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FACUMINAS

ABA - ANÁLISE DO COMPORTAMENTO APLICADA

MAÍRA DANTAS BISPO

A IMPORTÂNCIA DO MÉTODO ABA (ANÁLISE DO COMPORTAMENTO


APLICADA) NO TRATAMENTO DE CRIANÇAS AUTISTAS

ARACAJU
2022
A IMPORTÂNCIA DO MÉTODO ABA (ANÁLISE DO COMPORTAMENTO
APLICADA) NO TRATAMENTO DE CRIANÇAS AUTISTAS

RESUMO
Esse trabalho trata de uma Revisão bibliográfica sobre a importância do método ABA para o processo de
aprendizagem de autistas. Sendo assim, surge o problema: Qual a contribuição do método ABA para o
processo de aprendizagem de crianças com Transtorno do Espectro Autista? Tendo como objetivo geral:
descrever a contribuição do método ABA para o processo de aprendizagem de crianças com Transtorno
do Espectro Autista. E objetivos específicos: Apreender acerca do Transtorno do Espectro Autista e suas
características. Realizar uma revisão bibliográfica acerca do Autismo e o método ABA. Notou-se que são
variados os tratamentos para TEA, a Análise do Comportamento Aplicada (ABA) é uma grande referência
como tratamento nesses casos, devido a sua eficiência. A ABA possui por foco ensinar a criança que possui
TEA habilidade que a mesma não possui, através de etapas associadas a instruções. Tendo como objetivo
tornar a aprendizagem mais prazerosa para a criança, fazendo com que a mesmo reconheça os estímulos
distintos.

PALAVRAS-CHAVE: Transtorno do Espectro Autista. Aprendizagem. ABA.

1 INTRODUÇÃO

Segundo Stelzer (2010) foi somente no ano de 1911 que o termo autismo foi
incluído na literatura, através da médica Eugen Bleuler. O termo buscava representar
pessoas que apresentavam uma grande dificuldade para interagir com outros, além de
apresentar uma tendência muito alta ao isolamento. Até então o autismo não tinha o
significado pelo qual é conhecido hoje, Bleuler trabalhava essencialmente com pessoas
com psicoses e esquizofrenias.
O autismo clássico teve sua primeira descrição pelo psiquiatra Leo Kanner,
segundo Kanner (1943, apud STELZER, 2010) as crianças com autismo buscavam
afastar o mundo externo, sua observação teve como base diversos fatores, o principal
deles foi a recusa da alimentação nos primeiros meses de vida, dessa forma era possível
ver a comida como a primeira intrusão do mundo externo na vida do sujeito. Pearce
(2006, apud STELZER, 2010) ainda dizia que segundo o psiquiatra a origem do autismo
estava nas interações entre os pais e os filhos, chegando a criar o termo “mãe geladeira”.
Kanner ainda faz uma descrição dos pais de crianças autistas, segundo ele eles
eram frios e ausentes, visto que poucas vezes ele percebeu em sua clínica crianças bem
observadas pelos pais (SILVERMAN et al., 2007, apud STELZER, 2010).
O Autismo é um distúrbio de desenvolvimento complexo, contendo diversas
etiologias e graus diversificados de severidade, pode acontecer independente da classe
social, raça ou cultura. Existem diferentes expressões de sintomas do autismo, em uma
instância em que as crianças apresentam funcionamento cognitivo mais baixo na maioria
das vezes são mudas e isoladas, em outra instância a criança pode aceitar de forma
passiva a interação, mas dificilmente a procura, porém quando a criança apresenta um
funcionamento cognitivo mais alto é provável que a mesma se interesse pela interação.
Muitas das vezes que crianças autistas não apresentam respostas por conta da falta de
compreensão das pessoas (TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO,
2010).
Diante disto, buscou-se reunir informações com o propósito de responder ao
seguinte problema de pesquisa: Qual a contribuição do método ABA para o processo de
aprendizagem de crianças com Transtorno do Espectro Autista? Para isso, esse trabalho
objetivou descrever a contribuição do método ABA para o processo de aprendizagem de
crianças com Transtorno do Espectro Autista. Apreender acerca do Transtorno do
Espectro Autista e suas características. Realizar uma revisão bibliográfica acerca do
Autismo e o método ABA.
Para alcançar os objetivos foi realizada uma pesquisa bibliográfica, com o
propósito de auxiliar e compartilhar conhecimentos acerca de cuidados paliativos no
Brasil. Segundo Cervo, Bervian e Silva (2006) a pesquisa bibliográfica por meio de
referências teóricas, que podem ter sido publicadas em livros, artigos, dissertações e até
mesmo teses, busca a explicação de um problema, procurando também conhecer e
analisar artigos e publicações acerca de um determinado tema, problema ou assunto.
Como auxilio para o desenvolvimento da pesquisa foram utilizados descritores,
com o objetivo de facilitar a busca bibliográfica, sendo eles: psicopedagogo, Transtorno
do Espectro Autista, psicopedagogia, dentre outros. Os assuntos foram revisados e
selecionados minunciosamente.
Os critérios utilizados para a inclusão compreendem artigos acadêmicos e livros
que foram regidos no idioma português. Foram excluídos aqueles artigos que estejam
em um idioma diferente do que foi dito. Os artigos e livros foram escolhidos de forma
criteriosa, de maneira a enriquecer a pesquisa.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 TEA e suas características

