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GRANDES SÍNDROMES GERIÁTRICAS

Profa. Me. Tamires Ferreira


SITUAÇÃO PROBLEMA
Dona Safira, 82 anos, pesando 54 kg, mãe de quatro filhos, mora na rua Bahia, n. 20. Portadora de
diabetes, hipertensão e depressão, estava em uso de diurético, hipoglicemiante e antidepressivo
inibidor de recaptação de serotonina. Era ativa, independente, participava de um grupo de ginástica
para terceira idade e morava com a filha e os netos. Há sete meses iniciou um quadro de vários
despertares noturnos para ir ao banheiro (cerca de quatro vezes durante seis horas de sono) e
apresentou um episódio de perda urinária espontânea durante a ginástica. Apesar de constrangida,
retornou à aula na semana seguinte, quando ocorreu novo episódio. Resolveu não ir mais à ginástica e
despediu-se do grupo, dando a desculpa de que estava com “crise de artrose”. Em casa conversou com a
filha e disse que não iria mais às aulas, pois estava se cansando muito. A filha levou-a a um cardiologista,
pensando que o coração “estava fraco”. Durante a consulta, Dona Safira não contou ao médico o que
estava acontecendo e ele também não perguntou sobre este assunto. Logo viu-se que o coração estava
bom, mas, mesmo assim, ela não retornou mais ao grupo. As perdas urinárias passaram a ser mais
freqüentes e Dona Safira já não saía mais de casa, nem para fazer compras, o que ela adorava. Afastou
se das amigas e nunca mais foi ao baile da terceira idade aos sábados. Passou, então, a ver televisão no
quarto e pouco comparecia à mesa para as refeições com a família, antes um ato sagrado. Apresentou
três episódios de queda ao ir ao banheiro. Em apenas sete meses, Dona Safira encontrava-se mais
esquecida, falando pouco, mais confusa que de costume e muito deprimida. Até que um determinado
dia sua casa foi visitada pela Equipe de Saúde da Família que estava iniciando um programa naquela área
CONCEITO

Corresponde mais aos quadros clínicos complexos do


que às doenças propriamente ditas.

Propensão a acarretar São determinantes no


Alta frequencia na incapacidade ou pelo aumento da morbidade
prática geriátrica menos sérias limitações e mortalidade entre as
funcionais pessoas de mais idade.
PRINCIPAIS SÍNDROMES GERIÁTRICAS

Síndrome da
Queda
Imobilidade

Incontinências
Deterioração
(urinária e
cognitiva
fecal)

RAMs e
Polifarmácia
IMOBILIDADE
•Conceito: incapacidade para desempenhar as atividades da vida diária,
originada pela deterioração das funções motoras;

•É uma das síndromes geriátricas mais frequentes.

•É uma das principais causas de comprometimento da qualidade de vida


do idoso.

•Compromete a independência funcional nas atividades básicas da


vida diária e nas instrumentais.

•Não deve ser considerada inerente ao envelhecimento – problema


médico

IMOBILIDADE: Principais causas
Enfermidades clássicas Situações geriátricas
-Causas orteoarticulares -Diminuição dos sentidos
-AVC -Instabilidade e quedas
-Mal de Parkinson -Afecções podológicas
-Fraturas de fêmur e quadris -Incontinência
-Vasculopatias periféricas -Restrições físicas
-Demências -Debilidade generalizada
-Quadros depressivos
-Hospitalização
-Enfermidades orgânicas
avançadas -Institucionalização
-Reações adversas a -Condições sociais
medicamentos (RAMs) desfavoráveis
IMOBILIDADE
Quanto ao surgimento:

• Pode ter início súbito e agudo (ex: AVC, fraturas, traumas, pós-
operatório complicado, etc.)

• Ocorre de forma crônica ou progressiva: durante e após o


tratamento hospitalar, doenças crônico-degenerativas.
IMOBILIDADE
Quanto à permanência:

• Temporária: tem como causas as doenças ou situações de


instalação súbita passíveis de tratamento e reabilitação
(pneumonia, fratura, etc).

