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GRÉCIA ANTIGA

CARACTERÍSTICAS GEOGRÁFICAS DA GRÉCIA ANTIGA:

 Relevo acentuado;
 Dificuldades de comunicação;
 Escassez de solo.

Cidade-estado ou pólis- É um território independente, com uma forma de governo


próprio, procurava ser autossuficiente (ideal da autarcia), com leis próprias e com um
sistema religioso organizado. Destacou-se a pólis de Atenas.
Cidade ideal- depende da existência de um território, com riqueza e recursos
suficientes para a comunidade, a produção de alimentos para a subsistência, o exercito
de trabalhos diversificados, recursos e condições para defesa, um governo para
administrar a cidade-estado, manter a ordem, a paz, a justiça e assegurar o culto
religioso.

ORGANIZAÇÃO DA PÓLIS DE ATENAS:


Território rural e litoral:
o era constituída por campos e aldeias até aos limites da cidade-estado;
o tinha acesso ao mar e ao porto do Pireu.

Território Urbano:
Acrópole:
o situada na zona alta;
o tinha muralhas;
o assumia uma função religiosa, com vários templos em honra da deusa Atena
(protetora da cidade).
Ágora:
o correspondia à zona baixa e era o centro da cidade;
o tinha funções económicas, porque era o local do mercado;
o tinha funções políticas, aí se encontravam os edifícios relativos à governação e á
realização das assembleias públicas;
o tinha funções sociais: era a praça pública e o local de reunião dos habitantes;
o tinha as stoai (construções com pórticos colunados) onde os cidadãos faziam
negócios e discutiam a política.
A DEMOCRACIA ATENIENSE:
Em Atenas, a política era exercida pelo cidadão:
o homem livre maior de 18 anos
o com serviço militar cumprido;
o filho legitimo de pai e mãe atenienses;
o estar inscrito no demos da zona ou região da pólis ateniense em que viva.

A mistoforia, ou seja, uma renumeração que permitiu aos cidadãos mais podres
disporem de uma fonte de rendimento para desempenharem cargos públicos ou para
participarem nas assembleias.

Os cidadãos tinham todos os mesmos direitos políticos e deveres cívicos.


DIREITOS POLÍTICOS:
o Isonomia – igualdade perante a lei, a nenhum cidadão são concebidos privilégios
baseados na riqueza ou no prestigio da sua família.
o Isocracia - Todos os cidadãos podiam aceder aos cargos públicos, participar no
exercito do poder e no governo da cidade-estado.
o Isegoria – O igual direito a todos ao uso da palavra, nas assembleias, nos tribunais
ou no exército das magistraturas, todos podiam defender livremente as suas
opiniões.

DIRETOS RELIGIOSOS:
- Todos podiam participar no culto da cidade para honrar os seus deuses e entrar no
recinto sagrado para assistir às festas religiosas e participar nas procissões.

DEVERES:
o Fiscais – pagar impostos.
o Políticos – participar nas votações e no exército dos cargos, respeitar as leis.
o Militares – prestar serviço militar obrigatório, durantes dois anos.
o Religiosos – honrar os deuses, participar e contribuir para o culto da cidade.
O EXERCÍTO DOS PODERES PELOS CIDADÃOS:
A igualdade entre os cidadãos e a decisão por maioria caracterizavam a democracia
ateniense.
O seu funcionamento era garantido pelo:
o Poder legislativo;
o Poder executivo;
o Poder judicial.

FUNCIONAMENTO DO REGIME POLÍTICO:


Assembleia ou Eclésia:
o todos os cidadãos tinham o direito de participar diretamente e de votar as leis ou
decisões;
o reunia quatro vezes por ano, na colina da Pnix;
o tinha diversas competências: deliberar sobre a paz e a guerra; estabelecer
impostos; regulamentar o culto; recrutar tropas; financiar obras públicas e escolher
magistrados;

BULÉ OU CONSELHO DOS QUINHENTOS:


o era composto por 500 cidadãos, escolhidos à sorte, que exerciam o cargo durante
um ano;
o reunia no edifício designado buleutério;
o tinha diversas competências: guardar o selo do Estado e as chaves dos templos;
controlar as finanças e a organização militar; executar as decisões da Eclésia;
o funcionava também como um tribunal que controlava a ação dos estrategos e dos
arcontes.