Griesi-Oliveira e Sertié (2017) afirmam que o transtorno do espectro autista (TEA)


se refere a um grupo de distúrbios do desenvolvimento, que tem seu início precocemente,
apresenta características como o comprometimento das habilidades de comunicação e
sociais e também comportamentos estereotipados. Ainda segundo os autores:

Embora definido por estes principais sintomas, o fenótipo dos pacientes com TEA
pode variar muito, abrangendo desde indivíduos com deficiência intelectual (DI)
grave e baixo desempenho em habilidades comportamentais adaptativas, até
indivíduos com quociente de inteligência (QI) normal, que levam uma vida
independente. Estes indivíduos também podem apresentar uma série de outras
comorbidades, como hiperatividade, distúrbios de sono e gastrintestinais, e
epilepsia (p.9).

O autismo é um distúrbio do desenvolvimento complexo, não é apenas uma


doença única, ele apresenta múltiplas etiologias e diversos graus de severidade. A
apresentação fenotípica do autismo pode sofrer influência dos mais variados fatores, que
podem ou não estar associados às principais características desse transtorno. Sendo as
principais características: déficits na interação social e comunicação, padrões de
comportamento estereotipados, além de um repertório restrito ao que se refere a
interesses. As dificuldades nas interações sociais podem aparecer de diversas formas,
dentre elas: o isolamento social, comportamento social improprio, baixo contato visual,
indiferença afetiva, entre outras coisas. O isolamento social tem uma melhora a ponto
que os indivíduos vão atingindo a vida adulta, porém ainda apresentam dificuldade em
desenvolver amizades. Tanto adolescentes como adultos têm uma impressão errada
acerca de como são percebidos pelos outros, por conta disso, o adulto com autismo tem
a tendência de se isolar (Gadia; Tuchman; Rotta, 2004).
Segundo Gadia, Tuchman e Rotta (2004) a dificuldade de comunicação da pessoa
com autismo pode variar, visto os inúmeros graus existentes, variando no que diz respeito
a habilidade verbal e também a não verbal. Alguns apresentam uma linguagem imatura,
outros apenas apresentam uma inabilidade na conversação apropriada. Tanto os déficits
de linguagem quanto os de comunicação perduram na vida adulta.
De acordo com o Opas (2017) é estimado em todo mundo que umas em cada 160
crianças apresenta o transtorno do espectro autista, sendo uma estimativa do valor médio
tirada de vários estudos, algumas pesquisas demonstram números bem mais altos,
quanto a países com a renda baixa a prevalência de TEA ainda é desconhecida. Tendo
como suporte pesquisas epidemiológicas dos últimos 50 anos é possível afirmar que tem
acontecido um aumento de TEA no mundo. Isso pode se explicar através de itens como:
a conscientização da população sobre o assunto, melhoras nas ferramentas de
diagnóstico, entre outras coisas.
Segundo a American Psychiatric Association (2014) a frequência de transtorno do
espectro autista, que foram relatadas, nos Estados Unidos e também em outros países é
de 1%, ainda não foi possível determinar se realmente está havendo um aumento nesse
transtorno ou se essas taxas se referem a expansão dos critérios diagnósticos.
De acordo com Opas (2017) Existem muitos fatores que podem tornar uma criança
propensa a apresentar o transtorno do espectro autista, dentre eles estão os fatores
ambientais e genéticos. Já foi comprovado através de dados epidemiológicos que a
vacina de sarampo, caxumba e rubéola nada tem a ver com o transtorno do espectro
autista, estudos anteriores estavam enganados.
Por mais que o transtorno do espectro autista apresente fatores ambientais como:
infecções e uso de determinados medicamentos durante a gestação, existe a estimativa
de que o TEA seja hereditário em entorno de cinquenta a noventa por cento dos casos,
o que mostra o quão importantes são os fatores genéticos na patogênese da doença.
Podendo ser considerada uma doença geneticamente heterogênea e complexa (GRIESI-
OLIVEIRA; SERTIÉ, 2017).
2.2 Diagnóstico

