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políticas públicas de atenção à

saúde e vigilância e promoção


da saúde
Guia/resumo dos conceitos trabalhados nas cadeiras de políticas públicas de
atenção à saúde (Rachel) e vigilância e promoção da saúde (Olívia). P1
O que é saúde? R. e O.

É o completo bem-estar físico, mental, social e espiritual. Por muito tempo foi
considerado como “a ausência de doenças” mas, esse conceito está errado. A
saúde é qualidade de vida.

É resultante das condições de alimentação, educação, renda, acesso e posse


de terra e acesso aos serviços de saúde. Ou seja, é resultado das formas de
organização social e de produção.

É preciso enxergar os fatores que determinam a saúde, ou a falta dela, como:


problemas com filho alcoólatra, problemas no trabalho, falta de exercícios, a
condição da comunidade em que se encontra, seu estado social…

O que é a doença? R. e O.

A doença é o sinal da alteração do equilíbrio homem-ambiente.

É o desequilíbrio de uma esfera que compõe a saúde, seja o bem-estar


mental, físico, social ou/e espiritual.

O que é a prevenção na saúde? R. e O.

É o conjunto de estratégias usadas para EVITAR doenças na população,


reduzindo sua incidência e prevalência.

É a redução do risco de se adquirir DOENÇAS .

O que é a promoção da saúde? (P.S.) R. e O.

É o conjunto de estratégias usado para ESTIMULAR/promover a saúde física,


mental, espiritual…

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É o produto de ações nos condicionantes da SAÚDE, sendo assim/ou seja,
abrange as esferas econômicas, sociais, políticas, culturais, educativas e
outras.

Busca a qualidade de vida através de ações individuais ou coletivas, pode ser


no âmbito governamental, com programas e políticas; no âmbito empresarial
(local de trabalho), com iniciativas; ou individualmente, com hábitos e práticas

Educar e intervir sobre tabaco, álcool, atividade física, nutrição; parcerias


multissetoriais para a promoção da saúde, programas para combater maus
hábitos…

Princípios que caraterizam ações de promoção pela OMS: concepção


holística,

No Brasil a P.S. vem sendo discutida desde a redemocratização do Brasil

Princípios preconizados pela OMS para caracterizar as ações da P. S. O.

1. Concepção holística da saúde: as ações devem se voltar para múltiplas


causas

2. Equidade: criação da oportunidade para que todos tenham saúde; distribuição


da saúde

3. Intersetorialidade: a articulação das medidas de promoção da saúde

4. Participação social

5. Ações multi-estratégicas

6. Sustentabilidade

7. Empoderamento

(Por que promover saúde?)


Os quatro pilares da saúde: R.

A biologia humana;

O meio;

O estilo de vida;

A organização da assistência à saúde.

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Determinantes da saúde: R. e O.
Modelos conceituais da saúde: R.

Antes de Cristo:

Modelo mágico-religioso

Modelo empírico-racional (Hipócrates, “pai da medicina”)

Hipócrates relacionava o ambiente com o processo saúde-doença. Aqui, a


teoria dos miasmas, “conjunto de odores fétidos provenientes da matéria
orgânica em putrefação nos solos e lençóis freáticos, defendia que o que
causava as enfermidades e epidemias eram as más condições do ambiente. O
aparecimento de doenças era proveniente da emanação do ar de locais
insalubres, dai a origem da palavra malária como maus ares (ferreira, 2007)

Modelo holístico

Medicinas hindu e chinesa

A saúde é entendida como o equilíbrio dos elementos e humores que compõe


o organismo

Equilíbrio - saúde; foco no Eu. Desequilibro - doença

Século XVIII e XIX

Modelo biomédico

Avanço da ciência, o microscópio revelando a existência de micro-organismos

Focado no aspecto biológico. Valoriza o mecanismo causador das doenças.

