Você está na página 1de 56

Módulo de Acolhimento e Avaliação

Projeto Mais Médicos para o Brasil


31° Ciclo do PMMB

DOENÇAS DIARREICAS
AGUDAS (DDA)
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
• Conhecer os conceitos e classificações das doenças diarreicas agudas
(DDA)
• Apresentar a epidemiologia, quadro clínico e transmissão
• Saber idenJficar e classificar a desidratação
• Decidir o plano de tratamento e o uso racional de anJbioJcoterapia
• Apresentar e discuJr o manejo de outras medicações
• DiscuJr a prevenção
• IdenJficar e tratar as principais eJologias
Definição:

Ocorrência de três ou mais


evacuações amolecidas ou líquidas
nas úl2mas 24 horas. A diminuição
da consistência habitual das fezes é
um dos parâmetros mais
considerados.
Classificação da diarreia segundo a duração dos sintomas
Classificação da diarreia quanto as caracterís6cas
Diarreia aquosa aguda:
• Perda de grande quan+dade de água durante as evacuações, com alteração
da consistência das fezes por um período <14 dias.
• Ocorre secreção a+va de água e eletrólitos da corrente circulatória para a
luz intes+nal.
• Pode ser causada por bactérias e vírus, na maioria dos casos.

Disenteria aguda:
• Presença de sangue visível nas fezes, podendo haver muco e/ou pus devido
a uma lesão na mucosa intes+nal.
• Bactérias do gênero Shigella são as principais causadoras de disenteria, que
invadem a mucosa do cólon.
Epidemiologia

• Segundo a OMS, são a segunda principal causa de morte em


crianças com idade < 5 anos, em países em desenvolvimento,
embora sejam evitáveis e tratáveis;

• São as principais causas de morbimortalidade infanJl (<1 ano) e


consJtuem um dos mais graves problemas de saúde pública global,
com aprox. 1,7 bilhão de casos e 525 mil óbitos na infância (< 5
anos) por ano;
Epidemiologia

• No Brasil, de 2007 a 2018, a DDA vem mantendo uma incidência anual


de cerca de 300 mil casos em crianças < 1 ano e aprox. 950 mil casos
em crianças de 1 a 4 anos, segundo dados do SINAN.

• A DDA é considerada uma doença preocupante nos povos indígenas,


pois apesar de ser tratável correspondem a uma das principais doenças
infecciosas que os aJngem, em muitos casos evoluindo ao óbito,
principalmente, de crianças menores de 5 anos.
Manifestações clínicas

• No mínimo 3 episódios de fezes líquidas ou amolecidas em 24 horas;

• Podem estar associados:


• Cólicas e/ou dores abdominais;
• Febre;
• Sangue e/ou muco nas fezes;
• Náuseas;
• Vômitos.
Transmissão

• Pelas vias oral ou fecal-oral

• Indireta: consumo de água ou alimentos contaminados e contato


com objetos contaminados como utensílios de cozinha, acessórios de
banheiros, equipamentos hospitalares;

• Direta: pelo contato com outras pessoas, por meio de mãos


contaminadas e contato de pessoas com animais.
Abordagem e manejo
• História clínica - tem alto valor discriminatório e permite em pouco tempo o
diagnós+co diferencial sindrômico e de outras doenças com manifestações
similares.
• Ques+onar sobre contatos que também tenham a doença/sintomas.
• Avaliar a gravidade dos sintomas e o risco de complicações, devemos definir o grau
de desidratação e depois definir um plano terapêu+co.
• Usar a estratégia de Atenção Integrada as Doenças Prevalentes na Infância ( AIDPI)
• Número de evacuações, caracterís3cas das fezes, presença de febre e relato de
náuseas e/ou vômitos.
Abordagem e manejo

• Maioria dos casos é autolimitada; sem complicações.


• Testes diagnós9cos são indicados somente em casos selecionados.
• coprocultura e parasitológico de fezes, não devem ser realizadas de ro7na.

