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SUMÁRIO
3. Definição
4. Estado nutricional e consumo alimentar
5. Manifestações gastrointestinais no autismo
6. Alergias alimentares
7. Seletividade alimentar
8. Terapia alimentar
9. Considerações finais
10. Referências
Muitas pesquisam apontam que jovens com TEA têm maior risco em ganhar peso
excessivo e, consequentemente, ter obesidade. Muitos fatores estão relacionados com
o ganho de peso e a obesidade em jovens com TEA, como déficits na comunicação social,
influências biológicas, comorbidades secundárias, medicações, desafios em participar
de programas de exercícios físicos e esportes, ambiente alimentar, sedentarismo e
alimentação inadequada.
Um estudo conduzido nos EUA demonstra que a obesidade está entre as principais
comorbidade e/ou doença que mais afeta as crianças com autismo, em comparação
com as crianças da população geral, sua prevalência é representada por variações de 17
a 32% de crianças com TEA e sobrepeso entre variações de 13 a 33%.
Alguns estudos tem apresentado uma associação entre o TEA e doença inflamatória
intestinal, refluxo gastresofágico, esofagite eosinofílica, gastrite, alergias e
sensibilidades alimentares e má absorção de dissacarídeos A prevalência de autistas
com algum problema intestinal é de 90% dos autistas tem algum e esta implicação
biológica trás consigo uma série de problemas de metabolismo, desde má absorção de
nutrientes como uma maior resposta do sistema imunológico, distúrbios de sono,
acúmulo de tóxicos, alterações no eixo intestino-cérebro, gerando um ciclo vicioso e
sintomas que se confundem com o dito "comportamento autista".
As alergias alimentares podem ser de resposta imediata, sendo mediada por IgE ou não
mediadas por IgE, ou seja, alergias tardias, além de sensibilidades alimentares.
Em um estudo realizado com quase 200 mil crianças nos Estados Unidos mostrou uma
prevalência da presença de alergias alimentares, respiratória e de pele nos autistas. Foi
observado um aumento da IgA, IgG, IgM e IgE totais em crianças com TEA.
É definida como qualquer problema que afete negativamente o processo dos pais ou
cuidadores de suprirem alimento ou nutrientes à criança. Esse termo é usado como
“guardachuva” para diversos distúrbios alimentares, com distintos níveis de gravidade,
com possibilidade de repercussão no estado nutricional, na relação entre pais e filhos e
na interação com os pares.
Definições:
Por meio das técnicas, gradativamente, os substituímos por frango frito, para
posteriormente tentar incluir em sua alimentação um filé de frango grelhado, que é uma
opção muito mais saudável. Outras abordagens como o Get Permission e SOS Approach
servem como apoio na elaboração de estratégias para reaproximar os alimentos de
forma responsiva e gentil