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ELETROMAGNETISMO II
Prática 09 e 10
ELETROMAGNETISMO II
Prática 09 e 10
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 4
2 OBJETIVO 4
3 5
MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 Materiais 5
3.2 Métodos 6
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES 7
5 CONCLUSÃO 12
6 REFERÊNCIAS 13
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1 INTRODUÇÃO
Um transformador é um dispositivo destinado a transmitir potência elétrica de um
circuito a outro, transformando tensões e correntes. Foi um equipamento
inventado em 1831 por Michael Faraday, funcionam através da indução de
corrente de acordo com os princípios eletromagnéticos da Lei de Faraday-
Neumann-Lenz e da Lei de Lenz.
Figura 1: Transformador
2 OBJETIVOS
Analisar e descrever o comportamento de um transformador e sua relação de
espiras. Analisar o comportamento de um transformador com uma lâmpada em
sua saída, e observar linhas de indução magnética em diversos casos.
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3 MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 Materiais
PRÁTICA 09
Bobinas de 200, 400, 600 e 800 espiras
Núcleo de Transformador
Suporte
Fonte de Alimentação
Cabos Banana-Banana
Multímetros Digitais
Figura 2: Materiais
PRÁTICA 10
Núcleo de Transformador
Limalha de ferro
Lâmpada
Fonte de tensão.
Figura 3: Materiais
3.2 Métodos
PRÁTICA 9
Na primeira parte do experimento, o circuito foi montado conforme orientação do
professor. A bobina com 800 espiras foi montada no suporte, juntamente ao seu
núcleo. Em seguida um dos cabos banana-banana foi enrolado ao redor do
núcleo para atuar como a bobina secundária do transformador. Em seguida, os
multímetros foram conectados ao circuito para aferir a tensão de entrada e
tensão de saída, os terminais do cabo banana-banana no secundário foram
conectados à um multímetro, e outro multímetro foi conectado em paralelo a
entrada. Finalmente, a fonte de alimentação foi ligada, e assim foram feitas
variações da quantidade de voltas da espira secundária, os resultados serão
apresentados na Tabela 1. Simultaneamente, a segunda bobina foi inserida ao
núcleo do transformador, suas bobinas foram variadas em 200, 400 e 600
espiras. Os valores de entrada e saída foram expostos na tabela 2.
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PRÁTICA 10
Inicialmente os núcleos foram encaixados no suporte apropriado, em seguida,
foram acoplados ao núcleo as bobinas do transformador. Foram conectadas uma
bobina de 400 espiras e outra de 200 espiras, a parte superior do núcleo também
foi conectada. Nos terminais de saída do transformador uma lâmpada
incandescente, foi conectada. A fonte de alimentação DC foi ligada e desligada
várias vezes.
Na segunda etapa, montamos o equipamento conforme orientação do professor,
com N1 = 800 espiras e N2= 5 espiras e fonte de 220 V AC, foi montado o
transformador com o fim de observar as linhas de indução magnética do campo
magnético resultante de alta intensidade de corrente. Nesse procedimento foi
conectada uma chave de acionamento na tomada com 220V AC, e a outra
extremidade no primário do transformador, sendo este composto por 800
espiras. No secundário o número de espiras foi de 5. Junto ao secundário, foi
conectado quatro diferentes configurações de condutores com o intuito de se
visualizar a configuração do campo magnético em cada um. As configurações
foram as seguintes: condutor retilíneo; condutores paralelos; uma espira e um
solenóide.
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
PRÁTICA 9
Quanto mais voltas no secundário, maior tem que ser o valor da tensão para que
esse valor se mantenha constante, desde que não se altere o número de espiras
e tensão no primário.
De maneira similar ao caso anterior, temos que quanto maior o número de
espiras, maior é a tensão no secundário do transformador, conforme podemos
ver na tabela 2, onde estão expressos de V2, que é a saída.
5 CONCLUSÃO
Na prática 9, sabendo que não existe nenhum tipo de contato elétrico entre os
dois enrolamentos de um transformador, que apenas por indução e variações de
fluxo magnético é produzida uma tensão no secundário do transformador, é
notório que para que o fluxo magnético varie é necessário uma corrente que
varie no tempo, ou seja que não seja constante, por esta razão se ao invés de
tensão alternada, fosse utilizada a tensão continua, não existiria esta relação de
transformação entre o primário e o secundário do transformador, pois sem
variação da corrente, não há variação de fluxo magnético, logo não há tensão
induzida. Na prática 10, Foi possível observar e analisar o funcionamento de um
transformador, bem como efetuar na prática, a sua montagem, observando os
componentes necessários e seu arranjo. Também foi realizada a análise das
linhas de campo magnético em suas respectivas formas produzidas.
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6 REFERÊNCIAS
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III: Eletromagnetismo. 12. ed.
São Paulo: Pearson, 2009.