• Prolongada ou definitiva: pode ter instalação súbita (AVC,


fratura de fêmur, IAM) ou progressiva (doença de Parkinson,
demências, etc)
IMOBILIDADE
Fatores de risco:

• Intrínsecos: idade avançada, dependência nas atividades


diárias, polipatologia, polifarmácia, etc.

• Extrínsecos: questões familiares (limitação econômica, falta de


competência do cuidador, negligência, exaustão dos familiares e
ações acidentais)
IMOBILIDADE: consequências
IMOBILIDADE
Tratamento:

• Etiológico médico-cirúrgico: próteses de quadril, levodopa no


Parkinson
• Reabilitador e auxílio à mobilidade: fisioterapia e TO, bengalas,
cadeira de rodas, etc
• Prevenção e tratamento das complicações: manutenção de um
bom estado nutricional, medidas higiênicas, movimentação, etc.
• Modificações do meio: corrimão em corredores e banheiros, solo sem
obstáculos, iluminação adequada, etc.
CONTENÇÃO FÍSICA
• É frequente em idoso que apresenta distúrbio de
comportamento por meio de medidas farmacológicas ou não
farmacológicas

• Indicação: prevenir quedas e acidentes, assegurar tratamentos


médicos (soroterapia, sondas, catéter, drenos, dispositivos para
alimentação e eliminação urinária) e a deficiência de pessoal de
enfermagem na assistência.

• Fixação feita no corpo ou próxima do corpo do idoso com uso


de coletes, faixas para prender punho e/ou tornozelos e cintos
de segurança.
CONTENÇÃO FÍSICA
• Consequências negativas:
- Limita liberdade de movimento voluntário
- Impede a função independente
- Provoca rápido declínio do estado físico e mental: imobilização,
contraturas e rigidez, risco de TVP, privação sensorial e social,
capacidade funcional reduzida, quedas e injúrias graves,
distúrbios na percepção e cognitivos, agravamento da agitação
e confusão mental, agressividade e alarido, declínio geral,
aumentos da taxa de mortalidade e do tempo de hospitalização,
infecções, úlceras de pressão, retenção urinaria, impactação
fecal, gera e perpetua incontinências, etc.
CONTENÇÃO FÍSICA
• Tentar promover o tratamento seguro, de alta qualidade, sem o
uso de contenção física

• O uso da contenção não substitui e nem dispensa a necessidade


de realização dos cuidados assistenciais – acompanhamento e
supervisão contínua de atividades.

• Devido às repercussões negativas , desaconselha-se sua


aplicação, devendo indicar e colocar apenas em casos de
emergência por curto período, mantendo monitorização de
perto.
QUEDA

Conceito:
• Segundo a Associação Médica Brasileira (2000),
queda é o deslocamento não intencional do
corpo para um nível inferior à posição inicial
com incapacidade de correção em tempo hábil,
determinado por circunstâncias multifatoriais,
comprometendo a estabilidade
QUEDA
Percentual de incidência de quedas dos idosos por
faixa de idade
entre 65 e 70
anos: 28% a 35%

entre 70 e 75
anos: 35%

mais de 75 anos:
32% a 42%
QUEDA
• Idosos mais saudáveis caem menos, 15% em um ano.
• Em idosos asilados, 50% estão sujeitos a quedas e a prevalência
media nas instituições e de cerca 43%.
• A incidência de fratura do colo do fêmur e de cinco sujeitos por 1.000,
acima de 65 anos, por ano
• Mas 60% a 70% dos idosos que já caíram cairão novamente no ano
subsequente - alerta para a necessidade de desenvolver medidas
preventivas para evitar esta ocorrência.
• A cada 17 segundos, um idoso é atendido no setor de emergência por
conta de queda
• Principal causa de óbito por trauma (a cada 30s, um idoso morre por
ferimentos sofridos em uma queda)
QUEDA: consequências

Fraturas (as mais


comuns são as
Hospitalização Institucionalização vertebrais, fêmur,
úmero, rádio distal e
costelas)

