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Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia

Campus São José do Rio Preto

Leitura de Resistores

Heider Max Ciriaco Paes - D429752


Bruno Giovani Sanchez Perusso - N129611
João Guilherme Corrêa Colêncio - D2745A0
Douglas Resende - D344099
(Bancada 4)

Prof: Elio Idalgo

São José do Rio Preto


09/04/2018

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Sumário

RESUMO .......................................................................................................................... 2
OBJETIVO ......................................................................................................................... 3
INTRODUÇÃO TEÓRICA ..................................................................................................... 3
- ASSOCIAÇÃO EM SÉRIE

-ASSOCIAÇÃO EM PARALELO

-MULTÍMETRO

-VOLTÍMETRO

-AMPERÍMETRO

-OHMÍMETRO

-TABELA DE CORES

PARTE EXPERIMENTAL ...................................................................................................... 7


-MATERIAIS

-METODOLOGIA

RESULTADO EXPERIMENTAIS............................................................................................11
DISCUSSÃO..................................................................................................................... 11
CONCLUSÃO ................................................................................................................... 12

RESUMO
Neste relatório será apresentado o conteúdo da atividade experimental desenvolvida
em laboratório, relacionado a 1ª Lei de Ohm e o uso do multímetro. Na qual, foram

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medidos a resistência de dois resistores com a tabela de cores e com o multímetro
na função ohmímetro. Assim também foi feito para achar a tensão e a corrente
elétrica em circuitos em série e paralelo, utilizando os dois resistores e as funções
voltímetro e amperímetro, e realizar as comparações entre o teórico e experimental.

OBJETIVO
Comparar a corrente elétrica experimental e calculada na associação de resistores
em série e paralela.

INTRODUÇÃO TEÓRICA
Todos os corpos apresentam resistência elétrica, ou seja, oferecem oposição à
passagem de uma corrente elétrica. A resistência de um corpo é determinada pelas
suas dimensões e pelo material que o constitui, e pode variar conforme a sua
temperatura, a resistência elétrica é medida em Ohms
Dois corpos entre os quais pode -se estabelecer um fluxo de elétrons apresentam
uma diferença de potencial, esta grandeza é conhecida também como tensão ou
voltagem e é medida em Volts (V)
A intensidade de uma corrente elétrica é a quantidade de eletricidade (ou carga
elétrica) que passa num determinado ponto em uma unidade de tempo, e sua
unidade SI é o Ampére (A).

Associação em série
Em uma associação em série, dois ou mais dispositivos são ligados de forma que a
corrente elétrica tenha um único caminho a seguir. Abaixo veremos algumas
propriedades da associação de resistores em série.
Mas, primeiramente, vamos considerar uma associação em série de n resistores com
resistências elétricas R1, R2, R3 ... Rn, cujos terminais A e B estão submetidos à
ddp UAB, conforme mostra a ilustração abaixo. Seja i a intensidade de corrente elétrica
que atravessa cada resistor da associação.

Veja as seguintes propriedades:


1 – Todos os resistores contidos no circuito serão percorridos pela mesma corrente
elétrica. Isso acontece pelo fato de a corrente elétrica dispor somente de um caminho
para fluir através do circuito. Sendo assim, para a corrente elétrica da associação em
série, temos:

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i1= i2=i3=⋯=in=i
2 – A diferença de potencial nos terminais da associação em série é igual à soma das
diferenças de potencial medidas entre os terminais de cada um dos resistores
associados, isto é, a ddp total aplicada através de um circuito em série divide-se entre
os dispositivos elétricos individuais, de modo que a soma das quedas de voltagem
nos resistores individuais é igual à ddp total mantida pela fonte.
UAB= U1+U2+U3+⋯+Un

3 – A corrente elétrica que atravessa o circuito enfrenta a resistência do primeiro


dispositivo resistivo, a resistência do segundo, a do terceiro, e assim por diante, de
modo que a resistência total do circuito à corrente é a soma das resistências
individuais que existem ao longo do circuito. Assim, podemos dizer que a resistência
equivalente a uma associação em série de resistores é igual à soma das resistências
dos resistores associados.
Requivalente= R1+R2+R3+⋯+Rn

Associação em paralelo

Ligar um resistor em paralelo significa basicamente dividir a mesma fonte de


corrente, de modo que a ddp em cada ponto seja conservada. Ou seja:

Usualmente as ligações em paralelo são representadas por:

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Como mostra a figura, a intensidade total de corrente do circuito é igual à soma das
intensidades medidas sobre cada resistor, ou seja:

Pela 1ª lei de ohm:

E por esta expressão, já que a intensidade da corrente e a tensão são mantidas,


podemos concluir que a resistência total em um circuito em paralelo é dada por:

Multímetro
É um instrumento de precisão para medir Tensão *DC /AC, Corrente DC/AC,
Resistência entre outros.

Voltímetro
O voltímetro é um instrumento para medir a diferença de potencial elétrico (ddp)
entre dois pontos, A ddp, também conhecida por tensão elétrica ou voltagem, tem
como unidade de medida no SI, o volt (v).
As medidas da ddp, tanto continua quanto alternada, são realizadas conectando o
voltímetro em paralelo com o elemento a ser analisado. As pontas de prova são
coloc adas nos pontos entre os quais se deseja medir a tensão. Um voltímetro ideal
é aquele que possui a resistência interna infinita para não interferir no circuito que
está sendo monitorado.

