Indicadores de saúde e segurança para monitoramento e avaliação

DISI –
Departamento de Saúde, Segurança Ocupacional e Empresarial
Nº: PGS - 000872 Pág.: 1 de 22

Indicadores de Saúde e Segurança
Classificação: Rev.: 01-03/11/2011
Responsável Técnico: Gislaine Andrea (GAEER, Código de Treinamento: -

GEGCR).
Público-alvo: Empregados Vale Palavras-chave: indicador, indicadores, taxa,
absenteísmo,,saúde
1. OBJETIVO
Definir os Indicadores globais de S&S da Vale, possibilitando:

 A implementação de um sistema de monitoramento, com objetivos e indicadores específicos,
mensuráveis, realistas e definidos no tempo;
 A avaliação das unidades e diretorias, mediante comparação de seus indicadores ao de outras empresas,
assim como os de instituições nacionais e internacionais. Criar parâmetros para a avaliação do Sistema de
Gestão de S&S da Vale.
2. APLICAÇÃO
Nas unidades operacionais e administrativas da Vale e Controladas, incluindo suas respectivas contratadas.
Também estão sujeitas a essa instrução, empresas Coligadas, nas quais a Vale tenha controle da gestão.
3. REFERÊNCIAS
 POL-0006-G – Política de Saúde e Segurança

 NOR-0003-G – Norma de Responsabilidades, Saúde, Segurança e Meio Ambiente – SSMA
 NOR-0052 – Requisitos Sistêmicos de Saúde e Segurança
 INS-0037 – Instrução para Análise e Gerenciamento de Riscos
 INS-0055 – Instrução para Gerenciamento de Higiene Ocupacional
 Normas da OIT – Organização Internacional do Trabalho (Convenções C150, C151, C152, C153, C155,
P155, C160, C161, C176)
 “Classificação e Reporte de Acidentes e Doenças” da OSHA – Occupational Health and Safety
Administration
 Orientações do ICMM – International Council on Mining and Metals.
4. DEFINIÇÕES
 Acidente de Trabalho Típico: Para conhecer a definição de Acidente de Trabalho Típico, recomendamos
a leitura da INS-0050 – Instrução para Identificação, Comunicação, Análise e Tratamento de Acidentes e Quase-
Acidentes
 Acidente de Trajeto: Para conhecer a definição de Acidente de Trajeto, recomendamos a leitura da INS-
0050 – Instrução para Identificação, Comunicação, Análise e Tratamento de Acidentes e Quase-Acidentes
 Acidente de Transporte: Acidente que provoca lesão, sofrida apenas por contratado(s), condutor(es) de
veículo(s), no decorrer de transporte de carga, material ou pessoas. Desde que o contrato de serviço tenha a
finalidade de transporte
 Acidente Material: Para conhecer a definição de Acidente Material, recomendamos a leitura da INS-0050
– Instrução para Identificação, Comunicação, Análise e Tratamento de Acidentes e Quase-Acidentes
 Agravamento Significativo: quando um incidente ocorrido no trabalho resulta em conseqüências
tangíveis que vão além das que o trabalhador teria vivido como um resultado único de doença pré-existente, não
considerando os efeitos agravantes do local de trabalho
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 Ambiente de Trabalho: é definido como o estabelecimento ou local na qual um empregado ou mais