Aumento da
morbimotalidade
(PNM, IAM, TEP)

ObS: pós-queda – fator limitante da qualidade de vida e


facilita o desenvolvimento do quadro clínico de imobilidade.
QUEDA: fatores relacionados

O risco de queda aumenta com a idade

As mulheres são mais propícias

A maioria das quedas ocorre durante o dia

É mais comum dentro de casa (quarto e banheiro)


QUEDA: etiologia e fatores de risco
- Acidentes domésticos e urbanos
- Transtornos neuropsiquiátricos (demência, depressão, etc)
- Doenças cardiológicas (síncopes, arritimias, etc)
- Comprometimento sensorial (visual e auditivo)
- Hipotensão ortostática
- Doenças musculo-articulares (osteoartrose, debilidade generalizada)
- Mal de Parkinson
- AVC
- Fármacos (antidepressivos, ansiolíticos, neurolépticos, etc.)
- Instabilidade (vertigem)
- Doenças residuais (fraturas de quadris, amputações)
QUEDA: fatores intrísecos
✓ Alterações ligadas ao envelhecimento
• Responsáveis por 70% das quedas
• Levam à instabilidade postural: diminuição da visão e da
audição, distúrbios vestibulares, distúrbios da propriocepção,
aumento do tempo de reação, hipotensão postural, degeneração
articular, diminuição da massa muscular, sedentarismo, deformidades
dos pés, perda da massa muscular.
• Marcha característica:
- Base alargada
- Diminuição do balanço dos braços
- Postura encurvada
- Flexão de quadril e joelhos
- Dificuldade para retornar
- Passos curtos
- Lentidão
QUEDA: fatores intrínsecos
✓ Doenças específicas
• Doenças neurológicas – como hematoma subdural, demência,
doença de Parkinson, acidente vascular encefálico (AVE),
delirium, neuropatia periférica, epilepsia, traumatismo
craniencefálico (TCE), tumores do sistema nervoso central (SNC)
e labirintopatia – podem afetar o equilíbrio e a marcha
• Algumas doenças clínicas - doença coronariana (DAC),
insuficiência cardíaca (IC), síncope de origem cardiogênica,
hipertensão arterial (HAS), arritmia, insuficiência
vértebrobasilar, hipotensão ortostática, desidratação,
síndrome vaso-vagal, sangramento oculto, hipo e hiperglicemia,
hipo e hipertireodismo, distúrbios hidro-eletrolíticos, infecções,
depressão, anemia, hipotermia, alcoolismo, incontinência.
• Maus-tratos
QUEDA: fatores intrínsecos
✓ Hospitalização atual ou recente
✓ Medicamentos
• Psicoativas e anti-depressivos
• Cardiovasculares e vasodilatadores
• Uso de mais de quatro medicações (polifarmácia).
QUEDA: fatores intrínsecos
✓ Tipos de movimentação executada pelo indivíduo
✓ Riscos ambientais
• Riscos nas áreas comuns da casa
- Iluminação inadequada, tapetes soltos ou com dobras, degraus
altos ou estreitos , ausência de corrimão, obstáculo no caminho,
piso irregular, fios soltos no chão
• Riscos nos aposentos
- camas e cadeiras com altura inadequada, prateleiras
excessivamente altas ou baixas
• Riscos no banheiro
- piso escorregadio, falta de barras de apoio, vaso sanitário baixo
• Urbanos
- temporização dos sinais de trânsito insuficiente para uma
travessia segura; calçamento irregular e buracos; iluminação
inadequada; falta de rampas.
QUEDA: prevenção
• Avaliação geriátrica ampla com medidas corretivas adequadas com
enfoque na função cognitiva e na capacidade funcional de executar as
AVD
• Racionalização do uso de medicamentos
• Redução de consumo de bebida alcoólica
• Avaliação da acuidade visual
• Avaliação nutricional
• Exercícios fisioterapêuticos e atividade física
• Exercícios aeróbicos
• Denunciar casos suspeitos de maus-tratos
• Correção de fatores de riscos ambientais
• Controle do comportamento de risco
INCONTINÊNCIA URINÁRIA
• Conceito:
- Desordem vesical angustiante e incapacitante que tem grande
impacto no domínio da restrição e participação social,
comprometendo a qualidade de vida dos idosos;

