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NOME DO CENTRO
ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES
Glenda Barros
Maria Clara Magalhães
Mikaele Santos
Nayelly Ribeiro
Patrícia Souza
ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES
Glenda Barros
Maria Clara Magalhães
Mikaele Santos
Nayelly Ribeiro
Patrícia Souza
1 INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
2 OBJETIVOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
4 MATERIAIS UTILIZADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
5 MÉTODO EXPERIMENTAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
6 TRATAMENTO DE DADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
7 RESULTADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
8 CONCLUSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
9 REFERÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
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1 Introdução
V = RI (1.1)
(V=RI). Para averiguar esta lei experimentalmente, utiliza-se um protoboard, resistores, mul-
timetro uma fonte e fios de conexão. Inicialmente, foram escolhidos 5 resistores e verificados
os valores de cada um a partir do código de cores dos resistores. Para circuitos em serie a
resistencia equivalente pode ser obtida através da equação
2 Objetivos
2. Determinar o valor de uma resisetnciaa eletrica indiretamene usando , para tal, um voltí-
metro e um amperimetro;
3 Fundamentação Teórica
1 1 1 1 1
= + + + ... + (3.2)
Req R1 R2 R3 Rn
As equações referentes à resistência equiavalente são deduzidas a partir das leis fundamen-
tais da eletricidade, como a Lei de Ohm e as Leis de Kirchhoff.
A Lei de Ohm nos diz que, em um fio elétrico à mesma temperatura, se você aumentar a
"força"elétrica (que chamamos de tensão), mais eletricidade (ou corrente elétrica) vai passar
por ele. É como aumentar a pressão na água de uma mangueira, fazendo com que mais água
saia. A resistência desse fio, que é o quanto ele dificulta a passagem da eletricidade, permanece
a mesma, a menos que a temperatura mude. A lei é representada pela fórmula:
U =R·I (3.3)
Onde:
° U é a tensão ou diferença de potencial, medida em volts (V)
° R é a resistência, medida em ohms (Ω)
° I é a corrente elétrica, medida em ampères (A)
As Leis de Kirchhoff são usadas para entender circuitos elétricos complicados. Elas incluem
a Lei do Nó, que lida com pontos onde várias correntes se encontram, e a Lei das Malhas, que
se aplica a caminhos fechados em um circuito. De acordo com essas leis, a soma das correntes
em um nó é zero, e a soma das mudanças de tensão em um caminho fechado também é zero.
Essas regras nos ajudam a resolver problemas em circuitos elétricos difíceis.
A associação de resistores representa uma técnica aplicada na modificação da resistência em
segmentos específicos de um circuito elétrico, alinhando-se com as demandas particulares do
sistema elétrico em questão. A determinação da resistência equivalente, por sua vez, representa
um método que visa simplificar a análise de circuitos elétricos, substituindo um conjunto de
resistores por um único resistor que emule de maneira eficaz os efeitos combinados. Esta abor-
dagem simplifica substancialmente o processo de compreensão e análise de circuitos elétricos.
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4 Materiais Utilizados
• 01 Multímetro digital
• 01 Proto board
• 01 Fonte CC
• Resistores: R1: 217 ohms R2: 33 Mohms R3: 5,6 Mohms R4: 4,6 Mohms R5: 2,2 M
ohms
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5 Método Experimental
• De início, foi montando um circuito com resistores em série e com fonte de alimentação
em 3V. Após isto foi medido a tensão e a corrente em cada resistor, onde o multímetro
estava devidamente ajustado na posição DC;
• Feito isto foi construído uma tabela para diferentes valores de tensão e corrente com o
objetivo de definir a relação de comportamento para os resistores que foram utilizados
nesta primeira parte do experimento. Foram escolhidos 5 pontos e construído um grá-
fico no qual foi possível determinar o comportamento da curva, utilizando o método dos
mínimos quadrados;
• Com os dados acima coletados e bem definidos, foi repetido o procedimento, mas desta
vez os resistores do circuito estavam em paralelo. Foi observado as mudanças e anotado
as diferenças de cada circuito, comparando os valores de corrente e tensão;
• Para finalizar, foi medido o valor da resistência do potenciômetro nos dois extremos do
ajuste. Alterou-se o circuito montado anteriormente Substituindo um dos resistores pelo
potenciômetro ajustado com o valor mínimo. Mediu-se a tensão e a corrente sobre o
resistor e sobre o potenciômetro. Ao lado de cada resistor foi introduzido uma lâmpada e
posteriormente discutidos o seu brilho e caracterizando o potenciômetro de acordo com
sua linearidade.
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6 Tratamento de Dados
O erro utilizado para tensão é dado pelo erro da fonte, que é a menor medida do instrumento.
Como a menor medida é 0,1 temos que o erro é 0,05.
Para medir o erro da corrente, soma-se os erros dos resistores de acordo com o tipo de
circuito que está sendo trabalhado. A propagação de erro da formula de ohm é dado para cada
resistor separadamente por:
p
∆I = (1/R ∗ ∆V )2 + (V /R2 ∗ ∆R)2
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7 Resultados
Etapa 1 e 2:
Nesse primeiro momento, montamos um circuito de resistores em série ligados a uma fonte
de alimentação em 3V e realizamos o procedimento experimental parte 1. Usando as medidas
de tensão obtidas durante o experimento conseguimos calcular a corrente em cada resistor do
circuito em série (dados na tabela 1), utilizando a fórmula I=V/R. Em seguida, utilizando os
pontos da tabela 1 construímos um gráfico que relaciona os valores de tensão com a corrente
(figura 1).
de acordo com a Lei de Ohm (I = V/R). para o resistor de 220 ohm utilizando a formula de
lei de ohm sua tensão é igual a 0.0136A e para o de 330 ohm a tensão é igual a 0.0091A.
Por conseguinte,observa-se que em um circuito paralelo, geralmente a corrente é diferente em
cada resistor onde a soma das correntes em todos os ramos será igual à corrente total fornecida
pela fonte. Com isso, observamos atraves do experimento que o tensão ficou o mesmo valor
inicial fornecido pela fonte e a corrente foi dividida por dois entre os resistores como sugere
que aconteça na literatura.
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8 Conclusão
9 Referências