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FORTALEZA-CE
2013
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SUMÁRIO
Pag.
IDENTIFICAÇÃO DO PROGRAMA 3
DADOS DA INSTITUIÇÃO FORMADORA / PROPONENTE 3
DADOS DA INSTITUIÇÃO EXECUTORA 3
ÊNFASE (ÁREA DE CONCENTRAÇÃO) 4
OBJETIVOS 5
DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DO PROJETO REFERENTE AO
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL DA SAÚDE PARA O SUS
CONFORME EDITAL Nº 28, DE 27/06/2013 - DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO. 6
A .PARCERIA ENTRE O PROGRAMA DE RESIDÊNCIA E O GESTOR DO
SISTEMA DE SAÚDE. 5
B .JUSTIFICATIVA E RELEVÂNCIA DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA NA REGIÃO. 7
C. TEMAS TRANSVERSAIS DO SUS PARA OS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA 10
D. TEMAS ESPECÍFICOS DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA 10 E OS CENÁRIOS 10
E. PRÁTICAS DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA 11
E1 CENÁRIOS DE PRÁTICA PRÓPRIOS 11
E2 CENÁRIOS DE PRÁTICA CONVENIADOS A SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DO
CEARA 17
F .AÇÕES DESENVOLVIDAS PELO GESTOR LOCAL 27
F.1 INDICADORES E PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO DO SERVIÇO QUE DENOTEM
COMPROMISSO COM A QUALIDADE DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA. 28
F.2 PROGRAMAS DE QUALIFICAÇÃO PARA PRECEPTORES QUE ATUAM EM PROGRAMAS
DE FORMAÇÃO NESSA ESPECIALIDADE. 30
F.3 PLANO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE NO ESTADO OU MUNICÍPIO RELACIONADO À
REDE DE ATENÇÃO Á SAÚDE. 32
F.4 PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIOS PARA PRECEPTORES E PROFISSIONAIS
DA SAÚDE. 33
G. ESTRUTURA EXISTENTE PARA O PROGRAMA DE RESIDÊNCIA 34
G1 PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS - EQUIPE DE SAÚDE 34
G2 INFRAESTRUTURA FÍSICA E MATERIAL 46
H. ESTRATÉGIAS DE INCORPORAÇÃO DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA NO COTIDIANO
DAS INSTITUIÇÕES. 49
I. PROGRAMAS DE FORMAÇÃO DESENVOLVIDOS NA INSTITUIÇÃO 53
J. ATIVIDADES QUE DEMONSTREM A INTEGRAÇÃO ENTRE O PROGRAMA DE
RESIDÊNCIA E OS DEMAIS PROGRAMAS DE FORMAÇÃO DESENVOLVIDOS NA
INSTITUIÇÃO 53
L .ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA QUE SEJAM CAPAZES
DE PROMOVER CENÁRIOS DE APRENDIZAGEM CRÍTICOS E DE PRÁTICAS DE CUIDADO
INTEGRAL 54
M. AVALIAÇÃO DO PROGRAMA 64
N. PROCESSO SELETIVO DOS RESIDENTES 66
RESUMO 68
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IDENTIFICAÇÃO DO PROGRAMA
______________________________________________________________________
LOCAL: Fortaleza
CATEGORIA VAGAS
ENFERMAGEM 4
FISIOTERAPIA 2
PSICOLOGIA 2
NUTRIÇÃO 2
FARMÁCIA 2
SERVIÇO SOCIAL 2
TERAPIA OCUPACIONAL 2
ODONTOLOGIA 2
TOTAL 18
OBJETIVOS
Geral
Formar-Ativar lideranças técnicas, científicas, políticas, para a qualificação da Rede de Atenção
Pediatria, visando a promoção, proteção e recuperação da saúde, embasada na colaboração
Interprofissional, na Integralidade e na Intersetorialidade.
Específicos
-Desenvolver competências humanas e técnicas nos profissionais-residentes para uma atuação
norteada por uma concepção ampliada de saúde, em conformidade com os Princípios e Diretrizes
do SUS, preceitos da Política Nacional de Educação Permanente, da Política Nacional de
Humanização e da Política Nacional de Atenção a Saúde da Criança.
-Fortalecer o trabalho interdisciplinar e interprofissional, fomentando a transversalidade e a
grupalidade por meio de sessões científicas, estudos de casos, rodas de discussão, trabalhos de
campo, oficinas de elaboração de projetos, considerando os profissionais-residentes como sujeitos
do processo ensino-aprendizagem-trabalho.
-Promover a integração entre trabalho e educação de diferentes profissões na Equipe de Saúde por
meio de atividades de Campo e de Núcleo.
-Viabilizar novos cenários integrados e descentralizados de ensino-aprendizagem, que promovam
processos assistenciais organizados entre níveis de baixa, média e alta complexidade.
-Promover a articulação entre os profissionais-residentes do programa multiprofissional com demais
processos formativos em serviço, em especial os programas de residência médica, baseando-se na
construção coletiva das atividades, abordando a equipe como estrutura de interação, evitando-se a
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fragmentação disciplinar.
-Fomentar nos profissionais-residentes a produção de conhecimento por meio da reflexão teórico-
prática e do desenvolvimento de pesquisas científicas com ênfase na atenção em pediatria.
-Propiciar a articulação da rede de serviços, ações e políticas de saúde como forma de assegurar a
construção de caminhos para a integralidade da atenção em pediatria.
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A comissão de Residência Multiprofissional (COREMU) da Residência Integrada em Saúde
(RIS-ESP/CE) vinculadas à Escola de Saúde Pública do Ceará (ESP/CE), acompanhando a
expansão da rede de atenção especializada e hospitalar do Estado do Ceará, assumiu o compromisso
da promoção e fortalecimento da formação multiprofissional segundo as orientações da Comissão
Nacional de Residência Multiprofissional e em área profissional de Saúde (CNRMS).
Como parte do processo de pactuação o Hospital Infantil Albert Sabin submeteu a proposta
de uma residência multiprofissional em pediatria à ESP/CE que prontamente assumiu o
compromisso e papel de instituição executora do Programa. Com isso, foram definidas e pactuadas
as competências entre as instituições:
HIAS (Executora do Programa) da SESA/CE para:
- Manifestar o interesse pelo programa de Residência Integrada em Saúde, apoiando a participação
dos trabalhadores da rede no processo;
- Oportunizar a lotação dos residentes na rede do Sistema Único de Saúde do Estado do Ceará.
- Apoiar ideologicamente a execução do Programa de Residência, divulgando o programa como
ação estruturante para a qualificação da rede estadual de saúde;
- Disponibilizar preceptores de campo e núcleo, sendo estes cedidos ou contratados para a função,
respectivamente com 40h e 12h de atuação no programa;
- Disponibilizar um coordenador local para o programa com pelo menos 40h de atuação, para
viabilização das questões logísticas inerentes ao programa.
- Disponibilizar material de consumo acadêmico (papelaria);
- Disponibilizar espaços para a realização das atividades teóricas do programa;
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- Sensibilizar e mobilizar equipe gestora para o desenvolvimento do programa, integrando-o às
atividades cotidianas da saúde municipal e reconhecendo-o como estratégico para a qualificação
hospitalar da atenção à saúde da população;
- Sensibilizar os gestores municipais (parceiros) para o apoio a implementação local do programa.