- É definida como a perda de urina em quantidade e frequência


suficientes para causar um problema social e higiênico.

perda involuntaria de urina;

dificuldade de controlar a urina;


dificuldade de segurar a urina ate chegar ao
banheiro.
INCONTINÊNCIA URINÁRIA

• Predispõe a infecções perineais, genitais e do trato


urinário;
• Compromete a integridade da pele, facilitando a formação
de lesões;
• Interrompe o sono e predispõe quedas;
• Causa constrangimento, leva ao isolamento social,
depressão e à institucionalização.
INCONTINÊNCIA URINÁRIA

• A prevalência da incontinência urinária aumenta com a idade;


• É maior entre as mulheres (um terço das mulheres e menos que
um quarto dos homens são acometidos);
• Afeta cerca de 30% das pessoas da comunidade e 50% daqueles
internados em instituições de longa permanência
• Ha uma correlação entre cognição e incontinência, pois 75% dos
idosos com incontinência urinária apresentam alterações
cognitivas.
INCONTINÊNCIA FECAL

• Definição
- Perda do autocontrole intestinal, caracterizado por episódios
recorrentes de passagem involuntária de conteúdo fecal por pelo
menos um mês.

• A prevalência é variável
• Possivelmente, situa-se entre 2 a 18% entre idosos residentes em
comunidade e 30 a 40% entre idosos institucionalizados
• É mais frequente nos idosos portadores de demência pós-AVC, lesão
medular, esclerose medular, esclerose múltipla e diabetes mellitus
INCONTINÊNCIA FECAL

• A incontinência dupla (urinária e fecal) é 12 vezes mais frequente do


que a incontinência fecal isolada e é a segunda causa de
institucionalização de idosos;

• Em idosos institucionalizados mais de 90% deles com incontinência


fecal também tem incontinência urinária;

• As repercussões emocionais e sociais são superiores àquelas


observadas na incontinência urinária;

• Somente um em cada oito idosos incontinentes procura ajuda médica


INCONTINÊNCIA FECAL

• A incontinência dupla (urinária e fecal) é 12 vezes mais frequente do


que a incontinência fecal isolada e é a segunda causa de
institucionalização de idosos;

• Em idosos institucionalizados mais de 90% deles com incontinência


fecal também tem incontinência urinária;

• As repercussões emocionais e sociais são superiores àquelas


observadas na incontinência urinária;

• Somente um em cada oito idosos incontinentes procura ajuda médica


INCONTINÊNCIA FECAL

• As principais complicações são infecção urinária de repetição, lesão


por pressão e aumento da mortalidade.

• Duração, frequência, medicamentos em uso, dieta, ingestão de


líquidos, cirurgias abdominais, história obstétrica, fatores
precipitantes e sintomas associados (tenesmo, dor abdominal,
presença de sangue ou muco nas fezes) devem ser rotineiramente
investigados, assim como exame físico completo, incluindo toque
retal e o exame do estado mental.
FARMACOLOGIA GERIÁTRICA E
IATROGENIAS

• A médica geriatra Maria Cristina Passarelli, em sua tese de


doutorado, avaliou 186 idosos com idade média de 73 anos,
admitidos na enfermaria da clínica médica do Centro Hospitalar de
Santo André, hospital público de Santo André, na grande São Paulo.

• As conclusões de sua pesquisa foram: 61,8% dos idosos internados


apresentaram reações adversas a medicamentos (RAM) sendo que,
em 11,3% dos pacientes, a RAM foi a própria causa da internação.
FARMACOLOGIA GERIÁTRICA E
IATROGENIAS

• O envelhecimento suscita modificações biológicas que aumentam


a morbidade, a mortalidade e o uso de medicamentos.

