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Módulo de Acolhimento e Avaliação

Projeto Mais Médicos para o Brasil


31 Ciclo do PMMB

A ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇOS E
A REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE
(RAS) NO BRASIL
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
• Apresentar a Atenção Primária à Saúde e sua integração nas
Redes de Atenção à Saúde.

• Discutir equipe e processo de trabalho na Estratégia Saúde


da Família.

• Discutir Matriciamento e Equipe Multiprofissional.


SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE: O
SISTEMA DE SAÚDE DO BRASIL
SUS: PRINCÍPIOS

Princípios Princípios
DOUTRINÁRIOS ORGANIZATIVOS
COMO ORGANIZAR O SISTEMA DE
SAÚDE PARA QUE SE GARANTAM OS
PRINCÍPIOS DOUTRINÁRIOS DO SUS?
ORGANIZAÇÃO HIERÁRQUICA
X
ORGANIZAÇÃO EM REDE
REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE (RAS):
O QUE SÃO?

São arranjos organiza*vos de ações e serviços de saúde, de diferentes


densidades tecnológicas que, integradas por meio de sistemas de apoio
técnico, logísCco e de gestão, buscam garanCr a integralidade do cuidado.
BRASIL, 2017
REDES: VAMOS REFLETIR?
POR QUE UMA ORGANIZAÇÃO EM REDES?
• Necessidade de base territorial
• Resposta equânime às demandas em saúde
• Ferramenta para garanCr integralidade da assistência
• Alinhar governança, gestores e profissionais de saúde
• ConNnua melhoria dos serviços prestados de acordo com as necessidades
de saúde da população.
QUEM FORMA A RAS?

1 - População e Região de Saúde

2 - Estrutura Operacional

3 - Modelo de Atenção à Saúde


BRASIL, 2017
1. POPULAÇÃO E REGIÃO DE SAÚDE
As RAS devem ser capazes de identificar claramente a população
e a área geográfica sob sua responsabilidade.

A região de saúde deve ser bem definida, baseada em parâmetros


espaciais e temporais que permitam assegurar que as estruturas
estejam bem distribuídas territorialmente, garantindo o
tempo/resposta necessário ao atendimento, melhor proporção de
estrutura/população/território e viabilidade operacional sustentável.
BRASIL, 2017
1. POPULAÇÃO E REGIÃO DE SAÚDE

ESTADUAL REGIONAL AMPLIADO REGIONAL DE SAÚDE


(Macrorregional) (Microrregional)

Brasílis Centro-Oeste Planópolis


1. POPULAÇÃO E REGIÃO DE SAÚDE
is
ol
óp
an
Pl

MUNICIPAL DISTRITAL ÁREA MICROÁREA

PLANÓPOLIS
2. ESTRUTURA OPERACIONAL
A estrutura operacional das RAS é constituída pelos diferentes
pontos de atenção à saúde, ou seja, lugares institucionais onde
se ofertam serviços de saúde e pelas ligações que os
comunicam.

Os componentes que estruturam as RAS incluem: Atenção Básica


à Saúde (centro de comunicação); os pontos de atenção
secundária e terciária; os sistemas de apoio; os sistemas
logísticos e o sistema de governança.
BRASIL, 2017
• Hospitalização, internação
Atenção Terciária • Alta complexidade (Ex: hospitais universitários)
Densidade Tecnológica

• Ambulatórios de especialidades focais


Atenção • Condição de maior necessidade de tecnologias "duras"

Secundária

• Organização em ESF e outras modalidades com foco no


território
Atenção Primária • Tecnologias leves e abordagem biopsicossocial
3. MODELO DE ATENÇÃO
O modelo de atenção à saúde é um sistema lógico que organiza o
funcionamento das RAS, articulando:
• as relações entre a população e suas subpopulações estratificadas
por riscos;
• os focos das intervenções do sistema de atenção à saúde;
• os diferentes tipos de intervenções sanitárias.
O Modelo de atenção à saúde é definido em função das situações
demográficas e epidemiológicas e dos determinantes sociais da saúde.
QUAL O MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE
ADOTADO HOJE EM DIA?