Todos os equipamentos (Unidades do Município e Estado) que celebraram parceria com a Escola de
Saúde Pública (IES formadora) e com o Hospital Infantil Albert Sabin, unidade pertencente à
Secretaria da Saúde do Estado do Ceará (Executora) manifestaram o interesse pelo Programa de
Residência Multiprofissional em Pediatria apoiando a participação dos trabalhadores da rede no
processo e comprometendo-se em sensibilizar e mobilizar a equipe gestora para o desenvolvimento
do programa, integrando-o às atividades cotidianas da rede SUS e reconhecendo-o como estratégico
para a qualificação da atenção à saúde da população.
Foi reconhecido em 2004, através do Premio Nacional Fernando Figueira, criado pelo
Ministério da Saúde para estabelecimentos hospitalares de saúde integrantes da rede SUS, com o
título de “Melhor Hospital Infantil do NE”, na categoria de Atendimento Pediátrico. Tem como
missão: “Prestar assistência terciária à criança e ao adolescente, de forma segura e humanizada”.
Conta também com espaço físico para funcionamento do comitê de ética e pesquisa,
comissão hospitalar de bioética, comissão de controle e infecção hospitalar, gerência de risco,
núcleo de epidemiologia, ouvidoria dentre outros departamentos de suporte ao usuário. Possui
capacidade de expansão gradativa de 389 leitos e média de ocupação de 100%.
A proposta desta residência está em consonância com o MS que atualmente investe milhões
na saúde da criança e do adolescente, incluindo o Ceará. O referido Programa pretende inserir
profissionais das diversas categorias de saúde apontadas pela Resolução da Comissão Nacional de
Residência Multiprofissional de Saúde (CNRMS) em todos os níveis de atenção do SUS, desde a
promoção, prevenção e vigilância à saúde até a atenção terciária. Na perspectiva de obter a
viabilização de vagas para o programa de residência multiprofissional em pediatria, o HIAS
utilizará sua estrutura física, tecnológica e de pessoal, a fim de atender as demandas de integração
na rede de atenção, preconizadas pelo SUS, com assistência de média e alta complexidade, tendo
em seu quadro, profissionais qualificados para atender as demandas na área de concentração no
âmbito da pediatria.
Os cenários de práticas do deste projeto são todos da Rede Assistencial do Sistema Único de
Saúde Estadual e Municipal, estando então integrados nos serviços e no ensino, podendo no decor-
rer da residência surgirem outros espaços de prática e prontamente serem negociados pelo Hospital
de Infantil Albert Sabin-HIAS e ESP/CE.
Unidade de Nefrologia
Tipo: atenção
Nível de atenção: terciário
Descrição do Cenário de Prática
A enfermaria de nefrologia é uma unidade de internamento que recebe pacientes com problemas
renais. O paciente será acompanhado pelos profissionais residentes (anaminese, diagnóstico e
tratamento) com a supervisão dos preceptores de cada categoria profissional em interação com o
programa de residência médica.
Unidade de Gastroenterologia
Tipo: atenção
Nível de atenção: terciário
Descrição do Cenário de Prática
As enfermarias de gastro é uma unidade de internamento que recebe pacientes com problemas
grástricos, acompanhado pelos profissionais residentes (anaminese, diagnóstico e tratamento) com
a supervisão dos preceptores de cada categoria profissional em interação com o programa de
residência médica.
Unidade de Pneumologia
Tipo: atenção
Nível de atenção: terciário
Descrição do Cenário de Prática
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A enfermaria de pneumologia é uma unidade de internamento que recebe pacientes com problemas
respiratórios e pacientes especiais (UPE) com doenças neuromusculares na infância dependentes
de ventilação mecânica. O paciente será acompanhado pelos profissionais residentes (anamnese,
diagnóstico e tratamento) com a supervisão dos preceptores de cada categoria profissional em
interação com o programa de residência médica.
Unidade de Cardiologia
Tipo: atenção
Nível de atenção: terciário
Descrição do Cenário de Prática
A enfermaria de cardiologia é uma unidade de internamento que recebe pacientes cardiopatas. O
paciente será acompanhado pelos profissionais residentes (anaminese, diagnóstico e tratamento)
com a supervisão dos preceptores de cada categoria profissional em interação com o programa de
residência médica.
UTI Cardiológica
Tipo: atenção
Nível de atenção: terciário
Descrição do Cenário de Prática
Unidade de Terapia Intensiva com equipe especializada em atendimento pós operatório
cardiológico Possui equipe de saúde multiprofissional capacitada para acompanhar as diversas
categorias no desempenho de suas funções. O paciente será acompanhado pelos profissionais
residentes (anaminese, diagnóstico e tratamento) com a supervisão dos preceptores de cada
categoria profissional em interação com o programa de residência médica.
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Centro de Terapia Intensiva Neonatal - CETIN
Tipo: atenção
Nível de atenção: terciário
Descrição do Cenário de Prática
A unidade de terapia intensiva neonatal (CETIN) concentra os principais recursos, humanos e
materiais, necessários para dar suporte ininterrupto às funções vitais dos recém-nascidos ali
internados. Nela há equipes especializadas de médicos, enfermeiras, além de outros profissionais de
saúde e pessoal de apoio, contando com a retaguarda de exames complementares, laboratoriais e
radiológicos, tudo funcionando 24 horas por dia. O paciente será acompanhado pelos profissionais
residentes com a supervisão dos preceptores de cada categoria profissional.
Gerência de Risco
Tipo: Vigilância
Nível de atenção: terciário
Descrição do Cenário de Prática
A Rede Sentinela no uso das tecnologias e medicamentos é um observatório ativo do desempenho e
segurança de medicamentos, kits para exames laboratoriais, órteses, próteses, equipamentos e
materiais médico-hospitalares, saneantes, sangue e seus componentes. Trata-se, portanto, de uma
importante estratégia para o Sistema de Notificação e Investigação em Vigilância Sanitária –
VIGIPOS (Hemovigilância, Farmacovigilância, Técnovigilância e padronização de medicamentos).
Os profissionais residentes farão visita técnica à gerência de risco.
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Norte e Nordeste a receber o título de Acreditação Plena, pela ONA. Apesar de ser um hospital se-
cundário, presta um serviço de alto risco.
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Unidade de Pronto Atendimento - UPA (Plantão de campo ou Visita técnica)
Tipo: atenção
Descrição
As Unidades de Pronto Atendimento-UPA são estruturas de complexidade intermediária entre as
Unidades Básicas de Saúde e as portas de urgências hospitalares, que em conjunto com estas 20
compõe uma rede organizada de Atenção às Urgências. O objetivo das Unidades de Pronto
Atendimento-UPA é diminuir as filas nos prontos socorros dos hospitais, evitando que casos que
possam ser resolvidos nestas unidades sejam encaminhados para as unidades hospitalares.
São considerados Plantões do Campo as vivências práticas realizadas nos serviços que
funcionam na modalidade de plantão.
