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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS

FACULDADE DE TECNOLOGIA
ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO

RELATÓRIO DE FÍSICA II E

Manaus
2019
LUCA DIAS NAJA / 21953242
THIAGO RODRIGO MONTEIRO SALGADO / 21954452
JOÃO VITOR FONSECA DA CRUZ / 21953241
IAVAN FONSECA DA SILVA / 21953244
RODRIGO GOMES PRINTES / 21952820

RELATÓRIO DE FÍSICA II E

Relatório da disciplina de Laboratorio de


Física II E solicitado pelo professor Octavio
Daniel Rodriguez Salmon para obtenção da
primeira nota parcial.

Manaus
2019
SUMÁRIO

1. OBJETIVO........................................................................................................................... 4
2. TEORIA................................................................................................................................ 4
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL.............................................................................. 4
3.1 COMO FOI FEITO O EXPERIMENTO..................................................................... 4
3.2 TRATAMENTO DOS DADOS................................................................................... 6
4. CONCLUSAO...................................................................................................................... 9
1.Objetivo
Neste relatório temos como objetivo traçar e analisar a curva de tensão como
função da corrente V = f(i), de elementos resistivos.

2.Teoria
Todos os corpos possuem uma medida que refere-se á dificuldade da passagem da
corrente elétrica, em outras palavras, para cada corpo existe um valor, chamada
Resistencia, que mede quanto um corpo está apto a propagar uma corrente. Neste caso, a
Resistencia (R) de um corpo pode ser calculada a partir da diferença de potencial (d.d.p)
dado em (V) e da intensidade da corrente (i) que atravessa o corpo, dado em Ampere
através da equação:

Há dois grandes tipos de resistores; o linear ou ôhmico, é aquele cuja a razão entre
a d.d.p. e a intensidade da corrente que atravessa o corpo é constante, sendo assim, o
gráfico que representa a diferença de potencia e a corrente é uma reta.
Além deste, também a resistores não lineares, ou seja, o gráfico da diferença de
potencial com a intensidade da corrente é uma curva, portanto a razão entre a d.d.p. e a
corrente não é constante.

3. Procedimento experimental
Para realizar o experimento foram utilizados os seguintes materiais:

• 1 Resistor;
• 1 Lâmpada incandescente;
• 1 Diodo;
• 1 Fonte de CC variável;
• 1 amperímetro;
• 1 protoboard;

3.1 Como foi feito o experimento:


Para começarmos tínhamos que iniciar o sistema de circuito em série com o resistor.
Para isso utilizamos dois fios: um amarelo e outro vermelho que simbolizavam negativo e
positivo respectivamente. Esses eram então colocados na fonte de energia que podiam
então ser ligados. Havia um certo tipo de marca no instrumento o qual não podíamos deixar
o ponteiro ultrapassar enquanto procurávamos a escala adequada.

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1. Medindo as correntes do resistor:
Começando em 1v, íamos variando a tensão até 6v, e depois disso disso
anotávamos os valores que cada corrente(i) correspondia a sua respectiva tensão.

2. Alterando do resistor para a lâmpada e calculado as correntes:


Após calcularmos as correntes do resistor, partimos para a lâmpada. Alteramos com
cuidado os fios que estavam ligados ao resistor e o conectamos à lâmpada,é importante
ressaltar que desligamos na fonte antes de fazermos a alteração dos fios e, depois
medimos novamente as correntes que passavam. Contudo, dessa vez, ao invés de
inciarmos em 1v como da ultima vez, começamos em 0,5v e fomo subindo dessa mesma
forma repetindo o procedimento por 6 vezes e anotando as correntes.

3. Alterando de lâmpada para diodo:


Novamente o processo de desligar a fonte, retirar os fios negativo e positivo da
lâmpada e introduzi-lo no diodo. Após colocarmos o os fios ligamos novamente o circuito.
Dessa vez inciaremos em 0,5v e anotaremos a corrente saltando de 0,1v em 0,1v,
chegando até 1,0v. Sempre anotando os respectivos resultados das correntes(i).

Agora com os resultados obtidos, criamos uma tabela e partir desta tabela geramos
os gráficos para um melhor estudo.

Figura 1.1: Montagem do equipamento.

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3.2 Tratamento dos dados:

Resistor Lâmpada Diodo

V i V I V I

1 10,6 0,5 0,15 0,5 0,68

2 20,3 1 0,21 0,6 1

3 31,2 1,5 0,25 0,7 1,4

4 40,4 2 0,3 0,8 1,73

5 51,1 2,5 0,34 0,9 2,25

6 60,5 3 0,37 1 2,9

6
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Resistência aparente:
Ra =

Para os pontos equidistantes no Resistor:

2
Ra1 = 20,3∗ 10 −3
= 98,52Ω
3
Ra2 = = 96,15Ω
31,2∗ 10 −3
4
Ra3=40,4∗ 10 −3= 99,00Ω

Para os pontos equidistantes na lâmpada:

1,0
Ra1=21,0∗ 10 −3
=47,61Ω
1,5
Ra2=25,0∗ 10 −3=60Ω
2,0
Ra3=30∗ 10 −3=66.66Ω

Para os pontos equidistantes do diodo:

0,6
Ra1=1,0∗ 10 −2
=60,0Ω
0,7
Ra2=1,4∗ 10 −2=50,0Ω
0,8
Ra3=1,73∗ 10 −2=40,0Ω

Resistência diferencial:

Resistor:
40,4−31,2
Dv/di = 4−3
=9
Lâmpada:
0,34−0,30
Dv/di = 2,5−1
=0,026
diodo:
2,9−1,7
Dv/di = 1−0,8
=6

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4. CONCLUSÃO

Os dispositivos ou materiais ôhmicos apresentam uma relação linear entre a


voltagem e a corrente em uma extensa gama de voltagens aplicadas .Os dispositivos ou
materiais não ôhmicos apresentam uma relação não linear entre a corrente e a voltagem.
O material que apontou um caráter ôhmico foi o resistor,apresentado
linearmente .Em relação a lâmpada e o diodo, que por vez apresentaram maiores
desvios,tendo como destaque o último que teve pouca resistência devido ao sentido da
corrente que no caso era positiva.

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