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assistenciais e
Conselho Gestor
1.SANITARISMO CAMPANHISTA:
1º modelo de atenção à saúde desenvolvida no Brasil;
Inaugurado entre (1902 e 1906) no governo do presidente Rodrigues Alves;
Oswaldo Cruz médico sanitarista é nomeado para a Diretoria Nacional de Saúde Pública;
Focado no combate das grandes epidemias e endemias;
Campanhas de combate a vetores; promoção de hábitos de higiene e vacinação obrigatória;
Marcada pelo autoritarismo.
Modelo Assistencial Sanitarista
https://d.docs.live.net/f2c94c29df13d16e/Atividades%20Docentes/2023.2/GESTÃO%20E
M%20ENFERMAGEM%20NA%20AB/Aula%2010%20MODELOS%20DE%20ATENÇ
ÃO%20E%20CONSELHO%20GESTOR/Revolta%20da%20Vacina.mp4
2. MÉDICO ASSISTENCIAL PRIVATISTA:
A partir do final da década de 1920;
Em resposta a demanda dos trabalhadores sindicalizados;
O Estado cria as CAPs (Caixas de Aposentadorias e Pensões); posteriormente as IAPs
(Institutos de Aposentadorias e Pensões); que por fim foi substituída pelo INAMPS;
Assistência médica coberta na forma de seguro-saúde exclusiva para trabalhadores
sindicalizados.
Era feito um desconto mensal da folha de pagamento dos trabalhadores para financiar a
previdência e o cobrir a assistência médica;
Refere-se à assistência hospitalar e aos serviços que dão apoio para o diagnóstico e o
tratamento dos pacientes.
MÉDICO ASSISTENCIAL PRIVATISTA:
Mais conhecido e Demanda Procura ao serviço de
Dominante no Brasil;
prestigiado; espontânea; saúde por doença;
Não tem
Quem não tem
Não tem atendimento compromisso com o
doença não é
Caráter curativo; integral à impacto sobre o nível
alcançado pelo
comunidade; de saúde da
sistema de saúde;
população;
Alocação de recursos
Usado no setor
segundo a demanda
privado e público.
desordenada;
MÉDICO ASSISTENCIAL PRIVATISTA
3. MODELO DE ATENÇÃO INTEGRAL
Ganha força a partir de 1980 num contexto das lutas pelo fim
da ditadura militar, por democracia e por direitos de cidadania;
Considera as
Proporciona
Atendimento Participação necessidades de
reorientação da
integral; comunitária; saúde da
demanda;
população;
Caracteriza o
distrito sanitário.
Modelo curativo de assistência
Equipamentos
TECNOLOGIA LEVE-DURA
TECNOLOGIA LEVE
Das relações
CONSELHO DE
SAÚDE
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988:
CONSTITUIÇÃO CIDADÃ
I - a Conferência de Saúde; e
II - o Conselho de Saúde.
Lei 8.142/90 reforça a participação da Comunidade.
Art. 1°....
O que é uma
CONFERÊNCIA
DE SAÚDE?
CONFERÊNCIA DE SAÚDEÊNCIA
DE • Uma reunião para
SAÚDE discutir a saúde das
pessoas, o
sistema de saúde de uma
comunidade.
• Envolve o governo, os
profissionais de saúde, os
prestadores e os cidadãos
usuários.
CONFERÊNCIA DE SAÚDE
Convocadas pelo Poder Têm como objetivos
Executivo ou, principais avaliar a
extraordinariamente, pelo situação de saúde e propor
Conselho de Saúde. diretrizes para a
formulação da política
de saúde nos três níveis de
gestão.
Passo-a-passo da conferência de
saúde
I – O Conselho de Saúde aprova a realização da conferência em reunião plenária e encaminha minuta de
convocação, com data e tema previsto para os debates, para a autoridade máxima de gestão do SUS em sua
respectiva esfera (secretário municipal, estadual ou ministro da saúde);
II – A autoridade máxima do SUS edita o documento de convocação da conferência de saúde, via de regra
por meio de decreto ou portaria, a ser publicado/a no Diário Oficial e se responsabiliza pelo custeio das
ações de realização da conferência;
III – Após a publicação no Diário Oficial, o Conselho de Saúde aprova o Regimento da Conferência e
constitui uma Comissão Organizadora, com participação paritária de membros dos segmentos
representativos do conselho de saúde, da gestão da saúde respectiva e de convidados externos;
Passo-a-passo da conferência de saúde
IV – A seguir, a Comissão Organizadora deve atuar:
c) na confecção dos materiais necessários para subsidiar os debates e orientar a população em torno dos
desafios para a área da saúde em sua esfera de competência.
Passo-a-passo da conferência de saúde
V – A realização da conferência deve ser garantida pela gestão, organizada pela Comissão
Organizadora e registrada por uma relatoria previamente definida com a função de produzir as atas da
conferência e posterior confecção do seu relatório final, do qual deve constar as metas e ações a serem
propostas para os gestores incorporarem no Plano de Saúde e no Plano Plurianual local.
A pauta e o material de apoio às reuniões devem ser encaminhados com antecedência mínima de 10
(dez) dias;
A cada três meses, deverá constar dos itens da pauta o pronunciamento do gestor, para que faça a
prestação de contas;