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ART.1 Portaria
– Alínea e - N° 19, 03diretrizes
Desenvolver de janeiro de 2002
assistenciais nacionais,
devidamente adaptadas/adequadas à realidade brasileira, de
modo a oferecer cuidados adequados a pacientes com dor e/ou
sintomas relacionados a doenças fora de alcance curativo e em
conformidade com as diretrizes internacionalmente preconizadas
pelos órgãos de saúde e sociedades envolvidas com a matéria.
Rede de Atenção aos Cuidados Paliativos
NÚCLEO DE APOIO Á SAÚDE
DA FAMÍLIA - NASF
Compõe a atenção secundária
Atendimentos pré-hospitalares e pronto atendimento
fixos:
• Posto de Atendimento Médico (PAMs), Unidade de
Pronto Atendimento (UPAs);
• Núcleos de especialidades e diagnósticos;
• Centros de Atenção Psico-Social (CAPs);
• Centros de Reabilitação;
• Centros de Referências (Infantil, álcool, drogas, e
outros);
ACESSO – EMERGÊNCIA CLÍNICA
PA
24 HORAS
UBS
PS/HOSPITAL
SAMU
• Princípios fundamentais da concepção e
elaboração da Regulação Assistencial:
Instrumento ordenador e definidor da atenção à
saúde;
Definições previamente estabelecidas, para que o
poder público seja apto a responder com clareza,
exatidão e presteza às demandas de saúde
diretamente ou indiretamente vinculadas ao
tratamento de pacientes críticos/potencialmente
críticos.
Portaria GM/MS nº 1.071/2005
• Os referenciais:
Normatizam as bases das estratégias de implementação e
operacionalização de ações qualificadoras.
São os balizadores das ações e táticas de controle e avaliação e
dos investimentos operacionais.
ATENÇÃO TERCIÁRIA
ATENÇÃO CRÍTICA E POTENCIALMENTE CRÍTICA –
REDE LOCAL
POLÍTICA NACIONAL DE
HUMANIZAÇÃO
EQUIPE DE REFERÊNCIA (INTERDISCIPLINAR)
E APOIO MATRICIAL
Diretrizes da Atenção aos Cuidados
Paliativos
Cuidados paliativos » cuidados ativos, coordenados e globais,
prestados por unidades e equipas específicas, em
internamento ou no domicílio, a doentes em situação em
sofrimento decorrente de doença incurável ou grave, em fase
avançada e progressiva, assim como às suas famílias, com o
principal objetivo de promover o seu bem -estar e a sua
qualidade de vida, através da prevenção e alívio do
sofrimento físico, psicológico, social e espiritual, com base na
identificação precoce e do tratamento rigoroso da dor e outros
problemas físicos, mas também psicossociais e espirituais.
Portaria N° 19, 03 de janeiro de 2002
familiar e social.
Portaria N° 19, 03 de janeiro de 2002