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Módulo de Acolhimento e Avaliação

Projeto Mais Médicos para o Brasil


31° Ciclo do PMMB

A ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA
DE SAÚDE E A ATENÇÃO
PRIMÁRIA À SAÚDE (APS) NO
BRASIL
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
● Discutir os Determinantes Sociais de Saúde.

● Conceituar e apresentar os princípios e diretrizes organizacionais do SUS.

● Relembrar o SUS como uma construção histórica e política de uma

sociedade democrática.

● Refletir sobre as contribuições do SUS para a nossa vida cotidiana.


OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
● Apresentar a organização do SUS em níveis de atenção.

● Definir o conceito de Atenção Primária à Saúde (APS) e entender sua

importância no sistema de saúde.

● Identificar os atributos da APS.

● Discutir a Política Nacional de Atenção Básica.


DETERMINANTES
SOCIAIS DE SAÚDE
DETERMINANTES SOCIAIS DE SAÚDE
DSS é a abreviatura de “Determinantes Sociais

da Saúde”, um conceito da área de saúde pública

que se refere a um conjunto de acontecimentos,

fatos, situações e comportamentos da:

• vida econômica;
que afetam positiva ou negativamente a saúde de:
• social;
• indivíduos;
• ambiental;
• segmentos sociais;
• política;
• coletividades;
• governamental;
• populações e territórios.
• cultural e subjetiva.
DETERMINANTES SOCIAIS DE SAÚDE

A maior parte da carga mundial de morbidade e as causas

principais das iniquidades em saúde surgem das condições em

que as pessoas nascem, vivem, trabalham e envelhecem.

Conferência Mundial Sobre Determinantes Sociais da Saúde


DETERMINANTES SOCIAIS DE SAÚDE

Desigualdades: diferenças sistemáticas na situação de saúde de

grupos populacionais.

Iniquidades: diferenças na situação de saúde que além de

sistemáticas e relevantes, são evitáveis, injustas e desnecessárias

(Whitehead).
MARCADORES SOCIAIS DE DIFERENÇA

Marcadores sociais da diferença


▷ Riqueza
são sistemas de classificação ▷ Educação
▷ Ocupação
que organizam a experiência
▷ Raça
ao identificar certos indivíduos ▷ Etnia
▷ Gênero
com determinadas categorias
▷ Orientação Sexual
sociais ▷ Território
Agenda
2030
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
Pra aquecer

https://youtu.be/7ouSg6oNMe8
Saúde é Democracia e Democracia é Saúde
8ª Conferência (1986) conquista popular e democrática

Saúde não é simplesmente ausência de doença:


“É um bem-estar social que pode significar que as pessoas
tenham mais alguma coisa do que simplesmente não estar
doentes;
É direito à casa, ao trabalho, ao salário condigno, à água, à
vestimenta, à educação, às informações [ ]
É direito ao meio ambiente que não os seja agressivo, e [ ]
permita uma vida digna e decente.
É direito a um sistema político que respeite a livre opinião, a livre
possibilidade de organização e autodeterminação de um povo [ }

Sergio Arouca
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

Constituição 1988 – O SUS foi uma conquista


democrática e social do povo brasileiro

“Sistema de Saúde, capaz de garan2r o acesso universal


da população a bens e serviços que garantam sua saúde e
bem-estar, de forma equita2va e integral”
O que faz um sistema de saúde ser único?

