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FEM DE MOVIMENTO

Indução Magnética
Lei de Faraday-Newman

 Define FEM induzida em termos do fluxo indutor.


d𝜙
𝜀=−
𝑑𝑡
 A força eletromotriz é uma diferença de potencial
(tensão) que origina a corrente induzida.
Equação da indução de Maxwell-Faraday
 Como temos que:
𝜀= 𝐸. 𝑑 𝑙
𝑐
Então,
d𝜙
𝐸. 𝑑 𝑙 = −
𝑐 𝑑𝑡
d
𝐸. 𝑑 𝑙 = − 𝐵. 𝑛 𝑑𝐴
𝑐 𝑑𝑡 𝑠
FEM de movimento
 Força eletromotriz induzida pelo movimento de
corpos em campo magnético.

- Pendulo de Foucault
- Correntes de Foucault;
- Freio magnético;
- Geradores e dínamos;
- Trem magnético.
Pendulo de Foucault
Correntes de Foucalut

 Corrente em sólidos condutores originária da variação do


fluxo do campo magnético no corpo.
Correntes de Foucault em Transformadores
 Aquecem o material.
 Diminuem a intensidade do campo indutor.
Freio Magnético
 Com imãs permanente não há a necessidade de
eletricidade ou mecanismos para ativa-los.
Você sabe como é o processo
de frenagem na Big Tower?
A Big Tower
• Altura 100 m
• Velocidade máxima 120 km/h
• Tempo de queda Livre 3 s

• QUEM SE ARRISCA!?!?
Frenagem ?????
• Mas como ocorre a frenagem dos passageiros?
• Será que é um processo mecânico?
• Será que de pende de eletricidade?
• E se acabar a energia elétrica ou
se quebrar o mecanismo, como é que para?

No percurso, ou trilhos, há alguma diferença?


Nos sólidos como funciona?
• Em materiais condutores;
• É mais intenso em materiais que não são ferromagnéticos (que
grudam no imã) tal como Cobre e Alumínio.
• Variação do Fluxo magnético → Por variação da intensidade do
campo ou por movimento relativo.
• Lei de Faraday-Lenz → Corrente induzida → Corrente De Foucault
ou Eddy ou parasita
Mas qual a relação da corrente induzida com a
força induzida
• Esta força tem origem da interação da corrente induzida com o campo
externo indutor.

𝐹𝑚 = 𝐼𝐿 × 𝐵
Como ocorre a frenagem na big Tower?
• Força Magnética.
• Movimento relativo transversal.
• Imã de neodímio-Ferro-Boro
(superimãs).
• Força magnética de frenagem é
dependente da velocidade, tipo 𝑓 = 𝑏𝑣.
• Não necessita de mecanismos ou eletricidade externa para ser
acionada.
• A emergia potencial é transformada tem calor.
emergia potencial → Cinética → Elétrica → Calor
𝐼2
𝑃=
𝑅
Exemplo 1: Tipler 6ª ed, Cap. 28, Pág. 291, Nún. 30

