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SIMPLES
MARÇO /2022
VIÇOSA – MINAS GERAIS
SUMÁRIO
1. OBJETIVO
2. METODOLOGIA
2.2. Procedimentos
3. RESULTADOS
4.1.2. Segunda Parte: Dependência da resistência com a Área de Seção Reta do Fio
13
5. CONCLUSÃO 26
6. REFERÊNCIAS 26
1. OBJETIVO
2. INTRODUÇÃO
l
R= ρ (2)
a
L= Comprimento
Como será mostrado nas experiências à frente, a resistência elétrica do resistor será
proporcional ao seu comprimento e inversamente proporcional a área da sua seção reta, mas
isso só ocorre se não houver uma variação da substância e da temperatura no momento que o
experimento estiver sendo realizado.
A associação dos resistores utilizada nas experiências podem ser em série (resistores são
percorridos pela mesma corrente) ou paralelo (resistores percorridos por correntes elétricas
não necessariamente iguais.). As resistências de cada uma podem ser obtidas a partir de tais
equações.
Em série
Rsérie = R1 + R2 + R3 (3)
Sendo que R1, R2 e R3 são resistências elétricas dos resistores associados, que são n
resistores iguais referente a uma resistência elétrica R, equivalente a:
Rsérie = nR (4)
Em paralelo
1 1 1 1
= + +
R paralelo R 1 R 2 R 3
(5)
Saindo do mesmo pressuposto de que são n resistores iguais, com uma resistência
elétrica R.
2
1 R 2∗R 3+ R 1∗R 3+ R 1∗R 2 3 R 3
= = 3 =
R paralelo R 1∗R 2∗R 3 R R
R R
R paralelo = → Rparalelo = (6)
3 n
3. METODOLOGIA
● Multimetro
● Fios de ligação
● Trena milimetrada
3.2. Procedimentos
As cores: preto (P), marrom (M), vermelho (V), laranja (L), verde (VD) violeta
(VI), cinza (C), branco (B), ouro (O) e prata (PA), amarelo (AM), azul (AZ) nessa
ordem, através da tabela de código de cores, medimos a resistência elétrica de cada um
pelas cores e em seguida pelo multímetro. Isso pode ser observado na tabela 1.
Resistor 1
R1: (1 ) / Preto (0) / Marrom (1 01)❑/ Ouro ( 5 %)
R1: 10 . 1 01❑ (± 5 %) = (100 ± 5) Ω
Resistor 2
R2: Amarelo (4)/ azul (6)/ vermelho (1 02❑ ) / ouro (5%)
R2: 46 . 1 02❑ ( ± 5 % ) = (4600 ± 5 ) Ω
R2: ( 46 ± 5 ) x 1 02 Ω
Resistor 3
R3: Vermelho (2) / Vermelho (2) / Marrom (1 01❑ ) / Ouro (5%)
R3: 22.1 01❑ ( ± 5% )
R3: ( 220 ± 5 ) Ω
R3: ( 22 ± 5 ) 1 01❑ Ω
Tabela 2: Associação em
série
Observe que os resistores R1, R2 e R3 são alimentados pela mesma fonte de tensão ɛ.
Isso faz com que eles fiquem sujeitos à mesma diferença de potencial (V), mas que
podem ser percorridos por correntes elétricas diferentes proporcionais ao valor de cada
um. Já a associação mista é a que compreende a junção da série e paralelo. É possível
observar a medida na tabela abaixo
ASSOCIAÇÃO EM PARALELO
ASSOCIAÇÃO MISTA
R R 100
Rparalelo = → Rparalelo = em que R = 100 e n= 3 então, Rparalelo =
3 n 3
R
Utilizando Rsérie = nR e Rparalelo =
n
100
Rsérie = 1*100 = 100 e Rparalelo = =50
2
Agora é feita a medição com diferentes comprimentos de fio, alterando apenas a ligação do fio
móvel.
