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Política Nacional de Práticas


Integrativas e Complementares
no SUS (PNPIC) – Parte 1
Prof. Laís Souza

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Legislação
Aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e
Portaria nº 971/2006
Complementares (PNPIC) no SUS

Inclui a Arteterapia, Ayurveda, Biodança, Dança


Circular, Meditação, Musicoterapia, Naturopatia,
Portaria nº 849/2017 Osteopatia, Quiropraxia, Reflexoterapia, Reiki,
Shantala, Terapia Comunitária Integrativa e Yoga à
PNPIC

Altera a Portaria de Consolidação nº 2/GM/MS, de


28 de setembro de 2017, para incluir novas práticas
Portaria n° 702/2018 na Política Nacional de Práticas Integrativas e
Complementares - PNPIC.

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Portaria nº 971/2006
Aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e
Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde.

prevenção de agravos e da
promoção, manutenção e
Fortalecimento dos princípios recuperação da saúde;
fundamentais do SUS
modelo de atenção humanizada e
centrada na integralidade do
indivíduo.

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PNPIC
O campo da PNPIC contempla sistemas médicos complexos e recursos terapêuticos ,
os quais são também denominados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) de
medicina tradicional e complementar/alternativa (MT/MCA).

Busca estimular os mecanismos naturais de prevenção de agravos e recuperação da


saúde por meio de tecnologias eficazes e seguras.

Ênfase na escuta acolhedora Desenvolvimento do vínculo terapêutico

Integração do ser humano com o meio ambiente e a sociedade

Visão ampliada do processo saúde-doença Promoção global do cuidado humano

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PNPIC - OBJETIVOS
I Incorporar e implementar a PNPIC no SUS, na perspectiva da prevenção de
agravos e da promoção e recuperação da saúde, com ênfase na atenção básica,
voltada para o cuidado continuado, humanizado e integral em saúde;

II Contribuir para o aumento da resolubilidade do sistema e ampliação do acesso à


PNPIC, garantindo qualidade, eficácia, eficiência e segurança no uso;

III Promover a racionalização das ações de saúde, estimulando alternativas


inovadoras e socialmente contributivas ao desenvolvimento sustentável de
comunidades;

IV Estimular as ações referentes ao controle/participação social, promovendo o


envolvimento responsável e continuado dos usuários, gestores e trabalhadores
nas diferentes instâncias de efetivação das políticas de saúde.

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PNPIC - DIRETRIZES
I - Estruturação e fortalecimento da atenção em Práticas Integrativas e
Complementares no SUS

II - Desenvolvimento de estratégias de qualificação em Práticas Integrativas e


Complementares para profissionais no SUS, em conformidade com os princípios e
diretrizes estabelecidos para Educação Permanente

III - Divulgação e informação dos conhecimentos básicos das Práticas Integrativas e


Complementares para profissionais de saúde, gestores e usuários do SUS,
considerando as metodologias participativas e o saber popular e tradicional

IV - Estímulo às ações intersetoriais, buscando parcerias que propiciem o


desenvolvimento integral das ações.

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PNPIC - DIRETRIZES
V - Fortalecimento da participação social

VI - Provimento do acesso a medicamentos homeopáticos e fitoterápicos na


perspectiva da ampliação da produção pública, assegurando as especificidades da
assistência farmacêutica nesses âmbitos, na regulamentação sanitária

VII - Garantia do acesso aos demais insumos estratégicos das Práticas Integrativas e
Complementares, com qualidade e segurança das ações

VIII - Incentivo à pesquisa em Práticas Integrativas e Complementares com vistas ao


aprimoramento da atenção à saúde, avaliando eficiência, eficácia, efetividade e
segurança dos cuidados prestados

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PNPIC - DIRETRIZES
IX - Desenvolvimento de ações de acompanhamento e avaliação das Práticas
Integrativas e Complementares, para instrumentalização de processos de gestão

X - Promoção de cooperação nacional e internacional das experiências em Práticas


Integrativas e Complementares nos campos da atenção, da educação permanente e da
pesquisa em saúde

XI - Garantia do monitoramento da qualidade dos fitoterápicos pelo Sistema Nacional


de Vigilância Sanitária

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PNPIC – RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS


Gestor Federal

Elaborar normas técnicas para inserção das PICs no SUS.

Definir recursos orçamentários e financeiros para a implementação desta Política,


considerando a composição tripartite.
Estabelecer diretrizes para a educação permanente em PICs.
Manter articulação com os estados para apoio à implantação e supervisão das ações.
Promover articulação intersetorial para a efetivação desta Política Nacional.
Estabelecer instrumentos e indicadores para o acompanhamento e avaliação do
impacto da implantação/implementação desta Política.

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PNPIC – RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS


Gestor Estadual
Manter articulação com municípios para apoio à implantação e à supervisão das ações.
Divulgar a Política Nacional de PICs no SUS.
Acompanhar e coordenar a assistência farmacêutica com plantas medicinais,
fitoterápicos e medicamentos homeopáticos.