Seguir uma mesma doutrina


e os mesmos princípios
organizativos em todo o
território nacional, sob a
responsabilidade das três
esferas autônomas de
governo: federal, estadual e
municipal.
PRINCÍPIOS E
DIRETRIZES DO SUS
SUS – PRINCÍPIOS DOUTRINÁRIOS
UNIVERSALIDADE
Saúde como um direito de cidadania.
Direito à saúde passa a ser um direito social,
coletivo, e não um direito individual garantido
mediante pagamento e a respectiva cobertura.
As condições de saúde da população são
resultantes do contexto econômico e social
brasileiro que não se reduz à compreensão
biomédica do processo saúde/doença - o direito à
vida.
Quadro “Operários” de Tarsila do Amaral
SUS – PRINCÍPIOS DOUTRINÁRIOS

EQUIDADE
Implica reconhecer desigualdades e a
necessidade de se “tratar desigualmente os
desiguais”
Atenta para as necessidades coletivas e
individuais, procurando investir onde a
iniquidade é maior.
SUS – PRINCÍPIOS DOUTRINÁRIOS
INTEGRALIDADE

Atender as pessoas como um todo em suas


necessidades.
Visa um modelo de atenção com integração de
ações de promoção, prevenção e reabilitação.
Formular políticas pautadas na atenção integral.
Integrar as relações entre trabalho, educação e
saúde, na formação e gestão do trabalho em
saúde.
SUS – DIRETRIZES ORGANIZACIONAIS

DESCENTRALIZAÇÃO DA GESTÃO

Implica na transferência de poder sobre a


política de saúde do nível federal (MS) para os
estados (SES) e municípios (SMS).

Gestão em direção única em cada nível de


governo.

Proximidade das necessidades da população.


SUS – DIRETRIZES ORGANIZACIONAIS
REGIONALIZAÇÃO E HIERARQUIZAÇÃO DA
REDE DE SERVIÇOS DE SAÚDE
Sistema deve focar a noção de território, onde se
determinam perfis populacionais, indicadores
epidemiológicos, condições de vida e suporte
social, que devem nortear as áreas e serviços de
saúde de uma região.
Regionalização deve ser norteada pela
hierarquização dos níveis de complexidade
requerida pelas necessidades de saúde das
pessoas.
SUS – DIRETRIZES ORGANIZACIONAIS

PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL

Participação da população na formulação da


política, no planejamento, na gestão, na
execução e avaliação das ações de saúde.

Colegiados:
Conselhos de saúde em cada esfera de
governo.
Conferências de saúde a cada 4 anos.
O QUE O SUS REALIZA?
Promoção à Saúde
e Ações
Intersetoriais Complexo
Industrial e de
Inovação
Atenção à Saúde:
Assistência e
Vigilância
Sistema
Qualidade Cidadão
de Saúde
de Vida Saudável Universal Força de
Trabalho
Cooperação
em Saúde
Internacional

Qualificação
da Participação
Gestão e Controle
Social
Favoretto, 2023
https://agendacapital.com.br/o-sus-pode-salvar-sua-vida-porem-o-proprio-sistema-tem-sintoma-de-estar-doente/
ORGANIZAÇÃO DO SUS
EM NÍVEIS DE ATENÇÃO
NÍVEIS DE ATENÇÃO E ASSISTÊNCIA À SAÚDE
• Estabelecidos pela Portaria 4.279 de 30 de dezembro de 2010

• Organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do SUS

• Atenção Primária

• Atenção Especializada (níveis secundário e terciário)


APS COMO UM MODELO DE
ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE
• APS foi posicionada como um dos elementos da
estrutura operacional de uma rede de atenção à
saúde (RAS): centro comunicador e coordenador do
cuidado.

• Partindo do centro, ela tem a responsabilidade de


fazer a ponte entre os diferentes níveis e pontos de
atenção, assim como integrar ao processo os
sistemas logísticos e de apoio, garantindo a
integralidade de sua atenção.
ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE
STARFIELD, 1998
• “atenção essencial à saúde baseada em tecnologia e métodos práticos, cientificamente
comprovados e socialmente aceitos, tornados universalmente acessíveis a indivíduos e
famílias na comunidade, a um custo que tanto a comunidade quanto o país possa arcar em
cada estágio de seu desenvolvimento. É parte integral do sistema de saúde do país, do qual
é função central, sendo o enfoque principal do desenvolvimento social e econômico global da
comunidade. É o primeiro nível de contato dos indivíduos, da família e da comunidade com
o sistema nacional de saúde, levando a atenção à saúde o mais próximo possível do local
onde as pessoas vivem e trabalham, constituindo o primeiro elemento de um processo de
atenção continuada à saúde”
ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE
• “[...] atenção de primeiro contato, contínua, global e coordenada que
se proporciona à população sem distinção de gênero, doença, ou
sistema orgânico”. (Starfield)