exercem suas atividades laborais
 Atendimento Assistencial: é a categoria de atendimento realizado por profissional habilitado,
relacionados a preservação, manutenção ou recuperação da saúde em caráter de urgência, emergência ou
eletivo (programado) e sem nexo com o trabalho
 Atendimento Ocupacional: é a categoria de atendimento realizado por profissional habilitado para
avaliação da capacidade laboral, à preservação, à manutenção ou à recuperação da saúde em caráter de
urgência, emergência ou eletivo (programado) e com nexo com o trabalho
 Atividades relacionadas ao trabalho: Atividades exercidas durante o período em que o empregado
esteja à disposição do empregador, executando ou no aguardo de atividades, salvo disposição especial
expressamente consignada
 CAT: Comunicado de Acidente de Trabalho. Termo usado para o documento enviado ao Ministério da
Previdência do Brasil ou equivalente no exterior
 Condições pré-existentes: são aquelas que um indivíduo traz com ele ao ser admitido no novo
ambiente de trabalho, seja adquirida pela exposição a agentes de risco ocupacional em outro ambiente de
trabalho, ou por fatores não-ocupacionais
 Contratado exposto: Qualquer indivíduo, de/ou empresa que realiza atividades relacionadas com o
trabalho, ou presta serviços sob um contrato de serviço. Isso inclui subcontratada, assim como pessoal que
trabalha tempo integral ou parcial, independente do período do contrato
 Dias Perdidos: são contados como o número de dias de calendário após o dia do acidente, durante os
quais o trabalhador ou contratado não é capaz de executar, na sua totalidade, as atividades descritas para seu
cargo ou função e não é possível mantê-lo sob condição de trabalho restrito (RWC). Inclui o total de dias
perdidos por Acidente Com Afastamento ou Doença Ocupacional
o A contagem de dias perdidos é cessada ao se encerrar o contrato de trabalho ou vínculo
empregatício com a empresa, após aposentadoria por invalidez, ou ainda se a mesma for
permanentemente alocada para um novo trabalho
o Os dias perdidos são contados durante o mês no qual as ausências ao trabalho ocorreram
o Tempo gasto viajando, ou aguardando diagnóstico após um acidente não é incluído na contagem
dos dias perdidos, a não ser que o acidente/lesão venha a ser classificado como um Acidente Com
Afastamento ou Doença Ocupacional
o A presença do empregado na unidade nos dias seguintes ao acidente para reavaliação de lesão,
participação do processo de investigação ou qualquer outra atividade que não seja exercer as suas atividades
normais de trabalho não é considerada como dia trabalhado
o O dia da lesão e o dia do retorno ao trabalho não contam como afastamento
 NOTA 1: se uma lesão sofrer reclassificação frente à sua classificação inicial, esta deve ser revista, adequando
a situação final. Ou seja, a lesão deve ser reclassificada, no entanto, os dias perdidos decorrentes dessa lesão não devem ser
reclassificados. Ex.: caso uma lesão seja inicialmente classificada como RWC e desta decorram 20 dias de trabalho restrito, e depois
essa lesão seja reclassificada para LWC, e após isso sejam decorridos 10 dias perdidos. A classificação da lesão deve ser revista para
LWC e devem ser contados 20 dias restritos e 10 dias perdidos.
 NOTA 2: dias perdidos por doença comum ou assistencial devem ser contados quando o empregado é incapaz
de comparecer ao trabalho devido a problemas de saúde de origem não ocupacional. NÃO INCLUI: atestados de comparecimentos,
doação de sangue, faltas legais, licença maternidade, licença paternidade, licença por adoção, qualquer outra causa de origem não
médica do indivíduo. Só são contabilizados os dias perdidos por motivo de incapacidade para o trabalho.
 Dias Restritos: consiste no período que o empregado esteve incapacitado para executar algumas das
atividades prescritas para seu cargo.
o Tempo gasto viajando, ou aguardando diagnóstico após um acidente não é incluído na contagem
dos dias restritos, a não ser que o acidente/lesão venha a ser classificado como um Acidente Com Trabalho
Restrito;
 Doença Ocupacional: Para conhecer a definição de Doença Ocupacional, recomendamos a leitura da
INS-0050 – Instrução para Identificação, Comunicação, Análise e Tratamento de Acidentes e Quase-Acidentes
 Empregado exposto: Indivíduo contratado diretamente pela empresa, com vínculo empregatício. Para
fins de indicadores de S&S, estagiários, menores aprendizes e aprendizes operacionais devem ser
considerados como empregados
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 FAC (First Aid Case / Primeiros Socorros): Para conhecer a definição de FAC, recomendamos a leitura
da INS-0050 – Instrução para Identificação, Comunicação, Análise e Tratamento de Acidentes e Quase-
Acidentes
 FAT (Fatality/Fatalidade): Para conhecer a definição de Fatalidade, recomendamos a leitura da INS-0050
– Instrução para Identificação, Comunicação, Análise e Tratamento de Acidentes e Quase-Acidentes
 Homem-Hora Trabalhadas (HHT): Somatório do número de horas trabalhadas, ou exercendo atividades
relacionadas ao trabalho, ou sob exposição a agentes de risco ocupacional, pelos empregados Vale e
contratados, inclusive extraordinárias. Não são consideradas: horas pagas por licenças, férias, repouso
remunerado e outros afastamentos. Estas horas incluem horas de trabalho no site, fora do site e viajando a
trabalho. No entanto, exclui as horas de viagem como parte de um deslocamento usual do trabalho para casa e
de casa para o trabalho
 NOTA 3: na impossibilidade da obtenção das horas reais trabalhadas ou na falta de fonte auditável, utilizar 180
horas/mês por empregado (já descontado os dias de férias). Para fins da Meta de S&S, o HHT a ser utilizado deve ser o calculado,
excetuando-se pelas operações da Vale Inco, Vale Austrália, Moçambique e outras unidades internacionais.
 Indicadores de Impacto (II): São usados para medir o impacto dos programas além dos efeitos imediatos
sobre os seus beneficiários diretos
 Indicadores de Processo (IP): Indicador que mostra as atividades que serão concluídas para alcançar
um objetivo específico, durante um período específico de tempo
 Indicadores de Resultado (IR): Indicadores que representam o que foi obtido pela instituição em função
de ações passadas
 LWC (Lost Workday Case / Afastamento): Para conhecer a definição de LWC, recomendamos a leitura
da INS-0050 – Instrução para Identificação, Comunicação, Análise e Tratamento de Acidentes e Quase-
Acidentes
 MTC (Medical Treatment Case/Tratamento Médico): Para conhecer a definição de MTC,
recomendamos a leitura da INS-0050 – Instrução para Identificação, Comunicação, Análise e Tratamento de
Acidentes e Quase-Acidentes
 Quase Acidente: Para conhecer a definição de Quase Acidente, recomendamos a leitura da INS-0050 –
Instrução para Identificação, Comunicação, Análise e Tratamento de Acidentes e Quase-Acidentes
 Risco: Para conhecer a definição de Doença Ocupacional, recomendamos a leitura da NOR-0003-G –
Norma de Responsabilidades Saúde, Segurança e Meio Ambiente
 RWC (Restricted Workday Case / Restrição): Para conhecer a definição de RWC, recomendamos a
leitura da INS-0050 – Instrução para Identificação, Comunicação, Análise e Tratamento de Acidentes e Quase-
Acidentes
 Severidade Potencial: qualificação da magnitude das conseqüências potenciais de um evento. Máxima
magnitude teoricamente possível do acidente ou do quase-acidente
 Severidade Real: qualificação da magnitude das conseqüências reais geradas por um evento (acidente)
 Situação de Risco: fonte de danos potenciais ou situação potencialmente capaz de causar danos em
termos de lesões e doenças ao ser humano, prejuízos ao meio ambiente, prejuízos à propriedade ou uma
combinação entre eles
 Site: Estabelecimento onde atividade administrativa e/ou operacional é conduzida ou onde serviços ou
operações industriais são desenvolvidos; Local onde os empregados desempenham suas atividades rotineiras
 Visitante: Pessoa que não possui vínculo direto (contrato de trabalho ou prestação de serviço) com a
Vale, que possui acessos esporádicos
5. DESCRIÇÃO
Os indicadores oficiais e globais de Saúde e Segurança da Vale são determinados pela área corporativa DISI, e
compõem um sistema de monitoramento de Saúde e Segurança para geração de informação com o objetivo de
auxiliar nas tomadas de decisões estratégicas.
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Esse Sistema de Monitoramento de S&S classifica os indicadores como indicadores de processo, de resultado e
de impacto. Cada indicador tem uma “Ficha de Indicador” com os seguintes componentes: descrição, objetivo,
fórmula de calculo, definição dos parâmetros, classificação no sistema de monitoramento, fonte, método de
análise, periodicidade, responsável.
Tabela 1: Indicadores que compõem o Sistema de Monitoramento de Saúde e Segurança da Vale