• Uma espira retangular de 10 𝑐𝑚 por 5 𝑐𝑚 com resistência 2,5 Ω é puxado


através de uma região do campo magnético uniforme 𝐵 = 1,7 𝑇 com
velocidade constante 𝑣 = 2,4 𝑐𝑚/𝑠. A frente do loop entra na região do
campo magnético no tempo 𝑡 = 0 𝑠. (a) Encontre e gráfico do fluxo através
do da espira como uma função do tempo. (b) Esboce o gráfico da FEM
induzido e da corrente na espira como funções do tempo. Desconsidere
qualquer auto-indutâcia da espira e estender seus gráficos de 𝑡 = 0 a 𝑡 =
16 𝑠.
Exemplo 2:
Halliday 9ª ed Vol.3 Cap 30 Pág. 280
Na Figura, uma espira retangular muito longa, de largura 𝐿, resistência 𝑅 e massa
𝑚, está inicialmente suspensa na presença de um campo magnético horizontal
uniforme 𝐵 orientado para dentro do papel, que existe apenas acima da reta aa.
Deixa-se cair a espira, que acelera sob a ação da gravidade até atingir uma
velocidade terminal 𝑣𝑡 . Escreva uma expressão para 𝑣𝑡 ignorando a resistência do
ar.
Exemplo 7: Tipler 6ª ed, Cap. 28, Pág. 292, Nún. 41
A haste tem uma resistência 𝑅 e os trilhos são horizontais e têm uma resistência
insignificante. Uma bateria de FEM 𝜀 e uma resistência interna insignificante estão
conectadas entre os pontos 𝑎 e 𝑏, de modo que a corrente na haste esteja para baixo. A
haste é colocada em repouso em 𝑡 = 0 𝑠 . (a) Encontre a força na haste em função da
velocidade 𝑣 e escreva a segunda lei de Newton para a haste quando tiver velocidade 𝑣. (B)
Mostre que a haste se aproximará uma velocidade terminal e encontrar uma expressão para
isso. (c) Qual é a corrente quando a haste se move em sua velocidade terminal?
Exemplo 3: Tipler 6ª ed, Cap. 28, Pág. 292, Nún. 43
 Uma haste condutora de massa m e uma resistência insignificante é livre para deslizar
sem atrito ao longo de dois trilhos paralelos de resistência insignificante separados por
uma distância 𝐿 e conectados por uma resistência 𝑅. Os trilhos estão presos a um plano
longo e inclinado que faz um ângulo 𝜃 com a horizontal. Existe um campo magnético 𝐵
dirigido para cima. (a) Mostre que há uma força retardadora na direção do plano dada
por 𝐹 = 𝑣 𝐵𝐿 cos 𝜃 2 /𝑅 (b) Mostre que a velocidade do terminal do 𝑣 = 𝑚𝑔𝑅 sin 𝜃 / 𝐵𝐿 cos 𝜃 2
Resolva
Os trilhos da figura 4 não apresentem atrito ao movimento de uma barra transversal, com
massa 𝑀 , perpendicular entre eles. Os trilhos estão separados por uma distância 𝑙 e
conectados por uma FEM com tensão 𝜀𝑜 e que produz uma corrente 𝑖𝑜 no sentido horário do
circuito. A barra transversal apresenta uma resistência 𝑅 e todo o sistema está submetido a
um campo magnético homogêneo 𝐵 = −𝐵𝑜 𝑗. A) Qual a aceleração resultante da barra, na
direção do plano, admitindo que ela esteja em movimento descente em função da
velocidade. B) Qual a equação para a tensão da fonte para manter a barra parada? C) Qual
a equação da velocidade com o tempo?
Geradores e Dínamos;
 Produzir uma força eletromotriz.

 A força eletromotriz é alternada.

𝜙 = 𝑁𝐵. 𝑛𝐴
𝜙 = 𝑁𝐵𝐴 cos 𝜃
𝜃 = 𝜔𝑡
𝑑𝜙 𝑑
𝜀=− = −𝑁𝐵𝐴 cos 𝜔𝑡
𝑑𝑡 𝑑𝑡
𝜀 = 𝑁𝐵𝐴𝜔 sin 𝜔𝑡
𝜀 𝜀max 𝜀 = 𝜀max sin 𝜔
𝐼= = sin 𝜔 = 𝐼max sin 𝜔
𝑅 𝑅
Gerador de corrente contínua

 Utilizada em carros elétricos Hibridos.


Exemplo 4: Halliday 9ª ed Vol.3 Cap 30 Pág. 277
Uma bobina retangular de comprimento a e largura b, com N espiras, gira com frequência!
na presença de um campo magnético uniforme B, como mostra a Fig. 30-38. A bobina está
ligada a cilindros metálicos que giram solidariamente a ela e nos quais estão apoiadas
escovas metálicas que fazem contato com um circuito externo. a) Mostre que a força
eletromotriz induzida na bobina é dada (em função do tempo t) pela equação
𝜀 = 2𝜋𝑓𝑎𝑏 𝐵𝑜 𝑠𝑒𝑛 2𝜋𝑓 𝑡 = 𝜀𝑜 𝑠𝑒𝑛(2𝜋𝑓 𝑡).
Este é o princípio de funcionamento dos geradores comerciais de corrente alternada.
Determine b) a corrente em 𝑅 e c) a potencia dissipada em 𝑅. d) torque máximo induzido.
Exercícios

 Tripler 6ª CAP 28:736; 37; 38; 39; 39; 42; 43;


71; 72; 76; 78; 79; 83.

 Sears & Zemanski 14ª ed. Vol. 3 CAP 29:11; 13;


14; 16; 24; 25; 26; 27; 29; 30; 31; 32; 33; 35;
46; 50; 51; 53; 54; 56; 61; 69.

 Halliday 9ª CAP 30:9; 31; 32; 33; 34; 35; 87;96.

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