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A ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA
DE SAÚDE E A ATENÇÃO
PRIMÁRIA À SAÚDE (APS) NO
BRASIL
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
● Discutir os Determinantes Sociais de Saúde.
sociedade democrática.
• vida econômica;
que afetam positiva ou negativamente a saúde de:
• social;
• indivíduos;
• ambiental;
• segmentos sociais;
• política;
• coletividades;
• governamental;
• populações e territórios.
• cultural e subjetiva.
DETERMINANTES SOCIAIS DE SAÚDE
grupos populacionais.
(Whitehead).
MARCADORES SOCIAIS DE DIFERENÇA
https://youtu.be/7ouSg6oNMe8
Saúde é Democracia e Democracia é Saúde
8ª Conferência (1986) conquista popular e democrática
Sergio Arouca
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
EQUIDADE
Implica reconhecer desigualdades e a
necessidade de se “tratar desigualmente os
desiguais”
Atenta para as necessidades coletivas e
individuais, procurando investir onde a
iniquidade é maior.
SUS – PRINCÍPIOS DOUTRINÁRIOS
INTEGRALIDADE
DESCENTRALIZAÇÃO DA GESTÃO
Colegiados:
Conselhos de saúde em cada esfera de
governo.
Conferências de saúde a cada 4 anos.
O QUE O SUS REALIZA?
Promoção à Saúde
e Ações
Intersetoriais Complexo
Industrial e de
Inovação
Atenção à Saúde:
Assistência e
Vigilância
Sistema
Qualidade Cidadão
de Saúde
de Vida Saudável Universal Força de
Trabalho
Cooperação
em Saúde
Internacional
Qualificação
da Participação
Gestão e Controle
Social
Favoretto, 2023
https://agendacapital.com.br/o-sus-pode-salvar-sua-vida-porem-o-proprio-sistema-tem-sintoma-de-estar-doente/
ORGANIZAÇÃO DO SUS
EM NÍVEIS DE ATENÇÃO
NÍVEIS DE ATENÇÃO E ASSISTÊNCIA À SAÚDE
• Estabelecidos pela Portaria 4.279 de 30 de dezembro de 2010
• Atenção Primária
LONGITUDINALIDADE
• Acompanhamento dos cuidados prestados pela equipe,
de forma regular e consistente ao longo do tempo, num
ambiente de relação mútua e humanizada entre equipe
de saúde, indivíduos e famílias, ou seja, estabelecendo
vínculo e relações implicadas.
ATRIBUTOS ESSENCIAIS DA APS
INTEGRALIDADE
COORDENAÇÃO DO CUIDADO
ORIENTAÇÃO FAMILIAR
ORIENTAÇÃO COMUNITÁRIA
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PNAB 2017 – INTEGRAÇÃO VIGILÂNCIA E
ATENÇÃO BÁSICA
Atribuições comuns entre ACS e ACE
• Realizar diagnóstico comunitário do território em que atuam, contribuindo para o processo de
territorialização e mapeamento da área de atuação da equipe;
• Desenvolver atividades de promoção da saúde, de prevenção de doenças e agravos, e de
vigilância em saúde, por meio de visitas domiciliares regulares e de ações educativas
individuais e coletivas;
• Realizar visitas domiciliares com periodicidade estabelecida no planejamento da equipe e
conforme as necessidades de saúde da população;
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PNAB 2017 – INTEGRAÇÃO VIGILÂNCIA E
ATENÇÃO BÁSICA
Atribuições comuns entre ACS e ACE
• Identificar e registrar situações que tenham importância epidemiológica, realizando, quando
necessário, bloqueio de transmissão de doenças infecciosas e agravos;
• Identificar casos suspeitos de doenças e agravos, encaminhar os usuários para a unidade de
saúde de referência;
• Informar e mobilizar a comunidade para desenvolver medidas simples de manejo ambiental e
outras formas de intervenção no ambiente para o controle de vetores.