Exercer a vigilância sanitária no tocante as PICs e ações decorrentes, bem como


incentivar o desenvolvimento de estudos de farmacovigilância e
farmacoepidemiologia, especial atenção às plantas medicinais e aos fitoterápicos, no
seu âmbito de atuação.

Apresentar e aprovar proposta de inclusão das PICs no Conselho Estadual de Saúde.

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PNPIC – RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS


Gestor Municipal
Estabelecer mecanismos para a qualificação dos profissionais do sistema local de saúde.

Realizar assistência farmacêutica com plantas medicinais, fitoterápicos e


homeopáticos, bem como a vigilância sanitária no tocante a esta Política e suas ações
decorrentes na sua jurisdição.

Apresentar e aprovar proposta de inclusão das PICs no Conselho Municipal de Saúde.

Exercer a vigilância sanitária no tocante as PICs e às ações decorrentes, bem como


incentivar o desenvolvimento de estudos de farmacovigilância e
farmacoepidemiologia, com especial atenção às plantas medicinais e aos fitoterápicos,
no seu âmbito de atuação.

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PNPIC - Portaria nº 971/2006


Medicina Tradicional Chinesa/Acupuntura

Homeopatia

Plantas medicinais e Fitoterapia

Termalismo social/Crenoterapia

Medicina Antroposófica

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PNPIC - Portaria nº 849/2017


Arteterapia Ayurveda Biodança

Dança Circular Meditação Musicoterapia

Naturopatia Osteopatia Quiropraxia

Reflexoterapia Reiki Shantala

Terapia Comunitária Integrativa Yoga

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PNPIC - Portaria nº 702/2018


Aromaterapia Apiterapia Bioenergética

Constelação familiar Cromoterapia Geoterapia

Hipnoterapia Imposição de mãos

Medicina antroposófica/antroposofia aplicada à saúde

Ozonioterapia Terapia de florais

Termalismo social/crenoterapia

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Política Nacional de Práticas


Integrativas e Complementares
no SUS (PNPIC) – Parte 2
Prof. Laís Souza

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MEDICINA TRADICIONAL CHINESA-ACUPUNTURA


Sistema médico integral, originado há milhares de anos na China.
Utiliza linguagem que retrata simbolicamente as leis da natureza e que valoriza a inter-
relação harmônica entre as partes visando à integridade.

Fundamenta-se na teoria do Yin-Yang, divisão do mundo em duas forças ou princípios


fundamentais, interpretando todos os fenômenos em opostos complementares.

Inclui a teoria dos 5 movimentos atribui a todas as coisas e fenômenos, na natureza,


assim como no corpo, uma das 5 energias (madeira, fogo, terra, metal, água).

Elementos: anamnese, palpação do pulso, observação da face e da língua em suas


várias modalidades de tratamento (acupuntura, plantas medicinais, dietoterapia,
práticas corporais e mentais).

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MEDICINA TRADICIONAL CHINESA-ACUPUNTURA


Acupuntura

Conjunto de procedimentos que permitem o estímulo preciso de locais


anatômicos definidos por meio da inserção de agulhas filiformes metálicas para
promoção, manutenção e recuperação da saúde, bem como para prevenção de
agravos e doenças.

No Brasil, foi introduzida há cerca de 40 anos.


Em 1988, por meio da Resolução nº 5/88, da Comissão Interministerial de
Planejamento e Coordenação (Ciplan), teve suas normas fixadas para
atendimento nos serviços públicos de saúde.

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MEDICINA TRADICIONAL CHINESA-ACUPUNTURA

práticas práticas orientação uso de plantas


corporais (lian mentais alimentar medicinais
gong, chi gong, (meditação) (fitoterapia
tui-na, tai-chi- tradicional
chuan) chinesa)

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IMPLEMENTAÇÃO DAS DIRETRIZES - MTCA


Diretriz MTCA 1: Estruturação e fortalecimento da atenção em MTC/acupuntura
no SUS, com incentivo à inserção da MTC/acupuntura em todos os níveis do
sistema, com ênfase na atenção básica.

Diretriz MTCA 2: Desenvolvimento de estratégias de qualificação em


MTC/acupuntura para profissionais no SUS, consoante aos princípios e diretrizes
para a educação permanente no SUS.

Diretriz MTCA 3: Divulgação e informação dos conhecimentos básicos da


MTC/acupuntura para usuários, profissionais de Saúde e gestores do SUS.

Diretriz MTCA 4: Garantia do acesso aos insumos estratégicos para


MTC/acupuntura na perspectiva da garantia da qualidade e segurança das ações.

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IMPLEMENTAÇÃO DAS DIRETRIZES - MTCA


Diretriz MTCA 5: Desenvolvimento de ações de acompanhamento e avaliação
para MTC/acupuntura.

Diretriz MTCA 6: Integração das ações da MTC/acupuntura com políticas de


Saúde afins.

Diretriz MTCA 7: Incentivo à pesquisa com vistas a subsidiar a MTC/acupuntura


no SUS como nicho estratégico da política de pesquisa no sistema.

Diretriz MTCA 8: Garantia de financiamento para as ações da MTC/acupuntura.