TIPO DE INDICADOR INDICADOR
II.1Taxa de Freqüência de Acidentes Pessoais (TRIFR)
II.2 Taxa de Severidade (SR)
II.3 Taxa de Freqüência de Fatalidade (FFR)
II.4 Taxa de Freqüência de Acidentes Com Afastamento (LWCFR)
II.5 Total Acidentes Pessoais (TRI)
Indicadores de Impacto (II)
II.6 Fatalidades (FAT)
II.7 Índice de Severidade (SR)
II.8 Taxa de Absenteísmo Ocupacional
II.9 Perfil de morbidade de licença saúde
II.10 Taxa de incidência de Doença Ocupacional
II.11 Taxa de Absenteísmo Médico
IR.1 Perfil de Saúde
Indicadores de Resultado (IR) IR.2 Taxa de Freqüência de Acidentes de Trajeto (CAFR)
IR.3 Taxa de Freqüência de Acidentes de Transporte (TAFR)
IP.1 Cobertura de Exames periódicos
IP.2 Perfil de Atendimentos do Serviço de Saúde
IP.3 % de Implementação de Requisitos Sistêmicos
IP.4 % de Implementação de Requisitos de Atividades Críticas - CARs
IP.5 % de Implementação de Requisitos Externos de S&S (ERs)
IP.6 % de Diálogo Comportamental
IP.7 % de Inspeções Programadas de S&S
IP.8 Nº de Inspeções Não Programadas de S&S
IP.9 Investimentos em S&S orçado e despendido
IP.10 % de empregados treinados em S&S
Indicadores de Processo (IP) IP.11 % de Implementação das Recomendações de Análise de Risco
IP.12 % de Quase Acidentes tratados
IP.13 % de Participação de Líderes em atividades de S&S
IP.14 % de Implementação de ações de S&S
IP.15 % de Projetos avaliados em aspectos de S&S
IP.16 % de Realização de Simulados de Emergência
IP.17 % de Mudanças de Processo realizadas após Análises de Riscos
IP.18 % de Empregados relacionadas a GHE (Grupo Homogêneo de Exposição)
IP.19 % de Agentes Ambientais com Avaliação Quantitativa
IP.20 % de Exposição abaixo do LEO (Limite de Exposição Ocupacional)
IP.21 % de Implementação de ações de S&S - VPS
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6. FICHA DE INDICADORES
6.1. INDICADORES DE IMPACTO (II)
II.1 Taxa de Freqüência de Acidentes Pessoais (TRIFR)

Todos os acidentes pessoais ocorridos com empregados e contratados que resultem em morte, afastamento ou
Descrição
qualquer tipo de limitação temporária ou permanente ao exercício do trabalho, por milhão de horas de exposição.
Objetivo Mensurar a quantidade de acidentes pessoais por horas de exposição.
Fórmula de
{([FAT] + [LWC] + [RWC] + [MTC])/ [HHT]} * 1.000.000
Cálculo
Periodicidade Mensal
Classificação Indicador de Impacto
Fonte Sistema de Informação
Unidade Acidentes Pessoais por milhão de horas trabalhadas

Método de Por: L6, L5, L4, L3, P4, P3 e L2; por site; por país; por tipo de empregado; por empresa; por ano; por mês; por
Análise classificação de lesão.
Mensurado em todas as unidades, nacionais e internacionais; empregados próprios e contratados; empresas
Escopo
próprias e controladas, ou ainda coligadas sob gestão da Vale.
 NOTA 4:
 Indicador Reativo (Item de Controle) do VPS de Saúde e Segurança
II.2 Taxa de Severidade (SR)

Descrição Dias perdidos ou restritos, por milhão de horas de exposição.
Mensurar a gravidade dos acidentes pessoais ocorridos, através da quantidade de dias de trabalho perdidos ou
Objetivo
restritos, por milhão de horas de exposição
Fórmula de
{([Dias Perdidos por LWC] + [Dias Restritos])/ [HHT]} * 1.000.000
Cálculo
Unidade Dias Perdidos e Restritos por milhão de horas trabalhadas

Método de
Por: L6, L5, L4, L3, L2, P4 e P3; por site; por país; por tipo de empregado; por empresa; por ano; por mês.
Análise
Escopo
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II.3 Taxa de Freqüência de Fatalidade (FFR)

Descrição Fatalidades de acidentes típicos, por milhão de horas de exposição.
Objetivo Mensurar o número de fatalidades, por milhão de horas de exposição, sem contabilizar fatalidades de trajeto.
Fórmula de
{([Fatalidades])/ [HHT]} * 1.000.000
Cálculo
Unidade Fatalidades por milhão de horas trabalhadas

Método de Por: L6, L5, L4, L3, L2, P4 e P3; por site; por país; por tipo de empregado; por empresa; por atividade; por ano;
Análise por mês.
Escopo
II.4 Taxa de Freqüência de Acidentes Com Afastamento (LWCFR)

Descrição Todos os acidentes pessoais típicos ocorridos com empregados e contratados que resultem em afastamento.
Objetivo Mensurar a quantidade de acidentes pessoais com afastamento, por milhão de horas de exposição.
Fórmula de
([LWC])/ [HHT]) * 1.000.000
Cálculo

Unidade Acidentes LWC por milhão de horas trabalhadas

Método de Por: L6, L5, L4, L3, L2, P4 e P3; por site; por país; por tipo de empregado; por empresa; por RAC; por ano; por
Análise mês; por classificação da lesão.
Escopo
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II.5 Total Acidentes Pessoais (TRI)

Todos os acidentes pessoais ocorridos com empregados e contratados que resultem em morte, afastamento ou
Descrição
qualquer tipo de limitação temporária ou permanente ao exercício do trabalho.
Objetivo Mensurar a quantidade de acidentes pessoais típicos (não inclui os acidentes pessoais de trajeto).
Fórmula de
([FAT] + [LWC] + [RWC] + [MTC])
Cálculo
Unidade Acidentes Pessoais

Método de
Por: L6, L5, L4, L3, L2; por site; por país; por tipo de empregado; por empresa
Análise
Escopo próprias e controladas, ou ainda coligadas sob gestão da Vale; por ano; por mês; por dia; por tipo de lesão; por
RAC
II.6 Fatalidades (FAT)

Descrição Fatalidades.
Objetivo Mensurar o número de fatalidades total, incluindo acidentes pessoais típicos e de trajeto.
Fórmula de
Cálculo Σ [FAT]

Método de
Por: L6, L5, L4, L3, L2; por site; por país; por tipo de empregado; por empresa; por atividade; por CID
Análise
Escopo
próprias e controladas, ou ainda coligadas sob gestão da Vale; por ano; por mês; por RAC.
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II.7 Índice de Severidade (SI)