• A inves9gação laboratorial é reservada para as crianças com desidratação


grave e que necessitem de hidratação venosa;
• Exame Bsico: avaliar a existência de comorbidades e a presença e o grau de
desidratação;
• Desidratação – sinal de gravidade.
Principais sinais para avaliação do grau de
desidratação
O exame 'sico é importante para avaliar a presença de desidratação e tratamento adequado

Melhor
indicador de
desidratação
Abordagem e manejo
Plano de tratamento

Após avaliação clínica, estabelece-se o plano de tratamento


Hidratação oral
• Líquidos devem ser administrados com frequência, em pequenos goles;
• Se vomitar, aguardar 10 minutos e con+nuar, porém mais lentamente;
• Vômitos costumam cessar após 2 a 3 horas do início da reidratação.
Como preparar o
soro de
reidratação oral
Se o paciente apresentar sangue nas fezes
(disenteria)
- Reidratar o paciente de acordo com os planos A, B ou C;
- Iniciar an9bio9coterapia – considerando possível infecção por Shigella.
- Orientar o paciente ou acompanhante administração de líquidos e alimentação
habitual, caso o tratamento seja realizado no domicílio.
- Reavaliar o paciente após 2 dias.
- Se man9ver presença de sangue nas fezes ou melena após 48 horas do início
do tratamento ou condições gerais comprome9das, encaminhar para
internação hospitalar.
Início da diarreia
Encaminhar o paciente para a unidade hospitalar se:
• Se mais que 14 dias de evolução;
• Menor que seis meses de idade;
• Apresentar sinais de desidratação.
Neste caso, reidrate-o primeiro e em seguida encaminhe-o a unidade hospitalar.

Consulta médica para investigação e tratamento na APS:


• Ausência de sinais de desidratação;
• Maior de seis meses de idade.
Avaliar desnutrição grave

Se a criança es9ver com desnutrição grave – DAG


• No primeiro atendimento em qualquer Unidade de Saúde, devendo-se iniciar
hidratação e an9bio9coterapia de forma imediata, até que chegue ao hospital.
• Hidratação IV deve ser evitada em crianças com DAG, sendo indicado hidratação
oral com ReSoMal.
Verificar a temperatura
Se o paciente esJver, além da diarreia, com a temperatura de 39°C ou
mais:
• invesJgar e tratar outras possíveis causas, por exemplo, pneumonia,
oJte, amigdalite, faringite, infecção urinária.
AnGbioGcoterapia (OMS)

• Diarreia com sangue e/ou muco, sendo Shigella e a Salmonella os principais


agentes eJológicos responsáveis pelo quadro;
• SepJcemia;
• Suspeita de infecção por V. cholarea com desidratação grave associada;
• Quadro de giardíase ou amebíase com diagnósJco confirmado por exame
laboratorial.

”O uso de antibióticos não é indicado na maioria dos casos"


Tratamento de DDA com sangue nas fezes
Tratamento de crianças:
• Ciprofloxacino: 15 mg/kg, de 12/12 h, por 3 dias (primeira escolha)
• Azitromicina 40mg/mL, 10mg/kg/dia, no 1º dia e 5mg/kg/dia, por mais 4 dias

Tratamento de adultos:
• Ciprofloxacino: 500 mg de 12/12h, via oral, por 3 dias.
Uso de medicamentos

An3parasitários - devem ser usados somente para:


Amebíase, quando o tratamento de disenteria por Shigella sp fracassar, ou em casos
em que se iden+ficam nas fezes trofozoítos de Entamoeba histoly2ca englobando
hemácias.
• Tratar com Metronidazol
• Crianças: 10 mg/kg, de 8/8 h, por 5 dias
• Adultos: 750 mg, de 8/8 h, por 5 dias
Obs.: Tratar por 10 dias se o quadro clínico for grave.
Uso de medicamentos
An3parasitários - devem ser usados somente para:
Giardíase quando a diarreia durar 14 dias ou mais, se iden+ficarem cistos ou
trofozoítos nas fezes ou no aspirado intes+nal.

• Tratar com Metronidazol


• Crianças: 5 mg/kg, de 8/8 h, por 5 dias
• Adultos: 250 mg, de 8/8 h, por 5 dias
Uso de medicamentos
Reposição de Zinco (micronutriente)

De acordo com a OMS deve ser usado em menores de cinco anos, durante 10 a 14
dias, sendo iniciado a par+r do momento da caracterização da diarreia;
• Até seis meses de idade: 10mg/dia;
• Maiores de seis meses de idade: 20mg/dia.
''Em crianças com idade < 6 meses, o zinco não é efe6vo, independentemente do estado
nutricional”
“O obje6vo do uso de zinco é reduzir a ocorrência de novos episódios de diarreia aguda
nos 3 meses subsequentes”
Duncan, 2022
Uso de medicamentos
Probió7cos:

