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Grupo (Turma T2): Arthur Fernandes, Leticia Dias, Ian Monteiro, Giovanne Polo
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1.1 OBJETIVOS
∆𝑉
𝑅= (𝟏)
𝑖
𝑈 = 𝑅. 𝐼
Além disso, como resultado da lei de Ohm, podemos calcular também a potência elétrica
dissipada por um resistor, dada pela Equação (2) abaixo.
𝑃 = 𝑖. ∆𝑉 (𝟐)
Porém, mesmo quando se trata de resistores não ôhmicos, pode-se aplicar a relação da Equação
(1) para determinar qualquer um de seus termos. Pois quando é analisado de maneira mais teórica
um componente ôhmico é aquele que o valor de sua resistência é constante para, dentro de um certo
limite, qualquer valor de diferença de potência ou corrente é aplicada sobre ele.
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1.3 MATERIAIS E MÉTODOS
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• PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Inicialmente foi medido experimentalmente com auxílio do multímetro a resistência do
resistor fornecido para o experimento (471 ± 1 ohms) e foi comparado com o valor teórico do
mesmo obtido pela tabela de cores (470 ± 5%) e por fim, realizado através da Equação (1) o cálculo
da corrente elétrica teórica, tomando como base uma diferença de potencial de 9 Volts como
demonstrado abaixo:
∆𝑉 ∆𝑉
𝑅= ↔ 𝑖=
𝑖 𝑅
9
𝑖= = 0,019 [𝐴] = 19 [𝑚𝐴]
470
1 2 𝑈 2
𝛿𝑖 = √( ) 𝛿𝑢 ² + ( ) 𝛿𝑟 ² (𝟑)
𝑅 𝑅²
1 2 9 2
𝛿𝑖 = √( 2
) 0,1 + ( ) 23,52
19 4702
Teórico Experimental
Corrente (i) 019,000 ± 0,005 [𝑚𝐴] 018,800 ± 0,100 [𝑚𝐴]
|19,00 − 18,80|
𝐸% 𝒊 = . 100 = 1,05%
|19,000|
Para a diferença de potencial (∆𝑉):
|9,00 − 8,73|
𝐸% ∆𝑽 = . 100 = 3,00%
|9,00|
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Para a resistência elétrica (Ω):
|470,00 − 471,00|
𝐸% Ω = . 100 = 0,21%
|470,00|
A partir dos resultados observados acima, é possível concluir que as medidas teóricas e
experimentais para nenhuma das medidas não são idênticas. Isso ocorre por conta de diversos
motivos, como por exemplo a precisão do equipamento de medida (multímetro), a resistência elétrica
dos cabos dos terminais do mesmo e o mau contado deles, que foi uma das dificuldades encontradas
durante o procedimento experimental, além de também a própria faixa de imprecisão do resistor,
que é especificado pelo fabricante como ± 5% para a sua resistência interna, o que pela relação da
∆𝑉
primeira lei de Ohm ( 𝑅 = 𝑖
) também pode alterar os valores práticos de diferença de potencial e
corrente elétrica.
Entretanto, observe que o erro percentual da resistência elétrica (0,21%) respeita a faixa de
tolerância máxima do capacitor fornecida pelo fabricante (± 5%) o que comprova, mesmo com as
diferenças experimental-teórico, a precisão e veracidade das medidas realizadas em laboratório.
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DIFERENÇA DE POTENCIAL (V)
0
0 5 10 15 20 25
CORRENTE ELÉTRICA (MA)
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Gráfico 2- Diferença de potencial x Corrente elétrica do Lâmpada
12
0
0 10 20 30 40 50 60
CORRENTE ELÉTRICA (MA)
Como pode ser observado dos Gráficos 1 e 2 possuem uma diferença considerável com relação
a suas respectivas linhas de dispersão, sendo o Gráfico 2 claramente tendendo a um pequeno
crescimento exponencial, o que não acontece com o Gráfico 1, que respeita muito mais sua linha de
dispersão, tendendo a uma reta. Essa sútil diferença ocorre por conta dos dois diferentes tipos de
resistores que a lâmpada e o resistor são, sendo o primeiro um resistor não ôhmico com um valor de
resistência variável e o segundo um resistor ôhmico que possui uma resistência constante
(coeficiente angular da reta) e segue todos os princípios das leis de Ohm, detalhadas de maneira
mais abrangente no Tópico 1.1.
1.5 CONCLUSÃO
[1] HALLIDAY, D; RESNICK, R; WALKER, J. Fundamentos de Física; 10 Ed; Rio de Janeiro; Livros
Técnicos Científicos Ltda, 2022, Vol 3.
[2] RAMALHO, F; NICOLAU, G; TOLEDO, P. Os Fundamentos da Física, 6 Ed; São Paulo; Moderna
Ltda, 2007, Vol 3.
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