Focado no médico, focado na doença, o lugar é a clínica médica.

século XX

Até então não havia um conceito universalmente aceito do que é a saúde,


para tal seria necessário um consenso mundial, para que isso acontecesse,
fora criado a organização mundial da saúde

Percebeu-se que a saúde não é só a ausência de doença e que existem vários


fatores que influenciam na saúde. Não compactua com o modelo biomédico.
(bem-estar físico mental e social, não so a ausência de enfermidade)

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Biologia humana

Modelo da história natural da doença

Conferências internacionais/ cartas de saúde: O.

Declaração Alma-Ata (URSS; 1978; sobre cuidados de saúde primários)

Carta de Ottawa (Canadá; 1986; “Promoção da Saúde nos Países


Industrializados”;1ª sobre a P.S.)

Declaração de Adelaide (Austrália; 1988; “Promoção da Saúde e Políticas


Públicas Saudáveis”; 2ª sobre a P.S.)

Declaração de Sundsvall (Suécia; 1991; “Promoção da Saúde e Ambientes


Favoráveis à Saúde”; 3ª sobre a P.S.)

Declaração de Jacarta (Indonésia; 1997; “Promoção da Saúde no Século XXI”;


4ª sobre P.S.)

Declaração do México (2000; “Promoção da Saúde: Rumo a Maior Equidade”;


5ª sobre P.S.)

Carta de Banguecoque (Tailândia; 2005; “Promoção da Saúde num Mundo


Globalizado”; 6ª sobre P.S.)

Conferências nacionais de saúde: R. e O.

De 1941 até 2015 aconteceram 15 conferências nacionais de saúde, entre elas, a


mais importante é a 8ª, por servir de base para a Constituição Federal sobre
saúde e resultar na criação do SUS. Além de ser tornar a primeira conferência
nacional aberta à sociedade.
Criação do SUS/ como era antes: R.

Antes de 1988, o sistema público de saúde só atendia a quem contribuía com a


previdência social. Portanto, quem não tinha dinheiro não tinha acesso a saúde e
dependia de caridade e ações filantrópicas. Sendo assim, a saúde era escassa. A
saúde era de responsabilidade federal, o sistema era centralizado e sem a
participação dos usuários. Pensava-se que na saúde como “ausência de
doenças”.

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Leis que implantaram o SUS (1990): R

Lei 8.080 (lei orgânica da saúde);

Lei 8.142 (efetivação e regulamentação do SUS).

ABC do SUS: R.

É uma cartilha que compreende as doutrinas, princípios, responsabilidades e


conceitos do SUS.

Ações, competências e níveis de atenção do SUS: R.

80% dos problemas devem ser resolvidos na atenção primária (infelizmente


na realidade não acontece assim por causa do modelo de saúde vigente)

São 3 níveis justamente para atender TODAS as demandas da sociedade (o


problema DEVE ser resolvido, mesmo que transfira para privada)

Princípios que norteiam/regem o SUS: R.

Doutrinários:

Universalidade (garante que todo cidadão brasileiro tenha acesso a saúde)

Integridade (é ter uma visão holística do ser humano, enxergar suas esferas.
Também compreende as ações)

Equidade (todos são iguais perante o SUS mas deve se favorecer os mais
necessitados)

Organizacionais:

Regionalização e Hierarquização: os serviços devem ser organizado em níveis


crescentes de complexidade, circunscritos a uma determinada área
geográfica. Planejamos a partir de critérios epidemiológicos e com definição e
conhecimento da população a ser atendida.

Descentralização e Comando único: descentralizar é redistribuir o poder e


responsabilidade entre os três níveis de governo. Com relação a saude,
descentralização objetiva prestar serviços com maior qualidade e garantir o
controle e a fiscalização por parte dos cidadão. Para que valha o principio d
descentralização, existem concepção constitucional do mando único, onde
cada esfera do governo é autônoma e soberana nas suas decisões e
atividades, respeitando os princípios gerais e participação da sociedade.

