Você está na página 1de 12

UniAGES

Centro Universitário
Bacharelado em Nutrição

ADRIANA JESUS SILVA

AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL


DE USUÁRIOS DO CENTRO DE ATENÇÃO
PSICOSSOCIAL EM ARACI-BA

Orientador: Prof. Msc. Igor Macedo Brandão

Paripiranga
2018
1. INTRODUÇÃO
1.1 OBJETIVOS
 GERAL:
 Avaliar o estado nutricional e a qualidade da
alimentação de usuários do CAPS da cidade de
Araci.

 ESPECÍFICOS:
 Investigar o consumo alimentar dos usuários da
unidade;
 Refletir sobre a qualidade das refeições oferecidas
na unidade como influenciador de qualidade de vida;
 Oferecer condições que possa gerenciar a saúde
dos indivíduos, por meio de um acompanhamento
progressivo e individual.
2. MARCO TEÓRICO
2.2 A reforma psiquiátrica no Brasil
(Lei 10.216/01; Lei 10.216/02; BEZERRA JR, 2007);

2.3 Criação dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) –


(BRASIL, 2004; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2005; ROSA E VILHENA,
2012);

2.3.1 Psicopatias mais frequentes no CAPS – (SOUZA E


COUTINHO, 2006);

2.5 Impacto dos psicofármacos no perfil nutricional dos usuários


do CAPS – (LEITÃO-AZEVEDO et al, 2007; ZORTÉA, 2010; SILVA,
2006);
MARCO METODOLÓGICO
PESQUISA DE CAMPO

QUANTITATIVA TRANSVERSAL DESCRITIVA

CAPS 15 PACIENTES

TÉCNICAS

IMC CC QFA OBSERVAÇÃO

ABRIL E MAIO
RESULTADOS E DISCUSSÃO

Gráfico 1: Distribuição percentual do IMC dos usuários do tratamento intensivo de ambos os sexos do CAPS.
Fonte: Aferição do peso atual, estatura e cálculo do IMC dos usuários do tratamento intensivo de ambos os sexos
do CAPS, Araci, BA, 2018
Circunferência da cintura - Masculina
‘ 60%
Gráfico 2 e 3: Distribuição da
relação
cintura
circunferência
com o
da
risco
cardiovascular dos usuários do
tratamento intensivo do sexo
feminino do CAPS.
40% Fonte: Medição da
circunferência abdominal por
meio de fita métrica inelástica
dos usuários do tratamento
intensivo do sexo feminino do
CAPS, Araci, BA, 2018.
< 94 CM, SEM RISCO > 94 CM, COM RISCO > 102 CM, AUTO RISCO
CARDIOVASCULAR CARDIOVASCULAR CARDIOVASCULAR

Circunferência de cintura - Feminina

85%

15%

< 80 CM, SEM RISCO > 80 CM, COM RISCO > 88 CM, AUTO RISCO
CARDIOVASCULAR CARDIOVASCULAR CARDIOVASCULAR
ALIMENTO MEDIDA CASEIRA G/ML
Café da manhã Pão francês 2 unidades 100g
Café com leite 1 xícara 200ml
Batata doce 2 pedaços Valor impreciso

Lanche Maçã 1 unidade Aproximadamente 70g

Almoço Arroz; 2 colheres 75g


Feijão; 1 concha média 55g
Abobora com 2 colheres 75g
quiabo;
Frango. 3 pedaços 150g

Lanche 1 banana Aproximadamente 50g

Quadro 4: Refeições realizadas no CAPS.


Fonte: Cardápio modelo proposto para os usuários do tratamento intensivo do CAPS, Araci, BA, 2018.
Fonte: Distribuição percentual do consumo de
Consumo de café
café dos usuários do tratamento
intensivo de ambos os sexos do CAPS,
Araci, Ba, 2018.
13%
1 vez por dia
2 vezes pro dia
Mais que 2 vezes por dia
2 a 3 vezes por semana

87%

Fonte: Distribuição percentual do consumo de


embutidos dos usuários do tratamento
intensivo de ambos os sexos do CAPS,
Araci, Ba, 2018.
Fonte: Distribuição percentual do consumo de
açucares dos usuários do tratamento
intensivo de ambos os sexos do CAPS,
Araci, Ba, 2018.

