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Agradeço primeiramente a Deus que permitiu que tudo isso acontecesse, ao longo
de nossas vidas, e não somente nesses anos como estudantes, mas que em todos
os momentos é o maior mestre que alguém pode conhecer.
TOC \h \o "1-2"
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1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVO
3 DESENVOLVIMENTO
Uma grande parte das crianças com TEA possuem uma certa
seletividade alimentar, fazendo com que a ingestão de alimentos como grãos,
carnes magras, frutas e vegetais seja diminuída, podendo trazer problemas
nutricionais a essas crianças. Para essas crianças com TEA alcançarem uma boa
ingestão de nutrientes em suas dietas é necessário incluir proteínas, carboidratos,
gorduras, vitaminas e sais minerais. Esses Problemas na hora de se alimentar é
bem comum para as crianças que possuem autismo, por isso um acompanhamento
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quantidade de informação que ela vai proporcionar aos responsáveis, mas sempre
respeitando as questões sociais e culturais desses indivíduos. (DE SOUZA et al.,
2013). A forma como o alimento será ofertado, a forma como o ambiente está, as
questões psicológicas das crianças, tudo isso pode influenciar na aceitação desses
novos alimentos e também na facilidade de fazer a alimentação se tornar algo leve e
estimulante. (ROSSI et al., 2008) O acesso à educação nutricional deve ser
disponibilizado para a sociedade independente da sua classe social, sua cultura, sua
forma de viver, sua situação financeira, etc. Ela é quase um direito dos cidadãos,
principalmente quando esse não tem disponibilidade de deslocamento até postos de
saúde ou centro de especializações. (CÂMARA et al., 2012; SANCHEZ; CICONELLI,
2012) As práticas mostradas numa educação nutricional que geralmente obtiveram
bastante resultados foram ensinos de leitura de rótulos, atividades práticas e
sensoriais, exibições de vídeos, a realização de oficinas dietéticas e também oficinas
culinárias, a realizações de palestras, seminários, distribuições de panfletos e
cartazes informativos sobre as dificuldades enfrentadas em relação a alimentação
de crianças com TEA, etc. (CORDEIRO; SILVA, 2018; NUNES; PAIVA; MARQUES,
2016; ROLAND et al., 2016).
REFERÊNCIAS