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Participação popular: a sociedade deve participar no dia a dia do sistema.
Para isso devem ser criados os Conselhos e as Conferências de saude, que
visam formular estratégias, controlar e avaliar a execução da politica de
saude.

Resolubilidade:

Vigilâncias: O.

Tem seu eixo comum estruturado na epidemiologia e na informação a


saúde.

Focado na prevenção.

A vigilância da saúde ao articular o controle de danos, riscos e causas,


possibilita a integração das: vigilância sanitária e epidemiológica, a
assistência médica e as políticas públicas.

Vigilância epidemiológica;

Vigilância sanitária;

Vigilância ambiental;

Vigilância da saúde do trabalhador.

Doenças de notificação compulsória O.

Ações das vigilâncias: O.

Notificação de eventos

Investigação de eventos

A fim de evitar o agravamento epidemiológico

Busca ativa

Identificação de casos novos de doenças trasmissíveis e não


transmissíveis.

Vacinação

Para humanos e animais*

Diagnóstico

Oferta de tratamento clínico e cirúrgico para doenças.

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(O que se considera acidente de trabalho?) O.

Política nacional de vigilância em saúde (PNVS) 2018 O.

Deve contemplar toda a população em território nacional, priorizando,


entretanto, territórios, pessoas e grupos em situação de maior risco e
vulnerabilidades

Princípios da PNVS: O.

Conhecer o território

Integralidade

Descentralização politico administrativa, com direção única em cada esfera do


governo.

Inserção da vigilância em saude no processo de regionalização

Equidade

Universalidade

Participação da comunidade

Cooperação e articulação intra e intersetorial para ampliar a atuação sobre


determinantes e condicionantes da saúde

Garantia do direito das pessoas e da sociedade as informações geradas pela


vigilância.

Diretrizes da PNVS: O.

Articular e pactuar responsabilidades dos três esferas do governo, consoante


com os princípios do SUS

Abranger ações voltadas à saúde pública, com intervenções individuais ou


coletivas, prestadas por serviços de vigilância sanitária,

Construir práticas de gestão e de trabalho que assegurem a integralidade do


cuidado, com a inserção das ações de vigilância em saúde em toda a Rede de
Atenção à Saúde e em especial na Atenção Primária, como coordenadora do
cuidado.

Integrar as práticas e processos de trabalho das vigilâncias epidemiológica,


sanitária, em saúde ambiental e em saúde do trabalhador e da trabalhadora e

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dos laboratórios de saúde pública, preservando suas especificidades,
compartilhando saberes e tecnologias, promovendo o trabalho
multiprofissional e interdisciplinar.

Promover a cooperação e o intercâmbio técnico científico no âmbito nacional


e internacional

Atuar na gestão de risco por meio de estratégias para identificação,


planejamento, intervenção, regulação, comunicação, monitoramento de
riscos, doenças e agravos.

Detectar, monitorar e responder às emergências em saúde pública

Produzir evidências a partir da análise da situação da saúde da população

Avaliar o impacto de novas tecnologias e serviços relacionados à saúde de


forma a prevenir riscos e eventos adversos.

Níveis de atenção em saúde e suas políticas públicas: R.


O SUS ordena o cuidado com a saúde em níveis de atenção Primária e atenção
Especializada, que é dividida em secundária e terciária (respectivamente, média e
alta complexidade), de acordo com a programação das ações e os serviços
especializados da saúde.

Atenção primaria à saúde (APS):

As unidades básicas de saúde (UBS), popularmente conhecida como


postos de saúde, realizam ações voltadas à prevenção de doenças e
promoção à saúde. Aqui os profissionais não atuam somente nas unidades
de saúde, como também nos espaços públicos da comunidade, o objetivo
é estar próximo às pessoas e estimular a qualidade de vida da
comunidade.

