sistema R/3, o conteúdo de DOCNUM é substituído por um número interno,
determinado pelo sistema R/3. A referência para o antigo DOCNUM é gravada.
O campo indica o tipo de sistema do parceiro e é geralmente definido como ‘LS’ (sistema lógico)
para comunicação com sistemas externos.
O campo indica o tipo de sistema do parceiro e é geralmente definido como ‘LS’ (sistema lógico)
para comunicação com sistemas externos.
Campo EDI_DC-SNDPRN: Número do parceiro do transmissor
Esses dois campos são usados para separar documentos de diferentes sistemas R/3 ou
mandantes R/3. Um sistema de planejamento do transporte poderia, por exemplo, receber duas
remessas de dois sistemas R/3 com o mesmo número de remessa. Essas remessas não podem
ser misturadas durante a organização. Dessa forma, SNDPRT e SNDPRN funcionam como uma
parte adicional da chave para todos os campos de identificação.
No campo ARCKEY o subsistema pode gravar informações adicionais para identificação unívoca
de um documento transmitido. Se um documento transmitido do subsistema não pode ser
processado pelo sistema R/3, uma mensagem de erro com o conteúdo de ARCKEY é enviada de
volta para criar uma referência para a transação de criação do documento.
O campo contém o nome lógico de uma mensagem. Esse campo não é limitado por nenhum
standard EDI. Mensagens lógicas são atribuídas pelo SAP aos tipos individuais de IDoc.
O tipo de IDoc é definido pelas aplicações. Esses tipos determinam a seqüência dos segmentos
SAP. Os tipos de IDoc fornecidos com o standard SAP são identificados através do campo
IDOCTYP como os tipos de IDoc criados pelo cliente.
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Campo EDI_DC-SERIAL: EDI/ALE: Campo de serialização
O campo de serialização contém um número exclusivo que pode ser usado para serialização, ou
seja, para definir a seqüência correta de transmissão de IDocs no sistema receptor. Geralmente é
um flag de tempo, que explode suficientemente a seqüência ou que fornece uma seqüência de
números consecutivos baseada na identificação unívoca da seqüência de criação e/ou da
seqüência de transmissão no sistema transmissor. O campo de serialização deve conter somente
números.
Este capítulo apresenta uma síntese das opções necessárias no sistema SAP R/3, bem como
informações sobre ajustes adicionais disponíveis nas funções de cliente do R/3.
A síntese mostra que opções devem ser definidas no sistema R/3 para ativar e configurar a
interface de organização do transporte. Os pontos individuais a seguir fornecem uma ajuda
mais detalhada.
A seguinte documentação impressa está disponível para uma análise mais profunda:
Manual RFC
A transferência de IDocs através de Chamada de Função Remota ocorre na base TCP/IP. Uma
ocorrência de erro interrompe a ligação entre o transmissor e o receptor. O transmissor pode
utilizar os códigos de retorno das funções RFC utilizadas para controlar se a função foi ou não
chamada com sucesso no sistema receptor. Se houver erros TCP/IP, a ligação deve ser
desconectada e o IDoc deve ser retransmitido.
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Erros no estrato ALE que ocorram durante a transmissão ou recebimento do IDoc são indicados
como erros técnicos. O sistema R/3 gera um work item para cada IDoc incorreto quando ocorrem
erros técnicos ou lógicos (vide abaixo). Um work item é parte do processamento do workflow, e
funciona como uma mensagem de erro que é enviada para todos os usuários no sistema
associados a uma determinada posição. A mensagem de erro contém um texto de erro. Se um
dos usuários pega a mensagem na entrada, analisa o erro e envia o documento, a mensagem de
erro desaparece de todas as entradas.
O IDoc é gravado no banco de dados antes que qualquer processamento seja iniciado, e a
comunicação do processamento é desconectada. Se um erro ocorre durante o processamento, por
exemplo, atualização com tipo de transação não permitido ou incorreto, ou seja, um erro lógico de
aplicação, o SAP cria um work item com o texto de erro apropriado.
Uma mensagem é enviada para um ou mais usuários se ocorre um erro lógico ao processar um
IDoc. O texto a seguir descreve como o processamento de erro é configurado.
