Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Temos a influência da religião nas práticas de saúde
Nos templos de Esculápio existem divisões de trabalho (trabalhos
manuais e intelectuais).
Multiplicação das Universidades pela Europa;
A Universidade aparece como mantenedora dos privilégios das
castas superiores com o exercício do pensar.
O Status intelectual é hipervalorizado pela classe dominante
para sua ascensão ao poder;
Divisão hierárquica nas práticas de saúde:
A doença torna-se um
obstáculo à força produtiva do
trabalhador e representa, não
só a diminuição da produção,
como também transtornos
econômicos e políticos. Existe
interesse em manter a saúde,
não como uma necessidade
básica do indivíduo, mas como
um modo da manutenção da
produtividade.
4.7 – As pŕaticas de saúde na contemporaneidade
“Em trinta anos, grande parte das
doenças que afligem a humanidade
estará controlada por tratamentos de
saúde. Novas técnicas aumentarão a
qualidade de vida e também
aperfeiçoarão alguns sentidos humanos,
como a visão. Além disso, a medicina
do futuro terá um enfoque preventivo
com ênfase em aprimoramento
genético”, prevê Rubens Belfort
Junior, presidente da Associação
Paulista para o Desenvolvimento da
Medicina e membro da Academia
Brasileira de Ciências .
Na contemporaneidade encontramos:
No decorrer de toda a história da ciência ocidental, o
desenvolvimento da Biologia caminhou juntamente com o da
Medicina. Estabelecida firmemente em Biologia, a concepção
mecanicista da vida dominaria a atitude dos profissionais em relação
à saúde e à doença (Miotto & Barcellos, 2009).
O modelo de atuação em saúde hegemônico adota o modelo biomédico que
sustenta que a doença sempre tem causas biológicas, o que por sua vez
determina modos de tratamentos.
Trata-se de um modelo reducionista com as seguintes características:
individualismo; saúde-doença como mercadoria; ênfase no biologismo;
medicalização dos problemas; estimulo ao consumo médico e passividade
dos usuários.
Acupuntura
Rezadeira
Cura xamântica
Fica pois a pergunta: “Que lugar podemos ocupar na construção
dos projetos de felicidades das pessoas, que vez por outra são
ameaçados pela doença?
8 – Referências bibliográficas