Em muitos casos a criança portadora do transtorno do espectro autista pode ser


confundida com as que apresentam deficiência auditiva, já que não respondem quando
falam com ela. Em alguns casos a deficiência visual é citada, já que a criança portadora
de autismo pode não dirigir o olhar para a pessoa, ou até mesmo quando faz pode dar
impressão de opacicidade no olhar (TRANSTORNOS GLOBAIS DO
DESENVOLVIMENTO, 2010).
O diagnóstico é baseado nos critérios que são estabelecidos pelo DSM-V (Manual
de Diagnóstica e Estatística da Sociedade Norte-Americana de Psiquiatria) e também
pelo CID-10 (Classificação Internacional de Doenças da OMS), sempre levando em
consideração a singularidade de cada paciente.

2.2.1 DSM-V

Segundo Stelzer (2010) o autismo acaba por causar uma certa confusão, visto que
não existem exames que consigam determinar o mesmo, dessa forma esse diagnóstico
tem que ser feito através de avaliação médica e observação do comportamento. Ainda
hoje é comum que pessoas com o transtorno do espectro autista recebam diferenciados
diagnósticos como: esquizofrenia, transtornos de humor, deficiência mental isolada, entre
outros. Apesar disso o quadro clínico do autismo está bem delineado e caracterizado se
apresentando por meio de comprometimento na relação social, dificuldades na
linguagem, repertório repetitivo. Sendo que essas manifestações variam bastante.
De acordo com a American Psychiatric Association (2014):

No diagnóstico do transtorno do espectro autista, as características clínicas


individuais são registradas por meio do uso de especificadores (com ou sem
comprometimento intelectual concomitante; com ou sem comprometimento da
linguagem concomitante; associado a alguma condição médica ou genética
conhecida ou a fator ambiental), bem como especificadores que descrevem os
sintomas autistas (idade da primeira preocupação; com ou sem perda de
habilidades estabelecidas; gravidade). Tais especificadores oportunizam aos
clínicos a individualização do diagnóstico e a comunicação de uma descrição
clínica mais rica dos indivíduos afetados. Por exemplo, muitos indivíduos
anteriormente diagnosticados com transtorno de Asperger atualmente
receberiam um diagnóstico de transtorno do espectro autista sem
comprometimento linguístico ou intelectual (p. 32).

O critério A para o diagnóstico do transtorno do espectro autista são os prejuízos


tanto na comunicação social quanto na interação social, critério B são os padrões restritos
de comportamento, interesses e/ou atividades, critério C a existência desses sintomas
desde o início da infância e critério D se os mesmos limitam ou prejudicam o
funcionamento diário do indivíduo. O estágio em que o prejuízo funcional é mais evidente
muda a depender do sujeito e do ambiente, a manifestação do transtorno também muda
a depender da gravidade da condição do mesmo, por isso a utilização do termo espectro
(AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION, 2014). A maioria dos casos de transtorno
do espectro autista são descobertos tardiamente é importante deixar clara a importância
do diagnóstico precoce, para que assim a intervenção possa ocorrer com probabilidade
de maior sucesso.

