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Relatório 2
Física Experimental III
Centro Federal de Ensino Tecnológico Celso Suckow da Fonseca
campus Nova Iguaçu
Proponentes:
Ghabriel Carvalho Oliveira Pimentel Luz
Isis Santos Pinho
Lucas Porcello Marques de Medeiros
Pedro Rocha de Carvalho
Ryan Dutra de Oliveira Nacif
Nova Iguaçu
2 de setembro de 2023
Sumário
1 Introdução 1
2 Objetivo 1
3 Fundamentos Teóricos 2
3.1 Lei de Ohm e a Segunda Lei de Ohm . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
3.2 Resistividade (ρ) e Propriedades dos Materiais . . . . . . . . . . . . . . . . 2
3.3 Comprimento (L) e Área Transversal (A) do Condutor . . . . . . . . . . . 2
3.4 Aplicação da Fórmula R = ρ · AL
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
4 Materiais 4
5 Arranjo Experimental 5
6 Procedimento Experimental 6
8 Conclusões 10
9 Referências bibliográficas 11
1
Lista de Figuras
Figura 1: Multímetro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Figura 2: Cinco Fios Com Resistores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Figura 3: Fios com conectores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Figura 4: Arranjo Experimental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
2
Lista de Tabelas
Tabela 1 Resistor 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
Tabela 2 Resistor 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
Tabela 3 Resistor 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
Tabela 4 Resistor 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
Tabela 5 Resistor 5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
Tabela 6 Área Transversal e Resistividade Material . . . . . . . . . . . . . . 9
3
1 Introdução
Este experimento foi realizado com o propósito de explorar a influência das propri-
edades geométricas e do material de um condutor na resistência elétrica, demonstrando a
aplicação da fórmula R = ρ · L
A
A fórmula, derivada a partir dos princípios da Segunda Lei de Ohm, fornece uma
maneira precisa de calcular a resistência elétrica (R) de um condutor, considerando a
resistividade (ρ) do material, o comprimento (L) do condutor e a área transversal (A)
deste. A resistividade, uma característica intrínseca de um material, desempenha um
papel crucial na capacidade desse material de conduzir ou resistir à corrente elétrica.
2 Objetivo
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3 Fundamentos Teóricos
A Lei de Ohm estabelece a relação básica entre tensão (V ), corrente (I) e resistência
(R) em um circuito elétrico, representada pela equação V = I · R. A Segunda Lei de Ohm
vai além, introduzindo a fórmula R = ρ · A
L
, que relaciona a resistência elétrica (R) de um
condutor com sua resistividade (ρ), comprimento (L) e área transversal (A). Essa fórmula
é fundamental para entender como a geometria e as propriedades do material afetam a
resistência elétrica.
A resistividade (ρ) é uma propriedade intrínseca dos materiais que mede a resis-
tência de um material à passagem da corrente elétrica. Materiais com alta resistividade
conduzem eletricidade com dificuldade, enquanto materiais com baixa resistividade são
bons condutores. A resistividade é influenciada por características como composição,
estrutura e temperatura do material.
A fórmula R = ρ · L
A
revela a relação entre resistência, comprimento e área trans-
versal de um condutor. Quanto maior o comprimento (L) do condutor, maior será a
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resistência. A área transversal (A) também desempenha um papel crítico: quanto maior
a área, menor será a resistência, ao haver mais espaço para a corrente fluir.
A fórmula R = ρ· A
L
é empregada para calcular a resistência elétrica de um condutor
específico com base em suas dimensões geométricas e propriedades do material. Ela é
crucial em projetos de circuitos elétricos e sistemas, permitindo prever como diferentes
materiais e geometrias afetarão a resistência.
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4 Materiais
Figura 1: Multímetro.
Fonte: Autores.
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5 Arranjo Experimental
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6 Procedimento Experimental
3. Através dos dados obtidos, foram montadas tabelas que relacionam a tensão regis-
trada nos resistores consoante a distância e material do fio.
4. Com as tabelas em mãos, foram encontrados os valores das resistividades dos ma-
teriais de cada fio.
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7 Dados Experimentais e Resultados
R R
L(m) R(Ω) L
L(m) R(Ω) L
0, 25 4, 60 18, 40 0, 25 1, 90 7, 60
0, 50 8, 80 17, 60 0, 50 3, 60 7, 20
0, 75 13, 50 18, 00 0, 75 5, 60 7, 46
1, 00 16, 90 16, 90 1, 00 6, 90 6, 90
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Resistor 3 = 0, 720 mm Resistor 4 = 0, 511 mm
R R
L(m) R(Ω) L
L(m) R(Ω) L
0, 25 1, 90 7, 60 0, 25 1, 60 6, 40
0, 50 2, 10 4, 20 0, 50 2, 90 5, 80
0, 75 2, 80 3, 70 0, 75 4, 20 5, 60
1, 00 3, 60 3, 60 1, 00 5, 50 5, 50
Resistor 5 = 0, 510 mm
R
L(m) R(Ω) L
0, 25 0, 20 0, 80
0, 50 0, 20 0, 40
0, 75 0, 30 0, 40
1, 00 0, 30 0, 30
Tabela 5: Resistor 5
Com as tabelas feitas, o próximo passo foi calcular a área transversal dos fios para
relacionar com a resistência e por fim obter o valor da resistividade do material.
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- A equação utilizada para calcular a área da seção reta do fio é dada por:
π · d2i
Ai = (1)
4
0, 51 2, 05 × 10−7 6, 90 1, 41 × 10−6
0, 72 4, 07 × 10−7 3, 60 1, 46 × 10−6
0, 51 2, 05 × 10−7 5, 50 1, 13 × 10−6
0, 51 2, 04 × 10−7 0, 30 6, 12 × 10−8
Ao analisar estes dados, compreende-se que a resistência do fio está diretamente re-
lacionada ao seu comprimento. Quanto maior o comprimento do fio, maior é a resistência.
Essa relação é consistente com a teoria da Segunda Lei de Ohm, definindo que a resis-
tência é diretamente proporcional ao comprimento do condutor, mantendo-se constante a
sua área de secção transversal e a resistividade do material.
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8 Conclusões
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9 Referências bibliográficas
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