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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS


DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA
FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL B

LEI DE OHM E RESISTIVIDADE ELÉTRICA

ALUNO: Vitor Antoniolli Thibes Miranda

PROFESSOR: Roberto Viana

Manaus – AM
2023
Sumário

2 UNIDADE II…………………………………….. 3

2.1 TÍTULO: LEI DE OHM E RESISTIVIDADE ELÉTRICA . . . . . . . . . . 3

2.2 OBJETIVO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

2.3 TEORIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3

2.4 PARTE EXPERIMENTAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …. 4

2.5 EXPERIMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

2.6 CONCLUSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

2.7 REFERÊNCIAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
5:38 / 5:43
UNIDADE II

2.1 TÍTULO: LEI DE OHM E RESISTIVIDADE ELÉTRICA

2.2 OBJETIVO
Calcular, através da relação V/i, a modificação da resistência de um condutor
linear em função do comprimento e da área de sua seção transversal.

2.3 TEORIA

Na Unidade I, foi mostrado que alguns materiais representam uma resistência linear à
passagem da corrente elétrica. São os resistores ôhmicos. Nesta Unidade, serão descritas as
influências do comprimento (L) e da área (S) do condutor sobre a resistência.
"A resistividade elétrica é uma propriedade que define o quanto um material opõe-se à
passagem de corrente elétrica, de forma que: quanto maior for a resistividade elétrica de um
material, mais difícil será a passagem da corrente elétrica, e quanto menor a resistividade, mais ele
permitirá a passagem da corrente elétrica. Para entender a resistividade elétrica, vejamos primeiro o
conceito de resistência elétrica.

2
Quando um material é submetido a uma diferença de potencial, é estabelecida uma corrente
elétrica entre os seus terminais, que é caracterizada pelo movimento das cargas elétricas livres em
seu interior. Durante esse movimento desordenado das cargas, vários elétrons chocam-se uns com
os outros e com os átomos que constituem o condutor (normalmente algum metal), o que dificulta a
passagem da corrente elétrica. Essa dificuldade é denominada resistência elétrica."(brasilescola)

2.4 PARTE EXPERIMENTAL MATERIAL NECESSÁRIO

• 1 o de constantan (0, 2mm de diâmetro)


• 2 os de conexão
• 1 régua
• 2 garras de montagem
• 1 fonte de CC variável
• 1 amperímetro
• 2 isoladores

2.5 EXPERIMENTO PROCEDIMIENTO EXPERIMENTAL

1. Prenda dois isoladores na borda da mesa, distantes 0, 60m um do outro, conectando-os com o o
de constantan. Não corte o o, basta desenrolar o carretel o suficiente e deixá-lo sobre a mesa.

2. Monte o circuito conforme a Figura.

3. Ajuste a corrente da fonte para i = 0, 10A, 0, 20A, ... até 0, 50A, anotando a tensão (V )
correspondente, e suas respectivas incertezas, na Tabela abaixo.

4. Repita o procedimento anterior aumentando o comprimento da constante (basta alterar a posição


de um dos isoladores) para L = 0, 70m, 0, 80m, 0, 90m e 1, 00m.

5. Com o isolador na posição de 1, 00m, repita o procedimento 3 para 2, 3 e 4 pernas de o de


constante (enrole o em paralelo).

3
i(A) 0, 60m 0, 70m 0, 80m 0, 90m 1, 00m 2 3 4
pernas pernas pernas

0, 10 0,9 1,0 1,2 1,4 1,5 0,7 0,5 0,3

0, 20 1,3 2,2 2,4 2,7 3,1 1,5 1,0 0,7

0, 30 2,8 3,2 3,7 4,1 4,7 2,3 1,5 1,1

0, 40 3,7 4,3 5,0 5,6 6,2 3,0 2,0 1,5

0, 50 4,7 5,4 6,2 7,0 7,8 3,8 2,5 1,9

TRATAMENTO DE DADOS

1. Faça um gráfico cartesiano de V = f(i) para cada uma das séries de medidas e calcule a inclinação
de cada reta (resistência). Com uma escolha adequada da escala, podem ser feitos 4 gráficos em
uma mesma folha.

2. Com os valores de (R±R) obtidos, faça o gráfico R = f(L), referente aos procedimentos 3 e 4, bem como o grá

3. Faça ainda o gráfico R = f(1/S). Calcule a resistividade ( ± ) do constantan através da inclinação da reta deste

QUESTÃO

1.Discuta o comportamento da relação V/i.


2. Conclua sobre a variação da resistência de um ou em função do seu comprimento e da sua área
transversal.
3. Generalize suas observações para exemplos concretos, como linhas de transmissão ou instalações
elétricas em geral.

2.6 CONCLUSÃO

Conclui-se, logo, que em um condutor, possui uma variação na resistência elétrica associada
ao aumento de sua temperatura dependendo diretamente da variação de resistividade elétrica
específica do material o qual o condutor é construído.Então, conhecida a resistividade do material
do condutor uma vez estabelecido a temperatura, é exequível determinar seu atual valor de sua nova
temperatura.
A resistência de um corpo está relacionada pela sua composição e do seu formato: quanto
maior for a espessura de um fio, por exemplo, menor será a sua resistência elétrica.

2.7 REFERẼNCIA

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ:
LTC, 2009 vol 3.

4
HALLIDAY, RESNICK, KRANE Física 3, 5 ed. Rio de Janeiro: LTC.

MACHADO, Kleber Daum, Teoria do Eletromagnetismo Volume I, Ed. UEPG, Ponta Grossa.

https://brasilescola.uol.com.br/fisica/resistividade-eletrica.htm

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