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Votuporanga - SP
2022
Aline de Morais Prates
Robson de Oliveira Sampaio
Votuporanga - SP
2022
Lista de Figuras
1 TRANSFORMADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.1 Transformador Real . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
1.2 Lei de Ohm . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
1.3 Multímetro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
1.4 Wattímetro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
1.5 Regulação de Tensão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
2 MATERIAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
3 METODOLOGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
4 CONCLUSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
REFERÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
4
Resumo
O seguinte experimento teve como fim a obtenção das medições necessárias para
o cálculo da regulação de tensão do transformador utilizado e o estudo da teoria de
transformadores que envolve a existência de uma impedância interna intrínseca nos
transformadores.
5
1 Transformador
Fonte:(JORDÃO, 2002)
Ainda sobre Chapman (2013), se pode admitir que com a evolução simultânea de
estações geradoras e a descoberta do transformador foi-se descartada as limitações de
capacidade e alcance dos sistemas de energia elétrica alternada. Logo, essa energia CA é
capaz de ser gerada em lugares centralizados e em sequência elevada para ser conduzida em
longas distâncias, apresentando perdas teoricamente baixas e por fim, a tensão ser abaixada
outra vez para a aplicação final. Adiante, na Figura 2 temos de forma esquemática a
construção de um transformador do tipo núcleo envolvido.
Capítulo 1. Transformador 6
Fonte:(CHAPMAN, 2013)
Pout
η= · 100 (1)
Pout + Pperdas
Fonte:(CHAPMAN, 2013)
Ainda sobre (CHAPMAN, 2013) "É possível construir um circuito equivalente que
leva em consideração todas as imperfeições principais dos transformadores reais. Essas
imperfeições serão analisadas uma de cada vez e seus efeitos serão incluídos no modelo do
transformador".
Todas as imperfeições de um transformador real são possíveis de serem mantidas
em um circuito equivalente, ou seja, essas imperfeições serão estudadas uma por vez e os
efeitos vão ser envolvidos no modelo do transformador. A seguir na Figura 4 temos um
modelo de transformador real.
Figura 4 – Modelo de um transformador real.
Fonte:(CHAPMAN, 2013)
N1 2
′
Rcc =( ) × Z2 (2)
N2
V =r·i (3)
V
r= (4)
i
V
i= (5)
r
"A potência elétrica pode ser definido como o trabalho elétrico desenvolvido pela
corrente elétrica num período de tempo. Em termos mais simples é a conversão de energia
elétrica em outra energia útil ao ser humanos."(MATTEDE, s.db)
Exemplificando a definição de potência elétrica, se analisarmos um chuveiro é válido
dizer que quanto maior potência elétrica, maior a quantidade de calor que ele gera para
aquecer a água e vice-versa. A seguir na Equação 6, Equação 7 e Equação 8 temos o
modelo matemático que relaciona as grandezas tensão elétrica (V), resistência elétrica (r),
corrente elétrica (i) e potência elétrica (P) e que comprova as afirmações anteriores.
P =V ·i (6)
V2
P = (7)
r
P = r · i2 (8)
Capítulo 1. Transformador 9
1.3 Multímetro
O multímetro é um equipamento de medição de grandezas elétricas e pode ser
considerado um dos dispositivos mais utilizados na área da elétrica, automação, eletrônica,
entre outros. Segundo o Departamento de Física da FCTUC (2003), o multímetro possui
uma enorme facilidade de uso, grande portabilidade, capacidade de medição das principais
grandezas elétricas (corrente elétrica, tensão elétrica e resistência) que são comumente
medidas através de amperímetros, voltímetros e ohmímetros. Existem dois tipos de
multímetros, o analógico que mostra a sua medição através de um ponteiro que mantém-se
conectado na bobina móvel dentro de um campo magnético, que é composto por um ímã
permanente e o digital que revela os valores medidos através de uma Tela LCD e essa tela
só é capaz expor os valores das grandezas porque apresenta circuitos análogo-digitais, que
são capazes de realizar a conversão da corrente elétrica para sinais digitais. Adiante na
Figura 5, temos a imagem de um multímetro digital.
Fonte:Autoria Própria
1.4 Wattímetro
De acordo com Mattede (s.db), o wattímetro pode ser considerado uma ferramenta
de medição de energia e também de potência elétrica dissipada ou fornecida. A unidade
de medida da potência é Joules por segundo (J/s), mas é comumente conhecida por Watts
Capítulo 1. Transformador 10
(W). Para realizar a medição da potência o wattímetro necessita saber qual a tensão
elétrica (V) e a corrente elétrica (i), ou seja, em seu circuito interno o wattímetro possui
duas bobinas e os terminais da bobina de tensão devem ser ligados em paralelo, e os
terminais da bobina de corrente devem ser ligados em série com o componente que será
feito a medição.
Adiante na Figura 6, temos os wattímetros comumente encontrados para medição.
Fonte:Autoria Própria
Vø − Vpc
RT = × 100% (9)
Vpc
No caso do uso de um sistema por unidade (pu) , a regulação de tensão pode ser expressa
pela Equação(10):
Vøpu − Vpcpu
RT = × 100% (10)
Vpcpu
O ideal é ter uma regulação , tão baixa quanto possível. No entanto, algumas vezes,
são utilizados transformadores de elevada regulação de tensão e alta impedância para
redução das correntes de falta em um circuito.
12
2 Materiais
• 1 transformador monofásico
• 1 wattímetro
• 1 voltímetro
• 1 amperímetro
3 Metodologia
Fonte:Autoria Própria
Fonte:Autoria Própria
Fonte:Autoria Própria
Fonte:Autoria Própria
Fonte:Autoria Própria
Fonte:Autoria Própria
Capítulo 3. Metodologia 16
Fonte:Autoria Própria
4 Conclusão
Referências