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DA PARAÍBA
(IFPB)
CAMPUS JOÃO PESSOA
TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
(MATUTINO)
(1º ANO)
RELATÓRIO
CÁLCULO DE REDES
JOÃO PESSOA – PB
10/10/2022
Sumário
1. INTRODUÇÃO..............................................................................................3
2. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL............................................................5
3. RESULTADOS............................................................................................. 6
4. CONCLUSÃO...............................................................................................7
5. BIBLIOGRAFIA/REFERÊNCIAS..................................................................7
2
1. INTRODUÇÃO
Redes em Y e em ∆
3
Conversão ∆ em Y
Veja a Figura 3.
Figura 3 – Conversão entre redes Y e ∆.
R1 R2
Rb= R 1+ R 2+ R 3
R2R3
Rc= R 1+ R 2+ R 3
Conversão Y em ∆.
Veja a Figura 3.
Regra 2: A regra para a conversão de Y em ∆ pode ser enunciada da
seguinte forma: A resistência de qualquer lado da rede ∆ é igual à soma das
resistências da rede Y multiplicadas duas a duas, e dividida pela resistência do
ramo oposto da rede Y. Vejamos as equações:
4
RaRb+ RbRc+ RcRa
R 1= Rc
2. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
● Matriz de contato;
● Multímetro;
● 2 fios auxiliares;
● 5 resistores (6,2 KΩ, 5,6 KΩ, 2,7 KΩ, 2,7 KΩ, 2,7 KΩ).
5
Iniciou-se medindo os valores dos resistores individualmente, onde foi
utilizada a escala de 20 KΩ para as medições das resistências. Em seguida,
começou-se a montar o circuito, inserindo a fonte de 5 V em uma coluna da
protoboard, nesta mesma coluna foi colocado uma ponta do R 1 e do R2, já suas
outras pontas foram inseridas separadamente em outras colunas. O R 3 foi
colocado uma de suas pontas na coluna do R 1 e a outra na coluna do R2, com
isso, o R4 foi inserido na mesma coluna em que foi colocado o R 1 juntamente do
R3, e o R5 foi colocado na mesma coluna em que está o R 2 e o R3, assim, a
outra ponta do R4 e do R5 foram conectadas na linha inferior, juntamente do fio
auxiliar negativo COM.
Após a montagem, iniciou-se as medições, onde foi utilizada as escalas de
20 V para a tensão e 20 mA, 200 µA para corrente. Na tensão total, colocou-se
as pontas de prova no R1 e no R5, dando assim a sua tensão total. Com o
multímetro na escala de 20 mA, abriu-se o circuito na fonte de 5 V, colocando a
ponta de prova positiva na fonte e a negativa onde ela estava conectada
anteriormente, resultando na sua corrente total, já para as correntes individuais
de cada resistor, abriu-se o circuito na ponta final do resistor, medindo da ponta
desconectada para onde estava conectado anteriormente, foi feito isso com
todos os resistores. Durante a medição do R 3, que estava no meio, percebeu-
se que ele possuía uma corrente muito baixa, com isso, foi necessário utilizar
uma escala menor, no caso, 200 µA.
3. RESULTADOS
6
R5 Vermelho, lilás, 2,66 KΩ 0,59 mA
vermelho, dourado
Fonte: Autor, 2022.
4. CONCLUSÃO
Portanto, foi possível perceber que os resultados são bem parecidos, mas
há uma pequena variação, um dos motivos dessa variação é o arredondamento
nos cálculos e a tolerância dos resistores que são de 5%.
Neste experimento, nos foi proposto a fazer a análise de um circuito através
do cálculo de rede, onde foi possível observar uma montagem um pouco
diferente do que estamos acostumados. Onde também foi feito os cálculos
utilizando o que foi explicado anteriormente na Introdução, dando assim os
resultados teóricos para comparação com os experimentais, observando-se
assim, que os valores estavam aproximados.
Observou-se que a corrente do R3 não estava sendo mostrada utilizando a
escala de 20 mA, com isso, mudou-se para 200 µA, onde assim, conseguimos
fazer a medição desta corrente.
Em relação aos cálculos teóricos, após utilizar o método de conversão de
delta para Y, utilizou-se Lei de Ohm e Associação de resistores para calcular
os valores, onde a conversão se mostra de extrema utilidade.
Com isso, nesse experimento, conseguiu-se aprender mais sobre cálculo de
redes e como usá-los, além de fazer a montagem dessas redes corretamente
para que os resultados sejam satisfatórios.
5. BIBLIOGRAFIA/REFERÊNCIAS
7
GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica.2 ed. [S. I.]: Bookman, 2009.