2.2.2 CID 10

O CID por sua vez tem sido estruturado por mais de um século, a princípio com o
objetivo de responder a necessidade de conhecer as causas da morte, sua décima
revisão é conhecida como CID-10 e foi constituído através de várias reuniões e vários
colaboradores da organização mundial de saúde (OMS) para poder classificar as
doenças. O capítulo V da CID-10 é dedicado aos transtornos mentais e também aos
comportamentais, os transtornos de desenvolvimento psicológico estão classificados nos
códigos F80-F89, O CID-10 acredita que as doenças podem ser classificadas com um
sistema de categorias atribuídas a entidades mórbidas a partir de certo critério
estabelecido. (NUBILA; BUCHALLA, 2008)
A categoria F 84 do CID-10 que diz respeito aos transtornos globais do
desenvolvimento. Esse grupo é caracterizado por alterações qualitativas as interações
sociais, assim como em modalidades de comunicação, são caracterizadas também por
um repertório de interesses e atividades restrito.

2.3 A importância do Método ABA no TEA

De maneira geral a intervenção que tem por base a ABA engloba a identificação
de comportamentos e também habilidades que necessitam ser melhoradas, que utiliza
métodos sistemáticos de selecionar e escrever objetivos para que seja realizada a
delimitação da intervenção, que envolve estratégias comportamentais que são
estudadas e também com comprovação de efetividade (CAMARGO; RISPOLI, 2013).
Outra característica do ABA é a coleta de dados realizadas antes, durante e
também depois da intervenção, fazendo assim a análise do processo individual da
criança o auxílio na tomada de decisões relacionadas ao programa de intervenção, assim
como as estratégias que acabam por promover a aquisição de habilidades que são muito
importantes para cada criança. Uma vez que se mostra uma abordagem individualizada
e também muito estruturada, essa intervenção é muito eficiente em casos de crianças
que possuem TEA, visto que as mesmas costumam responder bem a rotinas e também
diretrizes claras e planejadas (CAMARGO; RISPOLI, 2013).

Na medida em que o conhecimento sobre como os comportamentos humanos


são aprendidos e modificados são gradualmente produzidos em investigações
experimentais, analistas do comportamento desenvolvem novos procedimentos
e estratégias de intervenção para comportamentos que requerem atenção, tais
como aqueles relacionados à habilidades acadêmicas, sociais e habilidades
adaptativas de vida diária. Ao fornecer uma descrição específica, completa e
cuidadosa de procedimentos baseados na evidência para modificar tais
comportamentos, ABA é definida como uma tecnologia que é aplicada em
situações de vida reais onde comportamentos apropriados e inapropriados
podem ser melhorados, aumentados ou diminuídos (CAMARGO; RISPOLI,
2013, P.7).

Dessa forma é possível perceber que a Análise Aplicada do Comportamento


(ABA), tem por objetivo ensinar ao indivíduo que possui o Transtorno do Espectro Autista
as habilidades que o mesmo não possui, por meio de etapas que são associadas a
instruções ou até mesmo indicações. O objetivo do ABA é fazer com que a aprendizagem
seja algo prazeroso para a criança, ensinando a mesma a reconhecer estímulos distintos
(MEDEIROS, 2021).

O tratamento proposto pela ABA requer um ambiente educacional altamente


estruturado e com alta demanda interpessoal, o que implica estabelecer
objetivos em termos comportamentais, analisando funcional e sistematicamente
as variáveis relevantes e registrando comportamentos e condições estimulantes.
O conceito de estruturação resume uma necessidade fundamental em pacientes
com autismo, pois permite perceber claramente contingências e, portanto,
aumentar suas possibilidades de aprendizado e diminuir seus comportamentos
de isolamento e estímulo (MEDEIROS, 2021, p.9).

