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Parte 1
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O Cuidado Centrado no Paciente
Cuidado Centrado no Paciente
O IOM (Institute of Medicine) define os cuidados centrados no paciente como:
“Fornecer cuidados que sejam respeitosos e responsivos às preferências
individuais do paciente, necessidades e valores, e garantam que os valores do
paciente orientem todas as decisões clínicas.”
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1. Respeito pelos valores, preferências e necessidades expressas dos pacientes;
2. Coordenação e integração de cuidados;
3. Informação e educação;
4. Conforto Físico;
5. Apoio emocional e alívio do medo e da ansiedade;
6. Envolvimento da família e amigos;
7. Continuidade e transição;
8. Acesso ao atendimento
Caso você deseje saber mais sobre Testamento Vital, confira este artigo da Dra.
Luciana Dadalto em http://ibeskih.com.br/artigos-e-entrevistas/
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Coordenação e integração de cuidados
Coordenação adequada de cuidados pode aliviar que pacientes apresentem
sentimentos tais como vulnerabilidade e impotência diante da doença. Os
pacientes identificaram três áreas em que a coordenação dos cuidados pode
reduzir os sentimentos de vulnerabilidade:
Informação e educação
Visa assegurar que pacientes estejam sendo completamente informados sobre sua
condição ou prognóstico. As organizações de saúde podem se concentrar em três
tipos de comunicação:
Conforto Físico
O nível de conforto físico relatado pelos pacientes tem um impacto significativo em
sua experiência. Três áreas são particularmente importantes para os pacientes:
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• Controle da dor
• Assistência com atividades e necessidades diárias
• Ambiente hospitalar e meio ambiente
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Continuidade e transição
Atender às necessidades dos pacientes de cuidar de si mesmos após a alta
requer:
Acesso ao atendimento
Os pacientes precisam saber que podem ter acesso ao atendimento quando
necessário. Focando principalmente no atendimento ambulatorial, as seguintes
áreas foram identificadas como de importância para o paciente:
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Holismo (visão holística)
O holismo busca garantir que as necessidades dos indivíduos que acessam os
serviços de saúde sejam atendidas com respeito e responsividade e, em relação à
tomada de decisões clínicas, é um paradigma fundamentado em conceitos de
valores, preferências pessoais e parcerias, segundo o Institute of Medicine (EUA).
Como sabemos que este é um tema ainda pouco abordado no Brasil, durante o 2
Fórum Internacional do IBES e 2 Encontro da Geração de Excelência, nos dias 20
e 21 de julho, o Dr. Leandro Romani detalhará de forma prática o tema
“Espiritualidade no cuidado com o paciente: o que, como e por que abordar ?”
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autodeterminação e à autonomia.
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Parte 2
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INTRODUÇÃO
Em vez de considerar um paciente como um componente passivo do processo
assistencial, o CUIDADO CENTRADO NO PACIENTE adota uma visão contratual
dos cuidados de saúde sob a qual um paciente é visto como um participante ativo
que deve estar envolvido em qualquer processo de tomada de decisão (Leplege et
al., 2007).
Atrair a ajuda dos pacientes para melhorias no cuidado prestado tem se tornado
primordial. O cuidado centrado no paciente é fundamental para a assistência de
excelência ao paciente, mas nem os pacientes nem o público conseguiram moldar
os serviços que usam e pagam, ou definir seu valor – é o que afirma Crisp N., num
artigo publicado em 2012.
Durante este evento haverá ainda dois workshops internacionais, em que o Enf.
José Antonio Carrasco Peralta, Avaliador Chefe de Projetos na ACSA, explicará o
que podemos aprender com a Espanha sobre Cuidado Centrado no Paciente, e a
conferencista canadense Carolyn Canfield abordará sobre as experiências
internacionais relacionadas às segundas vítimas, que são os profissionais de saúde.