Oportuniza ao residente:
- Reconhecer as bases conceituais do Sistema Único de Saúde em suas diversas redes assistenciais,
fomentando sua prática no cotidiano da Rede Assistencial de lotação
- Compreender a organização e o funcionamento das Redes Assistenciais do Sistema Único de
Saúde.
- Compreender a interação necessária entre as Redes Assistenciais do Sistema Único de Saúde com
vistas ao cuidado integral do indivíduo e cuidador
- Articular as experiências vivenciadas na Rede Assistencial Hospitalar às diversas redes
assistenciais do Sistema Único de Saúde.
- Reconhecer clinicamente os casos que surgem na Rede Assistencial Hospitalar e que migram para
as demais redes assistenciais.
− Reconhecer as práticas de promoção da saúde permeando todas as redes assistenciais.
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−
Metodologia
Plantão ou Estágio na Rede Assistencial.
Descrição
Momento para os residentes aprofundar e sistematizar o conhecimento individual por meio
da leitura dos textos propostos, execução do relatório mensal, elaboração dos ensaios, elaboração do
TCC e reforço de leitura como preparação para as avaliações do Programa.
Metodologia
O residente utilizará o acervo da biblioteca e a sala de informática do hospital para realização das
tarefas propostas.
Metodologia
Técnicas e métodos de intervenções, avaliações e planos terapêuticos realizados durante os
plantões, visitas técnicas em diferentes serviços em saúde. Ressalta-se que a interdisciplinaridade,
fundamental para atingir a integralidade, pressupõe reconhecer que há limites na definição dos
diferentes papéis profissionais e reconhecer a singularidade de cada campo teórico-conceitual. Os
interesses de cada grupo devem convergir para promover a acessibilidade e qualidade da atenção à
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saúde e propiciar estratégias de trabalhos alinhados em equipes tendo como foco o usuário.
Metodologia
Atividade teórica em que utilizados métodos dialógicos e participativos (exposição
dialogada, filmes, roda de debate, teatro fórum, dentre outros). Cada unidade de aprendizagem
desencadeia uma atividade prática ou teórico-prática nos territórios, nas rodas de campo e nas rodas
de núcleo.
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Metodologia
A atividade é articulada/facilitada pelo preceptor de campo, equipe de residentes
multiprofissionais podendo ser em conjunto com os residentes médicos, atores do serviço e
estagiários.
A matéria prima da Roda de Campo é
a) o cotidiano do serviço e,
b) as atividades pedagógicas propostas no manual do módulo corrente, previsto na matriz curricular.
Ocorre semanalmente sempre após atividades práticas multiprofissionais, utilizando diversas
estratégias pedagógicas, dialógicas e participativas, onde há discussão do processo ensino-
aprendizagem dos residentes e aplicação participativa dos instrumentos de avaliação dos residentes
e preceptores.
Metodologia
Equipes multiprofissionais lotadas nos serviços, conforme escala.
- Cada equipe percorrerá um número pré determinado de ciclos de Plantões.
- A cada ciclo mudará o campo de plantão.
Metodologia
A atividade é articulada pelo preceptor de núcleo, equipe de residentes da profissão.
São realizadas rodas de conversa sobre o cotidiano, discussão de casos, elaboração de protolocos,
sistematização de experiências de maior complexidade , dentre outros.
A matéria prima da Roda de Núcleo é
a) o cotidiano do serviço e,
b) as atividades pedagógicas propostas no manual do módulo corrente, previsto na matriz
curricular.
Ocorre semanalmente sempre após atividades práticas multiprofissionais, utilizando diversas
estratégias pedagógicas, dialógicas e participativas, onde há discussão do processo ensino-
aprendizagem dos residentes e aplicação participativa dos instrumentos de avaliação dos residentes
e preceptores da respectiva profissão.
Metodologia
A Tenda Invertida se desenvolve em serviço: consulta ambulatorial, consulta conjunta, visita
clínica à beira do leito, visita domiciliar, atendimento domiciliar, grupos terapêuticos, grupos de
educação em saúde, estímulo a participação social, reunião em equipe, discussão de casos,
interconsultas, atividades coletivas, dentre outros.
As atividades do preceptor de núcleo de cada categoria ao acompanhar o residente são:
- Sistematizar juntamente com o residente o fazer da categoria;
- Supervisionar o residente quanto às práticas especificas da categoria no campo da atenção à saúde
da criança dentro da perspectiva da atenção integral;
- Facilitar a integração do residente com os outros profissionais;
- Facilitar a integração do residente com as redes sociais do serviço;
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- Acompanhar as intervenções do residente junto à equipe multiprofissional nas situações-
problemas encontradas no serviço;
- Colaborar na organização do processo de trabalho do residente;
- Avaliar o processo formativo/desempenho pedagógico e assistencial do residente
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F) AÇÕES DE SAÚDE DESENVOLVIDAS PELO GESTOR LOCAL
O Hospital Infantil Albert Sabin diante de sua missão, que agrega a assistência humanizada e
de qualidade, o ensino, a pesquisa e a extensão, em conjunto com os gestores de saúde Estadual e
Municipal, apóiam a formação de profissionais de saúde, sob a modalidade de Residência, no
cuidado à criança durante o período da hospitalização e de sua família.
Acredita-se que a inserção de multiprofissionais na rede de saúde, para atuar juntamente com a
equipe nos diversos serviços, é de grande relevância para reduzir as lacunas e deficiências
existentes e que de certa forma comprometem a integração interdisciplinar e a qualidade da
assistência.
Foi inaugurado em 26 de dezembro de 1952 como Hospital Infantil de Fortaleza (HIF) com
o objetivo de abrigar, em três enfermarias, crianças doentes provenientes principalmente do interior
do Estado. Sua iniciativa foi considerada pioneira, pois até então, não existia no Ceará nenhuma
instituição voltada exclusivamente para o atendimento à criança. Em 1976, foi inaugurada sua nova
sede, onde se encontra até hoje e em 17 de julho de 1977, por ocasião da visita do Dr. Sabin ao
hospital, o Governo Estadual decretou a mudança de sua denominação para Hospital Infantil Albert
Sabin.
TERCEIRIZADOS 396
COOPERATIVAS 565
TOTAL 2063
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Quadro 4 – Quantitativo de atendimentos e cirurgias realizados no HIAS
META 1: INDICADOR:
29
residentes matriculados na RIS-ESP/CE x 100
META 2: INDICADOR:
2 - Realizar educação permanente de 100% dos preceptores de 2.1 - Índice de EPS da Preceptoria de Núcleo RIS-ESP/CE
núcleo e de campo da Residência Multiprofissional em Saúde.
2.2 - Índice de EPS da Preceptoria de Núcleo RIS-ESP/CE
MÉTODO DE CÁLCULO:
META 3: INDICADORES:
3 – Fortalecer a sustentabilidade política e financeira da 3.1 – Índice de vínculo estatutário da preceptoria da RIS-ESP/CE
Residência Multiprofissional em Saúde no âmbito da gestão das
Instituições Executoras. 3.2 – Índice de incentivo financeiro para docência em serviço (preceptoria) da RIS-
ESP/CE
MÉTODO DE CÁLCULO:
3.4 - Número de preceptores com vínculo prévio (prévio ao início da turma RIS-
ESP/CE) junto à instituição executora da RIS-ESP/CE / Número total de preceptores da
RIS-ESP/CE x 100
Estas ações educacionais favorecerão uma melhor apreensão dos novos conhecimentos e
contribuirão para que os participantes desenvolvam suas habilidades para o ensino dos temas
pertinentes, tornando-os mais aptos para atuarem como docentes em seu contexto de trabalho.