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HOMEOPATIA
Sistema médico integral, originado há milhares de anos na China.
Sistema médico complexo de caráter holístico, baseada no princípio vitalista e no uso
da lei dos semelhantes

No Brasil, a homeopatia foi introduzida por Benoit Mure, em 1840, tornando-se uma
nova opção de tratamento.

Em 1988, pela Resolução nº 4/88, fixou normas para o atendimento em homeopatia


nos serviços públicos de saúde e, em 1999, o Ministério da Saúde inseriu na tabela
SIA/SUS a consulta médica em homeopatia

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HOMEOPATIA
Implementação
Recoloca o sujeito no centro do paradigma da atenção, compreendendo-o
nas dimensões física, psicológica, social e cultural;

Fortalece a relação médico-paciente como um dos elementos fundamentais


da terapêutica, promovendo a humanização na atenção, estimulando o
autocuidado e a autonomia do indivíduo;

Atua em diversas situações clínicas do adoecimento;

Contribui para o uso racional de medicamentos, podendo reduzir a fármaco-


dependência.

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IMPLEMENTAÇÃO DAS DIRETRIZES - H


Diretriz H 1: Incorporação da homeopatia nos diferentes níveis de complexidade
do sistema, com ênfase na atenção básica, por meio de ações de prevenção de
doenças e de promoção e recuperação da saúde.

Diretriz H 2: Garantia de financiamento capaz de assegurar o desenvolvimento


do conjunto de atividades essenciais à boa prática em homeopatia, considerando
as suas peculiaridades técnicas.

Diretriz H 3: Provimento do acesso ao usuário do SUS do medicamento


homeopático prescrito, na perspectiva da ampliação da produção pública.

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IMPLEMENTAÇÃO DAS DIRETRIZES - H


Diretriz H 4: Apoio a projetos de formação e de educação permanente,
promovendo a qualidade técnica dos profissionais e consoante com os princípios
da Política Nacional de Educação Permanente.

Diretriz H 5: Acompanhamento e avaliação da inserção e implementação da


atenção homeopática no SUS.

Diretriz H 6: Socializar informações sobre a homeopatia e as características da


sua prática, adequando-as aos diversos grupos populacionais.

Diretriz H 7: Apoiar o desenvolvimento de estudos e pesquisas que avaliem a


qualidade e aprimorem a atenção homeopática no SUS.

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PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERAPIA


“Terapêutica caracterizada pelo uso de plantas medicinais em suas
diferentes formas farmacêuticas, sem a utilização de substâncias
ativas isoladas, ainda que de origem vegetal”

O Brasil grande potencial para o desenvolvimento dessa terapêutica:


maior diversidade vegetal do mundo,
ampla sociodiversidade,
uso de plantas medicinais vinculado ao conhecimento tradicional e
tecnologia para validar cientificamente esse conhecimento.

A partir da década de 1980, diversos documentos foram elaborados enfatizando a


introdução de plantas medicinais e fitoterápicos na Atenção Básica do sistema público.

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IMPLEMENTAÇÃO DAS DIRETRIZES - PMF


Diretriz PMF 1: Elaboração da Relação Nacional de Plantas Medicinais e da
Relação Nacional de Fitoterápicos.

Diretriz PMF 2: Provimento do acesso a plantas medicinais e fitoterápicos aos


usuários do SUS.

Diretriz PMF 3: Formação e educação permanente dos profissionais de saúde em


plantas medicinais e fitoterapia.

Diretriz PMF 4: Acompanhamento e avaliação da inserção e implementação das


plantas medicinais e fitoterapia no SUS.

Diretriz PMF 5: Fortalecimento e ampliação da participação popular e do


controle social.

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IMPLEMENTAÇÃO DAS DIRETRIZES - PMF


Diretriz PMF 6: Estabelecimento de política de financiamento para o
desenvolvimento de ações voltadas à implantação das plantas medicinais e da
fitoterapia no SUS.

Diretriz PMF 7: Incentivo à pesquisa e desenvolvimento de plantas medicinais e


fitoterápicos, priorizando a biodiversidade do País.

Diretriz PMF 8: Promoção do uso racional de plantas medicinais e dos


fitoterápicos no SUS.

Diretriz PMF 9: Garantia do monitoramento da qualidade dos fitoterápicos pelo


Sistema Nacional de Vigilância Sanitária.

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TERMALISMO SOCIAL/CRENOTERAPIA
TERMALISMO - Compreende as diferentes maneiras de utilização da
água mineral e sua aplicação em tratamentos de saúde.

CRENOTERAPIA - consiste na indicação e uso de águas minerais com


finalidade terapêutica atuando de maneira complementar aos
demais tratamentos de saúde.

1990: A abordagens coletivas, inserindo neste contexto o conceito de TURISMO SAÚDE


e de TERMALISMO SOCIAL, cujo alvo principal é a busca e a manutenção da saúde.

Resolução do Conselho Nacional de Saúde nº 343/2004


Valorização dos mananciais de águas minerais, o seu aspecto terapêutico, fiscalização
e pesquisa na área.

