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CIRCUITOS ELÉTRICOS
Alunos:
Alexia Oliveira B. dos Santos, 11911BMD009
Bruna Pontes Tessaro, 11911BMD030
Kaio Mendes Sardinha, 11911BMD008
Luís Gustavo M. P. dos Santos, 11911BMD002
Rafael Soares Rosa, 11911BMD003
UBERLÂNDIA, 2019.
1. INTRODUÇÃO Commented [1]: falta eu colocar as referencias
𝛥𝑄
𝑖=
𝛥𝑡
Os bons condutores são a prata, cobre, alumínio, ou seja os materiais
metálicos, isto porque, normalmente possuem elétrons fracamente presos aos
núcleos. O vidro, porcelana, borracha, são exemplos de isolantes, pois possuem os
elétrons fortemente presos aos núcleos. Os condutores metálicos possuem um
grande quantidade de elétrons livres. Quando um condutor (fio metálico) é conectado
aos terminais de uma pilha (ou gerador), os elétrons livres (elétrons da última camada)
são forçados a se movimentar em um sentido, formando a corrente elétrica.
2. OBJETIVOS
O experimento tem como objetivo a análise de dados de dois tipos de circuitos:
série e paralelo, utilizando uma fonte de tensão, foram determinadas uma série de
voltagens para obter uma corrente final em cada tipo de tensão.
3. METODOLOGIA EXPERIMENTAL
3.1 Materiais
● Fonte de tensão;
● Multímetro;
● Resistor A 1 kΩ;
● Resistor B 4,7 kΩ;
● Resistor C 10k Ω;
● Resistor com lâmpada 12Ω;
● Cabos de ligação e conectores;
● Protoboard;
Figura 1: Protoboard Figura 2: Fonte de tensão Figura 3: Multímetro
B. Associação em paralelo:
O circuito em série foi desmontado e posicionou-se de uma outra forma em
que os resistores se mantivessem em paralelo, sem alterar a tensão da fonte e a
configuração do voltímetro. Desligamos a fonte e montamos o circuito conforme
descrito na apostila experimental. Deixamos a chave aberta e medimos a corrente e
tensão de casa resistor. Fechou-se a chave e obtivemos novos valores de corrente e
tensão.
4. RESULTADOS
Após anotados os valores nominais dos resistores, a fonte foi preparada para
fornecer uma tensão de 10V, ao circuito.
5. DISCUSSÃO
As diferentes formas de associação de resistores garantem diferentes
resistências equivalentes e diferentes intensidades de corrente. Assim sendo, tendo
como base a fórmula da resistência equivalente de uma associação em paralelo
apresentada acima, obtém-se a resistência equivalente da associação em paralelo
montada no experimento:
1 1 1 1
= + +
𝑅𝑒𝑞. 1,0 𝑘𝛺 4,7 𝑘𝛺 10,0 𝑘𝛺
𝑅𝑒𝑞. ≅ 0,7617 𝑘𝛺 ≅ 761,7 𝑘𝛺
A partir dessa resistência equivalente é possível obter a intensidade da
corrente quando essa associação estiver ligada a uma tensão de 10,0 Volts:
10,0 𝑉 = 761,7 𝛺 𝑥 𝑖
𝑖 ≅ 0,0131 𝐴 ≅ 13,1276 𝑚𝐴
De maneira análoga, pode-se obter a intensidade da corrente a partir das
somas das intensidades teóricas da corrente de cada resistor:
𝑖 (𝑟𝑒𝑠𝑖𝑠𝑡𝑜𝑟 𝑑𝑒 1,0 𝑘𝛺) = 10,0 𝑉 / 1,0 𝑘𝛺 = 10,0 𝑚 𝐴 = 0,0100 𝐴
𝑖 (𝑟𝑒𝑠𝑖𝑠𝑡𝑜𝑟 𝑑𝑒 4,7 𝑘𝛺) = 10,0 𝑉 / 4,7 𝑘𝛺 ≅ 2,1 𝑚 𝐴 ≅ 0,0021 𝐴
𝑖 (𝑟𝑒𝑠𝑖𝑠𝑡𝑜𝑟 𝑑𝑒 10,0 𝑘𝛺) = 10,0 𝑉 / 10,0 𝑘𝛺 = 1,0 𝑚 𝐴 = 0,0010 𝐴
𝑖(𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙) ≅ 13,1 𝑚𝐴 ≅ 0,0131 𝐴
Portanto, comparando com os resultados experimentais no qual a
intensidade da corrente quando essa associação estiver ligada a uma tensão
de 10,0 V é a soma das intensidades das correntes que passam por cada um
dos resistores com o resultado da intensidade da corrente teórica (𝑖 ≅
0,01313 𝐴 ≅ 13,13 𝑚𝐴), obtém-se o erro percentual experimental:
𝐸% = ( | 13,1 𝑚𝐴 − 13,1276 𝑚𝐴 | /13,1276 𝑚𝐴 ) 𝑥 100 ≅ 0,2106%
6. CONCLUSÃO
Portanto, a partir dos experimentos realizados, pode-se concluir que em uma
associação em paralelo possui uma resistência equivalente menor que, por sua vez,
garante uma maior intensidade da corrente que passa pela mesma quando se
comparada a uma associação em série utilizando os mesmo resistores.
6. REFERÊNCIAS
1. LBUQUERQUE, R.O. Análise de Circuitos em Corrente Contínua.
7.ed. São Paulo: Érica. 1987. 176 p.