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PSICOLÓGICOS
INTRODUÇÃ0
OBJETIVO GERAL
Conhecer através da literatura pesquisada a obesidade infantil sua etiologia seus efeitos
psicológico nas crianças obesas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
nem se alimentar, exigindo de sua mãe uma atenção constante para com o filho em tudo
o que ele fazia.
A “descoberta” do autismo por kanner não foi repentina; foi, isso sim, um
reconhecimento germinado com vagar que durou quase quatro anos desde que ele
conheceu Donald. Esse reconhecimento culminou, em 1943, num artigo
revolucionário protagonizado por um menino que ele chamou de “Donald T”.
Quando da sua publicação em abril daquele ano, o número de casos que kanner
vinha acompanhando havia subido para onze. Oito meninos e três meninas. O título
do artigo era o próprio nome do transtorno por ele cunhado: “Autistic Disturbances
of Affective Contact” [Distúrbio autista do contato afetivo]. Em breve kanner o
substituiria por autismo infantil, o que simplesmente significava, em terminologia
médica, que o autismo estava “presente na primeira infância”.
adequadas. Alguns fatores frustrantes são que o hábito de assistir TV estimula o consumo
de alimentos, mesmo sem estar com fome. Portanto, quanto mais concentrada a atenção
do indivíduo nessa atividade, maior a capacidade de consumir alimentos.
Complementando essa situação, a publicidade de alimentos promove a escolha de
produtos ultraprocessados e com alto teor calórico sendo assim evitar fazer as refeições
em frente a TV e estimular conteúdos didáticos que ajudem a fazer escolhas saudáveis.
Dados apontam que crianças com esta síndrome possuem deficiências nutricionais
e, até três vezes mais chances de serem obesas, do que os adolescentes não autistas.
Essas crianças possuem uma alimentação limitada e restritiva devido à seletividade
alimentar, e alguns detalhes podem influenciar essa seletividade, como o odor, textura,
cor e temperatura dos alimentos, o que pode contribuir para uma alimentação
inadequada, com uma baixa ingestão calórica, e consequentemente, deficiência de
vitaminas e minerais. Sendo assim o incentivo a alimentação saudável e pratica de
atividade física adaptada e regular é o melhor caminho para um evoluir saudável.
mastigação
Sim 16 26,6
Não 44 73,3
Possuem facilidade
para aceitar alimentos
que não conhecem
Sim 20 33,9
Não 40 66,6
Possui dieta com mais
de 20 alimento
Sim 28 46,7
Não 32 53,3
Insistem em ter algum
utensílio específico
para comer
Sim 17 28,3
Não 43 71,6
FONTE: (BARROS 2018).
METODOLOGIA
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DISCUSSÃO E RESULTADOS
Através desta pesquisa podemos observar que diversos autores relatam a mesma
condição em relação aos autistas, dificuldade com a alimentação, limitada e restritiva
devido à seletividade colocando essa população vulnerável e aumenta o risco de
deficiência nutricional e obesidade. Apesar de existir vários livros e artigos ainda
necessitamos de mais pesquisas sobre o tema, pois não temos ainda comprovação
cientifica de dietas apropriadas para essa população. Sabemos que quanto antes os
autistas forem acompanhados por equipe multiprofissional e seus respectivos cuidadores
melhor são os resultados, estimulando uma dieta saudável e a prática de atividade física.
REFERÊNCIAS
BARROS, Bruna Silveira. Perfil alimentar de crianças com transtorno do espectro autista. 2018. 28
f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Fonoaudiologia)—Universidade de Brasília,
Brasília, 2018.
BRASIL. Ministério da Saúde. Guia alimentar para a população brasileira. 2. ed. Brasília:
Ministério da Saúde, 2019.
CARVALHO, J. A .et. al. Nutrição e autismo: Considerações sobre a alimentação do autista. Revista
Científica do ITPAC, Araguaína, v.5, n.1, Pub.1, Janeiro 2012.
CAETANO, M.; GURGEL, D.; Perfil nutricional de crianças portadoras do espectro autista.
Promoção da Saúde, Fortaleza, v. 31, n.1, 2018.
DIAS, E. C. Dieta isenta de glúten e caseína no transtorno do espectro do autismo: uma revisão
sistemática. Revista Cuidarte, Minas Gerais, v. 9, n.1, p.1-16, 2018.
DONVAN, John; ZUCKER, Caren. Outra Sintonia a História do Autismo. Tradução: ARAÚJO,
Luiz A., Campanha das Letras, 2017.
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Magagnin, T. et. al. Autismo: Comer para Nutrir a alimentação do autista. Almanaque Científico
Extremo Sul Catarinense, v.5, n.1, Pub.1, Criciúma-SC, 2019.
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