• Porta preferencial de entrada do usuário no SUS, onde a maioria dos


problemas de saúde podem ser resolvidos ou encaminhados para
tratamento na rede de atenção especializada.
ATRIBUTOS ESSENCIAIS DA APS
ACESSO – PRIMEIRO CONTATO
• Acessibilidade e uso de serviços de saúde na
ocorrência de problema de saúde.

• Ponto de cuidado preferencial das pessoas e


famílias com o sistema de saúde ao longo de suas
vidas, sem restrição de acesso às ações e serviços
de saúde, independente de gênero, condições
socioculturais e problemas de saúde.
ATRIBUTOS ESSENCIAIS DA APS

LONGITUDINALIDADE
• Acompanhamento dos cuidados prestados pela equipe,
de forma regular e consistente ao longo do tempo, num
ambiente de relação mútua e humanizada entre equipe
de saúde, indivíduos e famílias, ou seja, estabelecendo
vínculo e relações implicadas.
ATRIBUTOS ESSENCIAIS DA APS
INTEGRALIDADE

• Implica na prestação de um conjunto de


serviços que atendam às necessidades mais
comuns da população, a responsabilização pela
oferta de serviços em outros pontos de atenção
à saúde e o reconhecimento adequado dos
determinantes que causam doenças/agravos.
ATRIBUTOS ESSENCIAIS DA APS

COORDENAÇÃO DO CUIDADO

• Capacidade de garantir a continuidade da


atenção através da equipe de saúde, com o
reconhecimento de problemas que requerem
seguimento constante.
ATRIBUTOS DERIVADOS DA APS

ORIENTAÇÃO FAMILIAR

• Considerar a família como sujeito da


atenção, o que exige uma interação da
equipe de saúde com essa unidade social e
o conhecimento integral de seus problemas
de saúde.
ATRIBUTOS DERIVADOS DA APS

ORIENTAÇÃO COMUNITÁRIA

• Reconhecimento das necessidades familiares


segundo o contexto físico, econômico, social e
cultural em que vivem, o que exige uma análise
situacional das necessidades de saúde das
famílias.
ATRIBUTOS DERIVADOS DA APS
COMPETÊNCIA CULTURAL