A partir do ano de 2011 iniciou-se um período de quatro anos da gestão estadual, tornando-
se necessário relacionar e vislumbrar mudanças no futuro que carecem de flexibilidade e
acumulação no PEPS, de outros saberes e práticas e decisões político-administrativas, que
interferem na organização e desenvolvimento da Política Estadual de Gestão do Trabalho e da
Educação em Saúde, para o quadriênio 2012-2015. A elaboração coletiva do Plano pelas CIES -
Ceará partiu da problematização dos processos de trabalho e das necessidades de saúde individual e
coletiva apresentadas em Planos de abrangência microrregional.
Neste ano, A CGTES estar oferecendo 130 vagas para capacitar os servidores/preceptores do
Programa de Extensão de Educação para o Trabalho (PROENSINO), programa da REDE SESA/CE
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destinado a 150 alunos de graduação em diversas áreas do conhecimento.
Formadora – ESP/CE:
Executora – HIAS:
34
Serviço Social - 02 PN – Serviço Social - 6
Terapia ocupacional - 02 PN - Terapia ocupacional - 4
Psicologia - 02 PN – Psicologia - 03
Farmácia - 02 PN – Farmácia - 05
Odontologia - 02 PN – Odontologia - 02
Nutrição - 02 PN – Nutrição - 01
CORPO DOCENTE-ASSISTENCIAL
Núcleo Docente Assistencial Estruturante:
Preceptores
36
Elaine Pontes de Araujo/ CPF: 18916139368
Especialização - Ontogênese da Motricidade em Terapia Ocupacional / 1997
Graduação – Terapia Ocupacional / 1981
Terapia Ocupacional 40 horas
38
Tereza Cristina Alves Ferreira/ CPF: 23194952315
Graduação - Serviço Social /1985
Serviço Social 20 horas
Tutores
DOCENTES
43
Valeria Maria Lira Reis/ CPF: 23444738315
Especialização – Fisioterapia Cardiorespiratória / 1997
Graduação - Fisioterapia / 1990
Fisioterapia 40 horas
45
Noeme Moreira de Andrade/ CPF: 11739142349
Mestrado – Saúde Pública / 1998
Especialização – Saúde Pública / 1990
Graduação – Serviço Social / 1983
Graduação - Fisioterapia / 1981
Serviço Social 40 horas
Instalações Gerais
O Hospital Infantil Albert Sabin é um hospital de nível terciário, na área de pediatria da rede
de atendimento da Secretaria de Saúde do Estado do Ceará (SESA-CE). Assiste à população do
Estado do Ceará e, por sua complexidade, também aos estados vizinhos. Seus usuários é composto
por recém-nascidos, neonatos, crianças e adolescentes ( até 17 anos) de ambos os sexos. Oferece
aos seus usuários atendimento tais como de Urgência/Emergência, Hemodinâmica, Unidades de
Tratamento Intensivo, Centro Cirúrgico, Ambulatório de Especialidades Pediátricas e suas
Unidades de Internações (clínicas e cirúrgicas) abrangem várias especialidades padiátricas
(Oncologia, Hematologia, Nefrologia, Gastroenterologia, Pneumilogia, Cardiologia, Hebeatria,
Neurologia, Psiquatria), além de laboratório, centro de diagnóstico para imagem radiologia, serviço
de imunização, reabilitação infantil, banco de leite humano, diálise peritonial, programa de
assistência domiciliar- PAD, programa de assistência ventilatória mecânica –PAVD, dentre outras,
constituindo-se assim a maior unidade hospitalar pediátrica do Estado. Possui uma capacidade de
expansão gradativa de 389 leitos e média de ocupação de 100% destes. Dispõe de equipe
multiprofissional composta por 345 médicos nas especialidades de pediatria geral e outras sub-
especialidades pediátricas, cerca de 235 profissionais de nível superior de outras categorias e 634
funcionários de nível médio.
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O complexo hospitalar do HIAS esta instalado numa área essencialmente horizontal, pois
possui apenas uma torre vertical de 04 andares. Nesse prédio estão instaladas unidades
ambulatoriais, de internamento em pediatria geral e especialidades pediátrica e rede de urgência e
emergência, centros cirúrgicos, salas de recuperação anestésicas e enfermarias de retaguarda,
estruturas do centro de imagens, laboratórios de análises clínicas e de anatomia patológica,
imunohistoquimica e a unidade oncologia em anexo. Na parte central, localizam-se o auditório,
refeitório, as diretorias administrativo-financeira, geral e demais chefias, Existe também, instalações
do Centro de Estudos, Ouvidoria, Comitê de Ética em Pesquisa, Comissão Hospitalar de Bioética,
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, Gerência de Risco, Núcleo Hospitalar de
Epidemiologia, dentre outros.
Salas de Aula
O Hospital Infantil Albert Sabin acomoda 01 Biblioteca, 01 Auditório principal ; 02
miniauditórios ; duas salas de reunião no Centro de Estudos e 01 na área das acompanhantes.
Salas de Estudo
LOCAIS PARA ESTUDO DOS RESIDENTES NA ESP-CE:
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Sala de Educação à Distância - 01 com capacidade para 12 tutores. Biblioteca: 01 com capacidade
para 12 lugares e Sala de
reunião: 01 com capacidade para 08 lugares.
Na Escola de Saúde Pública do Estado do Ceará existem a Sala de Videoconferência com
capacidade para 22 lugares; Auditórios: 01 com capacidade para 300 lugares e 02 com capacidade
para 60 lugares e ainda, 01 sala de reunião para 07 lugares.
LOCAIS PARA ESTUDO NO HIAS:
Biblioteca, com 04 cabines individuais e cinco mesas para estudo coletivo.
Equipamentos
HIAS:
Informática com Wi-Fi e banda larga para acesso ao Portal de Periódicos da CAPES; Bibliotecas
Virtuais -BVS. Equipamentos disponíveis nos postos de trabalho com acesso a banda larga. Na
Biblioteca: 04 computadores com acesso a banda larga.
ESP-CE
- Sala de Videoconferência: com internet Wi-Fi capacidade para 22 lugares - Laboratório de
Informática com 16 computadores com internet banda larga. Equipamentos de informática com
acesso a banda larga.
Biblioteca e Periódicos
Biblioteca HIAS:
contendo acervo bibliográfico com exemplares e cópias, bem como, títulos de revistas e relatórios
de pesquisa na área da saúde da criança e adolescente.
Bibliotecas ESP-CE
- Acesso ao Portal de Periódicos da CAPES, Scielo, Bibliotecas Virtuais;
- Acervo Bibliográfico sem as cópias: 20070;
- Acervo bibliográfico com exemplares: 27328;
- Títulos de Periódicos: 150 periódicos não correntes.
