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Princípios doutrinários:
Princípios organizativos:
O Sistema Único de Saúde:
Descentralização e
Comando Único
Participação
Popular
Universalidade
Eqüidade
Integralidade
Regionalização e
Hierarquização
O Sistema Único de Saúde
Universalidade
Universalidade Princípio
Equidade
Universalidade Princípio
Equidade Conceito
O Sistema Único de Saúde
Equidade Igualdade
Tratar os
Justiça desiguais
desigualmente
O Sistema Único de Saúde
Equidade Igualdade
Integralidade
Descentralização e
Comando Único
Participação
Popular
Universalidade
Equidade
Integralidade
Regionalização e
Hierarquização
O Sistema Único de Saúde
Descentralização e
Comando Único
O Sistema Único de Saúde
Descentralização e Comando
Único
Participação
Popular
Universalidade
Equidade
Integralidade
Regionalização e
Hierarquização
O Sistema Único de Saúde
Descentralização e Comando
Único
Participação
Popular
Universalidade
Equidade
Integralidade
Regionalização e
Hierarquização
O Sistema Único de Saúde
Conselhos de Saúde
(nos 3 níveis)
Participação
Popular Governo
Usuários
Trabalhadores
da saúde
Prestadores
Conferências de Saúde
(nos 3 níveis)
O Sistema Único de Saúde
Definido na Constituição de
1988
Regulado pela LOS 8080/8142
- 1990
Detalhado pelas NOBs 91, 92,
93 e 96
Dos Objetivos e Atribuições
Art. 5º São objetivos do Sistema Único de Saúde SUS:
I - a identificação e divulgação dos fatores
condicionantes e determinantes da saúde;
II - a formulação de política de saúde destinada a
promover, nos campos econômico e social, a observância do
disposto no § 1º do art. 2º desta lei;
III - a assistência às pessoas por intermédio de ações de
promoção, proteção e recuperação da saúde, com a
realização integrada das ações assistenciais e das atividades
preventivas.
POLÍTICA DE ATENÇÃO INTEGRAL A
SAÚDE DA CRIANÇA E DO
ADOLESCENTE
25
HISTÓRICO
Em 1984, foram estabelecidas as diretrizes para
elaboração, implantação e implementação do
Programa de Assistência Integral à Saúde da Criança
em parcerias com os estados e municípios – PAISC.
Foi a partir dessas diretrizes que as ações básicas de
assistência integral à saúde da criança foram
formuladas pelo Ministério da Saúde no contexto da
política de expansão e consolidação dos serviços
básicos de saúde.
Participaram desse processo os ministérios da área
social que possuem interface com as atividades de
proteção, promoção, recuperação e reabilitação da
saúde infantil.
Promover a saúde da criança de forma integral, dando prioridade ao
atendimento de crianças pertencentes a grupos de risco, com o intuito de
REDUZIR A MORTALIDADE INFANTIL.
PROMOÇÃO DA SAÚDE
INTEGRAL DA CRIANÇA
MORTALIDADE
INFANTIL
AÇÕES DE PREVENÇÃO
DE AGRAVOS E
ASSISTÊNCIA
27
CUIDADO EM SAÚDE
VISÃO INTEGRAL
ACOLHIMENTO RESPONSABILIZAÇÃO
VÍNCULO
28
Doenças imunopreviníveis (sarampo, pólio, tétano
acidental e neonatal, coqueluche, difteria), número
de casos. (Brasil)
160.000
153.128
140.000
120.000
100.000
80.000
60.000
40.000
20.000
3.124
0
1980 2000
Óbitos por doenças imunopreviníveis (sarampo,
pólio, tétano acidental e neonatal, coqueluche,
difteria) Brasil.
6.000
5.495
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
277
0
1980 2000
Também se observa admirável controle da
morbimortalidade por doenças imunopreveníveis
e diarreia, grande diminuição dos índices de
desnutrição e melhora crescente nos indicadores
de aleitamento materno.
(BRASIL, 2018)
Por outro lado, o Brasil vem enfrentando novos
desafios.