• Os idosos consomem, proporcionalmente, a maior quantidade de


medicamentos, usando, cada um, dois a seis fármacos prescritos e
vários não-prescritos.

• O risco de interações entre as drogas é maior devido ao uso de


múltiplas medicações.

• O envelhecimento modifica a relação fármaco-organismo


FARMACOLOGIA GERIÁTRICA E
IATROGENIAS

• Reações adversas a medicamentos (RAM)


- RAM é definido pela OMS como qualquer efeito nocivo, não
intencional e não desejado de uma droga.

- A incidência de reações adversas pode aumentar em até sete vezes


nos idosos, sendo que entre as causas mais comuns de RAM estão as
interações medicamentosas.
FARMACOLOGIA GERIÁTRICA E
IATROGENIAS

• Interações medicamentosas
- Quando dois ou mais medicamentos são administrados, pode
ocorrer interação, ou seja, a ação de um interfere com os efeitos do
outro, podendo haver sinergismo, caso em que há
potencialização, ou antagonismo quando um prejudica a ação do
outro.
FARMACOLOGIA GERIÁTRICA E
IATROGENIAS
• Polifarmácia
- O uso de cinco ou mais fármacos ao mesmo tempo.
- Entre os principais fatores de risco para o uso excessivo de
fármacos estão os seguintes:
➢ desejo dos pacientes de receber uma prescrição médica sempre que
comparecem a uma consulta;
➢ não relato de sintomas que podem ser reações adversas de outros
fármacos, ocasionando a prescrição de um medicamento para tratar
aqueles sintomas;
➢ consultas com múltiplos médicos.
- A adesão ao tratamento é significativamente reduzida na
vigência de polifarmácia.
FARMACOLOGIA GERIÁTRICA E
IATROGENIAS

• Adesão
- regimes complexos, com várias doses ao longo do dia;
- não compreensão ou negação da doença;
- comunicação pobre entre médico e paciente;
- insatisfação com o médico;
- tratamentos prolongados;
- embalagens difíceis de abrir;
- custo elevado da medicação.
FARMACOLOGIA GERIÁTRICA E
IATROGENIAS
• Aspectos relacionados à prescrição geriátrica:
- Mantenha um alto índice de suspeição para reações adversas.
- Evite tratamentos desnecessários.
- Considere a adesão, a informação e o tipo de embalagem.
- Interrogue sempre sobre automedicação.
- Mantenha os intervalos entre as doses os mais amplos possível
- Revise regularmente a prescrição
- Conheça as reações adversas potenciais
- Esteja atento para possíveis interações medicamentosas.
- Tenha em mente o custo total do tratamento mensal.
- Conheça as comorbidades (exemplo: urgência urinária e hipertensão – evite
diuréticos)
- Informe a indicação (“para pressão”).
- Escreva a data de suspensão da medicação, se for apropriado.
- Saiba se o paciente consegue ler e se apresenta cognição intacta.
VAMOS PESQUISAR...
Resolução COFEN 427/2012: normatiza os procedimentos da
enfermagem no emprego de contenção mecânica de
pacientes.
PARA PRÓXIMA AULA...
Assista ao documentário - O momento de cuidar de quem
envelhece: os filhos diante dos pais com o Mal de Alzheimer,
a mudança de rotina e as consequências emocionais
provocadas pela doença. Também acompanha o retrato de
idosos abandonados que moram na periferia de São Paulo e
como vivem idosos em uma casa de repouso com estrutura
de hotel.
Profissão Repórter 15/09/2015 Idosos (Alzheimer) - YouTube
REFERÊNCIAS
SILVA, J.V. (Org.). Saúde do idoso e a enfermagem:
processo de envelhecimento sob múltiplos aspectos. São
Paulo: Iátria, 2009.

Vilela, A.L., Moraes, E.N. & Lino, V. (2008). Grandes


Síndromes Geriátricas. In: Borges, A.P.A. & Coimbra,
A.M.C. (Orgs.). Envelhecimento e Saúde da Pessoa
Idosa, 193-268. Rio de Janeiro (RJ): EAD/ENSP..

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