• O pensar e o agir frente à saúde e à doença estão


relacionados às experiências e vivências do indivíduo,
família e profissional da saúde. Assim, tanto os modos
de entender saúde como as práticas adotadas variam
de indivíduo para indivíduo. Sendo assim, a resolução
dos problemas de saúde deve levar em consideração
o contexto sociocultural das famílias e das
comunidades em que eles ocorrem.
POLÍTICA NACIONAL DE
ATENÇÃO BÁSICA (PNAB)
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA
(PNAB) - 2017
A Atenção Básica é o conjunto de ações de saúde individuais,
familiares e coletivas que envolvem, promoção, prevenção,
proteção, diagnóstico, tratamento, reabilitação, redução de danos,
cuidados paliativos e vigilância em saúde desenvolvida por meio de
práticas de cuidado integrado e gestão qualificada, realizada com
equipe multiprofissional e dirigida à população em território
definido, sobre a qual as equipes assumem responsabilidade sanitária.
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA
(PNAB) - 2017
Principais mudanças:
• financiamento de outros modelos de organização da AB além da
Estratégia Saúde da Família;
• ampliação das atribuições dos agentes comunitários de saúde;
• construção da oferta nacional de serviços e ações essenciais e ampliadas
da atenção básica; “carteira de serviços”
• inclusão do gerente de atenção básica nas equipes.
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA
(PNAB) - 2017
• Dispõe que as UBS deverão assegurar o acolhimento e escuta ativa e
qualificada das pessoas, mesmo que não sejam da área de abrangência da
unidade, com classificação de risco e encaminhamento responsável;
• Recursos condicionados à abrangência da oferta de ações e serviços;
• Inclui as Equipes de Atenção Básica Prisional;
• Reforça a importância da integração entre a Vigilância em Saúde e Atenção
Básica: Agentes de Combate as Endemias (ACE) e Agentes Comunitários de
Saúde (ACS);
PNAB 2017 – ATRIBUIÇÕES DO ACS
Considera que, em caráter excepcional e assistidos por profissional de saúde
de nível superior, membro da equipe, após treinamento especifico e o
fornecimento de equipamentos adequados, os ACS poderão realizar as
seguintes atividades:
• Aferir pressão arterial;
• Realizar a medição da glicemia capilar;
• Aferição da temperatura axilar;
• Técnicas limpas de curativo.
PNAB 2017 – INTEGRAÇÃO VIGILÂNCIA E
ATENÇÃO BÁSICA
A integração do trabalho entre AB e Vigilância em Saúde é um processo contínuo e sistemático de
coleta, consolidação, análise e disseminação de dados sobre eventos relacionados à saúde,
visando ao planejamento e à implementação de medidas de saúde pública para a proteção da
saúde da população, a prevenção e controle de riscos, agravos e doenças, e promoção da saúde.
A finalidade dessas ações é prevenir o aparecimento ou a persistência de doenças, agravos e
complicações, evitar intervenções desnecessárias e iatrogênicas e ainda estimular o uso racional
de medicamentos.
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/oficina_inovacoes.pdf
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/oficina_inovacoes.pdf
PNAB 2017 – INTEGRAÇÃO VIGILÂNCIA E
ATENÇÃO BÁSICA

• Inclusão do ACE na equipe de Atenção Básica.


• O ACS e o ACE devem compor uma equipe de Atenção Básica (eAB) ou uma equipe de Saúde
da Família (eSF) e serem coordenados por profissionais de saúde de nível superior realizado de
forma compartilhada entre a Atenção Básica e a Vigilância em Saúde.

http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/oficina_inovacoes.pdf
PNAB 2017 – INTEGRAÇÃO VIGILÂNCIA E
ATENÇÃO BÁSICA
Atribuições comuns entre ACS e ACE
• Realizar diagnóstico comunitário do território em que atuam, contribuindo para o processo de
territorialização e mapeamento da área de atuação da equipe;
• Desenvolver atividades de promoção da saúde, de prevenção de doenças e agravos, e de
vigilância em saúde, por meio de visitas domiciliares regulares e de ações educativas
individuais e coletivas;
• Realizar visitas domiciliares com periodicidade estabelecida no planejamento da equipe e
conforme as necessidades de saúde da população;
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/oficina_inovacoes.pdf
PNAB 2017 – INTEGRAÇÃO VIGILÂNCIA E
ATENÇÃO BÁSICA
Atribuições comuns entre ACS e ACE
• Identificar e registrar situações que tenham importância epidemiológica, realizando, quando
necessário, bloqueio de transmissão de doenças infecciosas e agravos;
• Identificar casos suspeitos de doenças e agravos, encaminhar os usuários para a unidade de
saúde de referência;
• Informar e mobilizar a comunidade para desenvolver medidas simples de manejo ambiental e
outras formas de intervenção no ambiente para o controle de vetores.
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PNAB 2017 – INTEGRAÇÃO VIGILÂNCIA E
ATENÇÃO BÁSICA
Atribuições comuns entre ACS e ACE
• Conhecer o funcionamento das ações e serviços do seu território e orientar as pessoas quanto à
utilização dos serviços de saúde disponíveis;
• Estimular a participação da comunidade nas políticas públicas voltadas para a área da
saúde;
• Identificar parceiros e recursos na comunidade que possam potencializar ações intersetoriais
de relevância para a promoção da qualidade de vida da população