MAGISTRATURAS:
o eram compostas pelos arcontes e pelos estrategos;
o os dez arcontes tinham funções judiciais e religiosas;
o os dez estrategos controlavam os assuntos militares e a política externa.

TRIBUNAIS:
o o Areópago era composto por antigos arcontes que exerciam o cargo de juiz,
julgava, sobretudo, casos de assassinatos, tentativas de envenenamento e
incêndio;
o o Helieu era constituído por 6000 juízes (heliastas), sorteados anualmente; julgava
a maioria dos delitos.
Para assegurar a igualdade no acesso aos cargos públicos, garantir a isenção dos que
exerciam o poder e evitar a corrupção, os abusos ou até a excessiva permanência no
poder.
o rotatividade e limitação temporal no exercício dos cargos;
o o exercício de alguns cargos era tirado à sorte;
o votação secreta de algumas decisões;
o prestação de contas obrigatória, na Eclésia, no final do exercício das funções;
o o ostracismo, que impunha a suspensão dos direitos políticos, obrigava o cidadão
ao exílio por 10 anos.
o graphé paranomon, que substituiu o ostracismo.

AS RESTRIÇÕES NA PARTICIPAÇÃO DEMOCRÁTICA:


Os metecos, os escravos e as mulheres não tinham direitos políticos.

METECOS:
o estrangeiros que viviam em Atenas e eram livres;
o estavam registados no demos;
o dedicavam-se ao comércio e ao artesanato;
o pagavam impostos;
o podiam cumprir serviço militar;
o não podiam ter bens imóveis (terras, propriedades)

ESCRAVOS:
o não tinham liberdade nem outros direitos e eram considerados mercadoria;
o não podiam ter bens nem constituir família;
o tinham um importante papel económico, assegurando grande parte da produção;
o desempenhavam funções domésticas, administrativas e de policiamento;
o podiam ser pedagogos, acompanhando os filhos dos cidadãos nos estudos.

MULHERES:
o eram consideradas atenienses, mas tinham uma condição social inferior;
o dependiam da figura masculina mais próxima;
o não eram admitidas em tribunal como testemunhas;
o estavam afastadas da esfera pública e passavam grande parte do tempo no
gineceu;
o dedicavam-se às tarefas domésticas e à educação dos filhos;
o participavam nas cerimónias religiosas.

A EDUCAÇÃO PARA O EXERCÍCIO PÚBLICO DO PODER:


o As raparigas ficavam limitadas ao gineceu, onde aprendiam tarefas domésticas,
ensinadas pelas mães ou por outras mulheres da casa.
o Os rapazes mais abastados eram acompanhados por um pedagogo, geralmente um
escravo com instrução, que os apoiava durante os estudos.

OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO ATENIENSE


o tornar os filhos dos cidadãos aptos a exercerem cargos públicos, cívicos e
religiosos.
o garantir ao Estado um corpo de cidadãos capazes de assegurar a governação e a
defesa da pólis.
o promover a excelência do indivíduo.

A ARQUITETURA:
Os elementos fundamentais da arquitetura grega foram o sistema trilítico e as ordens
arquitetônicas, que conferiam aos edifícios horizontalidade, estabilidade, harmonia,
simetria e simplicidade.
A arquitetura grega, feita à medida do ser humano, foi colocada ao serviço da vida
cívica e religiosa ateniense. Era racional e conciliou os ideais éticos e estéticos, ou seja,
expressava valores morais e de beleza próprios da pólis e do cidadão.
DÓRICA: JÓNICA: CORÍNTIA:

A ESCULTURA:
A escultura grega destinava-se a honrar e a glorificar heróis, atletas e deuses.