As Instalações físicas da Escola de Saúde Pública do Ceará - ESP-CE, instituição formadora
da residência proposta são: - Pátios internos: 2 pátios; - Salas de Desenvolvimento de Projetos -
Núcleos de Projetos Estruturantes: 3 áreas para funcionar os projetos estruturantes; - Salas de
Centros/ Células: 7 áreas destinadas para o funcionamento dos centros/ células; - Salas de
Assessorias: 4 áreas destinadas para as assessorias; - Almoxarifado: 1 área destinada para
armazenamentos dos materiais; - Arquivo: 1 área destinada para arquivamento de documentos; -
Banheiros: 19 banheiros; - Espaços abertos 2 áreas, sendo 1 superior e 1 inferior; - Centro de
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Investigação Científica e Comitê de Ética e Pesquisa.
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Terceira estratégia, a Educação Permanente, refere-se à capacidade de desenvolver processo
formativo compartilhado com os demais profissionais e tendo como centro de formação o próprio
trabalho. Na referida residência, a rede de atenção ao paciente neurológico se transforma em espaço
de aprendizagem. Nessa perspectiva, o aprendizado teórico acontece integrado ao serviço, com a
facilitação e planejamento dos preceptores e tutores. O manejo das necessidades educacionais em
saúde da população são facilitadas em locos e amplificadas pelas metodologias de estratégias ativas
de ensino e ação com o preceptor que vai ao encontro do residente e trabalhadores.
Os residentes deverão passar nos três níveis de atenção: primária, secundária e terciária do
Sistema Único de Saúde, vivenciando práticas de saúde nas unidades de alta complexidade e na
comunidade. As inserções ocorrerão em equipes, construídas por grupos homogêneos por categoria
profissional e o preceptor de campo deverá acompanhar todas as atividades práticas e teórico-
práticas dos residentes.
Na residência em pediatria serão constituídas equipes de (6) seis profissionais das categorias
contempladas no programa, que circularão na rede, alternando nos cenários de práticas. No primeiro
mês de residência cada equipe observará o cotidiano de trabalho, realizará o relatório e construirá
intervenções multidisciplinares em interlocução com os diferentes atores, possibilitando fazer
modificações, se necessário em cada cenário de estágio.
O tempo de duração dos rodízios nos campos de atuação da Residência será de dois meses e
quinze dias a depender da especificidade do serviço, ficando estabelecida a fixação obrigatória
desse tempo nas unidades e espaços que constituem os serviços de alta complexidade em pediatria.
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R2 – CLÍNICA ESPECIALIZADA E INTENSIVISMO
Os dois meses e quinze dias destinados ao rodízio no cenário da Atenção Básica de Saúde,
poderão ser divididos com os cenários de prática do Hospital São José – HSJ ou Instituto Dr. José
Frota, cabendo um mês para a UBS e um mês e quinze dias para o HSJ ou IJF.
Atualmente, o residente médico participa juntamente com o preceptor de grande parte dos
procedimentos assistenciais realizados na instituição, resultando em importante potencial da
aprendizagem pelo ato do trabalho que concilia educação-saúde-trabalho. Esta mesma expectativa
de inserção em serviço é esperada para a Residência Multiprofissional em Pediatria.
Um dos pontos mais evidentes da inserção será a participação multiprofissional nos serviços
médicos especializados do HIAS. Essa participação se tornará mais efetiva com a consolidação do
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Programa de Residência Multiprofissional quando forem incluídos os atores dessas residências nos
planejamentos de processos de trabalho das residências em pediatria do HIAS, promovendo assim
transformações desse espaço especializado em espaço coletivo interdisciplinar para a produção das
práticas de saúde.
Quadro 08 – Linhas de cuidados, cenário de prática da Residência no 1º ano (R1) e o rodízio das
equipes nesses cenários.
ÁREA TEMÁTICA: Área (1) Apoio Diagnóstico e Terapêutico, Especialidades Clínicas e Especialidades Cirúrgicas.
Área de Concentração (ênfase): ATENÇÃO AO PACIENTE PEDIÁTRICO
LINHAS DE AMBULATÓRIOS: EMERGÊNCIA: PEDIATRIA GERAL:
CUIDADO NOEL PRONTO ATENDIMENTO PG1
NAIF OBSERVAÇÃO PG2
CENÁRIOS DE UBS
PRÁTICA
JAN/FEV Processo Seletivo da RIS
MARÇO Inserção da RIS/ESP/HIAS - Imersão nos cenários de prática
ABRIL A B C D E F
MAIO B C D E F A
JUNHO C D E F A B
JUL – 1ª quinzena C.CE B.GR C. PAD D.PAVD E.EPI F. CCIH
JUL - 2ª quinzena FÉRIAS FÉRIAS FÉRIAS FÉRIAS FÉRIAS FÉRIAS
AGO D E F A B C
SET E F A B C D
OUT F A B C D E
NOV A B C D E F
DEZ – 1ª quinzena B.CE C.GR D.PAD E.PAVD F.EPI A. CCIH
DEZ - 2ª quinzena FÉRIAS FÉRIAS FÉRIAS FÉRIAS FÉRIAS FÉRIAS
EQUIPE A – FISIOTERAPEUTA, ODONTÓLOGO E SERVIÇO SOCIAL.
EQUIPE B – FISIOTERAPEUTA, ODONTÓLOGO E SERVIÇO SOCIAL.
EQUIPE C – PSICÓLOGO, FARMACÊUTICO E TERAPPEUTA OCUPACIONAL
EQUIPE D – PSICÓLOGO, FARMACÊUTICO E TERAPPEUTA OCUPACIONAL
EQUIPE E – ENFERMAGEM E NUTRICIONISTA
EQUIPE F – ENFERMAGEM E NUTRICIONISTA
Quadro 09 – Linhas de cuidados, cenário de prática da Residência no 2º ano (R2) e o rodízio das
equipes nesses cenários.
ÁREA TEMÁTICA: Área (1) Apoio Diagnóstico e Terapêutico, Especialidades Clínicas e Especialidades Cirúrgicas.
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ABR 2ª quinzena C D E F A B
MAI C D E F A B
JUN D E F A B C
JUL D E F A B C
JUL FÉRIAS FÉRIAS FÉRIAS FÉRIAS FÉRIAS FÉRIAS
AGO E F A B C D
SET F D E F A B
OUT A (eletivo) B C (eletivo) D E (eletivo) F
NOV B (eletivo) C D(eletivo) E F (eletivo) A
DEZ F A B C D E
DEZ FÉRIAS FÉRIAS FÉRIAS FÉRIAS FÉRIAS FÉRIAS
EQUIPE A – FISIOTERAPEUTA, ODONTÓLOGO E SERVIÇO SOCIAL.
EQUIPE B – FISIOTERAPEUTA, ODONTÓLOGO E SERVIÇO SOCIAL.
