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7508/2011
Preâmbulo: ORAGNIZA O SUS/ determina o PLANEJAMENTO DA SAÚDE, define as regiões de Saúde.
Organiza a ASSISTÊNCIA A SAÚDE/ determina a ARTICULAÇÃO INTERFEDERATIVA.
Definição: Arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes
densidades tecnológicas que são integradas por sistemas de apoio técnico,
logístico e de gestão, para garantir a INTEGRALIDADE
Componentes das RAS
Centro de
Pontos de Apoio Logístico
Comunicaçã Sistema de
Atenção Técnico e (Prontuário,
o Governança
(Estruturas) Terapêutico regulação)
APS
Portas de Entrada das RAS
Atenção At de Urgência e Serviços especiais de
Atenção Primária
Psicossocial Emergência Acesso Aberto
REDES TEMÁTICAS
Rede Cegonha: Gestantes pré e pós-parto, RN e crianças até 2 anos
Acolhimento c/ classificação de Risco; Vinculação; Boas Práticas e Segurança do
Parto; Att a RN até 24 messes; Planejamento reprodutivo
RUE: Reordenar os PA de urgência e emergência. Prom, Prev e Vigilância em
Saúde; At Básica; SAMU 192; UPA 24H; Unidades Hospitalar e At. Domiciliar
RAPS: Rede de Atenção Psicossocial
Rede de Cuidados á Pessoa com Deficiência
Rede de Atenção à Pessoa com Doença Crônica.
CONCEITOS
Região de Saúde: espaço geográfico/Municípios limítrofes, delimitado a
partir de identidades culturais, econômicas e sociais e de redes de
comunicação e infraestrutura de transportes compartilhados, com a
finalidade de integrar a organização, o planejamento e a execução de ações
e serviços de saúde;
Atenção
Atenção Urgência e Vigilância em Atenção
APS Psicossocia
Hospitalar Emergência saúde Especial
l
Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde (COAP): acordo de
colaboração firmado entre entes federativos p/ organizar e integrar as
aç&serv, com definição de responsabilidades, indicadores e metas de saúde,
critérios de avaliação de desempenho, recursos financeiros que serão
disponibilizados, forma de controle e fiscalização de sua execução
Portas de Entrada - serviços de atendimento inicial à saúde do usuário
Comissões Intergestores - instâncias de pactuação consensual entre os entes
federativos para definição das regras da gestão compartilhada
Mapa da Saúde: descrição geográfica da distribuição de recursos humanos
e de aç&serv de saúde ofertados pelo SUS e pela iniciativa privada,
considerando-se a capacidade instalada existente, os investimentos e o
desempenho aferido a partir dos indicadores de saúde do sistema;
RAS - aç&serv de saúde articulados em níveis de complexidade crescente,
com a finalidade de garantir a integralidade da assistência à saúde;
Serviços Especiais de Acesso Aberto - serviços de saúde específicos para o
atendimento da pessoa que, em razão de agravo ou de situação laboral,
necessita de atendimento especial; e
Protocolo Clínico e Diretriz Terapêutica - documento que estabelece: critérios
para o diagnóstico das doenças; o tratamento preconizado, com os
medicamentos e demais produtos apropriados; as posologias
recomendadas; os mecanismos de controle clínico; e o acompanhamento e a
verificação dos resultados terapêuticos,
♦ Regionalização
Plano Diretor de Regionalização: Instrumento de ordenamento de
regionalização elaborado dentro de uma lógica de integralidade p/
definir prioridades no território e reduzir desigualdades sociais.
1. At básica Em SM
Serviço constituído por Equipe Multi. responsável por um conjunto de ações, de âmbito
individual e coletivo, que abrange promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos,
o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação, a redução de danos e a manutenção da saúde com
UBS o objetivo de desenvolver a atenção integral que impacte na situação de saúde e autonomia das
pessoas nos DETERMINATES E CONDICIONANTES de saúde das coletividades Obs A AB
deve se configurar como substitutiva ao modelo hegemônico e medicalizante, assim como as
práticas produtoras de psiquiatrização
Eq. De Consultório de Rua é constituída por profissionais que atuam de forma itinerante,
Eq de AT pop. ofertando ações e cuidados de saúde p/ a população em situação de rua, considerando suas
Específica: diferentes necessidades de saúde, sendo responsabilidade dessa equipe, no âmbito da RAPS,
ofertar cuidados para: Pop. De Rua/ Pessoas com TM’s/ Usuários de drogas incluindo ações de
Consultório de redução de danos, em parceria com equipes de outros pontos de atenção da rede de saúde,
Rua como Unidades Básicas de Saúde, Centros de Atenção Psicossocial, Prontos-Socorros, entre
outros;
Eq de apoio da
At. Residencial oferece suporte clínico e apoio a esses pontos de atenção, coordenando o cuidado e prestando
serviços de atenção à saúde de forma longitudinal e articulada com os outros pontos de atenção da
de Caráter rede;
Transitório
Centro de Unidade pública, articulada às Redes de Atenção à Saúde, em especial à Rede de Atenção
Psicossocial, onde são oferecidos à população em geral espaços de sociabilidade, produção e
Convivência intervenção na cultura e na cidade.