CARACTERÍSTICAS DA ESCULTURA:
o tinha dimensão humana.
o transmitia força e serenidade.
o procurava a proporção, a harmonia e a perfeição, através da aplicação do cânone
de Policleto.
o expressava um profundo conhecimento do ser humano, retratado com grande
rigor anatómico, elegância e beleza.
o transmitia movimento e acentuava a sinuosidade, a graciosidade e a naturalidade
das figuras, através do uso da técnica de contraposto.
O IMPÉRIO ROMANO

Império - conjunto de diversos territórios, com diferentes nações e culturas,


geralmente adquiridos por conquista, que estão sujeitos à autoridade do Estado, o
qual exerce o domínio político e a exploração económica.
Imperador – título dado a partir de Augusto, ao detentor do poder máximo no Império.

SITUAÇÃO GEOGRÁFICA:
o Constituiu-se em torno do mar Mediterrâneo, denominado mare nostrum;
o Roma fica situada na Península Itálica;
o Itália fica situada entre o Mar Tirreno e o Mar Adriático;

OCTÁVIO, PRIMEIRO IMPERADOR ROMANO:


o Concentrou vários títulos e poderes entre 38 a.C. e 2 a.C.;
o Contou com o apoio do exército, do Senado e do Povo Romano.
o Augusto conseguiu uma autoridade pessoal, absoluta e de caráter quase divino.
o O poder fica nas mãos de um chefe que o exerce de modo pessoal.

FORMAÇÃO DO IMPÉRIO:
o Nos séculos VII e VI a.C., os Romanos foram governados por Etruscos, entendido
por muitos como os fundadores de Roma e nesse período o sistema político era a
Monarquia (753 a.C. a 509 a.C.);
o Durante a República (509 a.C. a 27 a.C.), graças ao desempenho dos Romanos em
várias guerras e campanhas de conquista, Roma formou um vasto império e um
dos maiores da História.

RAZÕES DA EXPANSÃO:
o Necessidade de segurança (defesa contra ataques de povos vizinhos);
o Interesse económico (acesso a novos mercados/procura de terras e matérias
primas);
o Ambição política (busca de honra/glória por parte dos chefes);
FATORES DE INTEGRAÇÃO DOS POVOS DOMINADOS:
o Língua, para que houvesse um melhor entendimento entre os habitantes do
Império;
o Administração Local, as cidades mais importantes passaram à categoria de
municípios;
o Exército, o domínio dos povos conquistados só foi possível através da ação de um
exército que ao permanecer nas regiões, assegurava a manutenção da paz e da
ordem;
o Direito, conjunto de leis pelas quais os Romanos orientavam as suas vidas;
o Rede de Estradas, estas construções permitiam uma rápida circulação dos
produtos, dos soldados e cobradores de impostos;
o Extensão da Pax Romana (clima de estabilidade) a todos os territórios;
o Concessão progressiva da cidadania a todos os habitantes do império.
o Culto a Roma e ao Imperador era prestado à deusa Roma e honrava aquele que
mantinha o Império pacificado.

o Em suma, Roma detinha uma imensa metrópole universal, centro político,


administrativo, económico e social de todo o império.
o O culto imperial possibilitou a união dos povos do Império, apesar das diferenças
regionais.

PODERES DO IMPERADOR:
o Controlo da Administração;
o Direito de Veto;
o Sacerdote e Supremo – Pontifex Maximus (faz a ligação entre o mundo espiritual e
o mundo terreno;
o Cunhar moeda;
o Comandante dos exércitos.

O MODELO URBANO DE ROMA:


Urbe - era o centro político, religioso, económico e social. É cidade por excelência,
capital do Mundo Romano.