Descrição Índice de severidade de acidentes típicos de acordo com a respectiva gravidade.
Objetivo Prover uma análise crítica dos programas de S&S, de forma a adotar medidas para promover melhoria focada.
Fórmula de (([FAT]*30) + ([LWC >15 dias perdidos]*6) + ([LWC <=15 dias perdidos]*4) + ([RWC]*3) + ([MTC]*2) + ([FAC]*1)}
Cálculo

Método de
Por: L6, L5, L4, L3, L2, P4 e P3; por site; por país; por tipo de empregado; por empresa.
Análise
Escopo
II.8 Taxa de Absenteísmo Ocupacional

Monitora a ausência dos trabalhadores em seu local de trabalho, por motivo de saúde de origem ocupacional e
Descrição
acidentes do trabalho.
Objetivo Acompanhar dias perdidos por problemas de saúde decorrentes de doença ocupacional e acidentes de trabalho.
Fórmula de
([N° de Dias Perdidos por Doença Ocupacional] + [N° de Dias Perdidos por LWC]) / HHT * 1.000.000
Cálculo
Unidade Dias Perdidos por Doença Ocupacional ou Acidente de Trabalho por um milhão de horas trabalhadas
Método de Por: L6, L5, L4, L3, P4 e P3; por site; por país; por empresa; por ano; por ano da ocorrência da lesão; por mês por
Análise tipo de absenteísmo
Mensurado em todas as unidades, nacionais e internacionais; somente empregados próprios; empresas próprias
Escopo e controladas, ou ainda coligadas sob gestão da Vale; > 15 dias; <= 15 dias; grupamento de CID-10; CID-10 que
compõe o FAP/NTEP (Brasil); por tipo de Absenteísmo.
 NOTA 5:
 Não será considerado no absenteísmo médico: férias, licenças legais, licença maternidade, dia perdido
por doação de sangue, dia perdido por consulta médica eletiva (agendada sem relação com o trabalho), dia perdido por tratamentos
odontológicos eletivos, sessões psicoterápicas eletivas e/ou qualquer outra situação médica eletiva
 Indicador Reativo (Item de Controle) do VPS de Saúde e Segurança
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II.9 Perfil de morbidade de licença saúde

Monitora as causas de licença saúde dos empregados, ou seja, percentual de dias perdidos por CID sobre o total
Descrição
de dias perdidos.
Objetivo Acompanhar perfil de adoecimento que causa absenteísmo para realizar intervenções adequadas.
Fórmula de
[Dias perdidos, por CID] / [Total de Dias Perdidos] * 100%
Cálculo
Unidade Percentual
Método de Por: L6, L5, L4, L3, P4 e P3; por site; por país; por empresa; por CID; por >15 dias; por <=15 dias; por ano; por
Análise mês
Escopo e controladas, ou ainda coligadas sob gestão da Vale; grupamento de CID-10; CID-10 que compõe o FAP/NTEP
(Brasil); doenças de notificação compulsória.
II.10 Taxa de incidência de Doença Ocupacional

Indicador que fornece a incidência de Doença Ocupacional (número de casos novos de doenças ocupacionais
Descrição
registradas em relação ao número de trabalhadores, em um determinado período de tempo)
Identificar, avaliar e acompanhar o quanto os riscos ocupacionais estão causando doenças. Avaliar a eficiência
Objetivo
das medidas preventivas que são introduzidas no ambiente de trabalho.
Fórmula de
(Numero de casos novos de [Doenças ocupacionais] / HHT) * 1.000.000
Cálculo
Periodicidade Trimestral
Fonte Sistema de Informação ou sistema de órgãos governamentais (Brasil)
Unidade Número de casos por milhão de horas trabalhadas

Método de Por: L6, L5, L4, L3, P4 e P3; por site; por país; por empresa; por CID; por status de registro da doença (caso
Análise confirmado, caso em investigação; por ano; por mês)
Escopo e controladas, ou ainda coligadas sob gestão da Vale; CID-10 que compõe o FAP/NTEP (Brasil); doenças de
notificação compulsória
 NOTA 6: os casos são contados quando todos os critérios abaixo sejam aplicáveis:
 Existe uma associação conhecida entre a exposição e a doença ocupacional;
 Existe evidencia de exposição atual ou prévia ao agente em questão o emprego como empregado da
empresa;
 Uma dose suficiente (no que diz respeito à concentração e duração da exposição) para causar a
doença tenha sido documentada através de uma avaliação médica apropriada ou uma opinião profissional que a exposição é
consistente com a condição;
 Há evidência de doença ocupacional como diagnosticada por um médico
 NOTA 7: os casos são contados quando todos os critérios abaixo sejam aplicáveis:
 Existe uma associação conhecida entre a exposição e a doença ocupacional
 Existe evidencia de exposição atual ou prévia ao agente em questão o emprego como empregado da
empresa
 Uma dose suficiente (no que diz respeito à concentração e duração da exposição) para causar a
doença tenha sido documentada através de uma avaliação médica apropriada ou uma opinião profissional que a exposição é
consistente com a condição
 Há evidência de doença ocupacional como diagnosticada por um médico
 NOTA 8:
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 Casos confirmados de doença ocupacional = Nº de comunicados aos órgãos regulamentadores de

S&S;
 Casos em investigação (suspeita) de doença ocupacional = registro de doenças ocupacionais em
investigação.
 Obs.: inclui somente CAT’s por doença ocupacional. Não inclui CAT’s tipo reabertura e CAT’s por
acidente de trabalho.
II.11Taxa de Absenteísmo Médico

Monitora a ausência dos trabalhadores em seu local de trabalho, por motivo de saúde de origem ocupacional,
Descrição
acidentes do trabalho e causas assistenciais de saúde.
Objetivo Acompanhar dias perdidos por problemas de saúde
Fórmula de ([N° de Dias Perdidos por Doença Ocupacional] + [N° de Dias Perdidos por LWC] + [N° de Dias Perdidos por
Cálculo Causas Assistenciais) / [N° de Empregados Próprios] * 1.000
Unidade Número de dias perdidos por mil empregados

Método de Por: L6, L5, L4, L3, P4 e P3; por site; por país; por empresa; por CID; por status de registro da doença (caso
Análise confirmado, caso em investigação; por ano; por mês)
Escopo e controladas, ou ainda coligadas sob gestão da Vale; grupamento de CID-10; CID-10 que compõe o FAP/NTEP
(Brasil); doenças de notificação compulsória.
6.2. INDICADORES DE RESULTADO (IR)
IR.1 Perfil de Saúde / Health Profile

