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Organizadores
Luciana Leila Fontes Vieira
Luís Felipe Rios
Tacinara Nogueira de Queiroz
Gays, lésbicas e travestis em foco:
apresentação
Luciana Leila Fontes Vieira
Luís Felipe Rios
Tacinara Nogueira de Queiroz
1 • Abrindo o debate
3 • Interpelações
Referências
² Esses circuitos são formados por estabelecimentos comerciais direcionados ao publico gay (como
bares, boates, cinemas e saunas), lugares públicos de sociabilidade e de busca por parceiros (pe-
gação), e o universo online da internet, também acessada por celulares por meio de sites e aplica-
tivos de busca por parceiros, etc..
22 | Contextos de Sociabilidade
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4
Atribuídos pelos pesquisadores.
26 | Contextos de Sociabilidade
Referência
RUBIN, G. (1998). Thinking sex: notes for a radical theory of the poli-
tics of sexuality. In: NARDIR, P.; SCHNEIDER, B. (Org.) Social pers-
pectives in lesbian and gay studies: a reader. London: Routledge,
1998, p. 100-133.
Pintosas, boys e cafuçus - Luís Felipe Rios et al. | 47
Fotografia 2: Batuque
Fonte: Pesquisa de Campo (Jailma M. Oliveira, 2010)
Sendo uma mulher vivida (da rua), não terá pudor em apa-
recer como os homens travestidos, já quando se trata de uma mu-
lher de respeito (da casa), mais especificamente da pessoa moral,
performance dela fica subjugada a estes códigos reguladores do
que se pode ou não fazer.
74 | Contextos de Sociabilidade
Referências
1 • Introdução
2 • Metodologia
² Sorocaba é um município de São Paulo. Possui 55% de área urbana e 45% de área rural. A po-
pulação é de 586.625 habitantes (IBGE). É o terceiro mais populoso do interior paulista e o quarto
mercado consumidor do estado fora da região metropolitana da capital.
Mulheres em movimento - Viviane Melo de Mendonça | 87
³ “Semana Trans” foi uma atividade realizada por um grupo de estudantes da universidade para
debater a transexualidade e identidade de gênero.
94 | Contextos de Sociabilidade
4 • Considerações finais
Você está lidando com uma cidade que tem aquela men-
talidade que [afirma que] “lugar de mulher é na cozinha”,
que “você tem que se dar o respeito”. E, se tem filho viado,
tem que, pelo menos, se comportar na sociedade. Uma
mentalidade bem provinciana, bem medieval... Tipo: ele
pode até ser gay, mas precisa... Não dá para ser discreto?
Até mesmo as pessoas LGBTs aqui, tipo: “pode ser bicha,
mas tem que ser discreto”. Ser discreto como [se] “ser dis-
creto” resolvesse um problema (E6, coletivo feminista, 35)
Referências
1 • Contexto
2 • Natureza da pesquisa
¹ Durante a pesquisa, uma das integrantes arranjou trabalho como cozinheira, mas continuou “na
lida” (gíria usada para falar prostituição).
² Local de apresentação de prostitutas para o trabalho sexual.
Travestis - Daniela Torres Barros e Luciana Leila Fontes Vieira | 107
6 • Considerações
Referências
PAIVA, A. Amizade e modos de vinda gay: por uma vida não fascista.
In: JUNIOR, D. et al (orgs.). Cartografias de Foucault. Belo Horizonte:
Autêntica, 2008.
1 • Introdução
¹ Agradecemos aos bolsistas de pesquisa do curso de Psicologia da UFSC Luiz Henrique Fernan-
des dos Reis e Alisson de Abreu pela colaboração na realização das entrevistas e transcrições das
informações desta pesquisa.
A heteronormatividade na escola - Marivete Gesser et al. | 125
2 • Método
3 • Resultados e discussão
Referências
1 • Preâmbulo
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4
Os registros fotográficos da intervenção realizada, com algumas das frases expostas na FABICO,
podem ser conferidos na página criada para o evento III Semana da Diversidade Sexual e de Gêne-
ro da FABICO, disponível em: <https://www.facebook.com/events/137834696555331/>.
152 | Acesso à educação e saúde
3 • Concluindo
Referências
1 • Introdução
2 • Características sociodemográficas
Referências
LIMA, F. S. S. et. al. Homens que fazem sexo com homens: uso dos
serviços de saúde para prevenção/controle de HIV/Aids em Brasília-
-DF. Com. Ciências Saúde, v. 19, n.1, p. 25-34, 2008.
Os(as) autores(as) que tomam voz em "Gays, lésbicas e tra
vestis em foco: diálogos sobre sociabilidade e acesso à edu
cação e saúde" nos interpelam sobre quais estratégias deve
ríamos inventar para incorporarmos na comunidade humana
as vivências LGBT. Seja no âmbito das universidades, seja
circunscrito à educação básica e média, seja no campo da
atenção à saúde, seja nos coletivos feministas e LGBT, seja
na própria comunidade homossexual, a tônica presente é o
chamamento para construção de um mundo possível para as
múltiplas experiências de gênero e sexualidade. Organizamos
o conjunto de textos em duas partes. A primeira, Contextos de
sociabilidade, é composta de três textos que abordam espa
ços em que pessoas com práticas homossexuais transitam,
refletindo sobre como constituem/assumem posições identi
tárias, marcadas por gênero, com desdobramentos na subje
tividade, na sociabilidade e/ou na luta política. A segunda par
te, Acesso à educação e saúde, é formada por quatro textos
que discutem o modo como escolas, universidades e equipa
mentos sociais de saúde constituem situações de estigmati
zação e opressão, e quais estratégias têm sido ou poderiam
ser utilizadas para garantir os direitos das populações LGBT.
••
Realização:
•diálogos
Apoio:
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www.fade.org.br
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PAIS RICO É PAIS SEM POBREZA