http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/oficina_inovacoes.pdf
DESAFIOS PARA A INTEGRAÇÃO DA ATENÇÃO
BÁSICA COM A VIGILÂNCIA EM SAÚDE
• Realizar planejamento conjunto das ações de Atenção Básica e da
Vigilância em Saúde com base nas necessidades do território.
• Fortalecer o diálogo e ações conjuntas visando a melhoria das condições de
saúde da população.
• Monitorar e realizar a análise conjunta entre as equipes de vigilância e
atenção básica, a fim de proporcionar mudanças positivas no cuidado e no
processo saúde e doença da população.
• Definir como se dará a supervisão do trabalho do ACE (estratégias locais).
PREVINE BRASIL
PREVINE BRASIL
• Modalidade financiamento da APS desde 2019

• Antigo Financiamento:
• PAB Fixo: base populacional
• PAB Variável: repasses de acordo com credenciamento de determinados
serviços (ESF, Consultório na Rua, etc)

• Incentivo às ações dos ACS


• PMAQ
PREVINE BRASIL

• Eixos do financiamento do Previne Brasil:


1. Captação ponderada
2. Pagamento por desempenho
3. Incentivo por base populacional
4. Incentivo à ações estratégicas
PREVINE BRASIL: CAPTAÇÃO PONDERADA
• Repasse financeiro às prefeituras e Distrito Federal com base na
população cadastrada.

• O cadastro deve ser feito pelas equipes de saúde (eSF, eAP, eSFR,
eCR ou eAPP).

• Cadastro feito pelo CPF ou CNS.

• Qualquer profissional da equipe pode fazer cadastro.


PREVINE BRASIL: PAGAMENTO POR
DESEMPENHO
• Definição do valor a ser transferido depende dos resultados
alcançados no conjunto de indicadores monitorados e avaliados no
trabalho das equipes de Saúde da Família e de Atenção Primária.

• Através do monitoramento desses indicadores, podem ser avaliados


os acessos, a qualidade e a resolutividade dos serviços prestados
pelas eSF/eAP.
PREVINE BRASIL: INCENTIVO FINANCEIRO
COM BASE EM CRITÉRIO POPULACIONAL
• O componente Incentivo Financeiro com Base em Critério
Populacional faz parte da apuração do valor de referência para o
financiamento da APS. O valor do incentivo per capita é definido pelo
Ministério da Saúde anualmente e publicado em portaria. O aporte
estabelecido por município e Distrito Federal leva em conta estimativa
populacional mais recente divulgada pelo IBGE.
PREVINE BRASIL: INCENTIVO À AÇÕES
ESTRATÉGICAS

• Incentivos contemplam a implementação de programas, estratégias e


ações que refletem na melhoria do cuidado na APS e na Rede de
Atenção à Saúde.
BIBLIOGRAFIA
• MATTA Gustavo Corrêa. Princípios e Diretrizes do Sistema Único de Saúde

• PAIM, Jairnilson Silva. Livro Interativo: “O que é o SUS” http://www.livrosinterativoseditora.fiocruz.br/sus/19/

• https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2022/marco/atencao-primaria-e-atencao-especializada-
conheca-os-niveis-de-assistencia-do-maior-sistema-publico-de-saude-do-mundo

• STARFIELD, B. Atenção Primária à Saúde. Brasília, UNESCO, Ministério da Saúde, 2002.

• de Almeida ER, de Sousa ANA, Brandão CC, de Carvalho FFB, Tavares G, Silva KC. Política Nacional de Atenção
Básica no Brasil: uma análise do processo de revisão (2015–2017) [National primary health care policy in
Brazil: an analysis of the review process (2015-2017)Política Nacional de Atención Básica en Brasil: un análisis
del proceso de revisión (2015-2017)]. Rev Panam Salud Publica. 2018 Nov 27;42:e180. Portuguese. doi:
10.26633/RPSP.2018.180. PMID: 31093208; PMCID: PMC6385635.