Fazem parte da APS: Saúde da família, Saúde da família, Saúde bucal,


Saúde da família Ribeirinhas, Consultório na rua, Atenção primaria,
Prisionais, entre outros programas.

Promoção da saúde; prevenção de doenças; diagnósticos; tratamento;


reabilitação; cuidados paliativos; reabilitação; vigilância à saúde.

Atenção Especializada:

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A atenção especializada é dividida em dois elementos (atenção
secundária e terciária), que são, respectivamente, média e alta
complexidade

Atenção secundária ou média complexidade:

A ideia central do nível secundário é receber pacientes encaminhados do


setor primário que necessitam de atendimentos mais especializados, com
médicos voltados exclusivamente para a solução de problemas
específicos e, claro, que precisam de um suporte maior e mais adequado
para manter a estabilidade do indivíduo. A atenção secundária está um
degrau acima da atenção primária e atende doenças crônicas e agudas,
situações mais graves e procedimentos que solicitam intervenção
especializada. Isso inclui atendimentos considerados de urgência e
emergência.

Podemos incluir aqui clínicas especializadas e especialistas médicos. Por


exemplo, um cardiologista está na atenção secundária à saúde. Alguns
exames podem estar incluídos dentro da atenção secundária, como
aqueles que demandem equipamento menos especializado e menor
necessidade de equipe, por exemplo.

Atenção terciária ou de alta complexidade:

O nível de atenção terciário compreende os hospitais de grande porte,


sendo privados ou públicos. Eles são aptos para receberem casos de alta
complexidade e que necessitam de atendimento especializado, invasivo,
rápido e de urgência.

A atenção terciária entra em cena quando a vida do paciente está em risco.


São casos graves que necessitam de equipamentos muito avançados e de
ponta, a ressonância magnética é um bom exemplo para ser citado. Além
disso, é de extrema importância a presença de equipamentos que monitoram
e garantem o suporte à vida do paciente.

Os profissionais de cada setor: R.

Assim como equipamentos, localização e gerenciamento de risco alteram de um


nível para o outro, especialistas também são responsáveis por uma demanda em
cada setor. Como podemos ver abaixo:

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Setor primário: esse setor, por atender casos simples e que precisam de
atenção constante à preservação da saúde de uma comunidade, por exemplo,
dispõe de médicos gerais e especialistas em medicina da família. Eles
orientam e cuidam do paciente mesmo após o paciente sair da clínica, por
exemplo.

Setor secundário: já este setor conta com médicos especialistas e voltados a


casos específicos, como cardiologistas, neurologistas, pediatria, ortopedia,
entre outros. A fim de atender uma demanda mais específica, mas com
complexidade média, como um infarto, AVC, fraturas simples etc.

Setor terciário: por compreender hospitais de grande porte, a especialidade


também precisa ser mais voltada a casos graves. Aqui estão médicos
neurocirurgiões e nefrologia pediátrica, por exemplo, que exigem uma
capacidade ainda mais aprofundada. Afinal, são eles que lidam com casos em
que exigem total atenção para preservar a vida do paciente em alto risco.

Redes de atenção em saúde: R.

São arranjos organizativo de ações e serviços de saúde, de diferentes


densidades tecnológicas,

que integradas por meio de sistemas de apoio técnico, logístico e de gestão,


buscam garantir a

integralidade do cuidado (BRASIL, 2010) Portaria 4.279.

Buscam melhorar: A eficiência na utilização dos recursos e a equidade em


saúde; A qualidade da atenção

REDE DE ATENÇÃO EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA (RUE) R.

A Rede de Atenção às Urgências tem como objetivo reordenar a atenção à


saúde em situações de urgência e emergência de forma coordenada entre
os diferentes pontos de atenção que a compõe, de forma a melhor
organizar a assistência, definindo fluxos e as referências adequadas.