EQUIPE C – PSÍCOLOGO, FARMACÊUTICO E TERAPPEUTA OCUPACIONAL
EQUIPE D – PSÍCOLOGO, FARMACÊUTICO E TERAPPEUTA OCUPACIONAL
EQUIPE E– ENFERMAGEM E NUTRICIONISTA
EQUIPE F – ENFERMAGEM E NUTRICIONISTA
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As atividades de extensão também demonstram a interdisciplinaridade entre diferentes
atores do sistema de saúde acessível a profissionais, acadêmicos, gestores e usuários.
O HIAS promove visitas interdisciplinares a beira do leito, sessões clínicas das residências,
cursos de extensão, eventos científicos.
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pessoas e das populações, da gestão setorial e do controle social em saúde e tenham como objetivos
a transformação das práticas profissionais e da própria organização do trabalho.
5) Educação Popular em Saúde: A ESP tem buscado direcionar seus programas educacionais com
orientação e base na comunidade, dessa forma, com intuito de efetivar a diretriz constitucional do
SUS Participação da Comunidade, parte-se do princípio de que a educação em saúde deve respeitar
autonomia e valorizar a criatividade dos educandos, com vistas a trabalhar pedagogicamente o
homem e os grupos envolvidos no processo de participação popular, fomentando formas coletivas
de aprendizado e investigação de modo a promover o crescimento da capacidade de análise crítica
sobre a realidade a partir do diálogo entre o saber popular e o acadêmico. Toma-se como ponto de
partida no processo pedagógico o saber anterior do educando, suas experiências, valores, seu
sentir/pensar/agir para a construção de uma sociedade fundada na solidariedade, justiça e
participação de todos. Dessa forma, a formação ética e política perpassam pela articulação direta e
coerente por meio da criação de situações pedagógicas orientadas pela experiência acumulada dos
movimentos sociais e de Educação Popular.
RECURSOS HUMANOS
A Residência Multiprofissional em Pediatria contará com um quadro docente composto pela
ESP/CE (IES formadora) e pela instituição executora (SESA). A ESP/CE dispõe /disporá de um
quadro formado por docentes expertises e com titulação inerente a área de atuação proposta,
conforme preconizado pela Resolução nº 2 de 13 de abril de 2012 da CNRMS.
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desenvolvimento.
• Dominar o conceito de território e as técnicas de trabalho que se aplicam à noção territorial na
assistência hospitalar.
• Compreender as características sócio-culturais da população, respeitando seus valores, crenças,
costumes, práticas, processos de subjetivação e formas de organização na atenção ao paciente com
comprometimento cardíaco e pulmonar e comorbidades associadas.
• Desenvolver a capacidade de comunicação com a população da sua área de abrangência (atenção a
saude da criança) visando entender suas necessidades de saúde e os modos de identificação para
resolver os diferentes problemas vivenciados.
• Estabelecer vínculos com os pacientes criando compromisso e responsabilidade com a saúde do
paciente crítico na assistência hospitalar.
• Assumir uma postura de respeito e solidariedade para com a criança adoecida e seu acompanhante,
na relação do atendimento às suas demandas.
• Compreender a natureza da resistência da população às propostas de atendimento e tratamento,
procurando encontrar alternativas mais eficazes.
• Realizar ações de vigilância à saúde, envolvendo todos os indivíduos internados, as famílias,
cuidadores, a comunidade hospitalar (área de abrangência) com profissionais de nível superior ou
técnico.
• Organizar e gerenciar ações e serviços de saúde na atenção e complexidade no cuidado da criança/
adolescente.
• Realizar o diagnóstico dos problemas de saúde da população descrita e da comunidade em que se
insere essa população, tendo como base os instrumentos da epidemiologia.
• Realizar diagnóstico da situação sócio-sanitária do território a partir dos indicadores disponíveis e
da utilização do instrumental epidemiológico tendo como referência as características da
comunidade e das crianças internadas.
• Elaborar o planejamento e a programação em saúde para a assistência hospitalar, considerando as
características sócio-culturais da comunidade e da sociedade.
• Criar mecanismos para divulgação das propostas de ação, das atividades realizadas e dos
resultados e impactos dessas ações para discussão e controle das estratégias nas tomadas de
decisões na atenção à criança/adolescente.
• Identificar as principais reações de famílias diante da vigência da criança adoecida e a intervenção
do profissional.
• Intervir clinicamente na saúde da criança/adolescente, família e comunidade e de forma
contextualizada às necessidades de saúde na prevenção, promoção e assistência hospitalar.
• Atuar como cidadãos críticos, possuidores de valores éticos e políticos comprometidos com a
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reconstrução da sociedade utilizando metodologias de aprendizagem por meio da formação pelo
trabalho.
• Tomar como referência as necessidades de saúde das pessoas e das populações, da gestão setorial
e do controle social em saúde e tenham como objetivos a transformação das práticas profissionais e
da própria organização do trabalho e sejam estruturados a partir da problematização da atuação e da
gestão setorial em saúde na atenção ao paciente crítico cardiopulmonar.
• Ampliar o foco da promoção da saúde para além das questões estruturais e das práticas educativas
voltadas para mudanças comportamentais nas comunidades, passando a entender também os
processos hospitalares voltados para mudanças e estratégias no atendimento ao paciente na atenção
terciária.
• Construir novas tendências e perspectivas para as políticas e práticas de saúde do SUS implicando
uma compreensão expandida da saúde, carregada de questões éticas, políticas, econômicas,
culturais, biológicas; e ainda com um conjunto de valores como solidariedade, eqüidade, cidadania,
participação, parceria, desenvolvimento, justiça social e revalorização ética da vida.
• Buscar direcionar a ação de educação em saúde com orientação e base na assistência hospitalar
tomando como ponto de partida o saber anterior do educando, suas experiências, valores, seu
sentir/pensar/agir dessa forma, com intuito de efetivar a diretriz constitucional do SUS de
participação nas Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT)
• Compreender saúde e doença como um processo complexo, onde interagem fatores orgânicos,
psicológicos, ambientais, comunitários, sociais e espirituais.
• Conhecer as políticas de governo na área da saúde, suas principais normas e estratégias de
operacionalização.
• Estabelecer mecanismos de integração e articulação entre os serviços de saúde nos diferentes
níveis de complexidade, definindo mecanismos de referência e contra-referência.
• Entender as características do trabalho em equipe e a partir da a partir da noção de
complementariedade dos saberes desenvolver a capacidade de agir coletivamente envolvendo a
multiprofissionalidade como postura e interdisciplinaridade como meta.
• Estabelecer práticas de aprendizagem em equipes multiprofissionais com intuito de produzir
projetos terapêuticos e de gestão compartilhados, tendo o campo do cuidado em saúde como o eixo
comum;
• Entender os sistemas de informação em saúde disponíveis e proceder a análise dessas informações
para a produção de ações dirigidas à população, sob o prisma da participação popular e controle
social.
• Desenvolver estratégias que facilitem a participação social nas decisões sobre as práticas dos
serviços de saúde, especialmente, na assistência hospitalar.
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• Desenvolver sistemas de acompanhamento e avaliação das ações desenvolvidas junto à população
estudada.
• Identificar o trabalho desenvolvido pelos setores organizados da sociedade civil e estabelecer
parcerias, visando potencializar a ação dos serviços de saúde e o trabalho dessas entidades.