Descrição Indicador composto de outros indicadores de promoção a saúde
Identificar o perfil de saúde de empregados e contratados, fornecendo informação para direcionar as atividades de
Objetivo
promoção a saúde.
6.2.1 a) Taxa de empregados sedentários: ([Nº de empregados sedentários] / [Efetivo]) * 100%
6.2.1 b) Taxa de Prevalência de IMC>=25 e <30: ([Nº de empregados com IMC>=25 e <30] / [Efetivo local]) *
100%
6.2.1 c) Taxa de Prevalência de IMC>=30: ([Nº de empregados com IMC >30] / [Efetivo local]) *100%
Fórmula de
6.2.1 d) Taxa de Prevalência de hipertensão arterial: ([Nº de empregados com diagnóstico de hipertensão
Cálculo
arterial] / [Efetivo local] * 100%
6.2.1 e) Taxa de prevalência de fumantes: ([Nº de empregados fumantes] / [Efetivo local]) * 100%
6.2.1 f) Taxa de prevalência de diabetes: ([Nº de empregados com diagnóstico de diabetes mellitus tipo 2]) /
[Efetivo local] * 100%
Periodicidade Semestral / Anual
Classificação Indicador de Resultado
Fonte Sistema de Informação ou sistema de órgãos governamentais (Brasil), Diagnósticos de Saúde
Unidade Percentual
Método de
Por: L6, L5, L4, L3, P4 e P3; por site; por país; por empresa; por ano; por semestre; por ano.
Análise
Escopo Empregados próprios; qualquer quantidade de empregados fumantes não é irrelevante;
IR.2 Taxa de Freqüência de Acidentes de Trajeto / Commuting Accident Frequency Rate (CAFR)
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Todos os acidentes pessoais ocorridos com empregados e contratados no percurso de sua residência para o
Descrição trabalho ou vice-versa, e que resultem em morte, afastamento ou qualquer tipo de limitação temporária ou
permanente ao exercício do trabalho.
Objetivo Mensurar a quantidade de acidentes pessoais de trajeto.
Fórmula de
([N° Acidentes de Trajeto] / [Efetivo Exposto])
Cálculo
Unidade Acidentes de Trajeto por milhão de horas trabalhadas

Método de Por: L6, L5, L4, L3, L2; por site; por país; por tipo de empregado (próprio ou contratado); por empresa; por ano;
Análise por mês.
Mensurado em todas as operações, nacionais e internacionais; empregados próprios e contratados; empresas
Escopo
IR.3 Taxa de Freqüência de Acidentes de Transporte / Traffic Accident Frequency Rate (TAFR)
Todos os acidentes pessoais ocorridos com contratados no exercício de suas atividades de prestação de serviços
Descrição
de transporte de carga ou pessoas.
Mensurar a quantidade de acidentes pessoais de transporte, ocorridos com empregados contratados os quais a
Objetivo
Vale não tenha gestão direta.
Fórmula de
([N° Acidentes de Transporte] / [HHT]) * 1.000.000
Cálculo
Unidade Acidentes de Transporte por milhão de horas trabalhadas

Método de
Por: L6, L5, L4, L3, L2; por site; por país; por tipo de empregado; por empresa.
Análise
Mensurado em todas as unidades, nacionais e internacionais; empregados contratados; empresas próprias e
Escopo
controladas, ou ainda coligadas sob gestão da Vale; por ano; por mês.
 NOTA 9: serviços de táxi, transporte de mudanças, transporte de cargas fora das dependências da Vale, são
casos que devem ser contabilizados como acidentes de transporte.
6.3. INDICADORES DE PROCESSO (IP)
IP.1 Cobertura de Exames periódicos

Descrição Acompanha o cumprimento da realização de exames periódicos de saúde, conforme requisito legal.
Melhoria contínua da implementação do Programa de Medicina Ocupacional, evitando multas por falta de
Objetivo
conformidade legal.
Fórmula de
([Total de Periódicos realizados] / [Total de Periódicos previstos]) * 100%
Cálculo
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Classificação Indicador de Processo
Unidade Percentual
Método de
Por: L6, L5, L4, L3; por site; por país; por empresa; por ano; por mês
Análise
Escopo Mensurado em todas as unidades, nacionais e internacionais; Empregados próprios
 NOTA 10: os SLA acordados devem estar claros e serem revisados de acordo com a análise dos dados.
 NOTA 11
 Total de Periódicos realizados no mês = Total de exames periódicos concluídos, com devida emissão
de ASO;
 Total de Periódicos previstos naquele mês = Total de exames previsto para serem realizados no
período, conforme documento base do PCMSO
 Obs.: só devem ser contados os exames periódicos completos (exame clínico + exames
complementares quando indicado).
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IP.2 Perfil de Atendimentos do Serviço de Saúde

Descrição Indicador composto de atendimentos e procedimentos realizados nos serviços médicos das unidades Vale.
- Identificar o perfil de atendimento de serviço de saúde;
Objetivo
- Avaliar adequação da capacidade instalada.
6.3.2 Σ [Nº Total de atendimentos realizados]
Fórmula de 6.3.2 a) [Atendimentos ocupacionais realizados] / [Total de atendimentos] * 100%
Cálculo 6.3.2 b) [Atendimentos não ocupacionais realizados] / [Total de atendimento] * 100%
6.3.2 c) [Atendimento de enfermagem realizado] / [Total de atendimento] * 100%
6.3.2 d) [Atendimento do serviço social realizado] / [Total de atendimento] * 100%
Unidade Percentual
Método de Mensurado em todas as unidades, nacionais e internacionais; Por: L6, L5, L4, L3, P4 e P3; por site; por país; por
Análise empresa; por ano; por mês
Escopo Empregados próprios
 NOTA 12:
 Atendimentos ocupacionais realizados: total de atendimentos ocupacionais realizados no período com
a devida emissão de ASO. São exames ocupacionais: Admissional; Periódico; Retorno ao Trabalho; Mudança de Função e
Demissional;
 Atendimentos não ocupacionais realizados: total de atendimentos médicos devido a pronto
atendimento (causas NÃO OCUPACIONAIS, emergências médicas);
 Atendimento de enfermagem realizado: total de atendimento de enfermagem no período;
 Atendimento do serviço social: total de atendimento do serviço social no período;
 Total de atendimento: total de atendimentos do serviço de saúde no período;
IP.3 % de Implementação de Requisitos Sistêmicos

