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TERESINA-PI
2023
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HAMÓYS KESLLEN VIEIRA DE SOUSA
TERESINA- PI
2023
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 03
2 OBJETIVO 04
3 MATERIAL 04
4 PROCEDIMENTO 05
5 RESULTADOS 09
6 DISCUSSÃO 10
7 CONCLUSÃO 11
REFERÊNCIAS 12
2
1 INTRODUÇÃO
3
2 OBJETIVO
3 MATERIAL
- Caderno;
- Caneta;
- Celular;
- Jaleco.
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4 PROCEDIMENTO
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alguma alteração relacionada a temperatura. Outras salas criadas pela maternidade se mostram
de grande importância, como uma sala onde mães que infelizmente sofreram perdas, possam
ser levadas e mantidas mais isoladas e com apoio da equipe, para que seu atendimento seja mais
específico e humanizado, garantido o bem estar emocional e mental da mãe.
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5 RESULTADOS
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6 DISCUSSÃO
Pode-se notar que a dinâmica do SUS é bastante complexa e que para o funcionamento
da sua teia depende de diversos fatores complexos. Como por exemplo, o financiamento
tripartite, em que Nação, Estado e Município se organizam e cada qual arca com uma parte dos
gastos (BRASIL, 2021).
Diante do exposto vê-se que se cada um fizer a sua parte o sistema funcionará de uma
maneira adequada e de acordo com o que era esperado desde a 8º Conferência Nacional de
Saúde que fundamenta o SUS. A visita à maternidade proporcionou uma imersão valiosa no
universo da assistência obstétrica, revelando aspectos complexos e multifacetados que
permeiam esse cenário crucial da saúde materna. As observações realizadas durante a visita
evidenciaram diversos pontos dignos de discussão, promovendo uma reflexão crítica sobre a
realidade enfrentada pelos profissionais de saúde e pelas gestantes.
Em primeiro plano, destaca-se a importância da humanização do parto e do pós-parto.
Foi notório observar que, em ambientes onde a humanização é priorizada, as gestantes e
parturientes se beneficiam de uma abordagem mais respeitosa e participativa. A implementação
de práticas que promovem o protagonismo da mulher durante o parto e o estímulo ao contato
imediato mãe-bebê são aspectos fundamentais para uma experiência positiva.
A discussão sobre a integralidade do cuidado também emerge como ponto crucial. A
coordenação eficaz entre os diversos estágios da atenção materna, desde o pré-natal até o
puerpério, é essencial para garantir uma abordagem completa e eficiente. A visita ressaltou a
importância de estratégias que promovam a continuidade do cuidado, minimizando a
fragmentação e otimizando a comunicação entre os profissionais de diferentes áreas.
Além disso, o papel da educação em saúde se revela como uma ferramenta estratégica
na promoção da autonomia e informação das gestantes. Estratégias educacionais que abordem
temas como o parto, amamentação, planejamento familiar e cuidados pós-parto podem
contribuir para empoderar as mulheres e fortalecer o elo entre profissionais de saúde e usuárias
do serviço (Campos L, Wendhausen A, 2007).
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7 CONCLUSÃO
Ao encerrar esta análise sobre a maternidade, é evidente que a busca constante por
uma assistência obstétrica de qualidade é um imperativo inegociável. A maternidade, como
ponto crucial na jornada reprodutiva, demanda não apenas infraestrutura adequada, mas
também um compromisso inabalável com a humanização, segurança e integralidade do
cuidado.
Durante a maternidade Buenos Aires, foi possível constatar tanto os desafios
enfrentados quanto os esforços notáveis empreendidos pela equipe de saúde para proporcionar
um ambiente propício ao nascimento e ao pós-parto. A integração de práticas baseadas em
evidências, aliada à empatia e respeito pelos direitos das gestantes, destaca-se como um fator
determinante na construção de uma maternidade que transcende a mera aplicação de protocolos
clínicos.
A reflexão sobre as práticas observadas, as interações entre os profissionais de saúde
e as condições oferecidas às gestantes e parturientes suscita a importância de uma abordagem
holística e centrada na paciente. A maternidade não é apenas um local físico; é um espaço de
experiências, emoções e cuidados que devem convergir para o bem-estar materno-infantil.
A importância desse trabalho e dos estudos da Saúde como um todo são
imprescindíveis como início de uma discussão e uma tomada de posição tão bem descrita por
Benevides (2005) na qual se terá que decidir, como futuros médicos e usuários do SUS à que
movimentos nos aliamos, o que inventamos e principalmente quais intercessões fazemos entre
a Medicina e o SUS e as políticas públicas.
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REFERÊNCIAS
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