• Estabelecer parcerias com outros setores da administração pública visando o desenvolvimento de
políticas intersetoriais.
• Contribuir para a formação de uma consciência sanitária que considere a compreensão ampliada
de saúde e contemple sua articulação intersetorial com outras áreas das políticas públicas.
• Contribuir para uma compreensão de saúde que contemple as singularidades locais, étnicas, de
gênero, raça, classe, culturais, bem como as diversas dimensões da subjetividade humana tais como
a espiritualidade, afetividade, criatividade, entre outras
• Acrescer o diálogo entre os sujeitos implicados no processo de produção da saúde, construindo a
gestão participativa , com vistas a fortalecer os processos disparados nas redes de atenção, no que se
refere a Política Nacional de Humanização.
• Articular-se junto aos profissionais dos serviços e unidades de atuação na atenção ao paciente
pediátrico para entender as relações sociais de produção estabelecidas entre sujeitos e com a
natureza, que participam da determinação das condições de saúde e doença da população em geral,
dos trabalhadores e dos ecossistemas.
• Criar estratégias para intervenção sobre os determinantes das condições de saúde na população
identificando e solucionando problemas concretos, utilizando-se das competências técnicas
específicas e da mobilização e diálogo entre os atores envolvidos na assistência hospitalar e atenção
ao paciente pediátrico.
Enfermagem:
O enfermeiro com Residência Multidisciplinar na atenção a saude da criança deverá
apresentar competências técnico-científica, ético-política e sócio-educativa no cuidado de
enfermagem ao ser humano, considerando seu ciclo de vida e os níveis de atenção à saúde,
mediante planejamento, coordenação, orientação e supervisão das atividades sistematizadas de
cuidar em enfermagem pediátrico; desenvolver o processo de enfermagem, por meio da
sistematização da assistência de enfermagem, ao paciente acometido por adoecimento; desenvolver
processo de promoção da saúde e de educação em saúde, considerando os processos de vida, saúde
e adoecimento; e atuar profissionalmente como partícipe da equipe de saúde, assumindo postura
interdisciplinar.
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Fisioterapia
A formação do Fisioterapeuta espelha um profissional capacitado para atuar nas mais
diversas especialidades, dentre elas a pediatria, que incluí o atendimento de pacientes críticos, pré e
pós-operatório e a nível ambulatorial. Seus conhecimentos das áreas básicas, clínica e
profissionalizante fazem dele um profissional capacitado a observar, avaliar e resolver problemas de
forma crítica, flexível, competente e sem fragmentação do indivíduo, atuando em procedimentos de
alta complexidade e compreendendo o fluxo do paciente desde o nível primário de atuação ate o
terciário. Sendo assim, este profissional deve entender o indivíduo como um ser biopsicossocial
para intervir na promoção da saúde, aplicando a metodologia do cuidar, conscientizando-o dos seus
direitos e deveres como cidadão. Apresentar atitude ética, em relação ao indivíduo, sua família e
equipe de trabalho, para ser transformador da realidade, bem como desenvolver e executar projetos
de pesquisa e extensão que contribuam na produção do conhecimento, socializando o saber
científico produzido. Este profissional deve ter, acima de tudo, capacidade de aprender a aprender,
ter comunicação verbal e não-verbal adequada, ter organização e capacidade de trabalho em equipe
multiprofissional, interdisciplinar e transdisciplinar com extrema produtividade, baseado na
convicção científica, de cidadania e de ética.
Serviço Social
A formação qualificada do profissional egresso do Serviço Social denominado Assistente
Social na residência multiprofissional na assistência a criança e seu acompanhante remete à um
profissional dotado de capacidade teórica e metodológica para fomentar a informação, participação
e mobilização social na instituição e na equipe visando o apoderamento destas; Colaborar com a
equipe na construção de estratégias no processo de humanização do atendimento e acolhimento do
usuário; Valorizar a cultura local, fortalecendo os vínculos dos indivíduos com a sua comunidade;
Estimular no espaço do território da rede assistencial hospitalar um processo de desenvolvimento
local, integrado e sustentável; Possibilitar a comunidade acesso a
serviços/programas/projetos/benefícios da política de assistência social e saúde da rede hospitalar
observando os critérios de inclusão; Contribuir para que a rede assistencial de saúde evolua com
espaço de referência de doença, para centro de inferência para Promoção da Saúde; Estimular a
comunidade local a participar nas discussões referentes à saúde, promovendo sua co-
responsabilidade e co-gestão (Conselhos Locais de Saúde); Contribuir com as ações/programas da
rede hospitalar de forma interdisciplinar. Trabalhar com as múltiplas determinações sociais do
processo do adoecer contribuindo para eliminá-los ou minimiza-los. Contribuir para a melhoria do
desenho dos processos organizacionais com foco no atendimento das necessidades e a assistência ao
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paciente pediátrico.
Nutrição
O Nutricionista egresso da residência multiprofissional, área de concentração na atenção ao
paciente pediátrico deverá ser capaz de: desenvolver conduta ética e interdisciplinar no ambiente
hospitalar; formar nutricionistas especialistas na área de pediatria com senso crítico, reflexivo e
humanista, capacitado a atuar em equipes multiprofissionais; atuar nos diferentes níveis de atenção
no processo saúde-doença, com ações de promoção, prevenção e recuperação á saúde na sua
integralidade, com senso de compromisso e responsabilidade social; realizar ou participar de
pesquisas e produzir conhecimentos que contribuam para o desenvolvimento da assistência
nutricional em pediatria; realizar triagem e acompanhamento nutricional das crianças internadas no
HIAS; planejar estratégias em atenção nutricional junto aos pacientes, cuidadores ou familiares,
segundo as diretrizes do Sistema Único de Saúde, e os saberes e práticas próprios da área da
pediatria.
Farmácia
A farmácia hospitalar é um órgão de abrangência assistencial técnico-científica e
administrativa, no qual são desenvolvidas atividades ligadas ao armazenamento, ao controle, à
dispensação e a distribuição de medicamentos às unidades de internação e à orientação de pacientes
internos ambulatoriais, bem como, para o ensino e para a pesquisa, com o objetivo de propiciar um
vasto campo de aprimoramento profissional. O aluno egresso na residência multiprofissional no
cuidado ao paciente pediátrico deverá ter competências para: oferecer assistência farmacêutica com
critérios de qualidade e custo efetividade visando atender às necessidades farmacoterápicas dos
usuários do hospital, garantindo uma terapia segura e efetiva. Coordenar as atividades
desenvolvidas por meio de profissionais técnicos e administrativos, no armazenamento, na
distribuição e controle de medicamentos às unidades consumidoras no âmbito da unidade
hospitalar; proceder por meio da Central de Abastecimento Farmacêutico (CAF), um sistema de
distribuição de medicamentos tendo como canal de dispensação no âmbito hospitalar: as farmácias
satélites e ambulatoriais; promovendo por meio destas o suprimento das unidades de assistência de
medicamentos prescritos pelo corpo clínico de forma segura e eficiente; proceder a um controle
administrativo e logístico sobre o estoque de medicamentos por meio de um sistema informatizado
e pela distribuição dos mesmos através da dosagem individualizada; garantir a qualidade dos
medicamentos, desde seu recebimento, estocagem e distribuição, atendendo as Boas Práticas de
Armazenamento; assessorar ao corpo clínico do hospital em relação aos aspectos farmacológicos
dos medicamentos; propiciar orientação técnica, através de programas de educação, às unidades de
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enfermagem, sobre administração e diluição e estabilidade dos medicamentos; auxiliar na
elaboração da relação de medicamentos padronizados em consonância com a Comissão de
Padronização de Medicamentos e promovendo sua atualização periodicamente; auxiliar a Comissão
de Infecção Hospitalar (CCIH), no controle dos antimicrobianos; orientar o usuário quanto ao uso
dos medicamentos, a nível intra-hospitalar e ambulatorial, no intuito de alcançar resultados
terapêuticos definidos para a saúde e a qualidade de vida do paciente; monitorar a prescrição de
medicamentos dos pacientes hospitalizados, através da analise de prescrição médica.