As unidades e equipes da APS como centro coordenador, que


ordenarão os fluxos e contrafluxos, por meio dos sistemas logísticos, e
contando com o auxílio dos sistemas de apoio.
Todo esse conjunto será gerido por um sistema de governança Inter
federativo e transversal.
QUAIS AS FUNÇÕES DA APS NAS RAS?
• Ser base: ser a modalidade de atenção e de serviço de saúde com o
mais elevado grau de descentralização e capilaridade, cuja participação
no cuidado se faz sempre necessária.
• Ser resolutiva: identificar riscos, necessidades e demandas de saúde,
utilizando e articulando diferentes tecnologias de cuidado individual e
coletivo, por meio de uma clínica ampliada capaz de construir vínculos
positivos e intervenções clínica e sanitariamente efetivas, na perspectiva
de ampliação dos graus de autonomia dos indivíduos e dos grupos
sociais.
QUAIS AS FUNÇÕES DA APS NAS RAS?

• Coordenar o cuidado: elaborar, acompanhar e gerir projetos


terapêuticos singulares, bem como acompanhar e organizar o fluxo
dos usuários entre os pontos de atenção das RAS. Atuar como o
centro de comunicação entre os diversos pontos de atenção,
responsabilizando-se pelo cuidado dos usuários por meio de uma
relação horizontal, contínua e integrada, com o objetivo de produzir
a gestão compartilhada da atenção integral.
QUAIS AS FUNÇÕES DA APS NAS RAS?

• Ordenar as redes: reconhecer as necessidades de saúde da


população sob sua responsabilidade, organizando-as em relação
aos outros pontos de atenção, contribuindo para que a
programação dos serviços de saúde parta das necessidades de
saúde dos usuários
REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE NO SUS

Álcool, Crack e Outras

Condições e doenças
Rede de Urgência e
Qualificação/Educação

Rede Cegonha

Emergência

crônicas
Drogas
Informação

Regulação

Promoção e Vigilância à Saúde

ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE


REDE CEGONHA

• Rede Materno-Infantil que visa garantir o fluxo


adequado para o atendimento ao planejamento
sexual e reprodutivo, pré-natal, parto e nascimento,
puerpério e primeira infância com o objetivo de
qualificar a assistência e enfrentar a mortalidade
materna, infantil e fetal
REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E
EMERGÊNCIAS (RUE)
• Tem a finalidade de ampliar e qualificar o
acesso humanizado e integral aos usuários em
situação de urgência e emergência de forma
ágil e oportuna. A Rede está organizada em
dois componentes: o préhospitalar (móvel e
fixo) e o hospitalar.
COMPONENTES E INTERFACES DA REDE DE
ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS
REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE DAS
PESSOAS COM DOENÇAS CRÔNICAS

• Rede de Atenção às Pessoas com


Condições Crônicas estruturadas em
serviços territorializados, construídos
da seguinte forma: Serviços
Assistenciais em Oncologia, Linha de
Cuidado de Sobrepeso e Obesidade.
REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE DAS
PESSOAS COM DOENÇAS CRÔNICAS
REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM
DEFICIÊNCIA
• A Saúde da Pessoa com Deficiência (SPD) no SUS busca
proporcionar atenção integral à saúde dessa população, desde a
APS até a reabilitação, incluindo o fornecimento de órteses,
próteses e meios auxiliares de locomoção, quando necessário. O
objetivo é proteger a saúde e reabilitar as pessoas com deficiência
em relação a suas capacidades funcionais (física, auditiva,
intelectual e visual)
REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL

A Rede de Atenção Psicossocial


(RAPS), tem o objetivo de acolher e
acompanhar as pessoas com
sofrimento ou transtorno mental e
com necessidades decorrentes do
uso de álcool e outras drogas no
âmbito do SUS.
COMUNICAÇÃO ENTRE OS PONTOS
DE ATENÇÃO DA RAS
• A comunicação entre os pontos de atenção da RAS (APS, Atenção
Ambulatorial Especializada e Atenção Hospitalar) deve ocorrer
através de instrumentos pactuados:

• Fichas de compartilhamento do cuidado

• Documento de Referência (Contrarreferência)

• Outros documentos utilizados pelo serviço de saúde local


RAS – PRINCIPAIS IMPACTOS NOS
SISTEMAS DE SAÚDE
• Redução da fragmentação da atenção;

• Melhora da eficiência global do sistema;

• Impedimento da multiplicação de infraestrutura e serviços de forma


desordenada e desorganizada;

• Melhor atendimento às necessidades e expectativas dos indivíduos;

• Melhora no custo efetividade dos serviços de saúde;


RAS – PRINCIPAIS IMPACTOS NOS
SISTEMAS DE SAÚDE
• Redução de hospitalizações desnecessárias;

• Redução da utilização excessiva de serviços e redução do


quantitativo de exames realizados;