Acompanha o atendimento aos Requisitos Sistêmicos de S&S (RS), que compõem o Sistema de Gestão de
Descrição
Saúde e Segurança da Vale.
Objetivo Medir aderência das áreas aos Requisitos Sistêmicos de S&S (RS).
Fórmula de
Cálculo (Σ [Nº de itens do protocolo de RS atendidos] / [Total de itens do protocolo de RS]) * 100%
Periodicidade Anual
Fonte Protocolo de auditoria
Unidade Percentual
Método de
Por: L6, L5, L4, L3; por site; por país; por empresa; por ano.
Análise
Mensurado em todas as operações, nacionais e internacionais; empresas próprias e controladas, ou ainda
Escopo
coligadas sob gestão da Vale.
IP.4 % de Implementação de Requisitos de Atividades Críticas - RACs

Descrição Acompanha o atendimento aos Requisitos de Atividades Críticas de S&S (RACs).
Objetivo Medir aderência das áreas aos Requisitos de Atividades Críticas de S&S (RACs), de forma a minimizar os riscos
DISI –
Nº: PGS - 000872 Pág.: 14 de 22

de acidentes.
Fórmula de
Cálculo (Σ [Nº de itens do protocolo de RAC atendidos] / [Total de itens do protocolo de RAC]) * 100%
Periodicidade Anual
Fonte Protocolo de auditoria externa, interna, ou auto-avaliação, para as localidades não auditadas
Unidade Percentual
Método de
Por: L6, L5, L4, L3; por site; por país; por empresa; por RAC; por ano.
Análise
Escopo
coligadas sob gestão da Vale
IP.5 % de Implementação de Requisitos Externos de S&S (ERs)

Acompanha o atendimento a quaisquer Requisitos Externos de S&S, sejam estes legais, de normas
Descrição
internacionais, de associações, etc.
Medir aderência das áreas aos Requisitos Externos de S&S (ER), visando adequar-se às mais diferentes
Objetivo
exigências do mercado.
Fórmula de
Cálculo (Σ [Nº de itens do protocolo de ER atendidos] / [Total de itens do protocolo de ER]) * 100%
Periodicidade Anual
Fonte Auditoria interna ou externa
Unidade Percentual
Método de
Por: L6, L5, L4, L3; por site; por país; por empresa; por ano.
Análise
Escopo coligadas sob gestão da Vale; o protocolo utilizado por localidade pode variar dependendo das exigências
externas impostas em cada localidade, e dependendo no nível de exigência da Vale no decorrer do tempo.
IP.6 % de Diálogo Comportamental

O diálogo comportamental é uma ferramenta utilizada para estimular os empregados a perceberem desvios de
Descrição
comportamento que afete a sua saúde e a sua segurança, assim como da atividade/local em questão.
Objetivo Aplicar a ferramenta visando o estímulo do comportamento seguro.
Fórmula de ([Nº de Diálogos Comportamentais planejados realizados] / [Total de Diálogos Comportamentais planejados]) *
Cálculo 100%
Periodicidade Semanal, Mensal
DISI –
Nº: PGS - 000872 Pág.: 15 de 22

Fonte Sistema de Informação ou Planilha

Unidade Percentual
Por: L6, L5, L4, L3, P4 e P3 L2 e L1; por site; por país; por empresa; por tipo de empregado observado (próprio e
Método de
contratado); por tipo de empregado observador (próprio e contratado); por cargo do empregado observador; por
Análise
ano; por mês.
Escopo
IP.7 % de Inspeções Programadas de S&S

Processo de identificação, registro e comunicação de condições de risco. As inspeções programadas são aquelas
Descrição
que estão na rotina dos profissionais de S&S e têm calendário pré-definido.
Acompanhar a realização das inspeções programadas para o período, de forma a identificar os riscos encontrados
Objetivo
e tomar medidas de minimização do risco.
Fórmula de
Cálculo ([Nº de Inspeções Programadas realizadas] / [Total de de Inspeções Programadas planejadas]) * 100%

Fonte Sistema de Informação ou Planilhas
Unidade Percentual
Método de
Por: L6, L5, L4, L3; por site; por país; por empresa;; por ano; por mês
Análise
Escopo
DISI –
Nº: PGS - 000872 Pág.: 16 de 22

IP.8 Nº de Inspeções Não Programadas de S&S

Processo de identificação, registro e comunicação de condições de risco. As inspeções NÃO programadas são
Descrição aquelas que estão sujeitas a realização por quaisquer empregados, sejam próprios ou terceiros, e não têm
calendário pré-definido (ex.: Operações Olhos Abertos, RECs – Registro de Condição Insegura, etc.).
Acompanhar as notificações de condições inseguras relatadas através de inspeções não programadas, de forma
Objetivo
a identificar os riscos encontrados e tomar medidas de minimização do risco.
Fórmula de
Cálculo (Σ [Nº de Inspeções Não Programadas realizadas])

Unidade Percentual
Método de Por: L6, L5, L4, L3; por site; por país; por empresa; por ano; por mês; por nome da operação (quando aplicável);
Análise por tipo de inspeção.
Escopo
IP.9 Investimentos em S&S orçado e despendido
Descrição Valor despendido pela empresa para adequar/melhorar suas instalações em termos de S&S.
Adequar as instalações da Vale aos requisitos técnicos de S&S, sejam internos ou externos, de forma a corrigir
Objetivo
falhas e minimizar riscos.
Fórmula de ([Valor acumulado total executado economicamente até o mês] / [Valor acumulado total orçado até o mês]) *
Cálculo 100%
Unidade Percentual
Método de Por: L6, L5, L4; por site; por país; por empresa; por mês; por ano; por classificação de projetos (Adequação a
Análise RACs, Adequação a Requisitos Legais, etc.); por tipo de projeto
Mensurado em nas operações, nacionais e internacionais; empresas próprias e controladas, ou ainda coligadas
Escopo sob gestão da Vale; projetos com classificação no sistema de processo igual a “Desenv. Sust. - Saúde e Segur.”,
“Desenvolv. Sust. – Saúde”, “Desenvolv. Sust. – Segurança”.
DISI –
Nº: PGS - 000872 Pág.: 17 de 22

IP.10 % de empregados treinados em S&S
Descrição Índice dos empregados treinados em assuntos relacionados a S&S.

