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FACSUL FACULDADE DE MATO GROSSO DO SUL

GRADUAÇÃO ENGENHARIA CIVIL

SANDRO ALEXANDRE
FABIO HENRIQUE DA SILVA
LUCAS MONTURIL
CLAYTON GUSTAVO BARBOSA SODRE ALVES
MATTHEUS DE ALBUQUERQUE BISPO
GIORLANDO RAMIRES XAVIER
CELSO COLOMBO NAVARROS
RENATO LEÃO DE CARVALHO

ELETRICIDADE BÁSICA
ATIVIDADE EXPREMENTAL 2.0

Campo Grande - MS
Março 2017
SANDRO ALEXANDRE
FABIO HENRIQUE DA SILVA
LUCAS MONTURIL
CLAYTON GUSTAVO BARBOSA SODRE ALVES
MATTHEUS DE ALBUQUERQUE BISPO
GIORLANDO RAMIRES XAVIER
CELSO COLOMBO NAVARROS
RENATO LEÃO DE CARVALHO

ELETRICIDADE BÁSICA
ATIVIDADE EXPREMENTAL 2.0

Trabalho apresentado ao Curso Engenharia Civil da FACSUL


– Faculdade de Mato Grosso do Sul, para a disciplina
Eletricidade Básica.

Prof. Mestre Eng. Eletricista Marcio Lorentz da Costa.

Campo Grande - MS
2017
LISTA DE FIGURAS

FIGURA 1 – CIRCUITO EM SERIE ..................................................................................................... 7


FIGURA 2 - CIRCUITO PARALELO ................................................................................................... 8
FIGURA 3 – CIRCUITO MISTO ........................................................................................................... 9
LISTA DE TABELAS

TABELA 1 – RESISTÊNCIA EQUIVALENTE DOS CIRCUITOS ................................................... 10


TABELA 2– MEDIÇÃO DE TENSÃO E CORRENTE EM CADA CIRCUITO ............................... 10
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................... 6
1- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA. ..................................................................................................... 7
1.1. A PRIMEIRA LEI DE OHM: ...................................................................................................... 7
1.2. ASSOCIAÇÃO EM SERIE ......................................................................................................... 7
1.3.- ASSOCIAÇÃO EM PARALELO. ............................................................................................. 8
1.4.- ASSOCIAÇÃO MISTO.............................................................................................................. 9
2–MATERIAIS ....................................................................................................................................... 9
3–PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL .............................................................................................. 9
CONCLUSÃO ...................................................................................................................................... 11
REFERENCIA BIBLIOGRAFICAS. ................................................................................................... 12
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INTRODUÇÃO

Identificar, num circuito misto, as associações série a as associações paralelas,


comparar a resistência equivalente de um circuito misto medido com os cálculos.
A associação de resistores é muito comum em vários sistemas, quando queremos
alcançar um nível de resistência em que somente um resistor não é suficiente. Qualquer
associação de resistores será representada pelo Resistor Equivalente, que representa a
resistência total dos resistores associados.
Em série e em paralelo descrevem dois tipos de disposição de circuitos. Cada
disposição proporciona uma forma diferente para que a eletricidade flua através de um
circuito a importância da utilização da Lei de Ohm na hora de trabalhar com a eletricidade e
eletrônica. Com o experimento fica indiscutível a diferença entre associação em série e
associação em paralelo, por isso é fundamental ter conhecimento de como cada associação
funcional na hora de projetar qualquer tipo de circuito eletrônico, evitando erros de projeto,
danos aos equipamentos e até mesmo acidentes mais graves.
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1- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.

1.1. A PRIMEIRA LEI DE OHM:

A lei de Ohm nos fornece uma importante relação entre resistor, corrente elétrica e
voltagem nos terminais do resistor.

Ela nos diz que a corrente elétrica, simbolizada por I, é diretamente proporcional à
diferença de voltagem nos terminais do condutor, representada por V.

Tal característica, porém, só é verdadeira quando temos um condutor ôhmico, que é o


condutor que mantém seu valor de resistência constante quando é mantido em temperaturas
constantes, o que não acontece na prática, pois a temperatura sempre varia já que ocorre
dissipação de energia.

O fator de proporcionalidade entre a diferença de potencial nos terminais do resistor e


a corrente elétrica que o atravessa, é chamado de resistência e é dada por:

R = V ou V=R.I
I

1.2. ASSOCIAÇÃO EM SERIE.

Em um circuito em associação em série, a corrente só tem um caminho por onde


passar por um ou mais resistores são alimentados por uma fonte em um projeto de circuito em
série. A corrente flui da fonte para cada resistor, um por vez, na ordem em que eles estão
conectados ao circuito. Neste caso, como a corrente só pode fluir através de um caminho, se
um dos resistores não estiver funcionando, o outro não recebe corrente, porque o fluxo de
corrente elétrica foi interrompido no resistor quebrado.

Figura 1 – Circuito em Serie

Onde: R1 = resistência 1
R2 = resistência 2
V = tensão elétrica total
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Observação: a tensão da associação em série é calculada como sendo:


V = V1 + V2
Sendo: V1 = tensão elétrica no resistor R1
V2 = tensão elétrica no resistor R2
A resistência equivalente (total) da associação em série pode ser calculada da seguinte forma:
Req = R1 + R2

1.3.- ASSOCIAÇÃO EM PARALELO.