• https://dssbr.ensp.fiocruz.br/dss-o-que-e/
BIBLIOGRAFIA
• BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. (Série E. Legislação

em Saúde)

• BRASIL. Ministério da Saúde . PORTARIA No 2.979, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2019Institui o Programa Previne Brasil, que

estabelece novo modelo de financiamento de custeio da Atenção Primária à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde,
por meio da alteração da Portaria de Consolidação no 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017.

• Tratado de medicina de família e comunidade : princípios, formação e prática [recurso eletrônico] / Organizadores,
Gustavo Gusso, José Mauro Ceratti Lopes, Lêda Chaves Dias; [coordenação editorial: Lêda Chaves Dias]. – 2. ed. –
Porto Alegre : Artmed, 2019.

• Lei no 12.871, de 22 de outubro de 2013. Institui o Programa Mais Médicos, altera as Leis no 8.745, de 9 de dezembro de
1993, e no 6.932, de 7 de julho de 1981, e dá outras providências [Internet]. 2013 [citado 03 Fev 2016]. Disponível em:
http://www.planalto. gov.br/cci vil_03/_ato2011-2014/2013/Lei/L12871.htm

• BRASIL. MInistério da Saúde . Portaria no. 2.436 de 21 de setembro de 2017. Brasília: Diário Oficial [da] República
Federativa do Brasil, 2017.

• Martins et al., Impacto do Programa Mais Médicos nas internações por condições sensíveis na Atenção Primária. Rev Bras
Med Fam Comunidade. Rio de Janeiro, 2022. Disponível em https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/3215/1762
OBRIGADO(A)!
COORDENAÇÃO GERAL
FRANCISCO DE ASSIS ROCHA NEVES
NILSON MASSAKAZU ANDO

POLO SÃO PAULO


COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
GUSTAVO EMANUEL FARIAS GONÇALVES
MARIANA TOMASI SCARDUA

SUBCOORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
MARIZÉLIA GOIS MONTEIRO
DANIEL DE MEDEIROS GONZAGA

APOIO INSTITUCIONAL DO MEC


MÁRCIA CRISTINA NÉSPOLI ANDO
JONAS NERIS FILHO
POLO SALVADOR
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
MARINA ABREU CORRADI CRUZ
SUBCOORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
CLARISSA SANTOS LAGES
APOIO INTITUCIONAL DO MEC
JOÃO PEREIRA DE LIMA NETO

POLO BELO HORIZONTE


COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
CAMILA ZAMBAN DE MIRANDA
FRANTCHESCA FRIPP DOS SANTOS
SUBCOORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
JULIANA MACHADO DE CARVALHO
AUGUSTO CEZAR DAL CHIAVÓN
APOIO INTITUCIONAL DO MEC
LILIAN PATRÍCIA SILVA DE SOUZA
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
CAMILO SOBREIRA DE SANTANA
SECRETÁRIA DE ENSINO SUPERIOR
DENISE PIRES DE CARVALHO
DIRETORA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE
GISELE VIANA PIRES
COORDENADOR GERAL DE EXPANSÃO E GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE
FRANCISCO DE ASSIS ROCHA NEVES
REFERÊNCIAS CENTRAIS DO MEC/PMMB
ANA LUÍSA DOS SANTOS AZEVEDO
ANA LUIZA FEITOZA NEVES SANTOS COSTA
GABRIELA CARVALHO DA ROCHA
HUMBERTO BATISTA BORGES DA SILVEIRA
LEONARDO SOUSA ARAÚJO
LUCAS DE SOUZA PORFIRIO
MAÉZIA MARIA MEDEIROS COSTA MIGUEL
TATIANA RIBEIRO

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