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O Acesso ao Medicamento
e a Dignidade da Pessoa Humana
Guarujá – SP
2022
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Lucas de Oliveira Silva
O Acesso ao Medicamento
e a Dignidade da Pessoa Humana
Guarujá – SP
2022
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SUMÀRIO
1. Resumo.............................................................................04
2. Introdução.............................................................................05
3. O Acesso ao Medicamento I...........................................................06
4. O Acesso ao Medicamento II...........................................................07
5. O Acesso ao Medicamento III..........................................................08
6. Conclusão.........................................................................09
7. Referencias.........................................................................10
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O Acesso ao Medicamento
e a Dignidade da Pessoa Humana
Resumo
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Introdução
A observação das dificuldades das pessoas carentes no Brasil foi o que deu
início a pesquisa em obter os medicamentos necessários para o tratamento de
suas doenças. A prioridade máxima, é garantir que tal situação não afete sua
dignidade humana. Portanto, é necessário determinar o fato gerador desses
problemas gerados por falta de boas políticas. A escolha do tema abordado neste
estudo justifica-se plenamente pela importância do problema, que atinge parcela
significativa da população brasileira e merece uma investigação aprofundada
pelos órgãos estatais em sentido mais amplo.
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O Acesso ao Medicamento
e a Dignidade da Pessoa Humana
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As pessoas mais pobres estão expostas a doenças contagiosas, entre outras
agressivas enfermidades, e carecem de meios para protegê-las e a seus familiares,
pois não têm acesso a saneamento básico adequado, não contam com boas
condições de higiene e são desprovidos de prestígio que lhes assegurem a
destinação de políticas públicas em seu benefício. Carecem, também, de
reservas financeiras e de acesso às fontes públicas de conhecimento e
tratamento médico adequado para concorrer no espaço social de forma igualitária
com os demais. Permanecem, assim, em situação crônica de vulnerabilidade, sem
perspectivas de evolução social.
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No Brasil existem 21 laboratórios oficiais que produzem juntos cerca de 30% dos
medicamentos utilizados no SUS. Além disso, com os acordos, ministério da
Saúde garante a produção dos medicamentos antes comprados de empresas
privadas, muitas delas estrangeiras, estimando uma grande economia nos gastos
com a compra de medicamentos. Tais laboratórios ainda operam de forma quase
ociosa, pois têm capacidade de produzir, aproximadamente, 11 bilhões de
unidades farmacêuticas/ano, com 195 apresentações farmacêuticas, abrangendo
mais de 107 princípios ativos. Para se chegar à produção plena, é necessário
existir uma política industrial, científica, tecnológica e de saúde pública que
oriente seu funcionamento. Em 2017, o Brasil subiu duas posições no ranking
global, tornando-se o sexto maior mercado farmacêutico do mundo, atrás
apenas dos Estados Unidos, da China, do Japão, da Alemanha e da França.
Diante desse panorama, é o caso de se verificarem as obrigações do
Estado, com relação aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
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Conclusão
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Referências:
periodicos.ufv.br/revistadir
www.far.fiocruz.br/2018/07/acesso-a-medicamentos-e-tema-central-
na-oms/
https://www.significados.com.br/dignidade-da-pessoa-humana/
https://jus.com.br/artigos/52228/o-processo-penal-e-o-principio-da-
dignidade-da-pessoa-humana
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