Em um circuito em associação em paralelo, a corrente tem mais de um caminho por


onde passar por dois ou mais resistores são alimentados por uma fonte em um projeto de
circuito em paralelo. Neste caso, como a corrente pode fluir através de mais de um caminho,
se um dos resistores não funcionar, o outro ainda pode receber corrente, porque o fluxo de
corrente elétrica para o resistor quebrado não interrompe o fluxo de corrente para o resistor
bom. O fluxo de corrente depende de quanta resistência há no circuito.

Figura 2 - Circuito Paralelo

Onde: R1 = resistência 1
R2 = resistência 2
R3 = resistência 3
V = tensão elétrica
i = corrente elétrica total que percorre o circuito
i1 = corrente elétrica que percorre o resistor 1
i2 = corrente elétrica que percorre o resistor 2
i3 = corrente elétrica que percorre o resistor 3
Observação: A corrente total da associação em paralelo é obtida somando todas as correntes
referentes a cada resistor:
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i = i1 + i2 + i3
A resistência equivalente (total) da associação em paralelo é calculada da seguinte forma:

1.4.- ASSOCIAÇÃO MISTA.

Em um circuito em associação em mista, os resistores são colocados de forma


misturada, ou seja, parte da associação é em série e parte em paralelo. Nesse caso a corrente
elétrica e a tensão elétrica dependerá da análise da associação não tendo então uma forma
esquemática. O esquema abaixo ajuda a visualizar esse tipo de associação.

Figura 3 – Circuito Misto

2–MATERIAIS

• 01 Multímetro Digital.

• 06 Pares de conector banana para multímetro.

• Vários Resistores aleatórios.

• 04 Pilhas.

3–PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Medindo alguns resistores sobre a bancada. Escolhemos três deles. O valor da


resistência nominal escolhidas esta no início da tabela 1.

Montamos os circuitos 1 a 6 com a placa de resistores escolhida e medimos a


resistência equivalente do circuito utilizando o multímetro. Os valores medidos na coluna
correspondente (Req. medida) na tabela 1, para compararmos com o calculo executado na
coluna (Req. calculada).
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Tabela 1 – RESISTÊNCIA EQUIVALENTE DOS CIRCUITOS


Resistência Nominal: R1=470 Ω R2=47Ω R3=1K
Req. Req.
DESCRIÇÃO FORMULA CAL. MEDIDA
Ω Ω
Dois resistores
1 R1 + R2 = 470 + 47 = 517 507
em série.
Três resistores
2 R1 + R2+ R3 = 470 + 47 + 1000 = 1517 1499
em série.
Dois resistores
3 ((R1 * R2)/(R1 + R2)) = ((470 * 47)/(470 + 47)) = 42,72 42
em paralelo.
Três resistores 1/Eq = 1/470 + 1/47 + 1/1000
4 1/Eq = 1/R1 + 1/R2 + 1/R3 = 40,97 40
em paralelo. =
Um resistor em
série mais dois 470 + ((47 * 1000)/(47 +
5 R1 + ((R2 * R3)/(R2 + R3)) = 514,9 514
resistores em 1000)) =
paralelo.
Dois resistores
em paralelo
((470 * 1000)/(470 + 1000)) +
6 mais um ((R1 * R3)/(R1 + R3)) + R2 = 366,72 360
47 =
resistor em
série.

Tabela 2– MEDIÇÃO DE TENSÃO E CORRENTE EM CADA CIRCUITO


TENSÃO E TENSÃO E TENSÃO E TENSÃO E
CORRENTE CORRENTE CORRENTE CORRENTE
TOTAL R1 R2 R3
Circuito 1 613 557 55 -
Circuito 2 615 188 18 406
Circuito 3 593 593 593 -
Circuito 4 5,92 5,92 5,92 5,92
Circuito 5 6,11 5,57 0,53 0,53
Circuito 6 611 532 0,78 533
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CONCLUSÃO

. Concluímos que a montagem de um circuito depende de sua finalidade e que cada um


possui uma particularidade em um circuito em série obtemos um único valor de corrente ao
longo do circuito e que os valores da diferença de potencial e da resistência são inversamente
proporcionais entre si, já em um circuito em paralelo o valor da diferença de potencial é
constante em todo o circuito e que os valores da corrente e da resistência são proporcionais
entre si.

Referente ao circuito 5 e 6 usando eu tenho um circuito misto e ele começa com uma
resistência em série depois um paralelo, a tensão dele é menor que um circuito que começa
em paralelo e depois vai para um circuito em série.
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REFERENCIA BIBLIOGRAFICAS.

TIPLER, Paul Allen. Fisica para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo otica. 4.
ed. Rio de Janeiro: Livros, 1995.

Halliday, D. & Resnick, R. Física, Vol. 3, Rio de janeiro, livros técnicos e científicos, editora
Latda, 1984.

PURCELL, Edward M. Curso de fisica de Berkeley: eletricidade e magnetismo. : Edgar


Bluchen, 1973. 424 p.

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