Garantir que os empregados (próprios e contratados) estão sendo treinados, e devidamente reciclados, nas
Objetivo
atividades e ferramentas necessárias para a execução da sua rotina de trabalho.
Fórmula de
(([Nº de Empregados Treinados até o mês] / [Nº Total de Empregados na localidade no mês]) * 100%
Cálculo
Unidade Percentual
Método de Por: L6, L5, L4; por site; por país; por empresa; por ano; por mês; por tipo de treinamento (ex.: Ambientação;
Análise RACs; Diálogo Comportamental, etc.).
IP.11 % de Implementação das Recomendações de Análise de Risco
Descrição Índice das Recomendações de Análise de Riscos implementadas.

Garantir que os riscos dos processos sejam mitigados através da implementação das recomendações
Objetivo
provenientes de APR ou HAZOP e APR-HO.
Fórmula de
(([Nº de Recomendações Implementadas] / [Nº Total de Recomendações das Análises de Riscos]) * 100%
Cálculo
Unidade Percentual
Método de
Por: L6, L5, L4; por site; por país; por empresa; por ano; por mês; por Categoria de Risco
Análise
 NOTA 13:
 Indicador Proativo (Item de Verificação) do VPS de Saúde e Segurança.
DISI –
Nº: PGS - 000872 Pág.: 18 de 22

IP.12 % de Quase Acidentes tratados
Descrição Percentual de quase acidentes registrados que tiveram tratamento.
Objetivo Acompanhar o registro de quase acidentes, de forma a evitar a ocorrência de acidentes pessoais.
Fórmula de
(([Nº de Quase acidentes registrados e tratados] / [Nº de Quase Acidentes registrados]) * 100%
Cálculo
Unidade Percentual
Método de
Por: L6, L5, L4; por site; por país; por empresa; por ano; por mês.
Análise
Escopo
sob gestão da Vale.
 NOTA 14:
IP.13 % de Participação de Líderes em atividades de S&S

Percentual de participação dos Líderes (GA, GG e Diretores) em atividades de S&S programadas, tais como:
Descrição
DSS, reuniões, inspeções e auditorias.
Objetivo Acompanhar a participação da Liderança em atividades de S&S programadas.
Fórmula de (([Nº de participação da Liderança em atividades de S&S] / [Nº de atividades de S&S programadas para a
Cálculo Liderança]) * 100%
Atas de Reunião, Listas de Presença e Cronograma de Atividades (deverão ser considerados somente Reuniões
Fonte
Mensais de S&S; Diálogo de Saúde e Segurança; Inspeções de S&S; Diálogo Comportamental)
Unidade Percentual
Método de
Por: L6, L5, L4; L3, L2, L1 por site; por país; por empresa; por ano; por mês.
Análise
Mensurado nas operações, nacionais e internacionais; empresas próprias e controladas, ou ainda coligadas sob
Escopo
gestão da Vale.
 NOTA 15:
DISI –
Nº: PGS - 000872 Pág.: 19 de 22

IP.14 % de Implementação de ações de S&S

Percentual de implementação de ações S&S, exceto Análise de Riscos. Considerar as ações de acidentes, quase-
Descrição
acidentes, doenças ocupacionais, inspeções, auditorias e REC.
Acompanhar a implementação das ações das Ferramentas de S&S. As ferramentas a serem consideradas são:
Objetivo Registro de Condição Insegura (REC); Inspeções de S&S; Auditorias Corporativas de S&S; Acidentes Pessoais e
Materiais; Doenças Ocupacionais; Quase-acidentes.
Fórmula de
(([Nº de ações implementadas das Ferramentas de S&S] / [Nº total de ações de Ferramentas de S&S]) * 100%
Cálculo
Unidade Percentual
Método de
Por: L6, L5, L4; L3, L2, L1 por site; por país; por empresa; por ano; por mês; por ferramenta.
Análise
Escopo
gestão da Vale.
IP.15 % de Projetos avaliados em aspectos de S&S
Descrição Percentual de Projetos que passaram por análise de riscos formais durante todas as suas etapas.
Objetivo Garantir que todas as fases dos projetos sejam avaliados considerando S&S
Fórmula de
(([Nº de Projetos com todas as fases avaliadas por Análise de Riscos formais] / [Nº total de Projetos]) * 100%
Cálculo
Fonte Sistema de Informação e Carteira de Projetos
Unidade Percentual
Método de
Por: L6, L5, L4; por site; por país; por empresa; por ano; por mês
Análise
Escopo
gestão da Vale.
DISI –
Nº: PGS - 000872 Pág.: 20 de 22

IP.16 % de Realização de Simulados de Emergência
Descrição Percentual de Simulados de Emergência realizados em relação aos Simulados programados.
Objetivo Acompanhar a realização de Simulados de Emergência.

Fórmula de
([Nº de Simulados de Emergência realizados] / [Nº total de Simulados Programados]) * 100%
Cálculo
Fonte Relatórios de Simulados Realizados e Cronograma de Simulados
Unidade Percentual
Método de
Análise
Escopo
gestão da Vale.
IP.17 % de Mudanças de Processo realizadas após Análises de Riscos
Descrição Percentual de Mudanças de Processo realizadas após análise de todos os riscos desta mudança.
Objetivo Evitar que mudanças de processo aumentem o risco de acidentes.