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IMPLEMENTAÇÃO DAS DIRETRIZES - TSC

Diretriz TSC 1: Incentivo à criação de Observatórios de Saúde onde atualmente


são desenvolvidas experiências em Termalismo Social, no âmbito do SUS

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MEDICINA ANTROPOSÓFICA

Modelo de atenção está organizado de maneira transdisciplinar,


buscando a integralidade do cuidado em saúde;

RECURSOS: uso de medicamentos baseados na homeopatia, fitoterapia e outros


específicos da medicina antroposófica.

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Política Nacional de Práticas


Integrativas e Complementares
no SUS (PNPIC) – Parte 3
Prof. Laís Souza

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ARTETERAPIA
Utiliza a arte como base do processo terapêutico.

RECURSOS: técnicas expressivas - como pintura, desenho, sons, música, modelagem,


colagem, mímica, tecelagem, expressão corporal, escultura, dentre outras.

Estimula a expressão criativa, auxilia no desenvolvimento motor, no raciocínio e no


relacionamento afetivo.

Promove a ressignificação dos conflitos, a reorganização das próprias percepções,


ampliando a percepção do individuo sobre si e do mundo.

A reflexão é estimulada sobre possibilidades de lidar de forma mais harmônica com o


stress e experiências traumáticas.

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AYURV EDA
Agrega em si mesmo princípios relativos à saúde do corpo físico, de
forma a não desvinculá-los e considerando os campos
energético, mental e espiritual.

Investigação diagnóstica leva em consideração tecidos corporais afetados, humores,


local em que a doença está localizada, resistência e vitalidade, rotina diária, hábitos
alimentares, gravidade das condições clínicas, condição de digestão, detalhes
pessoais, sociais, situação econômica e ambiental da pessoa.

Cada tratamento é planejado de forma individual: técnicas de relaxamento,


massagens, plantas medicinais, minerais, posturas corporais,
técnicas respiratórias, posições e exercícios e o cuidado dietético.

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BIODANÇA
Abordagem sistêmica, que busca restabelecer as conexões do
indivíduo consigo, com o outro e com o meio ambiente, a partir do
núcleo afetivo e da prática coletiva.

induzir vivências coletivas integradoras, num ambiente enriquecido com estímulos


selecionados como músicas, cantos, exercícios e dinâmicas capazes de gerar
experiências que estimulam a plasticidade neuronal e a criação de novas redes
sinápticas.

Ativar a totalidade do organismo; gerar processos adaptativos e integrativos; através


da otimização da homeostase do organismo.

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DANÇA CIRCULAR
Prática de dança em roda, tradicional e contemporânea, originária
de diferentes culturas que favorece a aprendizagem e a
interconexão harmoniosa entre os participantes.

Principal enfoque na Dança Circular não é a técnica e sim o sentimento de união de


grupo - mãos dadas, apoio e auxilio aos companheiros.

No círculo trabalha-se o equilíbrio entre o indivíduo e o coletivo, o sentimento de


pertinência e do prazer pela participação plena dos processos internos de
transformação, promovendo o bem-estar, a harmonia entre corpo-mente-espírito, a
elevação da autoestima; a consciência corporal, entre outros benefícios.

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MEDITAÇÃO
Prática de harmonização dos estados mentais e da consciência.

Instrumento de fortalecimento físico, emocional, mental, social e cognitivo.

Promove a concentração, auxilia na percepção sobre as sensações físicas e


emocionais ampliando a autodisciplina no cuidado à saúde.
Estimula o bem-estar, relaxamento, redução do estresse, da hiperatividade e dos
sintomas depressivos.

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MUSICOTERAPIA
Utilização da música e seus elementos (som, ritmo, melodia e
harmonia), em grupo ou de forma individualizada.

Objetiva desenvolver potenciais e restabelecer funções do indivíduo para que possa


alcançar uma melhor integração intra e interpessoal e, consequentemente, uma
melhor qualidade de vida.

Favorece o desenvolvimento criativo, emocional e afetivo e, fisicamente, ativa o tato e


a audição, a respiração, a circulação e os reflexos.

Promove relaxamento, conforto e prazer no convívio social, facilitando o diálogo


Entre os indivíduos e profissionais.

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NATUROPATIA
Abordagem de cuidado que, por meio de métodos e recursos naturais,
apoia e estimula a capacidade intrínseca do corpo para curar-se.
utiliza diversos recursos terapêuticos como: plantas medicinais, águas minerais e
termais, aromaterapia, trofologia, massagens, recursos expressivos, terapias corpo-
mente e mudanças de hábitos.

Princípios fundamentais:
1. Não fazer mal; 2. Identificar e tratar as causas fundamentais da doença; 3. Ensinar
os princípios de uma vida saudável e uma prática promocionista; 4. tratar o
indivíduo como um todo por meio de um tratamento individualizado; 5. Dar
ênfase à prevenção de agravos e doenças e à promoção da saúde; 6. Dar suporte
ao poder de cura do organismo.

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OSTEOPATIA
Método diagnóstico e terapêutico que atua no indivíduo de forma
integral a partir da manipulação das articulações e tecidos.

Princípio as disfunções de mobilidade articular e teciduais em geral contribuem no


aparecimento das enfermidades.