(BRASIL, 2018)
As altas taxas de parto cesáreo e da
prematuridade, ao mesmo tempo em que
crescem a prevalência da obesidade na infância e
os óbitos evitáveis por causas externas (acidentes
e violências), além das doenças em razão das
más condições sanitárias, apontam a
complexidade sociocultural e de fenômenos da
sociedade contemporânea que afetam a vida das
crianças
(BRASIL, 2018)
• Ações da Saúde da Mulher
• Atenção Humanizada e Qualificada à Gestante e RN (PACS e
ESF)
• Triagem Neonatal (5º dia de vida**): Hipotireoidismo,
Fenilcetonúria, Anemia Falciforme e Fibrose Cística. Exames
laboratoriais / Busca Ativa dos casos suspeitos / Confirmação
Diagnóstica / Acompanhamento Multiprofissional Especializado / Tto
pacientes detectados. PORTARIA GM/MS 822/2001 (Programa
Nacional de Triagem Neonatal)
34
FONTE: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/gif/PNTN_Pezinho.gif
• Incentivo a Aleitamento Materno PORTARIA MS 2.051 (Proteção
Integral ao Aleitamento Materno);
• Acompanhamento do Crescimento e Desenvolvimento: Cartão da
Criança até 6 anos;
• Alimentação Saudável e Prevenção de Sobrepeso e Obesidade
Infantil;
• Combate à Desnutrição e Anemias Carenciais;
• Imunização: 95% das crianças que nascem ao ano!!
35
FONTE: http://evs2saudeeducacao.blogspot.com.br/
• Atenção às Doenças Prevalentes: diarréias, sífilis e rubéola congênitas,
tétano neonatal, HIV/AIDS, doenças respiratórias e Alergias;
• Atenção à Saúde Bucal;
• Atenção à Saúde Mental;
• Prevenção de Acidentes, Maus-Tratos / Violência e Trabalho Infantil
PORTARIA GM/MS 1968/2001 (Notificação Obrigatória de Maus-Tratos
contra Criança e Adolescentes).
• Atenção à Criança Portadora de Deficiência.
36
FONTE: http://www.memorialdainclusao.sp.gov.br/br/anexo3/so55.shtml
37
NASCIMENTO SAUDÁVEL
Anticoncepção e Concepção
Prevenção, Diagnóstico e Tratamento das DST’s
Saúde dos Adolescentes
Atenção ao Pré-Natal, Parto e Puerpério
Urgência e Emergência Materna e Neonatal
38
FONTE: http://bebeatual.com/
MENOR DE 1 ANO
Cuidados com o RN
Acompanhamento do RN de Risco
Triagem Neonatal
Aleitamento Materno
Saúde Coletiva em Instituições de Saúde Infantil
Atenção às Doenças Prevalentes: desnutrição, diarréias,
anemias carenciais e doenças respiratórias
39
FONTE: http://kekobaby.wordpress.com/category/saude-2/page/3//
1 a 6 ANOS
7 a 10 ANOS
40
FONTE: http://meyer.com.br/Cursos.aspx?cod=58
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ATUALIZAÇÃO 2018
ATUALIZAÇÃO 2018
(BRASIL, 2018)
(BRASIL, 2018)
As ações de promoção à saúde, prevenção
de agravos e de assistência à criança
pressupõem o compromisso de prover
qualidade de vida para a criança crescer e
desenvolver todo o seu potencial.
As linhas de cuidado prioritárias corroboram
os compromissos do Brasil com os Objetivos
de Desenvolvimento do Milênio, com o
Pacto de Redução da Mortalidade Materna e
Neonatal, com o Pacto pela Saúde.
Interfaces da Saúde Integral da Criança
(BRASIL, 2018)
ATENÇÃO INTEGRAL A CRIANÇA COM
DOENÇA CRÔNICA
Crianças que apresentam condições crônicas de
saúde com uma gama variada de etiologias e
prevalências distintas, que vão desde doenças
como problemas alérgicos, obesidade, diabetes,
hipertensão, distúrbios neurológicos, câncer e
problemas de saúde mental até doenças raras
como síndromes genéticas e metabólicas,
lembrando ainda, que as condições crônicas de
saúde apresentam um largo espectro de
gravidade (MOREIRA; GOMES; SÁ, 2014).