Fonte: Distribuição percentual do consumo de


pães e massas dos usuários do
tratamento intensivo de ambos os sexos
do CAPS, Araci, Ba, 2018.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ACUNÃ, K. CRUZ, T. Avaliação do Estado Nutricional de Adultose Idosos e Situação Nutricional da População Brasileira. Arq Bras Endocrinol Metab., vol. 48,
nº 3, Junho 2004
BRASIL. Ministério da Saúde. Lei 10.216 de 06 de abril de 2001: Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e
redireciona o modelo assistencial em saúde mental.
_______. Reforma Psiquiátrica e Política de Saúde Mental no Brasil. Documento apresentado à Conferência Regional de Reforma dos Serviços de
Saúde Mental: 15 anos depois de Caracas. Ministério da Saúde - Secretaria de Atenção à Saúde - Coordenação Geral de Saúde Mental (MS). OPAS,
Brasília, nov. 2005.
_______. Reforma Psiquiátrica e política de saúde mental no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde, 2005.
_______. Saúde Mental no SUS: os centros de atenção psicossocial. Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas
Estratégicas. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
BARROS, et al. Perfil nutricional de pacientes portadores de transtornos mentais em natal – RN. Extensão e Sociedade. – Vol. 5, 2012.
BATISTA, H. FILHO; A. B. FILHO, A. Métodos aplicados em inquéritos alimentares. Revista Paulista de Pediatria, vol. 24, núm. 1, março, pp. 62-70.
Sociedade de Pediatria de São Paulo. 2006.
BEZERRA, JR. B. Desafios da Reforma Psiquiátrica no Brasil. In: Physis. Revista Saúde Coletiva. N. 17, v. 2, 2007.
CASTILHO, A. R. et al. Transtornos de ansiedade. Rev. Bras. Psiquiatria. N. 22 (Supl. II), pp. 20-3. 2000.
COSTA, A.M.N. Transtorno Afetivo Bipolar: carga da doença e custos relacionados. Rev. Psiq. Clín. N. 35 (3); pp. 104-110, 2007.
FERREIRA, J. T. Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS): Uma Instituição de Referência no Atendimento à Saúde Mental. Rev. Saberes, Rolim de
Moura, vol. 4, n. 1, jan./jun., p. 72-86, 2016. ISSN: 2358-0909.
FLECK, M. P. Revisão das diretrizes da Associação Médica Brasileira para o tratamento da depressão. Rev. Bras. Psiquiatria. N. 31(Supl I), pp. 7-17. 2009.
FOUCAULT, M. História da Loucura na Idade Clássica. 6. ed. São Paulo: Perspectiva, 2002.
IAMPOLSKY, M. N; SOUZA, F. I; SAMIR, R. O. Influência do índice de massa corporal e da circunferência abdominal na pressão arterial sistêmica de
crianças. Rev. Paul. Pediat. N. 28(2), pp.181-7. 2010.
LEITÃO AZEVEDO, C. L. et al. Ganho de peso e alterações metabólicas em Esquizofrenia. Ver. Psiq.Clin. 34, supl 2; 184-188, 2007.
MATOS, A. L. S. D. PONTES, K.L. PEREIRA, A. C. Revisão teórica da esquizofrenia e implicações causadas pela doença na vida do portador e dos
familiares. III Congresso Nacional de Pesquisa em Ciências Sociais Aplicadas – III CONAPE Francisco Beltrão/PR, 01, 02 e 03 de outubro de 2014.
PEDRAZA, D. F. MENEZES, M. N. Questionários de Frequência de Consumo Alimentar desenvolvidos e validados para população do Brasil: revisão
da literatura. Ciência & Saúde Coletiva, 20(9):2697-2720, 2015.
PINHEIRO, A. C. Revisão sobre os índices e instrumentos dietéticos para determinação da qualidade de dietas. Revista Brasileira em Promoção da
Saúde, vol. 24, núm. 4, octubre-diciembre, 2011, pp. 404-414. Universidade de Fortaleza.
SANTOS, José Wilson dos; BARROSO, Rusel Marcos Batista. Manual de Monografia da AGES: graduação e pós-graduação. Paripiranga: AGES, 2016.
SILVEIRA, E. I. MARQUES, A. E. F.A importância da avaliação antropométrica para analisar os níveis de obesidade em crianças do ensino
fundamental na cidade de São João do Rio do Peixe – PB. Revista de Pesquisa Interdisciplinar, Cajazeiras, v. 1, suplementar, p. 376 – p. 383, set. de
2017.
ZORTÉA, et al. Estado nutricional de pacientes com esquizofrenia frequentadores do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) do Hospital de
Clínicas de Porto Alegre. J. bras. psiquiatr. vol.59 no.2 Rio de Janeiro 2010.

Você também pode gostar