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PNAB 2017 – INTEGRAÇÃO VIGILÂNCIA E
ATENÇÃO BÁSICA
Atribuições comuns entre ACS e ACE
• Conhecer o funcionamento das ações e serviços do seu território e orientar as pessoas quanto à
utilização dos serviços de saúde disponíveis;
• Estimular a participação da comunidade nas políticas públicas voltadas para a área da
saúde;
• Identificar parceiros e recursos na comunidade que possam potencializar ações intersetoriais
de relevância para a promoção da qualidade de vida da população
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DESAFIOS PARA A INTEGRAÇÃO DA ATENÇÃO
BÁSICA COM A VIGILÂNCIA EM SAÚDE
• Realizar planejamento conjunto das ações de Atenção Básica e da
Vigilância em Saúde com base nas necessidades do território.
• Fortalecer o diálogo e ações conjuntas visando a melhoria das condições de
saúde da população.
• Monitorar e realizar a análise conjunta entre as equipes de vigilância e
atenção básica, a fim de proporcionar mudanças positivas no cuidado e no
processo saúde e doença da população.
• Definir como se dará a supervisão do trabalho do ACE (estratégias locais).
PREVINE BRASIL
PREVINE BRASIL
• Modalidade financiamento da APS desde 2019
• Antigo Financiamento:
• PAB Fixo: base populacional
• PAB Variável: repasses de acordo com credenciamento de determinados
serviços (ESF, Consultório na Rua, etc)
• O cadastro deve ser feito pelas equipes de saúde (eSF, eAP, eSFR,
eCR ou eAPP).
• https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2022/marco/atencao-primaria-e-atencao-especializada-
conheca-os-niveis-de-assistencia-do-maior-sistema-publico-de-saude-do-mundo
• de Almeida ER, de Sousa ANA, Brandão CC, de Carvalho FFB, Tavares G, Silva KC. Política Nacional de Atenção
Básica no Brasil: uma análise do processo de revisão (2015–2017) [National primary health care policy in
Brazil: an analysis of the review process (2015-2017)Política Nacional de Atención Básica en Brasil: un análisis
del proceso de revisión (2015-2017)]. Rev Panam Salud Publica. 2018 Nov 27;42:e180. Portuguese. doi:
10.26633/RPSP.2018.180. PMID: 31093208; PMCID: PMC6385635.
• https://dssbr.ensp.fiocruz.br/dss-o-que-e/
BIBLIOGRAFIA
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em Saúde)
• BRASIL. Ministério da Saúde . PORTARIA No 2.979, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2019Institui o Programa Previne Brasil, que
estabelece novo modelo de financiamento de custeio da Atenção Primária à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde,
por meio da alteração da Portaria de Consolidação no 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017.
• Tratado de medicina de família e comunidade : princípios, formação e prática [recurso eletrônico] / Organizadores,
Gustavo Gusso, José Mauro Ceratti Lopes, Lêda Chaves Dias; [coordenação editorial: Lêda Chaves Dias]. – 2. ed. –
Porto Alegre : Artmed, 2019.
• Lei no 12.871, de 22 de outubro de 2013. Institui o Programa Mais Médicos, altera as Leis no 8.745, de 9 de dezembro de
1993, e no 6.932, de 7 de julho de 1981, e dá outras providências [Internet]. 2013 [citado 03 Fev 2016]. Disponível em:
http://www.planalto. gov.br/cci vil_03/_ato2011-2014/2013/Lei/L12871.htm
• BRASIL. MInistério da Saúde . Portaria no. 2.436 de 21 de setembro de 2017. Brasília: Diário Oficial [da] República
Federativa do Brasil, 2017.
• Martins et al., Impacto do Programa Mais Médicos nas internações por condições sensíveis na Atenção Primária. Rev Bras
Med Fam Comunidade. Rio de Janeiro, 2022. Disponível em https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/3215/1762
OBRIGADO(A)!
COORDENAÇÃO GERAL
FRANCISCO DE ASSIS ROCHA NEVES
NILSON MASSAKAZU ANDO
SUBCOORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
MARIZÉLIA GOIS MONTEIRO
DANIEL DE MEDEIROS GONZAGA