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Gregos (Antiguidade, 460 a.C a 146 a.C.): importância das condições de vida como
determinantes de saúde.
Fábula de Esculápio: duas filhas. Panacéia – deusa da cura, das medicinas, dos
procedimentos. Higiéia – a deusa da saúde – Higiene (moderação no viver)
Período Medieval: “anos negros”. Clero – classe dominante. As ações do governo eram
em relação ao espírito com um abandono total do corpo e de todo seu cuidado.
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Baseado no texto de Westphal, M.F.( 2006) Promoção de Saúde e Prevenção de Doenças. In.: Gastão,
W.S.C. (2006) Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec.
um governo autônomo, condições para poder melhorar a agricultura do país e outras
pudessem dar conta das causas ou determinantes das enfermidades identificadas.
Promoção de Saúde
Final do séc. XIX – Thomas McKeown – fatores que mais contribuíram para melhoria
da qualidade de vida da população inglesa: desenvolvimento econômico, nutrição e
mudança nos níveis de vida da população e muito menos as intervenções de caráter
médico.
Lalonde (ministro canadense) – 1970: estilos de vida e ambiente responsáveis por 80%
das causas de doenças. Questiona o papel exclusivo da medicina na resolução dos
problemas de saúde. Atribui ao governo a responsabilidade por outras medidas: controle
de fatores que influenciam o meio ambiente como a poluição do ar, eliminação de ejetos
humanos, águas servidas etc. Informe Lalonde (1974). Políticas governamentais de
saúde devem englobar: ambiente, biologia humana, estilos de vida das pessoas e o
sistema de saúde. Proteção de saúde: intervenções no ambiente. Prevenção: ao sistema
de saúde. Promoção da Saúde: estilos de vida.