No fórum desenvolvia-se a vida cívica, religiosa e comercial. Era a praça pública, onde
se encontravam edifícios e espaços com diversas funções:
o Os edifícios religiosos, como os templos de Vesta, saturno e Castor;
o Os edifícios políticos e administrativos: a Cúria, onde se reunia o Senado, e os
Comícios, onde reuniam as assembleias do povo romano;
o A Tribuna era a plataforma elevada onde se discursava;
o A Basílica era o edifício com funções judiciais, políticas e comerciais;
o O Tabularium era o edifício que servia de arquivo.

ECONOMIA DO IMPÉRIO:
o Urbana, porque era nas cidades que se realizavam as trocas comerciais
o Comercial, porque a principal atividade do Império era o comércio
o Monetária, porque o intenso volume de trocas comerciais exigia uma grande
circulação de moeda.
o Esclavagista – utilização de mão-de-obra escrava.

A UNIDADE POLITICA, MILITAR E ADMINISTRATIVA DO IMPÉRIO:


Magistrados- estes exerciam os cargos políticos e administrativos, o mesmo é dizer
que lhes competia o governo da República (poder executivo).
Senado- órgão político de grande prestígio, era constituído por antigos magistrados e
tinha como funções emitir pareceres sobre as leis (função consultiva), nomear
governadores de província e aconselhar os magistrados.
Assembleias ou comícios - eram compostas por cidadãos que elegiam os magistrados e
aprovavam as leis propostas por estes.

A CODIFICAÇÃO DO DIREITO
o Durante o Império Romano, o Estado usou como principal instrumento a Lei
Romana um conjunto de normas de Direito, aplicadas em todo o mundo romano,
levando ao progresso da justiça e dos tribunais. Estas normas eram trabalhadas e
sistematizadas por jurisconsultos que contemplavam o direito público (conjunto de
leis que regulavam o funcionamento do Estado) e o direito privado (tratava de
questões particulares).
o A superioridade das leis romanas consistia na racionalidade, no pragmatismo e na
diversidade de situações. Direito: Conjunto de leis e de normas jurídicas que
ajudavam a governar um estado.
o A aplicação da justiça e a chefia dos tribunais eram entregues aos magistrados
pretores (Roma) e aos propetores (Província).
o Se algum cidadão quisesse impor um recurso, tinha de recorrer à justiça romana
que só podia ser resolvida nos tribunais e tinham de ser presididos pelo Senado ou
pelo Imperador. Podemos então concluir que cabia ao Imperador o poder judicial.
o A Cidade de Roma e o restante território da Península Itálica que era administrada
pelo Senado e Funcionários do Imperador;
o As províncias senatoriais eram administradas por procônsules, nomeados pelo
senado;
o As províncias imperiais governadas pelos legados dos Imperadores;
o As cidades eram os centros administrativos de base;
o As cidades que eram povoadas por não-cidadãos podiam ser estipendiárias,
(pagavam mais imposto e estavam sujeitas à administração romana) livres ou
federadas (tinham uma certa independência administrativa).
o As cidades povoadas por cidadãos eram as colónias (os seus habitantes usufruíam
de plena cidadania) e os municípios (habitados por povos indígenas que
beneficiavam de autonomia administrativa e de uma organização idêntica à de
Roma). Podiam ser de Direito Latino e de Direito Romano.

DIREITO LATINO:
o Homens livres;
o Direitos idênticos aos dos cidadãos romanos;
o Não beneficiavam de direitos políticos.

DIREITO ROMANO:
o Homens livres;
o Gozavam de Plana Cidadania ou Direito de Cidade.