Tecnicamente, o sistema aciona uma tarefa standard específica para a categoria de mensagem. A
tarefa standard deve estar atribuída a uma posição que possui um usuário ou titular.
É possível criar uma ou mais posições dentro de uma unidade organizacional central.
O usuário pode entrar uma unidade organizacional na definição de parceiro mas nenhuma
outra especificação no protocolo de transmissão por categoria de mensagem. Todas as
mensagens vão para os usuários atribuídos a essa unidade organizacional que possuem
uma posição onde a tarefa standard apareceu.
O usuário entra um local definido no lugar da unidade organizacional na definição do
parceiro.
O usuário substitui a entrada na definição do parceiro por entradas no protocolo de
transmissão para uma categoria de mensagem.
Normalmente é usada a primeira alternativa. Entretanto, quando há dois subsistemas que servem a
dois locais de organização do transporte diferentes, onde os administradores dos erros são duas
pessoas diferentes, é possível utilizar a segunda alternativa para enviar o mesmo erro através de
dois números de parceiro diferentes.
Exibição na entrada
A exibição na entrada pode ser ajustada individualmente. A seqüência a seguir descreve uma
opção que permite exibir as mensagens por categoria de IDoc.
Chamar a transação SIN1. Clicar em Configuração sob opções e criar uma nova configuração.
Selecionar o botão Iniciar configuração, para que esta configuração seja sempre utilizada
automaticamente. Gravar.
Selecionar Opções Grupo e clicar duas vezes no campo desejado na coluna da direita para
ordenação na exibição da síntese. Os campos apropriados são 1.„Tarefa" e 2. „Data de criação"
Selecionar Opções Marcar colunas e clicar duas vezes nos campos a serem exibidos na tela de
detalhe. Os campos apropriados são 1. "Ler", 2. "Processar", 3. "Denominação", 4. "Autor", 5.
"Data de entrada", 6. "Hora de entrada" e 7. „Status".
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Recuperação e transferência de dados mestre Condições
O ALE disponibiliza duas formas de passar dados mestre para o sistema externo.
Uma forma é iniciar a transferência de dados do R/3 com transações ou relatórios on-line (embora
esses programas sejam executados quase sempre como jobs em background). O segundo método
autoriza o sistema externo a obter dados através do envio de IDoc de requisição ao R/3. O R/3
processa os IDocs e devolve as informações solicitadas em IDocs de dados mestre. A tabela a
seguir relaciona as informações relevantes para esses métodos.
Os IDocs de dados mestre transferidos via ALE contêm quase todos os campos definidos para os
dados mestre. O sistema externo deve ser capaz de escolher os campos corretos nesses IDocs.
Além disso, quando se executam jobs em background com esses programas, normalmente um
intervalo de numeração de dados mestre é informado, e o sistema externo não tem controle sobre
quais os dados que deve receber. Para reduzir o tráfego de dados, porém, o ALE fornece filtros
nas definições do modelo de distribuição. O ALE primeiro cria os IDocs básicos e depois os replica
em relação aos modelos de distribuição. Se há filtros definidos para um determinado sistema
lógico, somente os IDocs que podem passar pelos filtros são criados e enviados para esse sistema
lógico.
Procedimentos
Para acessar a criação de filtros no IMG, selecionar Componentes para todas as aplicações ALE
de distribuição Atualizar modelo de distribuição.
Quando são usados ponteiros de modificação para a transferência de dados mestre, é necessário
um outro programa:
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Análise de erros
Saída
A verificação de sintaxe de um IDoc pode ser ativada no protocolo de transmissão para uma
categoria de IDoc e um determinado parceiro, e é recomendável especialmente para IDocs criados
pelo próprio usuário. Caso contrário, esse erro só ocorre normalmente na execução de teste. Os
IDocs incorretos não podem ser corrigidos e terão que ser retransmitidos quando a estrutura de
IDoc tiver sido corrigida no sistema SAP.
Para transmitir um IDoc do sistema SAP para o subsistema, é necessário definir o processamento
de saída do protocolo de transmissão para a categoria de IDoc (tipo de mensagem) e todos os
parceiros relevantes. Uma descrição mais exata dos protocolos de transmissão pode ser
encontrada na documentação on-line do Guia de implementação (IMG). Se o parceiro (subsistema)
para transmissão do IDoc não pode ser determinado, é necessário seguir este procedimento:
Embora o protocolo de transmissão tenha sido atualizado, o IDoc não é transferido para a RFC, ou
seja, o IDoc é estruturado porém não enviado. O subsistema em questão não precisa ter nenhuma
entrada aberta na análise da transação RFC. Embora esteja pronto para transmissão, o IDoc
precisa ser explicitamente controlado.