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Richards T. (2014) em seu artigo Listen to patients first, afirma que “líderes que
asseguram que todos os funcionários sejam responsáveis pela parceria com o
paciente e pelos cuidados centrados na pessoa podem transformar rapidamente
os serviços”. É justamente o que queremos!
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1) Reconhecer o que é significativo para os pacientes
Pesquisas sugerem que muitos pacientes são submetidos a tratamentos que são
considerados fúteis, impõem estresse adicional ao paciente e sua família e podem
fazer com que os cuidadores sintam-se moralmente aflitos.
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2) Envolver os familiares nas passagens de
plantão e visitas multidisciplinares
Tradicionalmente, as passagens de plantão ocorrem longe dos pacientes e os
pacientes não são vistos como parte integrante de seus próprios cuidados de
saúde. A introdução de passagens de plantão ao lado do leito promove a
comunicação inclusiva em relação ao estado clínico e o planejamento de
cuidados de cada paciente e oferece aos pacientes a oportunidade de participar
e fazer perguntas sobre sua saúde.
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3) Revisar as estruturas e os processos da organização
Uma UTI Neonatal australiana projetou uma unidade que não é apenas
clinicamente funcional, mas atende às necessidades das famílias. Os pais das
crianças foram envolvidos no processo de tomada de decisão compartilhada:
desenhou-se um ambiente clínico com capacidade de flexibilidade, que protege e
promove a privacidade, permite que as partes realizem o aleitamento materno e a
terapia canguru, mantenham a visibilidade dos neonatos, aumentem a segurança
dos consumidores e funcionários e promovam um senso de comunidade.
A colaboração resultou em uma UTI Neonatal que foi avaliada como design líder
na prestação de serviços de apoio (por exemplo, camas desdobráveis, áreas para
guardar itens pessoais, privacidade e a oportunidade de maiores interações
íntimas e significativas) para os membros da família. Também reduziu-se de forma
mensurável o ruído clínico, o que permite uma maior capacidade de sono e
melhora o crescimento dos neonatos (Broom et al., 2013).
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4) Envolver a Liderança no CUIDADO CENTRADO NO PACIENTE
Além dos líderes de áreas, as organizações podem também contar com membros
dedicados às iniciativas de CUIDADO CENTRADO NO PACIENTE, responsáveis
por gerenciar a transformação em suas instalações.
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5) Ouvir o que os colaboradores têm a dizer
Líderes devem ouvir ativamente as histórias pessoais, preocupações e
necessidades da equipe, para promover um comportamento similar dos
colaboradores pelos pacientes.
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6) A Alta Liderança deve encarar o CUIDADO
CENTRADO NO PACIENTE como um objetivo estratégico
Ter líderes de alto escalão participando de grupos, times ou subcomitês de
CUIDADO CENTRADO NO PACIENTE representa um apoio contínuo e adicional
na tomada de decisão ágil e estratégica.
Mas deve-se lembrar que a mudança não pode ser simplesmente implementada
de cima para baixo; em vez disso, as alavancas para a mudança em múltiplos
aspectos da organização, da liderança para o pessoal da linha de frente, devem
ser engajadas para o sucesso.
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6) A Alta Liderança deve encarar o CUIDADO
CENTRADO NO PACIENTE como um objetivo estratégico
de Pequenos testes para se obter resultados da excelência no Hospital Sepaco e o
Dr. Guilherme do Espírito Santo explicará a estratégia utilizada do INCOR para
envolver os médicos no Cuidado Centrado do Paciente com o foco também em
melhorar os indicadores assistenciais.
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7) Engajar o paciente, o cuidador e a família
Pedir feedback e opinião ajuda a criar uma relação entre o paciente, a família e
seus cuidadores. A captação das experiências dos pacientes, o reconhecimento
das reais perspectivas e a descoberta do que é mais importante para os
pacientes, cuidadores e familiares são essenciais para implementar iniciativas de
CUIDADO CENTRADO NO PACIENTE.