O PROGRESSO DE DIREITO DE CIDADE:


o Durante o séc. I a.C. só os cidadãos de Roma eram livres.
o No séc. I e II, eram atribuídos os direitos como prémio, a estrangeiros que se
distinguissem por atos heroicos ou por serviços prestados ao Império.
o No mesmo período, era também concedido o direito aos habitantes livres de
algumas cidades indígenas pacificadas, transformando-se assim, em municípios.
o No início do séc. III, em 212, o Imperador Caracala promulgou um édito, que
estendia a cidadania a todos os habitantes livres do império, obtendo vantagens
políticas, fiscais, militares e culturais.
o A progressiva extensão da cidadania formou a harmonização da população,
estabelecendo o regime imperial e a acalmar os conflitos, rivalidades e revoltas
sociais, que eram consequência das alterações económicas provocadas pelas
conquistas e alargamento do império.
Foi a partir de Augusto, que a sociedade romana conheceu a reforma social que tinha
como princípios:
o Conceder igualdade em direitos e deveres a todos os cidadãos, patrícios ou
plebeus;
o Facultar a todos os cidadãos livres com posses, o acesso ao senado e às
magistraturas;
o Obrigar todos os cidadãos Romanos ao recenseamento civil e fiscal para possibilitar
a eleição para os cargos públicos e políticos.
o Augusto estabeleceu assim uma nova hierarquia social - a da riqueza ou fortuna
pessoal (Classes Censitárias).

SOCIEDADE IMPERIAL:
Como se dividia a sociedade romana no séc. I e II?
o Ordem senatorial- os membros desta ordem situavam-se no topo da hierarquia
social, a qual era constituída por cidadãos ricos, possuidores de grandes
propriedades rurais (latifúndios) e que desempenhavam vários cargos públicos.
o Ordem equestre - era constituída por cavaleiros que se dedicavam ao comércio e à
administração do império. Para se pertencer a esta ordem, era necessário possuir
uma fortuna de meio milhão de sestércios.

SOCIEDADE ROMANA:
o Homens livres;
o Escravos.

Plebeus – homens do povo, não eram nobres;


Cavaleiros – publicanos (plebeus enriquecidos);
Patrícios - grupo social mais importante;
Clientes - plebeus na dependência de uma família rica e poderosa.
Imperador
Ordem Senatorial (Senadores)
Ordem Equestre (Cavaleiros)
Ordem Censitária (Pessoas ricas)
Plebeus
Escravos

A PROGRESSIVA EXTENSÃO DA CIDADANIA:


A distinção dos habitantes livres fazia-se entre os cidadãos e os peregrinos.

DIREITOS:
o votar e ser eleito;
o iniciar uma ação judiciária e apelar judicialmente;
o servir nas legiões do exército romano;
o participar no culto público;
o contrair matrimónio;
o comprar e vender propriedades;
o usar toga;
o aceder às magistraturas e à carreira administrativa pública (cursus honorum).

DEVERES:
o prestar serviço militar;
o pagar impostos;
o estar recenseado;
o participar nos cultos públicos.

QUEM ERA CONSIDERADO CIDADÃO ROMANO?


o os naturais de Roma e seus descendentes;
o os patrícios dispunham da cidadania completa;
o os plebeus gozavam de uma cidadania incompleta.

QUEM PODIA ASCENDER À CIDADANIA, PARA ALÉM DOS NASCIDOS EM ROMA?


o os escravos libertos, desde que o antigo dono fosse romano;
o os estrangeiros ou peregrinos;
o os habitantes de uma cidade conquistada e romanizada.

RAZÕES PARA A CONCESSÃO DA CIDADANIA A TODOS OS HABITANTES LIVRES DO


IMPÉRIO:
o reforçar a centralização do poder e a autoridade do Estado romano;
o aumentar os recursos financeiros;
o aumentar o número de legionários que serviam no exército.

ARQUITETURA:
o Sentindo prático e utilitário;
o As obras serviam o Estado e os cidadãos;
o Glorificou Roma, o Império, o Imperador e os Romanos;
o Apresentou monumentalidade;
o Influência grega, sobretudo nos edifícios religiosos;
o Aspetos inovadores ao nível dos materiais utilizados e dos elementos construtivos.

ESCULTURA:
o Manifestou influência grega;
o Teve carácter propagandístico, exaltando Roma e o Imperador;
o Revelou a individualidade das figuras e retratou fielmente os indivíduos (realismo);
o Retratou o Imperador como um herói militar (estátua equestre).

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