Os serviços de atendimento as urgências e emergências seguem


instituídos pela Política Nacional de Atenção as Urgências (PNAU), tendo
como finalidade atender usuários em estado grave, como também casos

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não urgentes que deverão após ser encaminhados aos serviços
ambulatoriais ou especializados da rede de atenção à saúde.

Quais são as redes/serviços das RUE? SAMU 192; Sala de Estabilização;–


Força Nacional do SUS; UPA 24h; Unidades Hospitalares; Atenção
Domiciliar.

Perfil de atendimento: Pronto Atendimento; Unidade de atendimento de


emergência; Pronto Socorro

REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (RAPS) R.

São serviços destinados a oferecer cuidados contínuos de saúde, de


caráter residencial transitório para pacientes, com necessidades clínicas
estáveis, decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas

Os principais atendimentos em saúde mental são realizados nos Centros


de Atenção Psicossocial (CAPS)

Caps I Atendimento a todas as faixas etárias, para transtornos mentais


graves e persistentes, inclusive pelo uso de substâncias psicoativas,
atende cidades e ou regiões com pelo menos 15 mil habitantes;

Caps II Atendimento a todas as faixas etárias, para transtornos mentais


graves e persistentes, inclusive pelo uso de substâncias psicoativas,
atende cidades e ou regiões com pelo menos 70 mil habitantes;

Caps i Atendimento a crianças e adolescentes, para transtornos


mentais graves e persistentes, inclusive pelo uso de substâncias
psicoativas, atende cidades e ou regiões com pelo menos 70 mil
habitantes

Caps III Atende pessoas com transtornos mentais graves e


persistentes. proporciona serviços de atenção contínua, com
funcionamento 24hrs, incluindo feriados e finais de semana, ofertando
retaguarda clínica e acolhimento noturno e outros serviços de saúde
mental, inclusive caps álcool e drogas indicado pra municípios ou
regiões com população acima de200 mil habitantes;

Caps álcool e drogas: Atende adultos ou crianças e adolescentes,


considerando as normativas do estatuto da criança e do adolescente,
com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras

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drogas. serviço de saúde mental aberto e de caráter comunitário,
indicado para municípios ou regiões com população de 70 à 200 mil
habitantes;

Caps álcool e drogas 3: Atende adultos ou crianças e adolescentes,


considerando as normativas do estatuto da criança e do adolescente,
com necessidades de cuidados clínicos contínuos. serviço com no
máximo doze leitos para observação e monitoramento, de
funcionamento 24 horas, incluindo feriados e finais de semana;
indicado para municípios ou regiões com população acima de200 mil
habitantes.

REDE CEGONHA R.

REDE DE ATENÇÃO À DOENÇAS CRÔNICAS R.

POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE À PESSOA IDOSA R.

A finalidade primordial da Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa é


recuperar, manter e promover a autonomia e a independência dos
indivíduos idosos, direcionando medidas coletivas e individuais de saúde
para esse fim, em consonância com os princípios e diretrizes do Sistema
Único de Saúde. É alvo dessa política todo cidadão e cidadã brasileiros
com 60 anos ou mais de idade.

REDE PESSOA COM DEFICIÊNCIA R.

Desde o nascimento das cidades, que temos registros das preocupações com a
vigilância.- Não se conhecia ainda os processos de contaminação que
espalhavam a peste, a cólera, a varíola, a febre tifóide e outras doenças que
marcaram a história;- mas, era sabido que a água poderia ser uma via de
contaminação e que os alimentos de igual maneira poderiam ser meios de
propagação de doenças.- Com as populações aglomerando-se em cidades, estes
problemas foram crescendo e se tornando mais complexos.

A água para abastecer as cidades passou a ser transportada através de


aquedutos, que se constituíam na tecnologia de ponta para a época.- O lixo
produzido passou a ter um local próprio para depósito e outras providências
básicas vieram compor a agenda pública, garantindo a higiene e evitando a
propagação das epidemias.

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