Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
“Circuito Misto.”
Nomes: RA:
Piracicaba
Setembro de 2009
CIRCUITO MISTO.
Sumário
1. OBJETIVO_______________________________________________________________2
2. FUNDAMENTOS TEÓRICOS________________________________________________2
3. MATERIAIS______________________________________________________________9
4. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAL________________________________________10
5. RESULTADOS OBTIDOS ATRAVÉS DE CÁLCULOS TEÓRICOS__________________14
5. CONCLUSÃO___________________________________________________________17
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS__________________________________________18
1. OBJETIVO
2. FUNDAMENTOS TEÓRICOS
O Circuito elétrico, nos dias de hoje, são elementos básicos de qualquer aparelho
elétrico e eletrônico, como rádios, TV, computadores, automóveis, aparelhos científicos, etc.
O circuito elétrico pode ser definido como o percurso completo por onde os elétrons ou os
portadores de carga podem entrar de um terminal de uma fonte de tensão, passando através
de condutores e componentes, até chegar no terminal oposto da mesma fonte.
Resistores:
Capacitores:
de um estado de continuidade (ele se equilibra) a sua derivada vai a zero, ou seja, a corrente
vai a zero.
Indutores:
Fontes:
As fontes são componentes capazes de gerar diferença de potencial entre dois pontos
e com isso instaurar um regime de movimento de cargas (corrente) em um circuito
equilibrado, para tanto retiram energia de alguma fonte externa e a utilizam para realizar
trabalho entre as cargas de seus terminais.
Quando dois ou mais resistores são conectados em seqüência, como mostra a Fig.
11.3, são ditos estarem em série. Neste caso, a corrente i é a mesma que passa por cada um
dos resistores. Vamos assumir que o conjunto de resistores da Fig. 11.3 foram submetidos a
uma diferença de potencial V e que todas as outras resistência do circuito podem ser
ignoradas. De acordo com a lei de Ohm, a diferença de potencial entre os terminais de cada
resistor é V1=iR1, V2 =iR2 e V3 =iR3
Note que quando mais resistência é introduzida no circuito, menor será a corrente no
circuito, supondo que a ddp (V) aplicada, se mantenha constante. Isto é uma conseqüência
da lei de Ohm
Uma outra forma simples de conectar resistores é em paralelo, como mostra a Fig.3.
Neste caso, a corrente i produzida pela fonte é dividida em diferentes correntes ik.
Lembrando que a corrente elétrica é uma conseqüência do fluxo de carga e que a carga total
do circuito se conserva, temos que a corrente i do circuito deve separar-se em diferentes
correntes ik , menores, de forma que a soma linear de todas ik é igual a i. Isto é;
(18)
Observe que a resistência equivalente R, neste caso, é menor do que cada uma das
resistências Rj.
Em um nó, a soma das correntes elétricas que entram é igual à soma das correntes que
saem, ou seja, um nó não acumula carga.
I1 = I2 + I3.
A Primeira Lei de Ohm, indica que a diferença de potencial (V) entre dois pontos de um
condutor é proporcional à corrente elétrica (I) que o percorre:
onde:
Porém, nem sempre essa lei é válida, dependendo do material usado para fazer o
resistor (também incorretamente chamado de "resistência"). Quando essa lei é verdadeira
num determinado material, o resistor em questão denomina-se resistência ôhmica ou linear.
Na prática não existe uma resistência ôhmico ou linear 'exato', mas muitos materiais (como a
pasta de carbono) permitem fabricar dispositivos aproximadamente lineares.
Conhecendo-se duas das grandezas envolvidas na Lei de Ohm, é fácil calcular a terceira:
Logo, a tensão ou a corrente podem ser calculadas a partir de uma potência conhecida:
Outras relações, envolvendo resistência e potência, são obtidas por substituição algébrica:
3. MATERIAIS.
Fonte de tensão variável
Figura 4
Resistores
Figura 5
Figura 6
Figura 7
Cabos
Figura 8
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Montar três circuitos mistos com os resistores fornecidos, medindo a corrente e a ddp
para cada resistor.
4.1. 1° Circuito
4.2. 2° Circuito
4.3. 3° Circuito
5.1. 1º Circuito
Req = 445.5 Ω
VAB
VCD
5.2. 2º Circuito
Req = 415.53 Ω
VAB
VCD
VEF
5.3. 3º Circuito
Req = 295.93 Ω
V = R1 x i V = 56 x 0.02 V = 01.135 v
VAB
VCD
6. CONCLUSÃO
Este trabalho apresenta dados obtidos através de experiência em laboratório, sobre um
circuito elétrico misto, e é feita uma comparação entre dados encontrados na aplicação e da
experiência e dados teóricos.
Tal comparação apresenta algumas divergências de resultados, o que é normal devido a
tolerância dos resistores e suas variações.
Porém, o 1º circuito apresentou através de dados experimentais uma corrente total de
0.0171 A , e em relação a corrente obtida através de cálculos teóricos foi de 0.01346 A , o
que nos mostra uma diferença de aproximadamente 21% ; ou seja, esta em desacordo com a
tolerância fornecida pelo fabricante.
Concluímos então, que no caso do 1° circuito seria necessário refazer o experimento para
verificar se não houve alguma falha na coleta dos dados experimentais, tais como perca de
corrente devido ao mal contato entre placa e resistores, etc.
7. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://dicionario.babylon.com/Circuito%20el%C3%A9trico
http://kenjiohi.wordpress.com/2007/09/25/circuitos-eletricos/
http://www.unb.br/iq/kleber/EaD/Eletromagnetismo/Resistores/Resistores.html