Amperímetro
O amperímetro é um instrumento utilizado para medir a intensidade de corrente
elétrica que circula por um condutor. A unidade de medida, no SI, para a intensidade
de corrente elétrica ou amperagem é o ampère (A).
Como a corrente elétrica passa através dos condutores passa através dos
condutores e dispositivos ligados a eles, deve-se colocar o amperímetro em série
com o elemento em que aferir a corrente que o atravessa, sendo necessário abri r o
circuito no local da medida para as medições serem precisas, é esperado que o

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amperímetro tenha uma resistência muito pequena comparada ao circuito. O
amperímetro ideal é aquele que possui resistência interna nula, não influenciando,
no circuito a ser medido.
Amperímetros podem medir correntes contínuas ou alternadas, pode possuir várias
escalas que permitem seu ajuste para as medidas com a máxima precisão possível.

Ohmímetro

O ohmímetro é um instrumento utilizado par a fins de medida de resistência elétrica


a unidade de medida no SI (Ω)
A resistência elétrica é a prioridade que tem toda substância (exceto os
supercondutores) de se opor a passagem de corrente elétrica, e que é definida, em
um corpo determinado pelo quociente da tensão contínua aplicada ás suas
extremidades pela corrente elétrica que o atravessa.
Para realizar medidas de resistência elétrica de um componente eletrônico, deve se
sempre certificar-se de que o componente ou o circuito elétrico que esteja inserido,
encontra-se não energizado, do contrário o aparelho poderá ser danificado.
O ohmímetro deve ser ligado, através das pontas de prova, ao elemento que se
queria verificar sua resistência de modo que fiquem em paralelo.

DC - Corrente contínua (direct current).


AC-corrente alternada (alternate current).

Tabela de cores de Resistores

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PARTE EXPERIMENTAL

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Materiais
Os materiais utilizados neste experimento foram:
 Resistores

 Multímetro (Amperímetro, Voltímetro, Ohmímetro)

 Tabela de cores de resistor

 Circuito elétrico (2 suportes para resistores, caixa de suporte para


pilhas e pilhas)

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 Cabos

Metodologia
Primeiramente foi colocado quatro pilhas no suporte para pilhas, após isso foi
fechado o circuito em série, onde os cabos conectavam os polos positivo e negativo
do suporte de pilhas aos suportes de resistores, (polo positivo do suporte de pilhas
conectado ao polo positivo do resistor 1, e polo negativo do suporte de pilhas
conectado ao polo negativo do resistor 2), depois foi usado outro cabo para fechar o
circuito, ligando o polo negativo do resistor 1 ao polo positivo do resistor 2.
Com o multímetro foi aferida a tensão elétrica do circuito, em seguida os resistores
foram analisados com o auxílio da tabela de resistores, e logo após o resultado foi
comparado com o resultado obtido pelo multímetro. Em seguida foi aferida a
corrente elétrica com o multímetro, e os cálculos da corrente elétrica feitos com o
resultado teórico, foram comparados ao resultado do multímetro.
Feito isso foi montado o circuito em paralelo, onde os dois resistores ficavam no
mesmo suporte, o polo positivo do suporte de pilhas foi conectado ao polo positivo
do suporte de resistor, e assim também aconteceu com o polo negativo, um resistor
foi deixado um polo sem conectar ao suporte de resistor, pois se conectava ali um
cabo do multímetro, e outro cabo do multímetro se conectava ao outro resistor que
tinha ambos os polos fixados, e com isso foi fechado o circuito em paralelo e aferido
os mesmos itens experimentais e teóricos da ligação em série.

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RESULTADOS EXPERIMENTAIS

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DISCUSSÃO
Após analisar os resultados experimentais, foi obtido valores que se divergem do
que era esperado. Na teoria deveria comparar os resultados teóricos com os
experimentais, e verificar que os valores seriam os mesmos, podendo haver uma
pequena margem de erro. Porém, na associação em paralelo tiveram uma discórdia
muito grande, provavelmente esse erro foi causado por alguns dos cabos que
estavam com defeito.

CONCLUSÃO
No decorrer desta pratica não só aprendemos novos conceitos referentes ao estudo
do multímetro digital (voltímetro e amperímetro) como também aprimoramos os
conhecimentos já absorvidos anteriormente, o que foi de grande valia para nossa
aprendizagem.

Aprendemos como utilizar um multímetro digital tanto na função amperímetro como


na função voltímetro e compreendemos como medir tensões elétricas de correntes
contínua e alternada com um voltímetro. Além disso, realizamos alguns estudos de
caso, como observar o comportamento da corrente em função da tensão e da
corrente em função da resistência, nos quais podemos aplicar os conceitos teóricos
em uma observação pratica.

Alguns erros aconteceram, mas não prejudicaram significativamente a realização da


pratica, com uma taxa percentual de erro bem baixa. Também surgiram algumas
dificuldades e confusões nas conexões corretas dos componentes ao circuito,
porem com um pouco de ajuda, conseguimos concluir a pratica com êxito.

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