• Redução no tempo de permanência hospitalar;

• Aumento de produtividade;

• Melhora na qualidade da atenção;


RAS – PRINCIPAIS IMPACTOS NOS
SISTEMAS DE SAÚDE
• Produção de uma oferta balanceada de atenção geral e especializada;

• Continuidade da atenção, gerando uma maior efetividade clínica;

• A utilização de diferentes níveis de atenção pelos indivíduos é facilitada;

• Aumento na satisfação dos usuários;

• Melhora no autocuidado.
MATERIAL COMPLEMENTAR

• A APS nas Redes de Atenção à Saúde – por Eugênio Vilaça


https://www.youtube.com/watch?v=_U9Yx02xwgA

• Redes de Atenção à Saúde (RAS) - FOP UNICAMP


https://www.youtube.com/watch?v=0N_9KKu15oM
ESTRATÉGIA SAÚDE DA
FAMÍLIA
ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA (ESF)
É componente estruturante do sistema de saúde brasileiro tem provocado um
importante movimento com o intuito de reordenar o modelo de atenção no SUS.

O principal propósito da ESF é reorganizar a prática da atenção à saúde em novas


bases e substituir o modelo tradicional, levando a saúde para mais perto das
famílias e, com isso, melhorar a qualidade de vida da população.
ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA (ESF)
COMPOSIÇÃO DA ESF: uma equipe multiprofissional, composta por
no mínimo:

• Médico (preferencialmente da Medicina de Família e Comunidade);


• Enfermeiro (preferencialmente especialista em Saúde da Família);
• Auxiliar e/ou Técnico de Enfermagem; e
• Agentes Comunitários de Saúde (ACS).
• Podem ser acrescentados a essa composição os profissionais de
Saúde Bucal (cirurgião-dentista, preferencialmente especialista em
Saúde da Família e Auxiliar ou Técnico de Saúde Bucal) e os
Agentes de Combate às Endemias (ACE).
ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA (ESF)
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS:

• São a porta de entrada de um sistema hierarquizado e regionalizado de


saúde;
• Trabalha com território adscrito, com uma população delimitada, sob a sua
responsabilidade;
• Intervém sobre os fatores de risco aos quais a comunidade está exposta;
• Presta assistência integral, permanente e de qualidade;
• Realiza atividades de educação, promoção, prevenção e recuperação da
saúde.
AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE (ACS)
QUANTOS AGENTES POR ESF?
• Os ACS são parte integrante da equipe mínima da
ESF; Ø O número suficiente para cobrir
100% da população adscrita;
• São um elo entre as equipes de saúde e a
Ø Com um número máx. de 750
comunidade, buscam e trazem informações entre a pessoas por ACS.
Unidade de saúde e a população;
• Acompanham mensalmente, em domicilio todas as
famílias
• Desenvolvem de forma constante ações de
promoção da saúde.
EQUIPES MULTIPROFISSIONAIS
NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE
(eMulti)
eMulti: O QUE É?
• Equipes compostas por profissionais de saúde de diferentes áreas de conhecimento que
atuam de maneira complementar e integrada às demais equipes da Atenção Primária à
Saúde (APS), com atuação corresponsável pela população e pelo território, em articulação
intersetorial e com a Rede de Atenção à Saúde (RAS).

eMULTI
eMulti: MODALIDADES
Modalidades No. de equipes vinculadas Carga horária*
eMulti no mínimo 10 (dez) e no máximo 12 (doze) equipes Mínimo 300 horas semanais;
Ampliada cada ocupação deve ter no
máximo 120 horas semanais.

eMulti no mínimo 5 (cinco) e no máximo 9 (nove) equipes Mínimo 200 horas semanais;
Complementar cada ocupação deve ter no
máximo 80 horas semanais.

eMulti no mínimo 1 (uma) e no máximo 4 (quatro) equipes Mínimo 100 horas semanais;
Estratégica cada ocupação deve ter no
máximo 40 horas semanais.