Fórmula de ([Nº de Mudanças de Processo realizadas após análise de riscos] / [Nº total de Mudanças de Processo
Cálculo implementadas]) * 100%
Fonte Relatórios de Mudança de Processo
Unidade Percentual
Método de
Análise
Escopo
gestão da Vale.
DISI –
Nº: PGS - 000872 Pág.: 21 de 22

IP.18 % de Empregados relacionados a GHE (Grupo Homogêneo de Exposição)

Percentual de Empregados relacionados a Grupos Homogêneos de Exposição criados com a utilização de Análise
Descrição
de Riscos de Higiene Ocupacional
Garantir a manutenção dos dados de exposição e o gerenciamento adequado da exposição ocupacional através
Objetivo
das medidas de controle, incluindo os exames médicos
Fórmula de
([Nº de Empregados ligados a GHEs] / [Nº Total de Empregados existentes na localidade]) * 100%
Cálculo
Periodicidade Semestral
Fonte Relatório Peoplesoft e Sistema de Informação
Unidade Percentual
Método de
Análise
Escopo
gestão da Vale.
IP.19 % Agentes Ambientais com Avaliação Quantitativa

Percentual de agentes mapeados com avaliação quantitativa realizada. Não serão considerados os agentes que
Descrição não requeiram avaliação quantitativa devido à classificação realizada na avaliação qualitativa ou o agente não
possua metodologia quantitativa de avaliação de exposição.
Garantir a manutenção dos dados de exposição e o gerenciamento adequado da exposição ocupacional através
Objetivo
das medidas de controle, incluindo os exames médicos
Fórmula de ([Nº de Agentes Ambientais com Risco Muito Alto, Alto e Médio com Dados Quantitativos de Exposição] / [Nº de
Cálculo Agentes Ambientais com Risco Muito Alto, Alto e Médio que requerem avaliação quantitativa]) * 100%
Periodicidade Anual
Unidade Percentual
Método de
Análise
Escopo
gestão da Vale.
DISI –
Nº: PGS - 000872 Pág.: 22 de 22

IP.20 % de Exposição abaixo do LEO (Limite de Exposição Ocupacional)

Percentual de agentes ambientais com exposição acima do LEO que tiveram sua exposição reduzida para abaixo
Descrição
do LEO. A exposição será calculada pela média geométrica dos resultados quantitativos.
Garantir que as exposições ocupacionais aos agentes ambientais estão sendo controladas e nossos empregados
Objetivo não estão expostos a riscos. A implantação de EPIs não será considerada, apenas controles de Engenharia e
medidas administrativas.
Fórmula de ([Nº de agentes ambientais com exposição acima do LEO reduzidas para abaixo do LEO] / [Nº total de agentes
Cálculo ambientais ligados a tarefas com níveis de exposição acima do LEO]) * 100%
Periodicidade Anual
Unidade Percentual
Método de
Análise
Escopo
gestão da Vale.
IP.21 % de Implementação de ações de S&S - VPS

Percentual de implementação de ações S&S,considerando apenas as ações derivadas de Registro de Condição
Descrição
Insegura (REC); Inspeções de S&S; Auditorias Corporativas de S&S e Acidentes Pessoais e Materiais..
Objetivo Acompanhar a implementação das ações das Ferramentas de S&S derivadas das ferramentas listadas acima.
Fórmula de
(([Nº de ações de S&S implementadas no prazo] / [Nº total de ações S&S fechadas]) * 100%
Cálculo
Unidade Percentual
Método de
Por: L6, L5, L4; L3, L2, L1 por site; por país; por empresa; por ano; por mês; por ferramenta.
Análise
Escopo
gestão da Vale.
 NOTA 16:
 NOTA 17:
 Ações com prazo redefinido não serão consideradas como concluídas no prazo.

Indicadores de saúde e segurança para monitoramento e avaliação

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Indicadores de saúde e segurança para monitoramento e avaliação

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DISI –

Departamento de Saúde, Segurança Ocupacional e Empresarial

Nº: PGS - 000872 Pág.: 1 de 22

Responsável Técnico: Gislaine Andrea (GAEER, Código de Treinamento: -

Definir os Indicadores globais de S&S da Vale, possibilitando:

 POL-0006-G – Política de Saúde e Segurança

Nº: PGS - 000872 Pág.: 2 de 22

 Ambiente de Trabalho: é definido como o estabelecimento ou local na qual um empregado ou mais

Nº: PGS - 000872 Pág.: 3 de 22

Nº: PGS - 000872 Pág.: 4 de 22

Tabela 1: Indicadores que compõem o Sistema de Monitoramento de Saúde e Segurança da Vale

Nº: PGS - 000872 Pág.: 5 de 22

6.1. INDICADORES DE IMPACTO (II)

II.1 Taxa de Freqüência de Acidentes Pessoais (TRIFR)

Classificação Indicador de Impacto

Fonte Sistema de Informação

Unidade Acidentes Pessoais por milhão de horas trabalhadas

II.2 Taxa de Severidade (SR)

Classificação Indicador de Impacto

Fonte Sistema de Informação

Unidade Dias Perdidos e Restritos por milhão de horas trabalhadas

Nº: PGS - 000872 Pág.: 6 de 22

II.3 Taxa de Freqüência de Fatalidade (FFR)

Classificação Indicador de Impacto

Fonte Sistema de Informação

Unidade Fatalidades por milhão de horas trabalhadas

II.4 Taxa de Freqüência de Acidentes Com Afastamento (LWCFR)

Classificação Indicador de Impacto

Unidade Acidentes LWC por milhão de horas trabalhadas

Nº: PGS - 000872 Pág.: 7 de 22

II.5 Total Acidentes Pessoais (TRI)

Classificação Indicador de Impacto

Fonte Sistema de Informação

Unidade Acidentes Pessoais

II.6 Fatalidades (FAT)

Classificação Indicador de Impacto

Fonte Sistema de Informação

Nº: PGS - 000872 Pág.: 8 de 22

II.7 Índice de Severidade (SI)

Classificação Indicador de Impacto

Fonte Sistema de Informação

II.8 Taxa de Absenteísmo Ocupacional

Classificação Indicador de Impacto

Fonte Sistema de Informação

Nº: PGS - 000872 Pág.: 9 de 22

II.9 Perfil de morbidade de licença saúde

Classificação Indicador de Impacto

Fonte Sistema de Informação

II.10 Taxa de incidência de Doença Ocupacional

Classificação Indicador de Impacto

Fonte Sistema de Informação ou sistema de órgãos governamentais (Brasil)

Unidade Número de casos por milhão de horas trabalhadas

Nº: PGS - 000872 Pág.: 10 de 22

 Casos confirmados de doença ocupacional = Nº de comunicados aos órgãos regulamentadores de

II.11Taxa de Absenteísmo Médico

Classificação Indicador de Impacto

Fonte Sistema de Informação

Unidade Número de dias perdidos por mil empregados

6.2. INDICADORES DE RESULTADO (IR)

IR.1 Perfil de Saúde / Health Profile

Classificação Indicador de Resultado

Fonte Sistema de Informação ou sistema de órgãos governamentais (Brasil), Diagnósticos de Saúde