l máx
Cálculo dos fatores de escala: m= (Fator de escala)
x max−x 0
l mas
Considerando x0 = 0 m=
x max
120 mm mm 100 mm mm
mL = =33,3333=33 , mR = =1,6260=1
3,60 m m 61,50 Ω Ω
Marcar os intervalos: l=m( x−x 0 )
Para x0 = 0 l=mx
(
l L = 33
mm
m )
( 0,60 m) =19,6 mm e (
lR = 1
mm
Ω )
( 10,0 Ω )=10,0 mm
Ω
a = 17,96
m
Ω −8 2
ρ = 17,96 ∗7,07 x 10 m
m
−6
ρ=12,7 x 10 Ωm
E %=9,46 %
(v) Relação analítica encontrada entre R e L
A(m 2) 1A 2A 3A 4A 5A 6A
Como o fio que está sendo utilizado é de 0,3 mm, para cálculo da área A podemos
π D2
utilizar as seguintes relações A = π R2 e A =
4
Dessa forma temos que a área é dada
π (3 x 10−4 m)2
A=
4
A = 7,07 x 10−8 m2
Para cada área temos:
1A = 7,07 x 10−8 m2
2A = 1,41 x 10−7 m2
3A = 2,12x 10−7 m 2
4A = 2,83 x 10−7 m 2
5A = 3,54 x 10−7 m 2
6A = 4,24 x 10−7 m 2
(
l 1/ A = 8 x 106
mm
m
−2 )
( 1,0 m−2 )=8 x 10 6 mm e (
l R = 11
mm
Ω )
( 1,0 Ω )=11,0 mm
1 −7 2 1
R=a =0,64 x 10 Ωm
A A
L
R=ρ
A
(iv) Resistividade elétrica do nicromo a temperatura ambinete
Igualando R=R
L −7 2 1
R=ρ e R=0,64 x 10 Ωm
A A
L −7 2 1
ρ =0,64 x 10 Ωm
A A
0,64 x 10−7 Ω m2 0,64 x 10−7 Ω m2 −8
ρ= = =104 x 10 Ω m
L −2
61,30 x 10 m
(v) Erro relativo percentual
E %=10,34 %
(v) A relação analítica encontrada entre R e L é consistente com o fato de que aumentar L é
acrescentar resistores em série?
Sim, pois a resistência em série pode ser escrita como a soma das resistencias, ou seja, aumento
linearmente igual a relações análiticas encontradas.
𝜌
)𝐿
∴𝑅=(
𝐿
𝑅=𝜌
𝐴 𝐴
sendo seu valor muito próximo de zero, podendo estar relacionada a erros
experimentais.
𝐿 �
𝑅∴=𝜌 𝜌= �
𝐴
�
�
�
�
𝜌 = 0,51 𝛺𝑐𝑚
𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜
𝐸% = 2%
do Fio
[(1,85 − 0,05)]
𝑒ℎ = 𝑐𝑚−2 × 1 𝑚𝑚)
180,00 𝑚𝑚
𝑒ℎ = 0,01𝑐𝑚−2/𝑚𝑚
[( 5,7 − 0,1 )𝛺
𝑒𝑣 =
× 1 𝑚𝑚]
280,00 𝑚𝑚
𝑒𝑣 = 0,02 𝛺/𝑚𝑚
Demonstração:
(1,82 𝑐𝑚−2 ×
𝐴1 = 1 𝑚𝑚)
0,01
𝑐𝑚−2/𝑚𝑚
𝐴1 = 182 𝑚𝑚
(5,450 𝛺 ×
𝑅1 =
1 𝑚𝑚)
0,02𝛺/
𝑚𝑚
𝑅1 = 272,50 𝑚𝑚
Tabela 08: Valores das coordenadas (R, A-1) em milímetros.