São microrganismos vivos capazes de colonizar o trato diges9vo e


exercer efeitos benéficos no hospedeiro;
São eficazes na redução da duração e da intensidade dos sintomas da
DDA;
Se disponível, pode ser considerado como tratamento complementar:
• Saccharomyces boulardii – 250 a 750mg/dia, 5 a 7 dias.
• Lactobacillus GG >1010 UFC/dia, 5 a 7 dias.
Uso de medicamentos
An3emé3cos:

No geral estão contraindicados


Quando indicado, usar em crianças > 4 anos com diarreia e vômitos:
• Ondansetrona – VO ou IV, uma dose única inicial para garan+r
reidratação oral. 0,2mg/kg/dose até 3x ao dia ou 2mg em crianças de 6
meses a 2 anos e 4mg em crianças > 2 anos.
• Metoclopramida – eficaz, porém com efeitos colaterais significa+vos –
não recomendada.
Uso de medicamentos
An3diarreicos:

• Racecadotrila – reduz secreção intes+nal de água e eletrólitos. Pode ser usado,


porém sem evidência sólida de eficácia.
• Medicamentos de ação intes+nal an+motora, como loperamida, são
contraindicados em DDA em crianças.
Manejo nutricional

• As crianças devem con+nuar a ser alimentadas com uma dieta apropriada para a
idade, desde que tolerada;
• Lactentes < 6 meses devem ser man+dos em amamentação;
• Não é necessário diluir fórmulas lácteas ou oferecer dieta livre de lactose, a não ser
em casos de intolerância ou alergia ;
• Recomendam-se mamadas mais frequentes;
• Bebidas tais como refrigerantes, sucos de fruta industrializados e líquidos altamente
açucarados devem ser evitadas durante o episódio.
Orientações gerais sobre sinais de alarme

Orientar sobre sinais de complicações


e desidratação e em quais situações
deve-se procurar atendimento em
unidade de urgência.
Prevenção

• Lavagem frequente das mãos com sabão e água limpa, principalmente antes de preparar
e ingerir alimentos, após ir ao banheiro, após trocar fraldas, após contato com animais;
• Recomenda-se desinfecção de superpcies contaminadas com cloro alvejante de uso
domés+co ou outros produtos de limpeza, e lavagem de roupa suja e roupa de cama;
• Proteger alimentos e áreas de cozinha contra insetos e outros animais;
• Evitar alimentos ou fontes de água que possam ser as possíveis fontes de contaminação.
Prevenção
• Não u+lizar água de riachos, rios, cacimbas ou poços contaminados para banhar-se ou
beber;
• Evitar o consumo de alimentos crus ou mal cozidos;
• Guardar a água tratada em vasilhas limpas, com “boca” estreita e com tampa;
• Ensacar e manter a tampa do lixo sempre fechada;
• Usar o vaso sanitário. Se não for possível, enterrar as fezes longe de cursos de água;
• Evitar o desmame precoce;
• Vacina rotavírus.
Prevenção
Tratar a água para consumo: filtrar, ferver ou colocar 2 gotas de solução de
hipoclorito de sódio a 2,5% para cada litro de água, guardar por 30 minutos
antes de usar;

Fonte: BRASIL. MS. Secretaria de Vigilância em


Saúde. Cuidados com água para consumo
humano. 2011
Principais eGologias - DDA

• As infecções virais, principalmente por rotavírus, são responsáveis por 75


a 90% dos casos.
• As infecções bacterianas são a causa de 10 a 20% dos casos, com destaque
para as infecções secundárias à Escherichia coli (diarreia do viajante).
• Por sua vez, as infecções parasitárias causam menos de 5% dos quadros
diarreicos.
Principais eGologias
ROTAVÍRUS

• Gastroenterite aguda varia de quadro leve até casos graves e óbito;