03 classes: osteopatia estrutural; osteopatia craniana; osteopatia visceral

Enfatiza a integridade estrutural e funcional do corpo e a tendência intrínseca do


corpo, direcionada à própria cura.

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QUIROPRAXIA
Abordagem de cuidado que utiliza elementos diagnósticos e
terapêuticos manipulativos, visando o tratamento e a prevenção
das desordens do sistema neuro-músculo-esquelético e dos efeitos
destas na saúde em geral.

São utilizadas as mãos para aplicar uma força controlada na articulação, pressionando
além da amplitude de movimento habitual.

É comum se ouvir estalos durante as manipulações, isso ocorre


devido à abertura da articulação, que gera uma cavitação.

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REFLEXOTERAPIA
Prática que utiliza estímulos em áreas reflexas com finalidade
terapêutica.

São massageados pontos- chave que permitem a reativação da homeostase e


equilíbrio das regiões do corpo nas quais há algum tipo de bloqueio ou inconveniente.

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REIKI
Prática de imposição de mãos que usa a aproximação ou o toque sobre
o corpo da pessoa com a finalidade de estimular os mecanismos
naturais de recuperação da saúde.

objetiva fortalecer os locais onde se encontram bloqueios - "nós energéticos" -


eliminando as toxinas, equilibrando o pleno funcionamento celular, de forma a
restabelecer o fluxo de energia vital.

Promove a harmonização;
Estimula a energização dos órgãos e centros energéticos;
Auxilia no estresse, depressão, ansiedade, promove o equilíbrio da energia vital.

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SHANTALA
Prática de massagem para bebês e crianças.

Série de movimentos pelo corpo, que permite o despertar e a ampliação do vínculo


cuidador e bebê.

Promove a saúde integral, reforçando vínculos afetivos, a cooperação, confiança,


criatividade, segurança, equilíbrio físico e emocional.

Facilita movimentos como rolar, sentar, engatinhar e andar.

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TERAPIA COMUNITÁRIA INTEGRATIVA (TCI)


Prática de intervenção nos grupos sociais.
Objetiva a criação e o fortalecimento de redes sociais solidárias.
Baseia-se no princípio de que se a comunidade e os indivíduos possuem problemas,
mas desenvolvem recursos, competências e estratégias para solucionar dificuldades.

Desenvolvida em formato de roda, visando trabalhar a horizontalidade e a


circularidade.

Fundamentada em cinco eixos teóricos que são: a Pedagogia de Paulo Freire, a Teoria
da Comunicação, o Pensamento Sistêmico, a Antropologia Cultural e a Resiliência.

Fortalece o sistema músculo-esquelético, estimula o sistema endócrino, expande a


capacidade respiratória e exercita o sistema cognitivo.

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Política Nacional de Práticas


Integrativas e Complementares
no SUS (PNPIC) – Parte 4
Prof. Laís Souza

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APITERAPIA
Método integrativo que utiliza os produtos produzidos pelas abelhas
em suas colmeias para promoção e manutenção da saúde, e auxílio
complementar no tratamento de algumas condições alteradas.

Como PIC, recebe a denominação de apipuntura, quando a estimulação ocorre nos


pontos estratégicos do corpo similares aos para a acupuntura, seja pela introdução do
próprio ferrão da abelha ou por meio de agulhas apropriadas.

Produtos denominados apiterápicos e incluem a apitoxina, a geleia real e o pólen, a


própolis, o mel, dentre outros, que compõem categorias diferenciadas.

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AROMATERAPIA
Prática terapêutica secular que consiste no uso intencional de
concentrados voláteis extraídos de vegetais - os óleos essenciais (OE).

No Brasil, é reconhecida com amplo uso individual e/ou coletivo, podendo ser
associada a outras práticas como talassoterapia e naturopatia, e considerada uma
possibilidade de intervenção que potencializa os resultados do tratamento adotado.

Prática multiprofissional, tem sido adotada por diversos profissionais de saúde como
enfermeiros, psicólogos, fisioterapeutas, médicos, veterinários, terapeutas holísticos,
naturistas, dentre outros, e empregada nos diferentes setores da área para auxiliar de
modo complementar a estabelecer o reequilíbrio físico e/ou emocional do indivíduo.

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BIOENERGÉTICA
Visão diagnóstica que, aliada a uma compreensão etiológica do
sofrimento/adoecimento, adota a psicoterapia corporal e os exercícios
terapêuticos em grupos

considera que o corpo é capaz de traduzir, em linguagem não verbal, as suas


necessidades, por meio de simbolismos ou sintomas apresentando uma memória
celular que registra experiências e reage a estes padrões.

Proporciona condições de liberar tensões, facilitar a expressão, favorecer o


autoconhecimento e promover uma vida mais saudável.

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CONSTELAÇÃO FAMILIAR
Técnica de representação espacial das relações familiares que permite
identificar bloqueios emocionais de gerações ou membros da família.

Abordagem capaz de mostrar com simplicidade, profundidade e praticidade onde


está a raiz, a origem, de um distúrbio de relacionamento, psicológico, psiquiátrico,
financeiro e físico Leva a outro nível de consciência em relação ao problema e mostra
uma solução prática e amorosa de pertencimento, respeito e equilíbrio.