Constituído por profissionais de saúde de diferentes áreas de conhecimento, que atuam de
maneira integrada, sendo responsável por apoiar as ESF, as Eq de AT. B p/ pulações
específicas e equipes da academia da saúde, atuando diretamente no apoio matricial e, quando
NASF necessário, no cuidado compartilhado junto às equipes das unidades nas quais o Núcleo de Apoio à
Saúde da Família está vinculado, incluindo o suporte ao manejo de situações relacionadas ao
sofrimento ou transtorno mental e aos problemas relacionados ao uso de crack, álcool e
outras droga
Atendimento
Acompanhamento diário
Intensivo
Atendimento Acompanhamento frequente fixado em
Semi-Intensivo seu PTS, não diariamente
Não intensivo Atendimento de frequência menor
►Atividades do CAPS:
-Oficinas Reinserção social e no mercado do trabalho, de reabilitação
Terapêuticas social, com o intuito de mudar o lugar da pessoa com TM’s na
(Lei 10.216/2001) sociedade, emancipação social, laborativa, e relacional,
promovendo autorrealização e independência.
Oficina expressão através da arte; escultura, pintura, dança, teatro e
Expressão expressão verbal com poesia e textos
Oficina Aprendem atividades laborais como culinária marcenaria
Geradora de costura entre outros
Renda
Oficina de Promove alfabetização aos usuários que não puderam se
Alfabetização alfabetizar ou abandonaram a escola
Oficina 5- 15 usuários com atividades de socialização, expressão e
Terapêutica inserção social com no mínimo de 2hrs de duração, podendo ser
tipo I facilitado por profissional de nv médio, em unidades extra-
hospitalares contendo equipes multi com 4 profissionais de nv
superior
Oficina As mesmas regras da oficina anterior, mas deve ser facilitado por
Terapêutica profissional de nv superior.
tipo II
Atenção Hospitalar
Unidade de Referência Especializada em Hospital Geral / Leito de saúde Mental:
Tratamento hospitalar p/ casos graves relacionados aos transtornos mentais e ao uso de álcool, crack e
outras drogas, em especial de abstinências e intoxicações
Serviço Hospitalar de Referência:
Internações de curta duração até a estabilidade clínica do usuário, articulado com a rede para
continuidade do cuidado, com perspectiva preventiva para outros episódios de internação, avaliação
permanente.
Estratégias de Desinstitucionalização
SERVIÇOS RESIDENCIAIS TERAPEUTICOS
Moradias inserida na comunidade, destinadas a egressos de longa permanência (2
anos ou mais ininterruptos) de hospitais psiquiátricos, de custódia e outros.
Destinados a portadores de TM1s com necessidade de cuidados de longa
permanência, que não possuam suporte financeiro, social e/ou laços familiares que
permitam outra forma de reinserção.
Tipo 1: TM’s em processo de desinstitucionalização até 10 moradores
Tpo2: TM’s com alto nível de dependência, especialmente físico, que necessite
de cuidado permanentes específicos, até 10 moradores.
A cada transferência de HM para SRT deve-se reduzir ou descredenciar do
SUS número igual de leitos no HM
Programa de Volta Para Casa (Lei 10.708/2003).
Obs: esta lei advém da lei Paulo Delgado Art 5°: “Paciente de longa permanência tem política de alta
planejada e reabilitação psicossocial”. Trata-se de verba p/ assistência, acompanhamento e
integração social fora dos hospitais p/ pessoas c/ TM’s c/ longa internação (2 anos) em instituição
pública de saúde mental, sendo uma estratégia de desinstitucionalização, sendo acompanhado por
Comissão de Acompanhamento do PVC.
►Matriciamento->Interdisciplinar
Apoio matricial em saúde objetiva assegurar retaguarda especializada a
equipes e profissionais encarregados da atenção a problemas de saúde, de
maneira personalizada e interativa.
“Retaguarda assistencial e suporte técnico-pedagógico às equipes de
referência”
Horizontal sem hierarquia de saberes sendo coordenado por um profissional
de referência
Oferecido por todas as equipes da AtB
Superar a fragmentação das políticas públicas de cuidado e
desresponsabilização assistencial
Matriciamento: suporte técnico especializado para as equipes
interdisciplinares a fim de ampliar seu campo de atuação e qualificar suas
ações (Figueredo e Campos, 2009)
Matriciamento: Modo de produzir saúde em que duas ou mais equipes num
processo de construção compartilhada, criando uma proposta de intervenção
pedagógico-terapêutica (Gonsalves, 2011)
Matriciamento Não é um atendimento realizado por um especialista, atend.
individual ou intervenção psicossocial coletiva por apenas 1 profissional
Articulação de todos os recursos O matriciador pode participar de
existentes p/ atender a população forma ativa na construção dos
-Espaços compartilhados e decisões projetos terapêuticos
conjuntas entre setores
-Fortalece a RAS
I-Discursão de casos clínico ●Equipe de Referência: Estratégia de
II- Participação na elaboração do Saúde da Família (ref.
PTS integrado ao Projeto Individual interdisciplinar) cuidar longitudinal
de Atendimento Med, Enf e Ag.CS
III-Atend. Psicossocial Matriciador Geral :NASF(GM
IV- Colaboração nas intervenções 154/2008)
terapêuticas entre Att, Básica e ●Equipe de Apoio Matricial: (equipes
outros serviços de saúde mental)
V-agenciamento dos casos p/ Matriciador em Saúde Mental: CAPS
garantir ação integral
VI- Visita domiciliar conjunta
►Clínica Ampliada
Formação de compromisso com o sujeito doente, visto de modo singular
Responsabilização sobre os usuários do serviço e compromisso ético
Intersetoralidade
Equipe de referência e apoio matricial
Reconhecer limites dos conhecimentos dos profissionais e das tecnologias
EIXOS FUNDAMENTAIS
Compreensão Ampliação do Construção compartilhada de
ampliada do processo “objeto de diagnósticos e terapêuticas
saúde-doença trabalho”