𝑎
𝐹 = 𝑎𝑥 + 𝑏 ∴ 𝑅 = +𝑏
𝐴
2)
P1: (R1, A1-1) e P2: (R2, A2-1) → P1: (105 mm, 70 mm) e P2: (195 mm, 130 mm)
Horizontal:
Vertical:
(105 𝑚𝑚 × 0,02𝛺 )
𝑅1 =
1 𝑚𝑚 ∴ 𝑅1 = 2,10 𝛺
Horizontal:
1 𝑚𝑚
2
Vertical:
(195 𝑚𝑚 × 0,02𝛺 )
𝑅2 =
1 𝑚𝑚 ∴ 𝑅2 = 3,90 𝛺
∆𝑅 (3,90 − 2,10) 𝛺
∴ 𝑎 = 3,00 𝛺. 𝑐𝑚2
𝑎 = ∆𝐴−1 = (1,30 − 0,70) 𝑐𝑚−2
𝑏 = 𝑅 − 𝑎 𝐴−1
● Relacionamento analítico
𝑅 = (3,0258 𝛺𝑐𝑚2)/𝐴
MRV 3
3,00 0,00 𝑅=
, � �
0 � � 2 �
0 � � �
𝐿 �
𝑅∴=𝐿 𝜌= �
𝐴
�
�
�
�
Considerando o ponto P1: (0,70 cm-2; 2,10 Ω), e 𝜌 = 0,30 𝛺𝑐𝑚, substituindo os
valores na equação anterior, temos:
( 2,10 𝛺) × (1/0,70 𝑐𝑚−2)
𝐿=
( 0,30 𝛺𝑐𝑚)
𝐿 = 10,00 𝑐𝑚
𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜
seguind
=(1 )+(1 )+⋯+(1 ). E, no caso da
oa
𝑅1 𝑅2 𝑅𝑛equação R=ρ
equação
1
𝑅𝑝𝑎𝑟𝑎𝑙𝑒𝑙𝑜
Com base nos dados da Tabela 03, foram determinadas as escalas horizontal (e h)
e vertical (ev).
𝑒ℎ = 0,01 𝐴/𝑚𝑚
(38,4 𝑉 × 1 𝑚𝑚)
𝑒𝑣 = = 0,1371
280 𝑚𝑚
𝑒𝑣 = 0,14 𝑉/𝑚𝑚
𝐹 = 𝑎𝑥 + 𝑏 ∴ 𝑉 = 𝑎 𝑖 + 𝑏
Horizontal:
(46 𝑚𝑚 × 0,01 𝐴)
𝑖1 =
1 𝑚𝑚 ∴ 𝑖1 = 0,46 𝐴
Vertical:
(240 𝑚𝑚 × 0,14 𝑉)
𝑉2 =
1 𝑚𝑚 + 9,6 ∴ 𝑉2 = 43,20 𝑉
Horizontal:
(160 𝑚𝑚 × 0,01 𝐴)
𝑖2 =
1 𝑚𝑚 ∴ 𝑖2 = 1,60 𝐴
● Relacionamento analítico
Com base nos resultados anteriores temos a =28,20 V/A e b = -1,97 V. Assim,
𝑉
𝑉 = 𝑅. 𝑖 ∴ 𝑅 =
𝑖
𝑉 = 𝑅. 𝑖 (𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜)
28 − 27
𝐸% = | 27 | × 100% → 𝐸% = 3,7%
Na primeira parte, o circuito permaneceu apenas com uma bateria, de modo que
o resistor de referência continuou com a tensão aplicada no início. Porém, à medida que
era adicionado um resistor em série, foi notório a diminuição da tensão do circuito. Em
contrapartida, na segunda parte, a diferença de potencial não variou ao adicionar a
lâmpada, e sim devido ao aumento manual na fonte de tensão. Ao aumentar a corrente,
a tensão também aumentou.
180 𝑚𝑚
𝑒ℎ = 0,009 𝐴/𝑚𝑚
(10 𝑉 × 1 𝑚𝑚)
𝑒𝑣 = = 0,03571
280 𝑚𝑚
𝑒𝑣 = 0,04 𝑉/𝑚𝑚
Ao construir o gráfico V versus i, analisamos as duas grandezas aumentam
simultaneamente, porém não mantendo a mesma proporção. Sabemos assim que a
resistência não tem valor constante, caracterizando um resistor não ôhmico.
4. CONCLUSÃO
5. REFERÊNCIAS