Indicada para todas as idades, classes sociais, e sem qualquer vínculo ou abordagem
Religiosa.

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CROMOTERAPIA
Prática terapêutica que utiliza há milênios as cores no tratamento de
doenças.
Procura estabelecer e restaurar o equilíbrio físico e energético, promovendo a
harmonia entre corpo, mente e emoções, pois o desvio da energia vibratória do corpo
é responsável por desencadear patologias.

Pode ser trabalhada de diferentes formas: por contato, por visualização, com auxílio de
instrumentos, com cabines de luz, com luz polarizada, por meditação.

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GEOTERAPIA
Prática que contribui com ampliação e melhoramentos nos sistemas de
abordagem integrativa, em intervenções clínicas.
Relativamente simples, na qual a argila é diluída em água e manipulada até formar um
material homogêneo, de textura coloide para ser aplicada no corpo.

Rica em elementos minerais e estruturas cristalográficas que permitem reações


bioquímicas e vibracionais nos tratamentos de saúde.

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HIPNOTERAPIA
Conjunto de técnicas que, por meio de intenso relaxamento,
concentração e/ou foco, induz a pessoa a alcançar um estado de
consciência aumentado que permita alterar uma ampla gama de
condições ou comportamentos indesejados como medos, fobias,
insônia, depressão, angústia, estresse, dores crônicas.

Pode favorecer o autoconhecimento e, em combinação com outras formas de terapia,


auxilia na condução de uma série de problemas.

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IMPOSIÇÃO DE MÃOS
Prática terapêutica secular que implica um esforço meditativo para a
transferência de energia vital por meio das mãos com intuito de
reestabelecer o equilíbrio do campo energético humano auxiliando no
processo saúde-doença.

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MEDICINA ANTROPOSÓFICA / ANTROPOSOFIA APLICADA À SAÚDE

Considerada uma abordagem terapêutica integral com base na


antroposofia, avalia o ser humano a partir de conceitos próprios,
oferecendo cuidados e recursos terapêuticos específicos.

Diferentes recursos terapêuticos:


terapia medicamentosa aplicações externas banhos terapêuticos
massagem rítmica terapia artística euritmia
quirofonética cantoterapia terapia biográfica

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OZONIOTERAPIA
Prática de baixo custo, segurança comprovada e reconhecida, que
utiliza a aplicação de uma mistura dos gases oxigênio e ozônio, por
diversas vias de administração, com finalidade terapêutica.

Potencial terapêutico do ozônio ganhou muita atenção através da sua forte capacidade
de induzir o estresse oxidativo controlado e moderado quando administrado em doses
terapêuticas precisas.

Pode ajudar a recuperar de forma natural a capacidade funcional do organismo


humano e animal.

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TERAPIA DE FLORAIS
Prática complementar e não medicamentosa que, por meio dos vários
sistemas de essências florais, modifica certos estados vibratórios
auxiliando a equilibrar e harmonizar o indivíduo.

Pode ser adotado em qualquer idade, não interferindo com outros métodos
terapêuticos e/ou medicamentos, potencializando-os. Os efeitos podem ser
observados de imediato, em indivíduos de maior sensibilidade.

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TERMALISMO SOCIAL
Prática terapêutica, que compreende diferentes maneiras de utilização
da água mineral - com propriedades físicas, térmicas, radioativas e
outras - e eventualmente submetida a ações hidromecânicas - como
agente em tratamentos de saúde.

eficiência do termalismo no tratamento de saúde está associada à composição


química da água (que pode ser classificada como sulfurada, radioativa, bicarbonatada,
ferruginosa etc.), à forma de aplicação (banho, sauna etc.) e à sua temperatura.

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CRENOTERAPIA
Prática terapêutica que utiliza águas minerais com propriedades
medicinais, de modo preventivo ou curativo, em complemento a outros
tratamentos de saúde.

Tem por base a crenologia, ciência que estuda as propriedades medicinais das
substâncias físico-químicas das águas minerais e sua utilização terapêutica.

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Referências
1. Biblioteca Virtual em Saúde. Áreas temáticas BVS MS. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/sus/universo_atuacao.php
2. Ministério da Saúde. Tesauro. Educação em Saúde. Disponível em:
http://bvsms2.saude.gov.br/cgi-
bin/multites/mtwdk.exe?k=default&l=60&w=1634&n=1&s=5&t=2
3. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.996, de 20 de agosto de 2007. Disponível
em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2007/prt1996_20_08_2007.html.
4. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. II Caderno
de educação popular em saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão Estratégica e
Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa. – Brasília : Ministério da
Saúde, 2014. 224 p. : il.