Sendo assim, frente as variadas maneiras de tratamento, a Análise do


Comportamento Aplicada (ABA), vem sendo uma grande referência no tratamento de
TEA por conta da sua eficácia nesses casos. O analista do comportamento tem como
objetivo ensinar habilidades que a criança não tem, assim como o redirecionamento das
habilidades que ele tem de maneira desadaptativa, trabalhando tanto os déficits, como
os excessos. Como já foi dito, a prática é realizada de maneira individualizada, realizando
a divisão de etapas e utilizando reforçadores, quando a criança demonstra
comportamentos que são adequados. O treinamento de habilidades da criança é de
extrema importância (CORDEIRO, ROCHA, ANADÃO, 2018).
O foco da intervenção de ABA com Crianças, possui como foco a compreensão
de comportamentos disfuncionais, assim como a observação, a análise e explicação da
relação que existe entre o ambiente, o comportamento humano e também a
aprendizagem. A ABA ainda deve ser estruturada em quatro fases, sendo a primeira
referente a avaliação do comportamento, a segunda a escolha dos objetivos, a terceira
no desenvolvimento do programa de tratamento e a quarta o desenvolvimento da
intervenção (CORDEIRO, ROCHA, ANADÃO, 2018).
Frente ao TEA, a intervenção deve ser feita de maneira que analise o
comportamento-alvo de forma funcional, em meio a toda a sua complexidade, com foco
para o aumento do comportamento deficitário, assim como a minimização de
comportamentos disruptivos (CORDEIRO, ROCHA, ANADÃO, 2018).
3 CONCLUSÃO

Os especialistas e professores que são responsáveis pela educação de crianças


que apresentam Transtornos do Espectro do Autismo, possuem como tarefa principal a
realização de diagnóstico psicopedagógico, o que é um desafio para todos os
profissionais, visto que os mesmos necessitam encontrar maneiras de reunir toda a
informação possível sobre cada aluno, sendo o ponto de partida para a concepção, assim
como a implementação de estratégias e também a intervenção psicoeducacional.
Ao decorrer de toda a intervenção é importante ter consciência das possibilidades
educacionais da criança com TEA, sabendo assim direcionar um currículo que seja eficaz
e esteja de acordo com suas peculiaridades, uma vez que o aluno autista se configura
como um aprendiz que elabora suas ideias, assim como ordena suas ações, sincroniza
o funcionamento psíquico e também a capacidade motora.
São variados os tratamentos para TEA, a Análise do Comportamento Aplicada
(ABA) é uma grande referência como tratamento nesses casos, devido a sua eficiência.
A ABA possui por foco ensinar a criança que possui TEA habilidade que a mesma não
possui, através de etapas associadas a instruções. Tendo como objetivo tornar a
aprendizagem mais prazerosa para a criança, fazendo com que a mesmo reconheça os
estímulos distintos.

4 REFERÊNCIAS

AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual diagnóstico e estatístico de


transtornos mentais., 5. ed. Porto alegre: Artmed, 2014. Disponível em:
<http://www.tdahmente.com/wp-content/uploads/2018/08/Manual-Diagn%C3%B3stico-
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CAMARGO, Síglia Pimentel Höher; RISPOLI, Mandy. Análise do comportamento


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aplicada e sua importância no treinamento de pais de crianças com TEA. 2020.

DI NUBILA, Heloisa Brunow Ventura; BUCHALLA, Cassia Maria. O papel das


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GADIA, Carlos A.; TUCHMAN, Roberto; ROTTA, Newra T.. Autismo e doenças invasivas
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GRIESI-OLIVEIRA, Karina; SERTIÉ, Andréa Laurato. Transtornos do espectro autista:


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MEDEIROS, Dailma da Silva. As contribuições da análise do comportamento (aba) para


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<https://www.paho.org/bra/index.php?Itemid=1098> Acesso em: 20 fevereiro 2022.
STELZER, Fernando Gustavo. Uma pequena história do Autismo. São Leopoldo:
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<http://pandorgaautismo.org/includes/downloads/publicacoes/Pandorga-Caderno1.pdf>
Acesso em: 20 fevereiro 2022.

TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO – TGD. Material Didático. São


Bernardo do Campo: Universidade Candido Mendes, 2010.

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