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Isso é feito através do relatório RSEOUT00, que pode ser planejado como um job periódico ou
iniciado diretamente pelo menu de transporte Logística ® Vendas e distribuição ® Transporte ®
Sistemas externos ® Planejamento transporte ® Monitoramento ALE ® Trabalhos periódicos ®
IDocs em saída ALE ® Enviar.
Aqui o modo de saída para o IDoc em questão deve ser verificado no protocolo de transmissão. No
modo de saída ‘2’, o IDoc criado é transmitido diretamente; no ‘4’, os IDoc são agrupados e
enviados em tamanhos de volume definidos. Os IDocs não devem ser transmitidos diretamente
para o modo ‘4’.
Status ‘30’ no IDoc só ocorre normalmente quando o modo de saída é igual a ‘4’.
Processamento na entrada
Embora o protocolo de transmissão tenha sido atualizado, o IDoc recebido não é processado e é
marcado como incorreto, ou seja, a aplicação não é controlada para processar esse IDoc. Embora
o IDoc esteja pronto para ser transmitido para a aplicação, é necessário definir explicitamente a
aplicação para processar o IDoc.
Isso é feito através do relatório RBDAPP01, que pode ser planejado como um job periódico ou
iniciado diretamente pelo menu de transporte Logística ® Vendas e distribuição ® Transporte ®
Sistemas externos ® Planejamento transporte ® Monitoramento ALE ® Trabalhos periódicos ®
IDocs em saída ALE ® Enviar.
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após o recebimento. No processamento ‘3’ e, em parte, no processamento ‘2’, o processamento
não deve ser controlado diretamente, mas explicitamente.
O status ‘64’ no IDoc só ocorre normalmente em conjunto com os processamentos ‘3’ e ‘2’.
Erros lógicos na aplicação
Os erros descritos a seguir, que ocorrem na aplicação, são relativos a um IDoc de entrada no SAP.
O IDoc a ser transferido é estruturado na aplicação, de forma que qualquer opção de customizing
ausente ou incorreta será identificada diretamente no processamento do SAP como, por exemplo,
ao criar ordens de planejamento.
O IDoc recebido não pode ser processado porque determinados dados do IDoc não foram
atualizados no sistema. Uma categoria de transporte, por exemplo, é transferida de um transporte
registrado no subsistema que não foi definido no sistema SAP. É necessário implementar as
opções de customizing para esses erros; o envio do IDoc incorreto pode ser controlado
posteriormente. O envio pode ser feito da entrada da pessoa responsável ou através do relatório
RBDMANIN, que pode ser planejado como um job periódico ou iniciado pelo menu de transporte
Logística ® Vendas/distribuição ® Transporte ® Sistemas externos ® Planejamento transporte ®
Monitoramento ALE ® Trabalhos periódicos ® IDocs em saída ALE ® Reenviar.
Se os dados no IDoc recebido estão incompletos, é necessário decidir se o IDoc incorreto deve ser
retransmitido ou se é possível ou razoável efetuar as correções no sistema SAP. Também é
possível corrigir o IDoc diretamente. Isso pode ser feito através do Editor IDoc, mas só deve ser
feito em casos excepcionais.
Da mesma forma que os erros em opções de customizing, o IDoc incorreto pode ser enviado da
entrada do usuário responsável ou através do relatório RBDMANIN.
Para cada erro descrito é criado um work item, que é colocado na entrada do usuário responsável.
Work items são utilizados para determinadas notas de erro importantes, que são transmitidas
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diretamente do subsistema ou estruturadas no processamento do IDoc na aplicação. Os work
items não são utilizados para reiniciar o processamento de IDocs da entrada, mas para informar ao
usuário sobre um conflito ou para enviar uma mensagem importante do subsistema para o sistema
SAP. A mensagem é transferida para o SAP pelo IDoc SYSTAT01.
Ao contrário dos erros, o work item para notas não é processado da entrada, mas completado.
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