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Política Nacional de Práticas


Integrativas e Complementares
no SUS (PNPIC)
Questões – Parte 1
Prof. Laís Souza

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1. (UPE/Residência em Saúde/2011) Em relação às Práticas Integrativas e


Complementares no NASF, marque a alternativa CORRETA.
a) São constituídas de homeopatia, medicina chinesa e acupuntura, plantas
medicinais e fitoterapia e termalismo social/crenoterapia.
b) O campo das Práticas Integrativas e Complementares (PICs) contempla
sistemas médicos simples com recursos terapêuticos também simples.
c) Buscam o tratamento para algumas doenças, no entanto não há espaço
para a prevenção dos agravos.

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1. (UPE/Residência em Saúde/2011)

d) A acupuntura compreende um conjunto de procedimentos que permitem


o estímulo preciso dos pontos de acupuntura – locais definidos, com o
propósito de recuperação da saúde, entretanto, no NASF, não faz parte dos
seus objetivos a prevenção de agravos e doenças.
e) O do-in, digitopressão ou automassagem também é conhecido como
acupuntura tradicional pelo fato de utilizar os mesmos pontos desta.

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2. (FCC (Fundação Carlos Chagas)/TRE-AP/2011) Um enfermeiro desenvolve
atividades de Práticas Integrativas ou Complementares (Terapias
Alternativas). Para essas atividades, a Resolução do COFEN 326/2008, Artigo
1º, autoriza o Enfermeiro a usar autonomamente a:

a) auto-hemoterapia como recurso terapêutico, desde que seja efetuada


com base nos princípios de biossegurança preconizados pela prática
alopática.
b) acupuntura em suas condutas profissionais, após a comprovação da sua
formação técnica específica, perante o COFEN.

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2. (FCC (Fundação Carlos Chagas)/TRE-AP/2011)

c) bio-hemoterapia como recurso alternativo na terapêutica de doenças de


etiologia idiopática, desde que não ocorra infração sanitária.

d) reflexologia em suas condutas profissionais, após comprovação de


conclusão de curso com carga horária mínima de 240 horas.

e) quiropraxia como recurso coadjuvante do tratamento fisioterápico, após


comprovação de que o cliente não é portador de osteoporose.

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3. (CESPE/Câmara dos Deputados/2014) No que se refere à seguridade


social, ao Sistema Único de Saúde (SUS) e à organização dos serviços de
atenção à saúde, julgue o item seguinte.

As ações e os serviços de atenção especializada subdividem-se em atenção


ambulatorial especializada, odontologia especializada e atenção hospitalar,
sendo esta formada pelas ações realizadas em regime de internação
hospitalar e as referentes às práticas integrativas e complementares.

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4. (TRT - 20ª REGIÃO (SE)/FCC/2016) O Ministério da Saúde aprovou, por


meio da Portaria GM nº 971, de 3 de maio de 2006, a Política Nacional de
Práticas Integrativas e Complementares − PNPIC no Sistema Único de Saúde,
que contempla as diretrizes e ações para inserção de serviços e produtos
relacionados, dentre outros, a
a) comercialização de plantas medicinais.
b) acupuntura e medicina tecnicista.
c) medicina antropométrica.
d) práticas de crioterapia.
e) homeopatia e plantas medicinais e fitoterapia.

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5. (EsFCEx/Exército/2014) Aprovada em 2006 e desenvolvida juntamente


com a Secretaria de Atenção a Saúde e o Departamento da Atenção Básica,
ambos do Ministério da Saúde, a partir de uma demanda da Organização
Mundial da Saúde (OMS). Traz diretrizes e ações para inserção de serviços e
produtos relacionados à medicina tradicional, medicina antroposófica e do
termalismo social. Trata-se da:
a) Política Nacional de Atenção às Urgências.
b) Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares.
c) Política Nacional de Humanização.
d) Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde.
e) Política Nacional de Atenção Hospitalar.

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Política Nacional de Práticas


Integrativas e Complementares
no SUS (PNPIC)
Questões – Parte 2
Prof. Laís Souza

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6. (RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE/COREMU-UFMA/2017) O


campo da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares
(PNPIC) contempla sistemas médicos complexos e recursos terapêuticos, os
quais são também denominados pela Organização Mundial da Saúde (OMS)
de medicina tradicional e complementar/alternativa. Neste sentido, é
INCORRETO afirmar:
a) A partir da década de 1980, alguns estados e municípios brasileiros
começaram a oferecer o atendimento homeopático como especialidade
médica aos usuários dos serviços públicos de saúde, porém como iniciativas
isoladas e, às vezes, descontinuadas, por falta de uma política nacional;

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6. (RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE/COREMU-UFMA/2017)


Neste sentido, é INCORRETO afirmar:
b) Os sistemas médicos e recursos terapêuticos envolvem abordagens que
buscam estimular os mecanismos naturais de prevenção de agravos e
recuperação da saúde por meio de tecnologias eficazes e seguras, com
ênfase na escuta acolhedora, no desenvolvimento do vínculo terapêutico e
na integração do ser humano com o meio ambiente e a sociedade;
c) No final da década de 1970, a Organização Mundial da Saúde criou o
Programa de Medicina Tradicional, objetivando a formulação de políticas na
área;

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6. (RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE/COREMU-UFMA/2017)


Neste sentido, é INCORRETO afirmar:
d) A construção da Política Nacional de Práticas Integrativas e
Complementares no SUS (PNPIC) iniciou-se a partir do atendimento das
diretrizes e recomendações de várias conferências nacionais de saúde e das
recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS);
e) No Brasil, a legitimação e a institucionalização dessas abordagens de
atenção à saúde se iniciaram a partir dos anos 2000, principalmente, após a
criação do SUS.