• Período de incubação: usualmente < 48h;
• Todas as idades são suscegveis, porém a infecção é mais frequente
em < 5 anos (6-24 meses);
• Diarreia líquida, vômitos, febre e dor abdominal;
• Hidratação + suplementação de zinco;
A vacina rotavirus está no calendário vacinal, aos 2 e 4 meses.
FEBRE TIFÓIDE
• Infecção pelo Salmonella Typhi, ingestão de alimentos ou água contaminados,
associado a locais com precárias condições de higiene e falta de saneamento
básico;
• Febre alta prolongada, fadiga, cefaleia, tosse seca, náuseas, perda de apetite,
dor abdominal, constipação ou diarreia, dissociação pulso-temperatura e
hepatoesplenomegalia;
• Período de incubação 7-21 d:
1ª semana: sintomas inespecíficos que vão progredindo para febre alta, calafrios e
prostração
2ª semana: astenia intensa ou torpor + dor abdominal/hepatoesplenomegalia +
diarreia/constipação
Complicações: sangramento GI, perfuração intestinal e encefalite.
FEBRE TIFÓIDE
• Hemocultura (1ª semana) ou coprocultura (2ª semana, 1/3 dos casos);
• Tratamento:

Cloranfenicol 50mg/kg/dia 6/6h (dose máx. 3g/dia crianças e 4g/dia


adultos) VO 15-21d;
Ampicilina 1 – 1,5g VO 6/6h 14d;
Amoxicilina 1g VO 8/8h 14d;
Outras opções terapêuJcas: ciprofloxacino ou ofloxacino ou ceqriaxona.
GEO-HELMINTÍASE

• Infecções causadas por parasitos que se desenvolvem no trato intes9nal humano e


completam seu ciclo evolu9vo no solo;
• Precárias condições socioeconômicas, falta de acesso à água potável e saneamento
inadequado;
• Ascaris lumbricoides, Trichuris trichiura e os ancilostomídeos (Ancylostoma
duodenale e Necator americanos);
• Ingestão de ovos embrionados presentes em alimentos crus mal lavados ou pela
ingestão de água contaminada (áscais e Trichuris) e penetração a9va das larvas
infectantes (ancilostomídeos) na pele íntegra do hospedeiro;
GEO-HELMINTÍASE
• Assintomá9cos à febre, sudorese, fraqueza, palidez, náuseas à tosse, febre e
eosinofilia (Loefler) à dor abdominal/cólica, perda de ape9te, diarreia, dores
musculares e anemia
• Complicações: redução da capacidade de aprendizado, deficiências nutricionais,
obstrução intes9nal/vias biliares/canal pancreá9co/apêndice cecal;
• EPF (coproscopia)
• Tratamento: Albendazol, nitaxozanida, mebendazol, outros.
DIARREIA & HIV
• Distúrbios gastrointestinais são comuns em pacientes com HIV;
• Diarreia, doenças esofágicas; colangiopatia, doenças anorretais, síndrome
consumptiva;
• Infecções oportunistas, medicamentos, malignidade, enteropatia HIV e
outros (DII ou SII);
• Aumento risco de infecções: CD4 < 100-200 e < 50;
• Terapia antiretroviral – prevenção e tratamento de infecções oportunistas;
• Reidratação + tratamento específico contra o patógeno;
• Terapia adjuntiva: octreotide, opioides, dieta sem lactose, loperamida.
CÓLERA
• Doença infecciosa intes9nal aguda causada pela enterotoxina do Vibrio
cholerae;
• Maioria dos casos (75%) assintomá9cos; dos sintomá9cos, a maioria sintomas
leves ou moderados, 10-20% destes casos graves: diarreia incoercível e
vômito (1-2l/hora) levando a rápida desidratação à choque, necrose tubular
aguda, atonia intes9nal, hipocalemia e hipoglicemia
• A par9r de 2006, não houve casos autóctones de cólera no Brasil, tendo sido
no9ficados apenas 3 casos importados.
• Tratamento:
Adultos: Doxiciclina 300mg (dose única)
Crianças: Eritromicina 12,5mg/kg (6 em 6 horas por 3 dias)
Importante

► Classificar a diarreia, iden+ficar sinais e sintomas que indicam gravidade, como


sangue ou muco nas fezes.
► Avaliar adequadamente o estado de hidratação, os sinais de alerta vermelho para
desidratação.
► Propor plano de hidratação mais adequado para o grau de desidratação.
► Iniciar imediatamente o tratamento para desidratação (Plano A, B, C).
► Uso adequado de an+bió+cos.
NOTIFICAÇÃO

Os surtos de DDA, também chamados de surtos de Doenças de Transmissão


Hídricas e Alimentares (DTHA), devem ser noJficados imediatamente
Referências bibliográficas
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manejo do paciente com diarréia (cartaz). 2021. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/cartazes/manejo_paciente_diarreia_cartaz.pdf.

BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Articulação Estratégica em Vigilância em Saúde. Guia de vigilância em
saúde. 5 ed rev e atual – Brasília: Ministério da Saúde, 2022.

DYNAMED. Gastrointestinal Disorders in Patients With HIV. Updated 28 Dec 2022. Disponível em https://www.dynamed.com/condition/gastrointestinal-disorders-in-
patients-with-hiv#GUID-599094C9-CE0A-4AA0-8740-62DA6B17FDDF

SADOVSKY, Ana Daniela Izoton. Diarreia aguda: diagnóstico e tratamento. Sociedade Brasileira de Pediatria- Departamento Científico de Gastroenterologia, n. 1,
2017.

DE MELO OLIVEIRA, T. K. et al. Desafios e potencialidades envolvidos na prevenção de doenças diarreicas junto à população indígena em Roraima. Revista
Eletrônica Acervo Saúde, v. 13, n. 12, p. e9539-e9539, 2021.Disponível em:
https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/download/9539/5737/#:~:text=Nesse%20contexto%2C%20destaca%2Dse%20a,e%20ZATTI%20CA%2C%202018).

DUNCAN, B. B. et al. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências. Porto Alegre: Artmed, 2022. 2424p.

GUSSO, G., LOPES, J. M. C. Tratado de Medicina de Família e Comunidade: 2 Volumes: Princípios, Formação e Prática. Porto Alegre: Artmed, 2018.

MORAIS, M. B. et al. Diarreia aguda: diagnóstico e tratamento. Sociedade Brasileira de Pediatria–Departamento Científico de Gastroenterologia, n. 1, p. 1-15, 2017.
Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/2017/03/Guia-Pratico-Diarreia-Aguda.pdf

PINTO, M. V.; ZATTI, C. A. Adoecimento Indígena: Aspectos referentes à morbimortalidade indígena. Rev.Brazilian J. of Surgery and Clinical Research, v. 24, n. 02,
p. 106-111 2018.

SITUAÇÃO Epidemiológica. Ministério da Saúde, [s.d]. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/c/colera/situacao-epidemiologica


Gra$dão
OBRIGADO(A)!
COORDENAÇÃO GERAL
FRANCISCO DE ASSIS ROCHA NEVES
NILSON MASSAKAZU ANDO

POLO SÃO PAULO


COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
GUSTAVO EMANUEL FARIAS GONÇALVES
MARIANA TOMASI SCARDUA

SUBCOORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
MARIZÉLIA GOIS MONTEIRO
DANIEL DE MEDEIROS GONZAGA

APOIO INSTITUCIONAL DO MEC


MÁRCIA CRISTINA NÉSPOLI ANDO
JONAS NERIS FILHO
POLO SALVADOR
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
MARINA ABREU CORRADI CRUZ
SUBCOORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
CLARISSA SANTOS LAGES
APOIO INTITUCIONAL DO MEC
JOÃO PEREIRA DE LIMA NETO

POLO BELO HORIZONTE


COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
CAMILA ZAMBAN DE MIRANDA
FRANTCHESCA FRIPP DOS SANTOS
SUBCOORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
JULIANA MACHADO DE CARVALHO
AUGUSTO CEZAR DAL CHIAVÓN
APOIO INTITUCIONAL DO MEC
LILIAN PATRÍCIA SILVA DE SOUZA
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
CAMILO SOBREIRA DE SANTANA
SECRETÁRIA DE ENSINO SUPERIOR
DENISE PIRES DE CARVALHO
DIRETORA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE
GISELE VIANA PIRES
COORDENADOR GERAL DE EXPANSÃO E GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE
FRANCISCO DE ASSIS ROCHA NEVES
REFERÊNCIAS CENTRAIS DO MEC/PMMB
ANA LUÍSA DOS SANTOS AZEVEDO
ANA LUIZA FEITOZA NEVES SANTOS COSTA
GABRIELA CARVALHO DA ROCHA
HUMBERTO BATISTA BORGES DA SILVEIRA
LEONARDO SOUSA ARAÚJO
LUCAS DE SOUZA PORFIRIO
MAÉZIA MARIA MEDEIROS COSTA MIGUEL
TATIANA RIBEIRO

Você também pode gostar