*a carga horária individual mínima médica exigida por equipe é de 10 horas semanais e a carga horária
individual mínima das demais categorias profissionais exigida por equipe é de 20 horas semanais.
PROFISSIONAIS DO eMulti
•Assistente Social •Médico(a) Cardiologista
•Professional/Professor de Educação Física •Médico(a) Acupunturista
•Farmacêutico(a) Clinico(a) •Médico(a) Dermatologista
•Fisioterapeuta •Médico(a) Endocrinologista
•Fonoaudiólogo(a) •Médico(a) Geriatra
•Nutricionista •Médico(a) Ginecologista/Obstetra
•Psicólogo(a) •Médico(a) Hansenologista
•Terapeuta Ocupacional •Médico(a) Homeopata
•Médico(a) Veterinário(a) •Médico(a) Infectologista
•Profissional Sanitarista •Médico(a) Pediatra
•Professor com Formação em Arte e Educação •Médico(a) Psiquiatra
REFERÊNCIAS
• BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.459, de 24 de junho de 2011. Institui, no âmbito do
Sistema Único de Saúde - SUS - a Rede Cegonha. Diário Oficial [da] República Federativa do
Brasil, Brasília, DF, 2011c. Disponível em: http://bvsms.
saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt1459_24_06_2011_ comp.html. Acesso em: 10 out.
2023.
• ____________.Portaria nº 1.600, de 7 de julho de 2011.Reformula a Política Nacional de
Atenção às Urgências e institui a Rede de Atenção às Urgências no Sistema Único de Saúde
(SUS). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 8 jul. 2011d. Seção 1, p. 1-
9. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt1600_07_07_2011.html. Acesso em:
10 out. 2023.
• ____________.Portaria nº 3088, de 23 de dezembro de 2011. Institui a Rede de Atenção
Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades
decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde
(SUS). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 30 dez. 2011e. Seção 1, p.
50-60. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt3088_23_12_2011_rep.html. Acesso
em: 10 out. 2023.
REFERÊNCIAS
• BRASIL. Portaria nº 793, de 24 de abril de 2012. Insjtui a Rede de Cuidados à Pessoa com
Deficiência no âmbito do Sistema Único de Saúde. Diário Oficial [da] República Federajva do
Brasil, Brasília, DF, 2012. Disponível em:
hlp://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt0793_24_04_2012.html. Acesso em:
10 out. 2023.

• Consjtuição da República Federajva do Brasil. 1988Brasília, DF: Presidente da República,


[2016]. Disponível em: hlp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/consjtuicao/consjtuicao.htm.
Acesso em 09 out. 2023.

• BRASIL, 2017. Disponível em:


hlps://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prc0003_03_10_2017.html#ANEXOVI.
Acesso em 13 out. 2023

• Universidade Federal do Maranhão. UNA-SUS/UFMA. Redes de Atenção à Saúde: a atenção à


saúde organizada em redes/ Nerícia Regina de Carvalho Oliveira. - São Luís, 2016.
OBRIGADO(A)!
COORDENAÇÃO GERAL
FRANCISCO DE ASSIS ROCHA NEVES
NILSON MASSAKAZU ANDO

POLO SÃO PAULO


COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
GUSTAVO EMANUEL FARIAS GONÇALVES
MARIANA TOMASI SCARDUA

SUBCOORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
MARIZÉLIA GOIS MONTEIRO
DANIEL DE MEDEIROS GONZAGA

APOIO INSTITUCIONAL DO MEC


MÁRCIA CRISTINA NÉSPOLI ANDO
JONAS NERIS FILHO
POLO SALVADOR
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
MARINA ABREU CORRADI CRUZ
SUBCOORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
CLARISSA SANTOS LAGES
APOIO INTITUCIONAL DO MEC
JOÃO PEREIRA DE LIMA NETO

POLO BELO HORIZONTE


COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
CAMILA ZAMBAN DE MIRANDA
FRANTCHESCA FRIPP DOS SANTOS
SUBCOORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
JULIANA MACHADO DE CARVALHO
AUGUSTO CEZAR DAL CHIAVÓN
APOIO INTITUCIONAL DO MEC
LILIAN PATRÍCIA SILVA DE SOUZA
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
CAMILO SOBREIRA DE SANTANA
SECRETÁRIA DE ENSINO SUPERIOR
DENISE PIRES DE CARVALHO
DIRETORA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE
GISELE VIANA PIRES
COORDENADOR GERAL DE EXPANSÃO E GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE
FRANCISCO DE ASSIS ROCHA NEVES
REFERÊNCIAS CENTRAIS DO MEC/PMMB
ANA LUÍSA DOS SANTOS AZEVEDO
ANA LUIZA FEITOZA NEVES SANTOS COSTA
GABRIELA CARVALHO DA ROCHA
HUMBERTO BATISTA BORGES DA SILVEIRA
LEONARDO SOUSA ARAÚJO
LUCAS DE SOUZA PORFIRIO
MAÉZIA MARIA MEDEIROS COSTA MIGUEL
TATIANA RIBEIRO

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