Crianças com Necessidades
Especiais de Saúde (CRIANES)
TIPO DE NECESSIDADE DIFERENCIADA DAS
DEMAIS CRIANÇAS
(CARDIM; NORTE; MOREIRA, 2013; NEVES, CABRAL, SILVEIRA, 2013; REIS et al., 2017)
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE POLÍTICAS DE SAÚDE. DEPARTAMENTO
DE ATENÇÃO BÁSICA. Saúde da Criança: acompanhamento do crescimento e
desenvolvimento infantil. Brasília, DF: 2002.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília, DF:
Ministério da Saúde, 2012.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. AIDPI Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância:
curso de capacitação: introdução: módulo 1. / Ministério da Saúde, Organização Mundial da
Saúde, Organização Pan-Americana da Saúde. – 2. ed. rev., 1.ª reim- pressão – Brasília: Ministério
da Saúde, 2003.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE. Departamento de
Ações Programáticas Estratégicas. Agenda de compromissos para a saúde integral da criança e
redução da mortalidade infantil / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Programa de Combate às Carências Nutricionais. 1.ed.
Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2001.
PASTORAL DA CRIANÇA. Guia do Líder da Pastoral da Criança. 10.ed.rev. Curitiba: 2007.
BRASIL. SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE. Protocolo de Atenção à Saúde do
Adolescente. 2.ed. Curitiba, PR: Secretaria Municipal de Saúde; 2006.
BRASIL. SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE. Programa Crescendo com Saúde. 1.ed. Curitiba, PR: Secretaria Municipal
de saúde; 2001.
BRASIL. SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE. Programa Mãe Curitibana: Pré-Natal, Parto, Puerpério e Atenção ao
Recém-Nascido.3.ed. Curitiba, PR: Secretaria Municipal de Saúde, 2005.
MOREIRA; GOMES, R.; SÁ, M. R.C. de. Doenças crônicas em crianças e adolescentes: uma revisão bibliográfica. Ciência &
Saúde Coletiva, v. 19, n. 7, p. 2083-2094, jul. 2014.
51
•CARDIM, M.G.; NORTE, M.S.; MOREIRA, M.C.N. Accession of children and adolescents to anti-retroviral
therapy: strategies for care. Rev Pesqui Cuid Fundam [online], v.5, n. esp, p.82-4, 2013. Disponível:
<http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_nlinks&ref=000098&pid=S0120-
5307201500030001300013&lng=en>. Acesso em: 02 abril. 2018.
•NEVES, E.T.; CABRAL, I.E.; SILVEIRA, A. Family network of children with special health needs:
implications for nursing. Rev Latino-Am Enferm., Ribeirão Preto, v.21, n.2, p. 562-70, 2013. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-11692013000200562&script=sci_arttext>. Acesso em: 08 set.
2017.
•REIS ALVES, GABRIELA VILAÇA; LOMBA, GABRIELA DE OLIVEIRA. A vivência da familia no cuidado
domiciliar à criança com necessidades especiais de saúde. Ciencia y Enfermería, v. 23, n. 1, p. 45-55,
2017.
•NASCIMENTO, JD. A vivência do Paciente em Cuidado Domiciliar. Tese de Doutorado em andamento.
Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFPR. 2018.
•RICE, R. Cuidados Domiciliares Centrados na Família. In: Hockenberry, Wilson. Fundamentos de
Enfermagem Pediátrica, 2014.
•BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno
de atenção domiciliar. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. 2 v. Disponível em:
<http://189.28.128.100/dab/docs/geral/CAD_VOL1_CAP4.pdf>. Acesso em: 17 mar. 2016.
•TONIN, L. Aplicação do Modelo de Cuidado Transpessoal em Enfermagem Domiciliar à crianças com
necessidades especiais de saúde e seus familiares. Dissertação. Universidade Federal do Paraná.
Disponível em:https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/53490/R%20-%20D%20-%20LUANA
%20TONIN.pdf?sequence=1&isAllowed=y
•BROWN, T. Especificidades Pediátricas das Intervenções de Enfermagem. In: Hockenberry, Wilson.
Fundamentos de Enfermagem Pediátrica, 2014. 52