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8) Envolver os colaboradores
O envolvimento do pessoal com o CUIDADO CENTRADO NO PACIENTE deve
englobar mudanças de atitudes e prioridades dos mesmos.
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9) Disseminar os conceitos de CUIDADO CENTRADO NO PACIENTE
por todos os canais de comunicação da organização.
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10) Premiar os colaboradores ou setores mais engajados
no CUIDADO CENTRADO NO PACIENTE
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11) Começar com pequenos programas/projetos
de melhoria no CUIDADO CENTRADO NO PACIENTE
É importante começar com projetos simples que proporcionem ganhos iniciais
perceptíveis, permitindo uma introdução precoce aos conceitos que podem ser
implementados rapidamente e, quando bem-sucedidos, poderiam atrair ainda
mais o envolvimento da equipe.
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12) Selecionar e contratar colaboradores que possuam os
valores relacionados ao CUIDADO CENTRADO NO PACIENTE
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13) Envolver os pacientes, cuidadores e familiares na
detecção precoce de sinais de deterioração clínica do paciente
Essas iniciativas estão alinhadas com a Norma 9.9 dos Padrões Nacionais de
Segurança e Qualidade dos Serviços de Saúde da Austrália (ACSQHC, 2012),
que visa permitir que pacientes, familiares e cuidadores iniciem respostas de
atendimento escalonadas.
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A família muitas vezes pode informar a equipe que “algo simplesmente não
parece certo" com o paciente.
Durante este evento o Dr. Alexandre Avino explicará como que o Hospital Geral
Caxias do Sul fez para que as comissões médicas tivessem uma atuação ainda
mais efetiva na segurança do paciente.
Para garantir a sua vaga, clique aqui para conferir a programação completa e
fazer a sua inscrição ! Inscreva-se http://www.foruminternacionalibes.com.br/
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Parte 3
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INTRODUÇÃO
Orientar adequadamente o paciente sobre o que é o CUIDADO CENTRADO NO
PACIENTE pode ajudar a organização à engajá-los na adesão à terapêutica, no
direcionamento e comunicação de suas preferências de cuidado e na
participação ativa para a segurança do paciente, bem como (não menos
importante), uma melhor experiência do paciente.
Nas próximas páginas trazemos um texto com uma abordagem que pode ser
usada pela sua organização para divulgar, disseminar e engajar pacientes neste
tema, tornando-os parceiros na assistência.
- Folderes
- Manuais
- Cartazes e murais
- Vídeos educativos
- Encontros de grupos de pacientes
- Áudios educativos
- Informações no website e mídias sociais da sua organização.
Você pode resumir e adaptar este conteúdo ao formato que você preferir.
Abuse da criatividade e faça o PACIENTE realmente ser o CENTRO DO
CUIDADO!
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O Cuidado Centrado no Paciente
Olá, Paciente!
Hoje vamos pedir um pouquinho da sua atenção para falar sobre um tema muito
importante: o CUIDADO CENTRADO NO PACIENTE.
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COMO RECONHECER O CUIDADO CENTRADO NO
PACIENTE SEMPRE QUE VOCÊ FOR ATENDIDO:
Quando nossos profissionais oferecem cuidados centrados no paciente, isso coloca
você no "centro" de sua assistência. Você pode identificar as organizações que
se preocupam com o CUIDADO CENTRADO NO PACIENTE através das
seguintes situações:
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O QUE VOCÊ DEVE ESPERAR DE UM SERVIÇO DE
SAÚDE QUE COLOCA VOCÊ NO CENTRO DO CUIDADO:
1. Espere atendimento centrado no paciente de seu profissional de saúde, em todos
os momentos: na admissão, na internação, na cirurgia, em pequenos ou grandes
procedimentos, na realização de exames e na alta.
2. Você também deve esperar que esses cuidados fornecidos pelo seu médico e
pelos profissionais de saúde sejam seguros e de alta qualidade.