Terapia Ocupacional
O Terapeuta Ocupacional egresso na residência multiprofissional no cuidado ao paciente
pediátrico, estará apto a atuar nos diversos níveis de atenção à saúde, especialmente na assistência
hospitalar. Deverá utilizar recursos pessoais, técnico-científicos e clínicos em uma perspectiva
interdisciplinar; prestar assistências preventiva, de promoção da saúde, de proteção e reabilitação,
voltadas para a capacidade funcional e o desempenho ocupacional, visando a humanização das
relações interpessoais e do ambiente hospitalar e uma melhor qualidade de vida para o indivíduo,
inclusive, em situação de vulnerabilidade psicossocial e em cuidados paliativos. Entender das
relações estabelecidas entre terapeuta – indivíduo assistido – família – atividade; ser capaz de
avaliar as funções físicas, psicológicas e sociais da criança hospitalizada, identificando as áreas de
disfunção que o envolve e inseri-lo em um programa de atividades estruturadas de forma a superar a
incapacidade, foco da ação terapêutica. Este profissional deve ter, acima de tudo, sensibilidade para
lidar com pessoas, ter comunicação verbal e não-verbal adequada, ter organização e capacidade de
trabalho em equipe multiprofissional, interdisciplinar e transdisciplinar com extrema produtividade,
baseado na convicção ética , científica e de cidadania.
Odontologia
O aluno de odontologia da residência multiprofissional em cuidado ao paciente pediátrico
deve demonstrar interesse por ações preventivas, diagnósticas, terapêuticas e/ou curativas em saúde
bucal, executadas em ambiente hospitalar em consonância com a missão do hospital e inseridas no
contexto de atuação da equipe multidisciplinar. Seu principal foco é o atendimento em saúde bucal
ao paciente em nível terciário. As características profissionais do cirurgião-dentista que executa
ações em odontologia hospitalar são as que seguem: • O profissional deve ser cirurgião-dentista
clínico geral, com manifestado interesse em pacientes especiais, fissurados e oncológicos, e ou
experiência comprovada em atendimento hospitalar. • A experiência comprovada em atendimento
hospitalar supõe experiência na atuação clínica em ambiente hospitalar, conhecendo fluxo de
pacientes, gestão do trabalho, linguagem médica, interpretação de exames complementares nas
diversas especialidades médicas e registro de informações em prontuário médico. • A atuação desse
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profissional não se sobrepõe à atuação do cirurgião buco-maxilo-facial enquanto especialidade
cirúrgica, mas sim corrobora com as equipes de cirurgia buco-maxilo-facial já existentes. Portanto,
as competências do egresso na Residência Multiprofisssional no cuidado ao paciente pediátrico em
ambiente hospitalar são: • Cuidado ao paciente fissurado e/ou cuja doença sistêmica possa ser fator
de risco para agravamento e ou instalação de doença bucal, ou cuja doença bucal possa ser fator de
risco para agravamento e ou instalação de doença sistêmica. • Participação nas decisões da equipe
multiprofissional, incluindo internação, diagnóstico, solicitação de exames, prescrição, intervenção
odontológica, acompanhamento e alta, sendo responsável por tomada de decisão em intervenção na
cavidade bucal em consonância com essa equipe. • Realização de registro e acesso em prontuário
médico, em consonância com as normativas do hospital. • Orientação das ações em saúde bucal e
supervisão da equipe sob sua responsabilidade.
Psicologia:
O psicólogo deverá ter firme compromisso com a promoção, prevenção, com o suporte em
crise e com a atenção em redes de saúde, com base no exercício profissional crítico, norteado por
pressupostos científicos e princípios éticos para uma analise ampla dos fenômenos e processos
psíquicos. O psicólogo deverá fomentar o desenvolvimento da ciência psicológica aplicada às
demandas da pediatria, considerando o paciente pediátrico e seu familiar acompanhante como os
clientes da clinica institucional e junto aos mesmos intervir em contextos de comunicação de más
notícias; submissão a procedimentos de alta complexidade - cirurgia, transplante e UTI,
quimioterapia, hemodiálise; estruturar grupos com objetivos terapêuticos; realizar orientação
psicoeducativa; trabalhar a adaptação ao tratamento e ao processo de reabilitação; fomentar a
reestruturação psicológica da família; prestar suporte em cuidados paliativos; identificar e
encaminhar demandas psiquiátricas e psicossociais para pontos da rede de atenção à saúde de forma
articulada; propor estratégias de intervenção terapêutica em ambientes institucionais, como
hospital-dia, unidades de internação, UTI’s dentre outros; desenvolver competências para trabalhar
em equipe multi e interdisciplinar e para manejar questões institucionais; realizar interconsulta
interdisciplinar e articulações intersetorais; desenvolver pesquisas na sua área de atuação e afins.
M) AVALIAÇÃO DO PROGRAMA
Avaliação do Discente
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A avaliação do residente, de caráter formativo e somativo, não visa exclusivamente a sua
classificação, mas sua formação e assim, ocorrerá de forma processual, ocorrendo, entretanto
momentos formais a cada trimestre, cujas pontuações obtidas serão somadas ao final do semestre e
ano letivo.
Auto-avaliação do programa
Processo seletivo
Cada questão vale 0,1 (um décimo), totalizando 5,0 (cinco) pontos. A pontuação nesta etapa
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totalizará o peso máximo de 50% (cinqüenta por cento) da nota final.
2ª ETAPA:
Etapa classificatória, consiste em entrevista, análise curricular e avaliação prática,
totalizando o peso máximo de 50% (cinqüenta por cento) da nota final, valendo 5,0 (cinco) pontos,
realizada com candidatos que obtém nota mínima de 2,5 (dois inteiros e cinco décimos) pontos na
prova escrita e classificação até o dobro do número de vagas da categoria escolhida pelo candidato.
A pontuação nesta etapa atribuí: para a entrevista 2,0 (dois) pontos; para a análise curricular
1,5 (um inteiro e cinco décimos) pontos; e para a prova prática 1,5 (um inteiro e cinco décimos)
pontos.
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RESUMO
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NOEME MOREIRA DE ANDRADE
Coordenadora do Programa de Residência Multiprofissional em Pediatria
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