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7. (RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE/COREMU-UFMA/2017)


Conjunto de diversos procedimentos terapêuticos aplicados com base nos
conceitos da Medicina Tradicional Chinesa que permitem o estímulo preciso
de locais anatômicos na pele, por meio da inserção de finas agulhas
metálicas para proteção, restauração e promoção de saúde. O texto acima se
refere a qual prática terapêutica?
a) Ventosa;
b) Acupuntura;
c) Zonas neurorreativas de acupuntura;
d) Moxabustão;
e) Chi gong

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8. (EBSERH-RJ/IBFC/2017) A Política Nacional de Práticas Integrativas e


Complementares (PNPIC-SUS) publicada e instituída em maio/2006 tem
alguns objetivos principais. Analise as afirmativas abaixo e assinale a
alternativa correta.
I. Incorporar e implementar as Práticas Integrativas e Complementares no
SUS, na perspectiva da prevenção de agravos e da promoção e recuperação
da saúde, com ênfase na atenção básica, voltada ao cuidado continuado,
humanizado e integral em saúde.
II. Contribuir ao aumento da resolubilidade do Sistema e ampliação do
acesso à PNPIC, garantindo qualidade, eficácia, eficiência e segurança no
uso.

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8. (EBSERH-RJ/IBFC/2017) A Política Nacional de Práticas Integrativas e


Complementares –PNPIC-SUS –publicada e instituída em maio/2006 tem
alguns objetivos principais. Analise as afirmativas abaixo e assinale a
alternativa correta.
III. Promover a racionalização das ações de saúde, estimulando alternativas
inovadoras e socialmente contributivas ao desenvolvimento sustentável de
comunidades.
IV. Estimular as ações referentes ao controle/participação social,
promovendo o envolvimento responsável e continuado dos usuários,
gestores e trabalhadores nas diferentes instâncias de efetivação das políticas
de saúde.

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8. (EBSERH-RJ/IBFC/2017) A Política Nacional de Práticas Integrativas e


Complementares –PNPIC-SUS– publicada e instituída em maio/2006 tem
alguns objetivos principais. Analise as afirmativas abaixo e assinale a
alternativa correta.
Estão corretas as afirmativas:
A. II apenas
B. I e III apenas
C. I e II apenas
D. I, II, III e IV
E. II e IV apenas

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9. (CONSULPLAN 2018) A Política Nacional de Práticas Integrativas e


Complementares (PNPIC), aprovada pela da Portaria GM/MS nº 971, de 3 de
maio de 2006, envolve as práticas de Arteterapia, Ayurveda , Biodança,
Dança Circular, Meditação, Musicoterapia, Naturopatia, Osteopatia,
Quiropraxia, Reflexoterapia, Reiki, Shantala , Terapia Comunitária Integrativa
e Yoga. Esta Política contribui para o fortalecimento dos princípios
fundamentais do SUS uma vez que atua nos campos da prevenção de
agravos e da promoção, manutenção e recuperação da saúde baseada em
modelo de atenção humanizada e centrada na integralidade do indivíduo. As
diretrizes que norteiam esta Política incentiva a sua inserção em todos os
níveis de atenção à saúde, com ênfase no(s) nível(is):

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9. (CONSULPLAN/2018) As diretrizes que norteiam esta Política incentiva a


sua inserção em todos os níveis de atenção à saúde, com ênfase no(s)
nível(is):
a) Primário.
b) Secundário.
c) Primário e secundário.
d) Secundário e terciário.

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10. (Concurso Aurora) A construção da Política Nacional de Práticas


Integrativas e Complementares no SUS (PNPIC) iniciou-se a partir do
atendimento das diretrizes e recomendações de várias conferências
nacionais de saúde e das recomendações da Organização Mundial da Saúde
(OMS), são objetivos desta política:
I . Contribuir com o aumento da resolubilidade do Sistema e ampliação do
acesso à PNPIC, garantindo qualidade, eficácia, eficiência e segurança no
uso.
II. Promover a racionalização das ações de saúde, estimulando alternativas
inovadoras e socialmente contributivas ao desenvolvimento sustentável de
comunidades.

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10. (Concurso Aurora) são objetivos desta política:


III. Estimular as ações referentes ao controle/participação social,
promovendo o envolvimento responsável e continuado dos usuários,
gestores e trabalhadores nas diferentes instâncias de efetivação das políticas
de saúde.
IV. Estimular às ações intersetoriais, buscando parcerias que propiciem o
desenvolvimento integral das ações.
Marque a opção que contempla as afirmativas corretas:
a)Somente III e IV. b) I,II,III e IV c) II, III e IV.
d) Somente II e IV e) Somente I, II,III.

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Gabarito
1–A
2–B
3 – INCORRETO
4–E
5–B
6–E
7–B
8–D
9–A
10 – B

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