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PERGUNTAS A SE FAZER PARA SABER SE VOCÊ ESTÁ SENDO
ATENDIDO SOB A ÓTICA DO CUIDADO CENTRADO NO PACIENTE
Se você não tem certeza se está recebendo um CUIDADO CENTRADO NO
PACIENTE, pergunte-se:
- Você já teve a opção de envolver uma pessoa de apoio durante as consultas (se
este for o caso)?
- Houve alguma orientação sobre o que fazer se não estiver satisfeito com os seus
cuidados?
- Caso você tenha feito alguma reclamação, houve alguma resposta clara na
tentativa de solucionar o problema?
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DIREITOS BÁSICOS DO PACIENTE NO
CENTRO DO CUIDADO
1. Você tem o direito de recusar qualquer tratamento com o qual não se sinta à
vontade, exceto quando não puder dar o seu consentimento.
3. Você tem o direito de ser tratado sem discriminação com base em sua idade,
sexo, identidade de gênero, orientação sexual, deficiência, status de emprego,
antecedentes culturais ou crenças religiosas. Devem ser respeitadas todas as suas
crenças, particularmente as relacionadas com as opções de tratamento, a morte,
as necessidades alimentares e o sexo da pessoa que o trata.
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PRECISAMOS QUE VOCÊ PARTICIPE DE
FORMA ATIVA NO SEU TRATAMENTO!
O cuidado centrado no paciente requer que você se envolva em sua saúde. Isso
significa que você escolhe ser incluído em todas as decisões, no planejamento de
assistência médica e na definição de metas. Fazer isso pode realmente melhorar
sua saúde.
Você deve fazer perguntas e conversar com seus cuidadores, familiares e amigos
antes de tomar decisões. Para isso, seu médico ou profissional de saúde deve
fornecer todas as informações necessárias para você e sua família tomarem
decisões informadas.
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Boa comunicação com os
cuidados centrados no paciente
Os cuidados de saúde de alta qualidade baseiam-se numa comunicação aberta
e eficaz em dois sentidos entre você e o seu profissional de saúde.
Assegure que você entende o que seu profissional de saúde diz e, se você preferir
um idioma diferente do português, deve solicitar o auxílio de um intérprete
profissional (se for possível).
Você deve ser capaz de fazer perguntas. Compreender mais sobre o seu
tratamento poderá te ajudar a tomar melhores decisões sobre o seu tratamento.
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OPINE JUNTO AO NOSSO SERVIÇO DE
ATENDIMENTO AO CLIENTE OU OUVIDORIA
Se sentir que o seu médico, outro profissional de saúde não estão colocando as
suas necessidades e escolhas no centro dos seus cuidados, você tem o direito de
dizer algo sobre isso e ter suas preocupações abordadas.
Fale primeiro com o seu profissional de saúde para explicar as suas preocupações.
Pode ser um mal-entendido ou algo que possa ser facilmente resolvido.
Caso entenda que a conversa não surtiu efeito, você tem o direito de fazer uma
reclamação. Os comentários são úteis para que possamos melhorar nossos
serviços.
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ii fÓrum
de prÁticas de excelÊncia
para a seguranÇa
do paciente
Além de promover uma assistência mais segura e com melhores desfechos clínicos, o
atendimento com base na experiência do paciente também proporciona maior
realização e engajamento dos colaboradores e melhores indicadores organizacionais.
Nos dias 20 e 21 de julho vamos reunir experts nacionais e internacionais que vão
compartilhar suas experiências e revelar o passo a passo de como fizeram para chegar
lá pois desejamos que você também possa iniciar esta transformação no seu setor, na
sua organização, na sua cidade ... e juntos possamos ajudar a transformar a
assistência no Brasil !
Então garanta a sua vaga pois eu quero estar junto de você neste momento histórico !
Um grande abraço,
Aléxia Costa.
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programação do dia 1
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programação do dia 2
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para a seguranÇa
do paciente
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